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Livro Bege nos EUA, mercado de trabalho no Brasil, estimativas para o Bradesco e mais

Divulgação da taxa de desemprego média no Brasil e Livro Bege nos Estados Unidos são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 29/05/2024

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IBOVESPA -0,58% | 123.780 Pontos

CÂMBIO -0,35% | 5,15/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em queda na terça-feira, aos 123.780 pontos (-0,6%), o menor nível de fechamento de 2024. Apesar do IPCA-15 de maio abaixo das expectativas, o mercado ainda se mantém cauteloso em relação à postura do Banco Central com os cortes da Selic diante da desancoragem das expectativas de inflação.

Os principais destaques negativos na Bolsa brasileira foram a Vale (VALE3, -2,2%), após queda no preço do minério de ferro na China, e papeis cíclicos como Magazine Luiza (MGLU3, -6,5%) e Azul (AZUL4, -4,8%), após altas nos DIs com vencimentos mais longos. O destaque positivo foi Petrobras (PETR3, +1,8%; PETR4, +2,2%), com um movimento de recuperação devido ao avanço no preço do Brent.

Para o pregão desta quarta-feira, teremos o Livro Bege nos EUA, e o IGP-M referente ao mês de maio. Em termos de resultados do 1T24 global, teremos Salesforce.

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram a sessão de terça-feira com fechamento por toda a extensão da curva. A leitura do mercado foi positiva para o IPCA-15, e os investidores acreditam que a melhora do indicador indica que o processo de desinflação deve continuar nos próximos meses. Por outro lado, dados de confiança do consumidor apontaram uma economia ainda aquecida nos EUA, aumentando o receio de medidas econômicas restritivas por mais tempo no país. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,94% (+1,0bps) e as de 10 anos em 4,54% (+8,0bps). DI jan/25 fechou em 10,37% (queda de 3bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,74% (queda de 10bps); DI jan/27 em 11,045% (queda de 10,5bps); DI jan/29 em 11,48% (queda de 9bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,6%; Nasdaq 100: -0,6%), após uma escalada nas taxas longas em consequência de um leilão fraco do tesouro e preocupações quanto à trajetória da inflação.

Na Europa, as bolsas caem (Stoxx 600: -0,6%), com performances negativas em todos os setores, exceto óleo e gás, reagindo às taxas mais elevadas. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: 0,1%; HSI: -1,8%). A Bolsa de Xangai avança com novos anúncios de estímulos ao setor imobiliário.

Economia

Nos Estados Unidos, dados de confiança do consumidor mostraram recuperação em maio após três meses de deterioração, puxados pelo otimismo com o mercado de trabalho. No Brasil, o IPCA-15 do mês de maio mostrou alta de 0,44%, abaixo do esperado pelo mercado. Além disso, a abertura mostrou sinais de descompressão, com a média dos núcleos e os serviços subjacentes ficando abaixo do índice cheio. A leitura de maio é consistente com nossa projeção de 3,7% para este ano e mantém viva as chances de um corte de 25 pontos-base da taxa de juros em junho.

O resultado do governo central mostrou um superávit de R$ 11,1 bilhões, abaixo das expectativas de mercado. A receita líquida cresceu 8,4%, mas as despesas mostraram um ritmo mais acelerado, atingindo crescimento de 12,4%. Para o ano, mantemos nossa expectativa de um déficit de R$ 67,1 bilhões (0,6% do PIB).

Na agenda do dia, destaque para a divulgação dos dados de mercado de trabalho no Brasil. O Caged deve mostrar a criação de 216 mil postos de trabalho, enquanto a taxa de desemprego medida pela Pnad contínua deve atingir 7,7% no trimestre encerrado em abril, segundo nossas estimativas. Além disso, teremos dados de setor público consolidado, com expectativa de superávit de R$ 17,9 bilhões em maio. Nos Estados Unidos, o destaque é a divulgação do Livro Bege, que coleta evidências anedóticas sobre a situação econômica corrente nos distritos onde o Fed opera.

Veja todos os detalhes

Economia

Dados sobre o mercado de trabalho no Brasil e o Livro Bege nos EUA em foco hoje

  • A confiança do consumidor dos EUA melhorou inesperadamente em maio, após ter se deteriorado por três meses consecutivos, em meio ao otimismo sobre o mercado de trabalho, mas as preocupações com a inflação persistiram e muitas famílias esperam taxas de juros mais altas no próximo ano. O Conference Board disse que seu índice de confiança do consumidor aumentou para 102,0 neste mês, em comparação com 97,5 revisado para cima em abril. Economistas consultados pela Reuters previram que o índice cairia para 95,9 em relação aos 97,0 relatados anteriormente. A confiança permanece dentro da faixa relativamente estreita em que vem oscilando há mais de dois anos;
  • No Brasil, o IPCA-15 de maio subiu 0,44% M/M, abaixo das expectativas (XP: 0,51%; consenso: 0,47%). Com relação à variação em 12 meses, o índice de inflação caiu para 3,70% em maio, de 3,77% em abril. A decomposição da inflação de maio proporcionou o alívio esperado. A média dos indicadores do núcleo da inflação avançou 0,31% M/M e os serviços subjacentes aumentaram 0,31% M/M. Vale a pena observar que a média de três meses dessazonalizada e anualizada dos serviços básicos caiu de 5,7% para 4,8%. Por sua vez, os preços dos bens industriais avançaram 0,29% M/M, com destaque para o aumento nos preços do etanol (4,7% M/M) e vestuário (0,66% M/M). No total, o IPCA-15 de maio foi mais uma leitura favorável da inflação – os números de curto prazo continuam melhores do que os preços de mercado sugerem. O resultado de hoje é consistente com nossa previsão de IPCA de 3,7% para o ano. Com relação à política monetária, acreditamos que essa leitura mantém vivas as chances de um corte de 25 pontos-base em junho, embora os mercados atualmente precifiquem nenhum corte como o cenário mais provável;
  • O resultado primário do governo central registrou um superávit de R$ 11,1 em março, de um superávit de R$ 15,6 bilhões em abril de 2023. O resultado ficou abaixo do consenso de mercado (R$ 13,0 bilhões) e da nossa previsão (R$ 12,7 bilhões). No acumulado do ano, o governo central teve um superávit de R$ 30,6 bilhões, enquanto o resultado acumulado em 12 meses atingiu um déficit de R$ 253,4 bilhões, ou 2,2% do PIB. A receita líquida cresceu 8,4% em termos reais em relação ao ano passado, enquanto o gasto total cresceu 12,4%. Apesar do crescimento substancial da receita, o saldo primário de abril foi pior do que o do ano passado devido à antecipação do pagamento do 13º salário da previdência. Para os próximos meses, ressaltamos que a incerteza com relação às medidas de aumento de receita continua muito alta. Por enquanto, mantemos nossa previsão de um déficit de R$ 67,1 bilhões para 2024, excluindo os efeitos do auxílio ao estado do Rio Grande do Sul;
  • A agenda desta quarta-feira inclui a divulgação da criação líquida de empregos (Caged) de abril e a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua para o trimestre fevereiro-março-abril. Nossa previsão é de uma criação líquida de 216 mil empregos e de que a taxa de desemprego caia de 7,9% do trimestre anterior para 7,7%. Também teremos a divulgação do resultado primário do setor público para abril, onde esperamos um superávit de R$ 17,9 bilhões. No exterior, o foco está no Livro Bege do Federal Reserve, um relatório que reúne informações anedóticas sobre as condições econômicas atuais. Além disso, duas autoridades do Fed também falam: Raphael Bostic (Atlanta) e John Williams (NY), ambos com direito a voto no FOMC.

Empresas

Bradesco (BBDC4): Um longo caminho para um ROE razoável

  • Estamos atualizando nossas estimativas para o Bradesco (BBDC4), levando em consideração os últimos resultados e previsões macroeconômicas, e revisando nosso preço-alvo para o ano de 2024;
  • Desde nossa última atualização, o Bradesco passou por uma mudança de liderança, com a substituição do Sr. Octavio Lazzari pelo Sr. Marcelo Noronha como novo CEO. Em nossa visão, essa mudança representa um passo crucial para a transformação que o Bradesco necessita;
  • Embora ainda seja cedo, os dois primeiros trimestres sob a nova gestão já mostraram que o processo de turnaround será extenso e demorado, com a expectativa de que o banco atinja um ROE acima do seu custo de capital próprio apenas em 2026;
  • No geral, prevemos que o Bradesco enfrentará uma pressão significativa sobre seus resultados durante os anos de 2024 e 2025, à medida que passa pela reestruturação necessária. No entanto, após esse período, esperamos que o banco esteja mais bem equipado para enfrentar os desafios competitivos colocados não apenas pelos bancos estabelecidos, mas também por fintechs já estabelecidas;
  • Como resultado, estamos revisando nosso preço-alvo para R$16,0/ação para o final de 2024 (abaixo dos R$19,0/ação), enquanto mantemos nossa recomendação Neutra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | Carrinho XP: Temu prepara seu pouso no Brasil

  • Nessa edição do Carrinho XP, trazemos uma atualização sobre a chegada da Temu ao Brasil, já que a plataforma se registrou no Remessa Conforte e um app/site já estão disponíveis em português;
  • Apesar do cronograma ainda ser incerto, acreditamos que a plataforma deve replicar no Brasil seu modelo de expansão nos Estados Unidos, apoiado por investimentos pesados em marketing, crescimento acelerado da base de usuários e captação de vendedores locais;
  • No geral, vemos as companhias de e-commerce e as varejistas de média renda como as mais expostas ao risco Temu, enquanto acreditamos que a retração das plataformas chinesas nos EUA pode impulsionar ainda mais investimentos no Brasil;
  • Por outro lado, as discussões sobre a tributação das compras internacionais e a adesão ao Remessa Conforme podem limitar a agressividade dos investimentos da plataforma;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Yduqs (YDUQ3): Um (pequeno) sinal de intenções de consolidação

  • A Yduqs anunciou a aquisição da Newton Paiva, uma instituição de ensino superior localizada em Belo Horizonte, MG:
    • A Newton Paiva é uma instituição de ensino superior com 2 campi e oferece cursos presenciais, semipresenciais e à distância para mais de 7 mil alunos;
    • O valor da transação é de R$ 49 milhões, sendo R$ 34,3 milhões pagos no início da compra e o restante nos próximos 5 anos;
    • O valor da transação se traduz em um múltiplo de 2,2x EV/EBITDA 2025E, o que é menor que o múltiplo de negociação da Yduqs de 3,9x a 4,2x, considerando seu guidance, e está em linha com as intenções da empresa de buscar crescimento inorgânico.
  • Apesar de vermos o anúncio de forma positiva, não esperamos que uma compra desse porte reflita significativamente nas ações – independentemente de um valuation já descontado (4,4x a 6,5x P/E 2025E considerando o guidance);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

CCR (CCRO3): CCR Day 2024 – Visão de Longo Prazo Atualizada

  • Participamos do CCR Day 2024, evento com os principais executivos da empresa abordando as agendas estratégicas e operacionais da empresa;
  • Destacamos:
    • Uma evolução positiva dos planos apresentados durante o evento do ano passado;
    • Reforço das propostas financeiros de curto prazo, mostrando que ainda existe potencial de criação de valor adicional;
    • Anúncio das ambições para 2035, com foco em (a) eficiência de custos, (b) exploração de receitas adjacentes aos três modais, e (c) potencial de otimização de portfólio;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra para a CCR;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Cosan (CSAN3) | 1T24: Encerrando o trimestre sem novas surpresas

  • A maioria das empresas operacionais da Cosan já divulgou seus resultados. As novas informações do segmento corporativo, Moove e Radar (os negócios menores do portfólio) não devem ser um fator que desencadeie grandes movimentos para as ações da Cosan;
  • O EBITDA proforma consolidado foi de BRL5,3bn (-15% a/a) e o prejuízo líquido foi de -BRL192mn (vs. -BRL904mn no 1T23);
  • A dívida líquida (ex-ações da Vale e ações preferenciais) diminuiu cerca de BRL0.2bn para BRL22.7bn no final do 1T24, a dívida líquida consolidada/EBITDA foi de 2,3x e a liquidez no nível da holding é bem superior aos vencimentos para os próximos três anos;
  • A Cosan desfez os instrumentos de collar na Vale, como tal, em maio de 2024, foi reduzida para 4,15% de participação direta e um call spread adicional equivalente a 1,43% (vs. 1,60% no 1T23);

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Conselho do Itaú aprova incorporação da subsidiária Hipercard (Valor);
    • Bmg vende participação na Granito para o Banco Inter por R$ 110 milhões (Valor);
    • Estrangeiros sacam R$ 25,1 milhões da Bolsa em 24 de maio (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Após acordo, Câmara aprova taxar em 20% compra no exterior de até US$ 50 (Valor Econômico);
    • Quais são os produtos mais comprados por brasileiros no exterior por menos de US$ 50? Veja ranking (Estadão);
    • Varejo e indústria têxtil comemoram taxação de compras internacionais: ‘Avanço importante’ (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Após mobilização por CPI, operadoras suspenderão cancelamento de planos de saúde dos usuários em tratamento (Valor Econômico);
    • Ajustes sustentam recuperação do setor de saúde (Valor Econômico);
    • OdontoPrev (ODPV3): 1832 Asset Management L.P. reduz participação para 4,67% (SpaceMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • IPCA-15 acelera para 0,44% em maio, puxado por gasolina, diz IBGE (Infomoney);
    • TJ derruba liminar e destrava programa habitacional de Ricardo Nunes em SP (Estadão);
    • CBIC avança no posicionamento do setor na regulamentação da reforma tributária (CBIC);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • La Niña será de fraco a moderado, diz ONS (Canal Energia);
    • Plano de recuperação da Light deve ser aprovado em votação nesta quarta (Estadão);
    • Eólicas da AES Brasil têm operação parcialmente suspensa no Piauí (MegaWhat);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Pesquisa Institucional – Maio 2024

  • Rodamos uma rápida pesquisa com nossos clientes institucionais, após o término da temporada de balanços do 1T24.
  • As principais conclusões foram:
  • O sentimento dos investidores em relação à Bolsa se deteriorou em relação à última pesquisa, com 44% indicando nota acima de 6 (escala de 0 a 10);
  • A maioria viu a temporada do 1T24 como positiva (43%) ou em linha (49%), mas;
  • As perspectivas à frente são menos otimistas, e;

Apesar do retorno de capital estrangeiro em maio, a maioria permanece incerto quanto à continuidade desse fluxo positivo


Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • 10-year Treasury rises as investors weigh state of economy (CNBC);
  • Plano de recuperação da Light deve ser aprovado em votação nesta quarta (Estadão);
  • CRAS Brasil estreia no mercado de semente de amendoim (Globo Rural);
  • Ratings da Iguá e Paranaguá rebaixados para ‘brA’ por menor ritmo de desalavancagem e potencial quebra de covenant; perspectiva estável (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • TGAR11 anuncia oferta que pode atingir R$ 749,6 milhões; quem pode participar? (FIIs);
    • Risco de inadimplência em Fiagros aumenta com tragédia no RS (E-Investidor);
    • RZTR11: fundo imobiliário firma compra milionária de ativos; veja o valor (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Decisão sobre Margem Equatorial deve ser tomada somente depois da COP30, diz MMA | Café com ESG, 29/05

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em queda, com o IBOV e o ISE recuando 0,57% e 0,34%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) a decisão sobre explorar a Margem Equatorial não deve ser tomada antes da realização da COP30, em Belém (PA), em nov/25, segundo o coordenador de mudanças do clima do Ministério do Meio Ambiente, Thiago Longo Menezes – de acordo com ele, é necessário um alinhamento entre os ministérios e o presidente Lula sobre a estratégia do país para a transição energética e como a Margem Equatorial se encaixa nesse planejamento; e (ii) o surgimento das letras de risco de seguros (LRS) cria diversas possibilidades de estruturas financeiras voltadas para redução ou prevenção de danos climáticos – segundo o sócio do Machado Meyer, Cássio Amaral, como um instrumento de mercado de capitais, os títulos podem ser utilizados como forma de “funding” até mesmo para obras de infraestrutura ligada a prevenção de eventos catastróficos;
  • No internacional, seguindo a tendência do ano passado, quando desastres naturais como enchentes, secas extremas, furacões e queimadas causaram prejuízos financeiros globais de US$380 bilhões, o primeiro trimestre de 2024 já registra perdas bilionárias decorrentes de eventos climáticos – de janeiro a março, elas somam US$ 45 bilhões, com um total de 12 eventos com prejuízos acima de US$1 bilhão;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

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