IBOVESPA +0,27% | 117.051 Pontos
CÂMBIO -0,12% | -0,12/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa teve alta de 0,3%, marcando a quarta sessão consecutiva de ganhos e fechando o dia aos 117.051 pontos. O movimento acompanhou a alta dos índices americanos, com alívio na taxas de juros das Treasuries de 10 anos para 4,56%, e a divulgação do IPCA abaixo do esperado.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em alta, revertendo a tendência do último pregão. DI jan/24 fechou em 12,22 (2bps); DI jan/25 em 10,87 (12,5bps); DI jan/26 em 10,635 (8,5bps); DI jan/27 em 10,82 (4bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros apresentam queda nesta sexta-feira (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,4%) após a divulgação da inflação ao consumidor americano (CPI), que veio levemente acima do esperado, e no aguardo das divulgações de resultados de grandes bancos, que marcam o início da temporada de balanços. Divulgamos nossa prévia para a temporada de resultados, clique aqui para ler. Nesta manhã, o JP Morgan apresentou resultado acima do esperado, com destaque para o crédito mais benigno que o antecipado.
Na China, as bolsas têm queda (CSI 300: -1,1%; HSI: -2,3%), devido aos dados de inflação abaixo do esperado, sinal negativo para a atividade econômica na região. Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -0,9%), em linha com o sentimento global de cautela. Preços de petróleo sobem 4% após os Estados Unidos anunciarem reforço das sanções sobre a Rússia.
Economia
No Brasil, o IPCA avançou abaixo das expectativas em setembro com mensagens benignas.
Na agenda internacional, o CPI de setembro veio acima das expectativas, embora com variação dentro do esperado dos seus núcleos.
Veja todos os detalhes
Economia
Mercado segue digerindo CPI acima das expectativas nos EUA; em emenda de feriado, agenda vazia de indicadores no Brasil
- No Brasil, tivemos na quarta-feira a divulgação do IPCA de setembro. A inflação avançou 0,26% m/m, abaixo das expectativas de mercado (0,33%). A média dos núcleos de inflação avançou 0,21% em relação ao mês de agosto, ligeiramente abaixo da nossa projeção de 0,25% m/m. A medida de ‘serviços subjacentes’, por sua vez, avançou 0,33% m/m em setembro, exatamente em linha com as nossas expectativas (0,33%). Em geral, o “segundo estágio de desinflação” – conforme o Banco Central denomina a moderação da inflação de serviços – está em andamento. Vale ressaltar que a variação interanual dos serviços subjacentes está no seu nível mais baixo desde setembro de 2021. Bens industriais e alimentos apresentaram deflação, corroborando mais uma leitura positiva de inflação no Brasil, mas não ao ponto de alterar o ritmo de corte de 0,50 p.p. na taxa de juros nas próximas reuniões do Copom. Seguimos projetando inflação de 4,8% em 2023 e 3,9% em 2024;
- Nos Estados Unidos, o CPI de setembro avançou 0,4% m/m, acima do consenso de mercado de 0,3%. Já o núcleo de inflação, que exclui produtos alimentícios e energéticos, subiu 0,3% m/m em setembro (consenso: 0,3%), e a sua variação interanual diminuiu de 4,35% para 4,15%. No geral, apesar da surpresa altista, os números mostram que o processo de desinflação continuou a avançar, especialmente quando se olha para outras categorias além da energia e das rendas. Ainda assim, espera-se que a inflação permaneça acima da meta de 2% durante algum tempo. O Fed provavelmente não aumentará as taxas na sua reunião de novembro, em linha com a comunicação recente dos membros do conselho;
- Na China, a inflação ao consumidor ficou estável na comparação interanual em setembro, enquanto a inflação ao produtor recuou 2,5%. A balança comercial registrou superávit de US$ 77,7 bi, acima das expectativas de US$ 70,6 bi, devido a exportações mais fortes do que o projetado;
- Na agenda de hoje, teremos apenas a sondagem do consumidor feita pela Universidade de Michigan. O mercado espera que a confiança do consumidor recue para 67,0 pontos e que as expectativas de inflação de 1 ano e 5-10 anos fiquem estáveis em 3,2% e 2,8%, respectivamente. De grande relevância, os preços internacionais do petróleo sobem fortemente hoje, refletindo incertezas quanto conflito entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza.
Empresas
Mercado de Capitais: Destaques Operacionais da B3 – Setembro 2023
- No dia 10 de outubro, a B3 divulgou seus dados operacionais para setembro;
- No geral, vemos os números como fracos. Mais uma vez, os volumes diminuíram em relação ao ano anterior e o terceiro trimestre apresentou um desempenho pouco inspirador;
- Os principais indicadores operacionais para o terceiro trimestre ficaram abaixo do 3T22 e de nossas estimativas. Os volumes de ações (ADTV) vieram -13% abaixo de nossas estimativas e registraram queda de -9% em relação ao 3T22. Vale ressaltar, no entanto, que esse nível ainda segue acima das médias diárias pré-pandêmicas;
- No lado de Renda Fixa, as novas emissões diminuíram ligeiramente -1,2% A/A e -12,5% em comparação com o número de setembro de 2022. Esta linha ainda reflete um cenário desafiador no mercado de crédito. No entanto, o estoque manteve seu forte ritmo (+13,6% A/A);
- Os resultados operacionais divulgados para setembro indicam que o terceiro trimestre continua a experimentar volumes fracos, o que deve levar a números de receita ruins no 3T23;
- No geral, não vemos nenhum gatilho para a ação no curto prazo e o cenário macroeconômico desafiador continua sendo um obstáculo. Como resultado, reiteramos nossa visão conservadora para a ação (recomendação Neutra e preço-alvo de R$ 13,60/ação);
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Rodovias (CCRO3; ECOR3): Tráfego positivo em setembro/23 e no 3T23
- A ABCR (Associação Brasileira de Rodovias) reportou tráfego nas rodovias brasileiras +5,6% A/A em set/23 (+4,5% no 3T23), com o tráfego de veículos leves sendo a força motriz por trás do forte desempenho (+8,2% A/A);
- Destacamos:
- Crescimento do tráfego está em aceleração (tanto mensal como trimestralmente);
- Tráfego do Brasil está superando o crescimento econômico;
- A CCR e principalmente a Ecorodovias estão superando o desempenho do Brasil;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para CCR e Ecorodovias e nossa visão positiva em relação às rodovias brasileiras.
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Intelbras (INTB3) – Prévia de resultados do 3T23
- Esperamos que a Intelbras reporte resultados fracos no terceiro trimestre de 2023, com uma queda de 15,3% na receita consolidada A/A e uma ligeira redução de 1,1% T/T. Isso se deve principalmente à demanda fraca contínua no segmento solar, resultando em uma diminuição significativa de 48,5% na receita líquida do segmento de energia da Intelbras A/A;
- No entanto, há um aumento de 10,5% T/T, sugerindo que o pior pode ter ficado para trás, embora as margens tenham sido afetadas por promoções de preços destinadas a reduzir o estoque caro. Além disso, espera-se que a otimização do estoque de distribuidores diminua a taxa de crescimento dos segmentos de segurança e comunicação. De acordo com nosso channel check, a redução nos níveis de estoque dos distribuidores deverá impactar especificamente neste trimestre e não sugere uma redução no sell-out. Estimamos um aumento de 8,6% em A/A e uma diminuição de 2,7% T/T na receita líquida para o segmento de segurança;
- Quanto ao segmento de comunicação, projetamos uma diminuição de 12,0% A/A e uma diminuição de 6,5% em T/T. É importante ressaltar que, no terceiro trimestre de 2022, a Intelbras se beneficiou de uma venda de cerca de R$30 milhões da banda KU, que não se repetirá neste trimestre. Excluindo esse efeito, espera-se um crescimento da receita líquida estável A/A. Do lado positivo, a expansão de margem EBITDA de 0,80pp A/A destaca a capacidade da empresa de melhorar as margens em suas principais linhas de negócios e alavancar suas operações, levando a uma redução nas despesas. Mantemos nossa recomendação de compra preço-alvo de para o final de 2024 de R$33,0/ação para INTB3 ;
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Telecom Brasil: Prévia dos resultados do 3T23 Vivo (VIVT3) e TIM (TIMS3)
- Neste relatório, apresentamos as prévias do resultado do 3T23 da Vivo (VIVT3) e da TIM (TIMS3). Esperamos que ambas as empresas apresentem um forte desempenho financeiro no 3T;
- As estratégias da Vivo nos segmentos pós-pagos e pré-pagos, juntamente com ajustes de preços, devem contribuir para o crescimento da receita e expansão da margem no segmento móvel. No segmento FTTH, a aceleração nas vendas e ajustes de preços também devem contribuir para resultados positivos;
- Da mesma forma, o crescimento da receita da TIM, impulsionado por aumentos de preços e dinâmicas competitivas favoráveis, enquanto o término do contrato TSA com a Oi deverá trazer um impacto positivo na rentabilidade;
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Janela de oportunidade em FIIs se aproxima com Reavaliação Patrimonial de seus portfólios
- Entenda por que o momento atual é emblemático para FIIs e como afeta cada segmento;
- A realização de avaliação dos imóveis que compõem os FIIs é um processo obrigatório, pelo menos, uma vez por ano de acordo com a Instrução CVM 516/11;
- Redução da taxa Selic tem o potencial de impactar significativamente as avaliações patrimoniais de imóveis;
- Receita potencial a ser gerada pelos imóveis que compõem o portfólio dos fundos pode ser impactada positivamente;
- Clique aqui e leia o relatório completo.
EZTEC (EZTC3): Lançamentos fracos afetando as vendas líquidas
- A EZTEC reportou dados operacionais fracos no 3T23;
- Os lançamentos diminuíram no terceiro trimestre (-79% A/A e -82% T/T), com um projeto lançado em parceria com a Adolph Lindenberg;
- As vendas líquidas (%Co) diminuíram significativamente (-32% A/A e -33% T/T), levando a uma VSO moderada de 9,6% (-3,7 p.p. A/A e -3,8 p.p. T/T);
- Os distratos aumentaram para 18,8% das vendas brutas (+2,6 p.p. T/T), prejudicados pelo impacto de R$ 15 milhões do cancelamento de vendas do projeto Parque da Cidade;
- Mantemos nossa classificação neutra para a EZTC3 com um preço-alvo de R$ 22,0/ação, uma vez que continuamos a ver um cenário desafiador de acessibilidade no segmento de média renda;
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Educação – Censo do Educação Superior: A Mão Visível do Regulador
- O censo da educação superior foi divulgado na terça-feira (10). Destacamos:
- A redução contínua da base de ensino presencial, seguindo uma tendência de reestruturação em todo o setor;
- O crescimento da educação digital, mas com a possibilidade de uma regulamentação mais rigorosa, dado que o governo busca garantir a qualidade; e
- O aumento de vagas em cursos de medicina, com a perspectiva de disponibilização de novas vagas em breve.
- Temos uma visão construtiva em relação às empresas que cobrimos no setor da educação, baseada em: (i) iniciativas de eficiência no segmento presencial; (ii) um potencial ambiente regulatório favorável em relação às vagas em cursos de medicina; e (iii) a expectativa de que uma regulamentação mais rigorosa no segmento de ensino digital possa estimular uma maior consolidação no longo prazo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Número de pessoas que usam apenas bancos tradicionais cai em 2023, diz pesquisa (Estadão);
- Captações por empresas sobem 45% e atingem R$ 57,1 bi em setembro, diz Anbima (Broadcast);
- Despesa com juros dobrou para empresas desde 2019 (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- B3 cobra da Oi medidas para valorizar ações (telesintese);
- 4 pontos sensíveis da negociação de Anatel e Aneel sobre postes (telesintese);
- Em oito meses, tá telecom contabiliza 102 provedores associados (telesintese);
- HP divulga novas metas e vê retomada na demanda por computadores (Valor);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- STF decide se Estados podem cobrar ICMS retroativo de empresas do varejo (Valor);
- Magalu inicia ação para ajudar consumidores em negociações do programa Desenrola Brasil (Mercado e Consumo);
- Walmart diz que os clientes do Ozempic estão, na verdade, gastando mais dinheiro em geral (Business Insider);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Ambev faz acordo com Cade para restringir exclusividade – Valor
- Cerveja tem deflação no varejo em setembro e Rio de Janeiro puxa queda – Guia da Cerveja
- Alimentos
- Anuga 2023: Seaweed caviar, plant-based meat and alternative proteins in the spotlight – Food Ingredients;
- Brasil conclui negociações para exportar carne de frango à Argélia – GloboRural;
- Agro
- Could US regain top corn exporter title in 2024? – Reuters
- USDA reduz projeção para safra de soja nos EUA com corte acima do esperado – GloboRural;
- Biocombustíveis
- Honeywell e Granbio vão produzir SAF com etanol nos EUA – UDOP;
- Etanol de milho tem custo baixo, matéria-prima ao dispor e oportunidade no SAF – NovaCana;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petrobras busca parceiros para projetos renováveis no Nordeste, diz Prates (Valor Econômico);
- Mais pressão sobre o petróleo russo (Valor Econômico);
- Joelson Mendes: sucesso na Margem Equatorial virá em pouco tempo (EPBR);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Fluxo em foco: Perspectiva sobre o macro global continua em destaque
- Setembro foi mais um mês de saída de capital estrangeiro, com os estrangeiros sendo vendedores líquidos de R$1,5 bi. Atribuímos os dois últimos meses de fluxos negativos ao aumento do sentimento de aversão ao risco por conta do macro global;
- Quanto aos investidores locais, os institucionais foram vendedores líquidos, enquanto investidores PFs tiveram fluxo positivo. Investidores institucionais locais foram vendedores líquidos em R$2,7 bi em setembro, em linha com nossas recentes conversas com nossos clientes que mostram um sentimento menos otimista. Enquanto isso, investidores PFs tiveram um mês positivo, com fluxo de +R$1,4 bi no mês;
- Outro mês de resgates nos fundos. Os fundos de investimentos tiveram uma captação líquida negativa de R$ 13,6 bi no mês passado, interrompendo a sequência de dois meses positivos. Os fundos de ações tiveram uma captação levemente negativa de R$ 49 milhões, ao passo que fundos multimercados e fundos de renda fixa tiveram fluxos negativos de R$11,9 bi e R$1,5 bi, respectivamente;
- Investidores estrangeiros continuam a exercer papel importante no mercado de ações brasileiras. De acordo com dados da B3, os principais participantes do mercado de ações brasileiro são: 1) investidores estrangeiros (55,4%), 2) investidores institucionais (26,8%) e 3) pessoas físicas (13,5%);
- Clique aqui para o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Wall Street reage a inflação nos EUA e leilão fraco de Treasuries com aversão ao risco (Valor);
- Estrangeiro seguirá comprando Brasil, diz XP (Valor);
- Despesa com juros dobrou para empresas desde 2019 (Valor);
- C6 Bank coloca R$ 1 bilhão na sua unidade de consignado (Valor);
- Moody’s Local rebaixa ratings dos projetos da Oxe Energia para BBB.br; em revisão para rebaixamento (Moody’s Local);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FII cai quase 4% após dar desconto de 40% para inquilino; Ifix sobe (InfoMoney);
- Nova regulação gerou corrida de gestoras para estruturar fundos de investimento (InfoMoney);
- CPTS11 anuncia um dos menores dividendos da história; Confira o valor (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Arthur Lira reafirma compromisso com a ‘pauta verde’ no G20 na Índia | Café com ESG, 13/10
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território misto, com o IBOV registrando leve alta de +0,26%, enquanto o ISE andou de lado (-0,05%);
- Do lado das empresas, (i) o número de empresas de capital aberto no mundo todo que divulgam pelo menos cinco das 11 informações relacionadas à sustentabilidade e ao clima alinhadas com a Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD) cresceu para 58% em 2022 (vs. 18% em 2020), segundo o relatório da organização divulgado ontem – no entanto, apenas 4% relataram estar em linha com todos os critérios; e (ii) a BYD considera comprar ativos de mineração de lítio no Brasil enquanto busca garantir o fornecimento de matérias-primas para expandir sua produção de carros elétricos fora da Ásia – a nova fábrica da empresa chinesa no Brasil incluirá uma unidade de processamento de fosfato de lítio e ferro para o mercado internacional;
- Na política, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, disse ontem na Índia que a “pauta verde” é atualmente uma das maiores prioridades do Poder Legislativo brasileiro, elencando uma série de projetos ambientais que devem ser votados no curto prazo, como a regulamentação do mercado de carbono – em discurso no Fórum Parlamentar do G20, Lira afirmou que o Brasil tem “posição destacada” nos diálogos internacionais sobre meio ambiente, devido à sua avançada legislação ambiental (como o Código Florestal) e à sua matriz energética, com 88% de participação de fontes renováveis;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
BNDES realiza evento sobre transição energética em parceria com a Petrobras
- Na quarta-feira, 11 de outubro, o BNDES realizou o evento ‘Caminhos para Transição Energética Justa no Brasil’, com a presença do Presidente do BNDES, Sr. Aloizio Mercadante, e do Presidente da Petrobras, Sr. Jean Paul Prates, entre outros executivos de alto escalão e representantes políticos;
- O evento reforçou o compromisso do BNDES em facilitar e prover investimentos em energia limpa, trabalhando em conjunto com a Petrobras para aumentar a competitividade local diante do impulso global de novas políticas climáticas;
- De forma geral, destacamos 3 principais mensagens: (i) apetite do BNDES em financiar e facilitar esforços visando a transição energética; (ii) claro consenso da economia verde como a maior vantagem competitiva do Brasil; e (iii) defesas enfáticas da exploração de petróleo na Margem Equatorial;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
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