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Primeira semana de novembro será marcada por decisão do Fed e payroll lá fora; no Brasil, ata do Copom, possível greve dos caminhoneiros e votação da PEC dos Precatórios

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA -2,1% | 103.501 Pontos

CÂMBIO -0,1% | 5,64/USD

O que pode impactar o mercado hoje

A semana que começa terá como principais eventos internacionais a decisão de política monetário pelo Federal Reserve na quarta-feira, na qual o mercado espera o anúncio da redução gradual da compra de ativos (“tapering”), e a divulgação do payroll, relatório de empregos dos EUA na sexta-feira. No Brasil, o mercado acompanha uma possível greve de caminhoneiros e discussões sobre extensão do Auxílio Emergencial, com destaque para a nova tentativa de votação da PEC dos Precatórios. Além disso,  teremos a divulgação da ata da reunião do Copom de outubro, que decidiu pela elevação em 1,5p.p. da taxa Selic para 7,75%.

O Ibovespa fechou a semana passada mais uma vez em território negativo, com uma queda de -2,6%, aos 103.501 pontos, o menor nível até agora em 2021. Em outubro, a Bolsa brasileira teve o pior mês do ano com uma correção de -6,7% e, no ano, acumula perdas de -13,0%. O sentimento da Bolsa nas últimas semanas foi afetado, principalmente, por incertezas fiscais, com um cenário alternativo que estaria sendo cogitado pelo governo caso a PEC dos Precatórios não seja sancionada. As taxas futuras de juros encerraram a semana em alta por toda a estrutura da curva, com maior intensidade nos vencimentos intermediários. O movimento pode ser atribuído às preocupações com o lado fiscal, e também à decisão do Copom, que desagradou parte do mercado que defendia um aperto ainda maior na Selic.

As Bolsas internacionais amanhecem positivas (EUA +0,4% e Europa +0,6%) após os 3 principais índices americanos (Nasdaq Composite, S&P 500 e Dow Jones Industrial Average) concluírem outubro em máximas históricas, impulsionados pela forte temporada de resultados. Nos EUA, investidores aguardam a próxima reunião do FOMC, que irá decidir sobre o possível início da retirada dos estímulos monetários e comentar sobre a inflação, atualmente no nível mais alto dos últimos 30 anos. Na China (-0,4%), o mercado encerrou em baixa após reguladores divulgarem uma lista de novas responsabilidades para as empresas de tecnologia, incluindo áreas como governança e segurança de dados (Tencent -2,4%, Alibaba -2,15%, Meituan -0,82%). Além disso, o país divulgou o seu PMI de manufatura que veio em 49,2 em outubro. Foi o segundo mês consecutivo abaixo do 50, marca que separa o crescimento da contração, indicando que o setor tem sido afetado pelos altos preços das commodities e pelo racionamento de energia. O petróleo (+0,8%), amanhece em alta ao passo que investidores aguardam a nova reunião da OPEC+, na quinta-feira, sobre o futuro da produção da commodity.

No Brasil, os caminhoneiros indicaram na semana passada que uma greve em resposta ao aumento dos preços dos combustíveis começaria hoje. O Ministério da Infraestrutura informou, porém, que às 7h de hoje não havia registro de qualquer bloqueio em rodovias federais ou pontos logísticos estratégicos. Além disso, continuam as discussões sobre a renovação do Auxílio Emergencial, programa que terminou em outubro. O governo precisa que a PEC dos Precatórios seja aprovada no Congresso para estender o programa. Enquanto isso, o governo vai retomar o Bolsa Família comum, que repassa menos dinheiro e para menos famílias do que o Auxílio Emergencial.

Por último, publicamos o Raio XP de novembro A Bolsa está barata? Voltando ao velho equilíbrio Macro na qual atualizamos as carteiras recomendadas e revisamos o preço-alvo do Ibovespa para 123.000 pontos para meados de 2022.

Tópicos do dia

Economia

  1. Os mercados começam a semana FOMC em tom positivo. As bolsas pelo mundo estão em alta, impulsionadas por sólidos resultados corporativos e indicadores econômicos positivos dos EUA na semana passada. No Brasil, o mercado monitora uma possível greve de caminhoneiros e as discussões sobre a extensão do Auxílio Emergencial
  2. Boletim FOCUS

Empresas

  1. Concessões Rodoviárias: CCR Vence o Leilão da Dutra; Positivo
  2. Equatorial Energia (EQTL3): A Gigante Continua Crescendo
  3. Simpar (SIMH3): Simpar Propõe Incorporação da Ciclus via Troca de Ações
  4. Principais notícias dos setores

Mercados

  1. Raio-XP da Bolsa: A Bolsa está barata? Voltando ao velho equilíbrio Macro
  2. Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Resultados da ExxonMobil e Chevron

ESG

  1. Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 01/11

Veja todos os detalhes

Economia

Os mercados começam a semana FOMC em tom positivo. As bolsas pelo mundo estão em alta, impulsionadas por sólidos resultados corporativos e indicadores econômicos positivos dos EUA na semana passada. No Brasil, o mercado monitora uma possível greve de caminhoneiros e as discussões sobre a extensão do Auxílio Emergencial.

  • Os mercados de ações da Europa e dos EUA estão subindo esta manhã, em meio a sólidos resultados corporativos e indicadores econômicos positivos dos EUA publicados na sexta-feira. Os gastos pessoais reais aumentaram 0,3% em setembro e a sondagem PMI de Chicago  alcançou 68,4 em outubro, ante  64,7 no mês anterior (os analistas esperavam uma queda para 63,7). Os juros dos títulos públicos estão subindo, refletindo a crença de que a normalização das políticas monetárias nos mercados desenvolvidos pode começar logo;
  • O evento mais importante desta semana é a reunião do Comitê de Mercado Aberto do Fed (FOMC), que decide os rumos da política monetária no país, na quarta-feira. Espera-se que o FOMC entregue o roteiro de redução dos estímulos monetários, que provavelmente deve ocorrer a partir de dezembro. O FOMC pode sinalizar ainda quando pode começar a aumentar as taxas de juros;
  • A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, expressou confiança na continuação da recuperação econômica em uma entrevista à Bloomberg News ontem. Yellen não mostrou preocupação com o recente aumento dos juros dos títulos do Tesouro, reforçando que a situação atual não se assemelha à recuperação da crise financeira de 2008;
  • A atividade fabril da China contraiu mais do que o esperado em outubro, prejudicada pelos preços persistentemente altos das matérias-primas e demanda doméstica mais fraca. Índice oficial de gerentes de compras (PMI) da manufatura estava em 49,2 em outubro, abaixo dos 49,6 em setembro, segundo dados do National Bureau of Statistics (NBS), divulgados no domingo. A marca de 50 pontos separa o crescimento da contração. Foi o segundo mês consecutivo abaixo de 50;
  • No Brasil, os caminhoneiros indicaram na semana passada que uma greve em resposta ao aumento dos preços dos combustíveis começaria hoje. O Ministério da Infraestrutura informou, porém, que às 7h de hoje não havia registro de qualquer bloqueio em rodovias federais ou pontos logísticos estratégicos;
  • Continuam as discussões sobre a renovação do Auxílio Emergencial. O programa terminou em outubro. O governo precisa que a “Pec dos Precatórios” seja aprovada no Congresso para poder estender o programa. Enquanto isso, o governo vai retomar o programa Bolsa-Família comum, que repassa menos dinheiro e para menos famílias do que o Auxílio Emergencial.

Boletim FOCUS – data de referência: 29/10/2021

  • Destaque: Revisões significativas nas projeções das principais variáveis macroeconômicas;
  • A mediana das expectativas do mercado para a variação do IPCA em 2021 segue em trajetória de alta, subindo de 8,96% na semana passada para 9,17% na divulgação de hoje (estava em 8,51% há quatro semanas). No mesmo sentido, o consenso para o IPCA de 2022 ascendeu de 4,40% para 4,55% (4,14% há 1 mês), ficando muito distante da meta de inflação estabelecida para o próximo ano (3,50%). Com base em atualizações nos últimos 5 dias úteis, a previsão para o IPCA de 2021 aumentou de 8,96% para 9,40%, enquanto a mediana para 2022 subiu de 4,40% para 4,56%. Destaque também para a elevação da expectativa do IPCA de 2024, de 3,02% para 3,07%;
  • Em linha com a última reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária do Banco Central), a mediana das expectativas para a taxa Selic no final de 2021 subiu de 8,75% para 9,25% (8,25% há 4 semanas). Já o consenso de mercado para a taxa básica de juros no final de 2022 saltou de 9,50% para 10,25%, voltando aos 2 dígitos (8,50% há quatro semanas);
  • A previsão do mercado para o crescimento real do PIB em 2021 exibiu sutil queda de 4,97% para 4,94% (estava em 5,04% há 4 semanas). Para o PIB de 2022, por sua vez, a projeção recuou de 1,40% para 1,20% (estava em 1,57% há 1 mês);
  • Por fim, as previsões do mercado para a taxa de câmbio no final de 2021 e final de 2022 seguem em trajetória de alta, de R$/US$ 5,45 para R$/US$ 5,50;
  • Acesse aqui nosso relatório completo.

Empresas

Concessões Rodoviárias: CCR Vence o Leilão da Dutra; Positivo

  • A CCR fez a oferta vencedora durante o processo de leilão da concessão da Dutra na última sexta-feira (o maior processo competitivo de concessões rodoviárias do mundo);
  • Vemos o resultado positivo por três motivos (não só para a CCR, mas para o setor):
    • (i) os competidores mostraram disciplina em seus lances, ao nosso ver, amenizando o risco de agressividade percebido por alguns investidores (Ecorodovias foi a segunda colocada);
    • (ii) suporta as expectativas de crescimento por meio de novos projetos (ainda há um grande pipeline pela frente); e
    • (iii) projetamos retornos razoáveis (TIR real desalavancada de 9,4% [12,6% após a alavancagem – R$740 milhões VPL, ou ~3% do valor de mercado da CCR]);
  • Clique aqui para ler o relatório completo.

Equatorial Energia (EQTL3): A Gigante Continua Crescendo

  • Em 29 de outubro de 2021, a Equatorial divulgou fato relevante informando que assinou um Contrato de Compra e Venda de Ações (SPA) com a Actis para aquisição da geradora renovável Echoenergia Participações pelo valor de EV de R$ 9.584 milhões. A aquisição se dará por meio de pagamento à vista de R$ 6.657 milhões e assunção de dívidas de R$ 2.927 milhões;
  •  A Echoenergia possui aproximadamente 1,2GW de capacidade eólica, sendo 1,0GW já operacionais e 0,2GW em estágio de construção avançado, além de portfólio de projetos prontos para construir, os quais totalizam 1,1GW de capacidade (10% eólico e 90% solar). Os ativos operacionais, em construção e em desenvolvimento estão localizados na região Nordeste;
  • Temos uma avaliação positiva da operação para a Equatorial devido a: (i) maior diversificação de receitas e maior previsibilidade; (ii) sinergias derivadas da economia com SG&A; (iii) a capacidade da Equatorial de alavancar totalmente a transação a taxas atraentes e (iv) portfólio de ativos de qualidade com altas taxas de ocupação e preços interessantes de PPA. Além disso, vemos outros potenciais, não contemplado em nossas estimativas, como a possibilidade de acesso ao consumidor final com a liberalização do mercado livre;
  • Os resultados do nosso modelo são resumidos da seguinte forma: 8,9% de TIR real e uma adição de VPL de R$ 1 bilhão, ou R$ 1,00/ação (4,2% do valor de mercado atual). Reiteramos nossa recomendação de Compra na Equatorial, com novo preço alvo para os próximos 12 meses de R$ 31/ação (que já incorpora a transação analisada neste relatório).

Simpar (SIMH3): Simpar Propõe Incorporação da Ciclus via Troca de Ações

  • A Simpar anunciou por meio de fato relevante sua proposta de incorporar 100% da Ciclus, uma empresa de gestão de resíduos no Rio de Janeiro, por meio de uma transação de troca de ações (ainda sujeita à aprovação dos investidores minoritários).
  • Vemos esse movimento como positivo para os acionistas da Simpar, pois:
    • (i) o vemos como um movimento estrategicamente sólido:
      • (a) com maior diversificação da receita no setor de infraestrutura;
      • (b) continuando sua estratégia vencedora de promover subsidiárias administradas de forma independente (não excluindo um IPO de sua plataforma de infraestrutura recém-criada); e
    • (ii) valuation implícito parece atrativo (5,8x 2022 EV / EBITDA¹, contra 9,0x² e 7,9x² dos pares Ambipar e Orizon, respectivamente);
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra e visão positiva da Simpar;
  • Clique aqui para ler o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Golpes de engenharia social tiveram salto de 165% este ano, diz Febraban. Golpe do falso motoboy disparou 271%, da falsa central telefônica cresceu 62% e ataques de phishing subiram 26%. (Valor);
    • B3 recebe multa de R$ 1,2 bi da Receita, a segunda autuação na mesma semana. A B3 informou que recebeu uma multa de R$ 1,172 bilhão da Receita Federal, que envolve o cômputo das variações cambiais positivas do investimento no CME Group, em virtude da venda dessa fatia que a companhia promoveu em 2016. (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Americanas S.A. expande reforça estratégia multicanal para a Black Friday. (Mercado & Consumo);
    • Raia Drogasil acelera expansão por presença maior em outras regiões do País. (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • China habilita frigoríficos de Uruguai e EUA para compras de carne (Valor);
    • Burger King cancela compra de Domino’s – por enquanto (Pipeline Valor); 
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • ONS prevê melhora dos reservatórios no Sudeste e Centro-Oeste em novembro. (Valor Econômico);
    • Preço do barril de petróleo deve manter ritmo de alta. (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Raio-XP da Bolsa: A Bolsa está barata? Voltando ao velho equilíbrio Macro

  • Em outubro, as ações brasileiras tiveram seu pior desempenho mensal neste ano e continuaram a apresentar desempenho inferior ao de seus pares internacionais. O cenário fiscal interno se deteriorou ainda mais, com sinais claros de que o teto de gastos – principal âncora do Brasil para o controle de gastos – está sendo flexibilidade, o que fez o mercado reagir de forma bastante negativa. O Brasil parece estar caminhando rapidamente para o velho equilíbrio Macro: mais gastos, inflação mais alta e taxas de juros mais altas. Como resultado, as ações permanecem sob muita pressão;
  • Onde investir nesse cenário? Esse cenário de quase uma “tempestade perfeita” no mercado brasileiro requer estar atento às oportunidades que aparecem, mas também cautela com relação ao cenário mais conturbado adiante. Por isso, dois temas principais estão por trás das nossas alocações em Bolsa: 1) histórias com crescimento secular e pouco dependentes do cenário Macro, 2) commodities; 3) Oportunidades específicas: alguns nomes de qualidade que sofreram forte correção recentemente;
  • Atualizando a meta do Ibovespa para meados de 2022: À medida que nos aproximamos do final do ano, estamos atualizando a meta do Ibovespa para meados do ano que vem. A forte alta das taxas de juros locais continua pressionando o valor justo do Ibovespa. Com isso, nosso novo valor justo para o Ibovespa é de 123.000 pontos para meados de 2022, contra 130.000 pontos para o ano de 2021 projetados anteriormente;
  • Clique aqui para ver o relatório completo.

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Resultados da ExxonMobil e Chevron

  • Exxon Mobil e Chevron reportam lucros acima do consenso, beneficiadas pelo alo preço do petróleo;
  • Coinbase supera o TikTok e se torna o aplicativo mais popular na loja da Apple;
  • Amazon revela participação acionária de 20% na Rivian Automotive;
  • Planos de recompras de ações atingem recorde histórico de US$ 932bi nos EUA;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

ESG

Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 01/11

  • Na sexta-feira, o mercado encerrou em território negativo, com o Ibov e o ISE recuando -2,1% e -1,8%, respectivamente. Na semana, o Ibov fechou em forte queda de -4,8%, enquanto o ISE -4,5%;
  • No Brasil, (i) o Brasil chega à mesa de negociações da COP26, a conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, com a missão de tentar reduzir o impacto da imagem negativa com relação a política ambiental do país e, ao mesmo tempo, cobrar mais financiamento de países ricos a nações em desenvolvimento; e (ii) de acordo com um estudo da Ambima, que ouviu 265 instituições do setor financeiro, o mercado de capitais está em processo de investimento em um momento em que o assunto ESG conquistou a opinião pública e a adoção de critérios ESG nas análises financeiras dos investimentos ganha maior relevância à medida que os gestores entendem a necessidade da prática sustentável como um meio para antecipar e mitigar os riscos;  
  • No internacional, os líderes das 20 principais economias do planeta, o G20, anunciaram neste domingo (31), em Roma, o compromisso de limitar o aquecimento global a 1,5ºC e encerrar financiamentos públicos a novas usinas a carvão, entretanto, os líderes não definiram uma data precisa para a neutralidade de carbono (o acordo diz apenas “por volta da metade do século”). Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. 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