IBOVESPA -0,46% | 127.600 Pontos
CÂMBIO +0,29% | 5,15/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a semana passada em queda de 0,7% em reais e 2,3% em dólares, aos 127.600 pontos. O evento mais importante da semana foi a reunião do Copom, que decidiu por um corte de 0,25 p.p. na taxa Selic, conforme o esperado. O destaque foi a decisão dividida, com quatro diretores apontados pelo atual governo votando por corte de 0,50 p.p., pressionando o dólar para cima e uma abertura na curva de juros.
Além disso, no Brasil, tivemos uma semana muito movimentada de temporada de balanços do 1T24, com mais de 100 empresas divulgando resultados. Até o momento, 112 das ~160 empresas sob cobertura XP reportaram, com 43% superando as estimativas de EBITDA, 41% em linha e 14% abaixo das projeções dos nossos analistas. Na média, a surpresa positiva do EBITDA veio em 9,7% até o momento.
Na Bolsa, a maior alta da semana foi Rede D’Or (RDOR3; +14,2%), que além de reportar resultados positivos, também se uniu à Atlântica Hospitais para formar uma joint venture para investir em hospitais. Destaque também para BRF (BRFS3; +9,6%), que subiu após reportar resultados do 1T24 acima das expectativas do mercado. Por outro lado, a Braskem (BRKM5; -17,3%) despencou na semana após notícias da Adnoc desistir de comprar parte na companhia.
Hoje, Petrobras, Raízen e Azul estão entre as empresas que divulgam seus resultados. Clique aqui para acessar o Resumo semanal da Bolsa.
Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram em alta acentuada ao longo de toda a extensão da curva, com maior intensidade nos vértices intermediários e longos. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro 2026 e 2034 saiu de 114,5 pontos-base na sexta-feira anterior para 125,5 pontos na última semana. A curva, portanto, apresentou ganho de inclinação. Na semana que se inicia, os investidores estarão atentos à fala do presidente do Fed, Jerome Powell, e índices de preços dos EUA. Por aqui, destaque para divulgação de indicadores de atividade. DI jan/25 fechou em 10,3% (alta de 15,1bps no comparativo semanal); DI jan/26 em 10,59% (alta de 26,4bps); DI jan/27 em 11% (alta de 37,1bps); DI jan/29 em 11,54% (alta de 40bps); DI jan/34 em 11,84% (alta de 37,4bps). Saiba mais sobre a Semana na Renda Fixa.
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,2%). A temporada de resultados se encaminha para o final e dados macroeconômicos voltam a ter protagonismo nessa semana, em que o mercado aguarda a divulgação de dados de inflação ao consumidor americano referentes a abril. Dirigentes do Federal Reserve devem se pronunciar hoje, dando pistas sobre os próximos passos da política monetária.
Na Europa, as bolsas operam em mistas, e o índice pan-europeu permanece estável (Stoxx 600: 0,0%). Na China, as bolsas fecharam o dia mistas (HSI: 0,8%; CSI 300: -0,04%) após dados divergentes nos índices de inflação (surpresa altista na inflação ao consumidor e deflação maior que a esperada para o produtor). Hong Kong segue na liderança com forte momentum após uma proposta de isenção de impostos sobre dividendos recebidos por investidores individuais, enquanto a Bolsa de Xangai cai impulsionada por sinais negativos de empresas de veículos elétricos. Confira o Top 5 temas globais da semana.
Economia
Divulgada na sexta-feira no Brasil, a inflação medida pelo IPCA de abril subiu 0,38% em relação a março, ligeiramente acima das expectativas (XP e Consenso: 0,35%). Mantemos nossa previsão de 3,7% para o IPCA de 2024, embora atribuindo um viés de alta, considerando a crise climática no estado do Rio Grande do Sul. Para 2025, prevemos IPCA em 4,0%.
Nos Estados Unidos, o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan caiu para 67,4 em maio de 2024, de 77,2 em abril, abaixo das expectativas do mercado de 76 pontos. As expectativas de inflação para um ano à frente aumentaram de 3,2% para 3,5%, enquanto as de cinco anos à frente aumentaram de 3,0% para 3,1%, os valores mais elevados em seis meses. Na China, a inflação acumulada em doze meses subiu para 0,3% em abril, de 0,1% em março, enquanto a inflação ao produtor registrou variação anual de -2,5% em abril, abaixo das expectativas do mercado de uma queda de 2,3%, porém acima do número de março (-2,8%). A inflação segue em níveis baixos em meio à incerteza econômica persistente, apesar das medidas de estímulo do governo.
Na agenda desta semana, teremos uma série de dados que podem influenciar a condução da política monetária em países desenvolvidos. Nos Estados Unidos, será importante a fala do presidente do Fed, Jerome Powell, na terça-feira. Em destaque, serão divulgados índices de preços de abril, incluindo inflação ao produtor (PPI) na terça-feira, e inflação ao consumidor (CPI) na quarta-feira. O último provavelmente será o dado mais relevantes da semana. Na Zona do Euro, será divulgada a geração liquida de empregos referente ao primeiro trimestre (quarta-feira) e a leitura final da inflação ao consumidor de abril (sexta-feira).
No Reino Unido, dados do mercado de trabalho serão divulgados na terça-feira. Por último, na China, indicadores de atividades de abril serão divulgados na sexta-feira, incluindo vendas no varejo, produção industrial, e dados do mercado de trabalho.
No Brasil, destaque para indicadores de atividade. O IBGE publicará os resultados do setor de serviços em março (terça-feira), que devem mostrar virtual estabilidade do faturamento real em comparação a fevereiro. Além disso, o Banco Central divulgará sua proxy do PIB – Índice de Atividade Econômica – referente ao mesmo período (quarta-feira), para o qual estimamos queda mensal moderada 0,4%.
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Economia
Inflação nos Estados Unidos é o foco da semana
- Divulgada na sexta-feira no Brasil, a inflação medida pelo IPCA de abril subiu 0,38% em relação a março, ligeiramente acima das expectativas (XP e Consenso: 0,35%). Em 12 meses, o índice de inflação caiu de 3,93% em março para 3,69% em abril. O resultado indica que a inflação de curto prazo segue bem-comportada, embora haja risco de uma reaceleração no segundo semestre em resposta ao aumento de custos (alimentos e commodities industriais) e à demanda interna aquecida. Mantemos nossa previsão de 3,7% para o IPCA de 2024, embora atribuindo um viés de alta, dada a crise climática no estado do Rio Grande do Sul. Para 2025, prevemos IPCA em 4,0%.
- Nos Estados Unidos, o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan caiu para 67,4 em maio de 2024, de 77,2 em abril, o mais baixo em seis meses e abaixo das expectativas do mercado de 76 pontos. As expectativas de inflação para um ano à frente aumentaram de 3,2% para 3,5%, o maior em seis meses. Além disso, as perspectivas de inflação cinco anos à frente aumentaram de 3,0% para 3,1%, o valor mais elevado em seis meses. Finalmente, tanto as condições atuais (68,8 vs 79 em abril) quanto as expectativas (66,5 vs 76) diminuíram. Os consumidores expressaram preocupações de que a inflação, o desemprego e as taxas de juro possam estar numa direção desfavorável no próximo ano.
- Publicado na China no sábado, a inflação ao consumidor registou variação mensal de 0,1% em abril, ligeiramente acima das expectativas. A variação acumulada em doze meses subiu para 0,3%, de 0,1% em março. Após enfrentar um período de deflação, esta leitura marcou o terceiro mês consecutivo de inflação ao consumidor, embora continue em níveis bastante baixos. Por outro lado, a inflação ao produtor registrou variação anual de -2,5% em abril, abaixo das expectativas do mercado de uma queda de 2,3%, porém acima do número de março (-2,8%). Isto marcou o 19º mês consecutivo de deflação de custos em meio a incerteza econômica persistente, apesar das medidas de estímulo do governo.
- Na agenda internacional desta semana, teremos uma série de dados que podem influenciar a condução da política monetária em países desenvolvidos. Nos Estados Unidos, será importante a fala do presidente do Fed, Jerome Powell, na 3a-feira. Em destaque, serão divulgados índices de preços de abril, incluindo inflação ao produtor (PPI) na 3ª-feira, e inflação ao consumidor (CPI) na 4ª-feira. O último provavelmente será dado mais relevantes da semana. Na zona do euro, será divulgada a geração liquida de empregos referente ao primeiro trimestre (4ª-feira) e a leitura final da inflação ao consumidor de abril (6ª-feira). A leitura preliminar registrou variação anual de 2,4%. No Reino Unido, dados do mercado de trabalho serão divulgados na 3ª-feira. Por último, na China, indicadores de atividades de abril serão divulgados na 6ª-feira, incluindo vendas no varejo, produção industrial, e dados do mercado de trabalho.
- No Brasil, destaque para indicadores de atividade. O IBGE publicará os resultados do setor de serviços em março (3ª-feira), que devem mostrar virtual estabilidade do faturamento real em comparação a fevereiro. Além disso, o Banco Central divulgará sua proxy do PIB – Índice de Atividade Econômica – referente ao mesmo período (4ª-feira), para o qual estimamos queda mensal moderada 0,4%.
Commodities
Data Expert | Exportação de Carnes Brasil
- Exportações do Brasil continuam suportadas por restrições de oferta global, desde problemas de gripe aviária no Hemisfério Norte até ao ciclo do gado nos Estados Unidos, o Brasil está exportando volumes recordes para muitos destinos. A ampla oferta de ração e o ciclo pecuário do Brasil também estão aumentando sua competitividade;
- Mesmo para a China, as exportações de carne bovina e de frango melhoraram em abril. Já as exportações de carne suína para a China e Hong Kong são a exceção, pois a região continua bem abastecido.
- Acreditamos que a BRF deve continuar superando a média da SECEX liderada pelo maior poder de arbitragem da Companhia, impulsionado por 66 novas qualificações ao longo de 2023 e mais 25 em 2024;
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Data Expert | Análise do WASDE – Mai/24
- Com a 1ª previsão do USDA para 24/25, perspectivas para oleaginosas e grãos apontam em direções opostas. Estoques finais globais vieram acima das estimativas de mercado para a soja e abaixo para milho e trigo. Concordamos com a visão baixista da soja, uma vez que o aumento global de área deverá elevar estoques;
- No milho, esperamos que a safra brasileira pressione o mercado doméstico no curto prazo, mas devido aos estoques globais estáveis A/A, preços em Chicago deverão refletir o desenvolvimento da safra nos EUA nos próximos meses, podendo abrir uma janela para avanço da comercialização dos produtores SLC e BrasilAgro, já que ambos estão atrasados no milho. No trigo, apesar de uma produção mundial recorde, safras menores nos principais exportadores estão pressionando preços para cima;
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Empresas
Serena (SRNA3): Resultados do 1T24; Recursos Naturais Mais Fracos
- A Serena reportou os resultados do 1T24 abaixo das nossas expectativas;
- Os resultados refletem uma baixa incidência de vento no trimestre, parcialmente compensada pelo sólido desempenho da plataforma de energia;
- Além disso, a Serena concluiu no final de março a troca de ativos com a EDF e passou a deter 100% do Complexo Eólico Ventos da Bahia;
- Como resultado, a capacidade instalada consolidada da Serena cresceu para 2.704,8 MW;
- Os resultados de Serena no 1T24 foram piores no lado operacional, mas devido a eventos incontroláveis (desempenho do vento).
- Acreditamos que a empresa está sendo negociada com um valuation descontado e, à medida que a empresa desalavanca, deve atrair mais atenção dos investidores.
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Ser Educacional (SEER3) – 1T24: Resultado ligeiramente positivo, alavancagem permanece alta
A Ser Educacional (SEER3) reportou um resultado ligeiramente positivo no 1T24, com um prejuízo líquido ajustado de R$ 3 milhões:
- A receita aumentou 6,2% A/A, impulsionada principalmente pelo aumento da base de alunos no segmento híbrido, enquanto as melhorias no ticket médio do digital foram compensadas pela sua redução de base de alunos;
- A margem EBITDA ajustada aumentou 3,1 p.p. A/A, principalmente devido a melhorias nos custos de pessoal, parcialmente compensadas por maiores despesas;
- As despesas financeiras continuam consumindo uma grande parte do EBITDA ajustado, uma vez que a alavancagem ajustada permanece alta, em 3,7x.
- Mantemos nossa visão positiva para todo o setor e esperamos que a Ser continue melhorando a qualidade da base de alunos e a operação, mas a alavancagem continua sendo um ponto de atenção;
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Insiders’ Tracker de Abril de 2024
- Esse é o nosso Insiders’ Tracker das empresas do setor de Educação, no qual acompanhamos a participação dos acionistas relacionados (“insiders”) das companhias por meio de dados disponibilizados mensalmente pela CVM. Apresentamos as variações dos últimos 12 meses para todas as empresas de nossa cobertura de educação. Neste mês, destacamos que
- A participação dos membros do conselho da Yduqs (YDUQ3) foi reduzida em 0,16 milhão de ações; e
- A Cogna (COGN3) aprovou a transferência de 0,5 milhão de ações em tesouraria.
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M. Dias Branco (MDIA3) – Resultados do 1T24: “print” fraco pode abrir ponto de entrada
- A MDIA registrou um trimestre fraco (abaixo de XPe e do Consenso) decorrente de volumes mais fracos impulsionados por mudanças no sistema ERP da Companhia que afetaram as vendas em janeiro, o que já era antecipado e levou ao desempenho fraco das ações nos últimos 30 dias (queda de ~18% desde 20 de março contra o IBOV em –1,7%);
- No entanto, o efeito negativo parece de fato pontual, já que a MDIA forneceu números encorajadores de volumes e evolução de margens ao longo do trimestre, Margem EBITDA atingindo 16,2% em março;
- Se o “print” fraco nos lucros do 1T24 levar a uma reação negativa no preço das ações (embora pensemos que foi parcialmente precificada), isso poderia abrir um ponto de entrada interessante, já que estimamos que a empresa esteja negociando barata a 9,6x P/E (com algum risco de baixa decorrente do fraco 1T24) e FCF yield de 10,1% para 2024, enquanto momentum aparenta estar ganhando tração.
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Raízen (RAIZ4): Prévia do 1T24 (ano safra 4T24): ligeiramente abaixo do guidance, com pontos positivos
- Projetamos que a Raízen alcance um EBITDA ajustado no ano ligeiramente abaixo do limite inferior do seu guidance. Para o 4T24, estimamos resultados positivos em diversas frentes, impulsionados por (i) margens robustas de distribuição de combustíveis, apesar dos contínuos desequilíbrios de oferta e demanda; (ii) melhor desempenho do segmento de Açúcar devido à redução dos custos unitários e ao aumento da produção; e (iii) preços do Etanol ligeiramente mais elevados, levando a melhores margens;
- No geral, projetamos EBITDA Aj. de R$ 3,6 bilhões no 4T24 (+63% A/A), resultando em um EBITDA aj. de R$ 13,3 bilhões no ano, um pouco abaixo do guidance. Apesar dos resultados robustos, acreditamos que poderão não servir como um catalisador significativo devido às elevadas incertezas que rodeiam a situação patrimonial da empresa e do setor de A&E.
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Educação | XP Lecture Notes
- Cogna (COGN3): Revisão do guidance da Controlada Vasta (RI da Companhia);
- Matrículas no ensino superior presencial voltam a crescer pela primeira vez desde 2015 (O Globo);
- BP recebe aval do MEC para abrir faculdade de medicina (Valor Econômico);
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Yduqs (YDUQ3) – 1T24: Resultados neutros e estritamente em linha com nossas estimativas
A Yduqs (YDUQ3) reportou resultados neutros no 1T24, com lucro líquido ajustado de R$ 173 milhões:
- A receita aumentou 11,5% A/A, com todas as três Unidades de Negócios (BUs) registrando um crescimento próximo a esse valor, impulsionado por sólidos aumentos de tickets em geral e números ligeiramente positivos de captação;
- A margem EBITDA ajustada foi pressionada por um aumento na PDD, principalmente devido ao DIS por ambas BUs, Presencial e Digital;
- A alavancagem continua um pouco alta, mas mostrando uma redução gradual;
- A conversão de caixa diminuiu A/A, embora a empresa afirme que isso representa uma mudança na sazonalidade do contas a pagar;
- Finalmente, destacamos que o volume de itens não recorrentes reduziu significativamente em uma base T/T, e que a empresa não forneceu um guidance para os próximos trimestres.
- Apesar dos resultados neutros, nossa visão em relação às ações do setor de educação permanece construtiva, especialmente apoiada pelo momentum de resultados;
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Saúde: Insiders’ Tracker de Abril de 2024
- Esse é o nosso Insiders’ Tracker das empresas do setor de Saúde. Apresentamos a evolução dos últimos 12 meses para todas as empresas de nossa cobertura de saúde, e os destaques são:
- MATD recomprou 2,4 milhões de ações a um preço médio de R$ 5,68, totalizando R$ 13,8 milhões;
- ODPV recomprou 1,96 milhão de ações a um preço médio de R$ 11,35; e
- HYPE também recomprou ações, totalizando R$ 12,8 milhões.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- OpenAI lança novidades hoje (Mobile Time)
- Ao menos 500 provedores foram impactados pelas chuvas, calcula a Abrint (Telesíntese)
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Tragédia no RS e verão longo afetam indústria e varejo (Valor Econômico);
- Alta de alimentos acende sinal de alerta na inflação (O Globo);
- Juiz impede inclusão de crédito presumido de ICMS nas bases do IRPJ, CSLL, PIS e Cofins (JOTA);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Todas as unidades dos laboratórios do grupo Fleury no RS estão fechadas (Valor Econômico);
- Fleury (FLRY3): 9° Emissão de Debêntures (RI da Companhia);
- Fleury vai continuar olhando aquisições, mas sua alavancagem não vai subir muito (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Urba, loteadora da MRV, muda presidência e corta metade dos funcionários (Estadão);
- Desoneração da Folha Acordo retira impasse, mas solução não é a ideal (CBIC);
- ABC e FNSHDU expressam sua preocupação com o PLP 40 (CBIC);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Sabesp espera que privatização ocorra em junho, diz presidente da companhia (Estadão);
- Setor eólico fecha as portas no Brasil, demite milhares e não vê retomada imediata (Folha de S. Paulo);
- Energisa diz que EDG celebrou contrato para compra da Infra Gás por R$ 890 mi (Folha de S. Paulo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- ‘Terá que valer a pena para o investidor tomar risco em emergente’, diz estrategista do J.P. Morgan Asset (Valor);
- Enchentes no RS não afetam notas de crédito de empresas no curto prazo, mas ampliam incertezas, diz S&P (Valor);
- Energisa paga quase R$ 1 bi por distribuidoras de gás no Nordeste (Brazil Journal);
- Moody’s Local atribui AA+.br à Jalles Machado; perspectiva estável (Moody’s Local);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Quase 70% dos FIIs pagam dividendos acima do CDI com Selic a 10,50%; veja lista (InfoMoney);
- KFOF11 capta R$ 242,17 milhões em oferta; veja quantos investidores participaram (FIIs);
- FII HCTR11 eleva dividendos em maio, mas investidores insistem em troca de gestora (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Transição energética em pauta: Discussões sobre as emissões de CO2 pelo setor de transporte ganha força, no Brasil e na União Europeia | Café com ESG, 13/05
- O mercado encerrou o pregão de sexta-feira em queda, com o IBOV e o ISE recuando 0,46% e 0,96%, respectivamente. Na semana, o IBOV acumulou queda de 0,71%, enquanto o ISE registrou perda de 2,35%;
- No Brasil, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, chamou a atenção sobre mudanças nos combustíveis para a navegação e a aviação – as regras, definidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), possuem o objetivo de reduzir as emissões de carbono, num esforço para mitigar os efeitos do aquecimento global;
- No internacional, (i) a segunda reunião da Iniciativa de Bioeconomia do G20, que chegou ao fim semana passada, discutiu o potencial de US$ 7,7 trilhões em negócios com a adoção da bioeconomia circular, conforme estimativa apresentada no recente relatório do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD, na sigla em inglês); e (ii) os países da União Europeia deram sua aprovação final a uma lei para reduzir as emissões de dióxido de carbono dos caminhões, que exigirá que a maioria dos novos veículos pesados vendidos na UE a partir de 2040 seja livre de emissões – em outras palavras, isso significa que os fabricantes terão que vender uma grande parcela de caminhões livres de CO2, incluindo veículos elétricos e movidos a hidrogênio, para compensar as vendas remanescentes daqueles com altas emissões de CO2 (à título de referência, os veículos pesados são responsáveis por 25% das emissões de transporte rodoviário da Europa);
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Enchentes no Rio Grande do Sul: Um alerta (adicional) sobre a necessidade de planejamento climático | Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Nesta edição, exploramos a situação no Rio Grande do Sul, que ressalta a vulnerabilidade das regiões a eventos climáticos extremos agravados pelas mudanças climáticas. De forma geral, embora vejamos que é um desafio saber se tais previsões já são totalmente precificadas pelo mercado, o fato é que os investidores precisam e devem estar cada vez mais conscientes deste risco. Afinal, uma coisa é certa: os efeitos do aquecimento global já estão sendo observados e são prováveis de se intensificar ainda mais se nada for feito. Apesar das circunstâncias alarmantes, ainda existe uma “janela de oportunidade” para tentar limitar o aquecimento global, mas o tempo está correndo e são necessárias medidas urgentes para desenvolver e implementar estratégias robustas que aumentem a resiliência, mitiguem os riscos e protejam as empresas e comunidades contra os crescentes impactos da instabilidade climática;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
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