IBOVESPA -1,41% | 134.572 Pontos
CÂMBIO +0,31% | 5,59/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa caiu 1,0% em reais e permaneceu estável em dólares na semana passada, fechando aos 134.572 pontos.
A Vivara (VIVA3, +5,9%) ficou entre os principais destaques positivos , após elevação de recomendação por um banco de investimentos. No lado negativo, os destaques foram 3R e PRIO (RRRP3, -13,3%; PRIO3, -9,4%), impulsionados por uma queda significativa no preço do Brent (-9,2%), refletindo o aumento das preocupações em relação a demanda por petróleo devido a desaceleração econômica dos EUA e China, e problemas de produção.
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com fechamento relevante ao longo de toda a curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro 2026 e 2034 saiu de 19,30 pontos-base (bps) na sexta-feira passada para 2,50 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou perda de inclinação. As taxas de juro real tiveram queda, com os rendimentos das NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação) se consolidando em patamares próximos a 6,15% a.a. DI jan/25 fechou em 10,92% (-7,2bps no comparativo semanal); DI jan/26 em 11,74% (-11,2bps); DI jan/27 em 11,7% (-22,9bps); DI jan/29 em 11,81% (-28,2bps); DI jan/34 em 11,76% (-28bps).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,8%; Nasdaq 100: 0,9%), após uma semana negativa. Nessa semana, são esperados dados de inflação ao consumidor e, na próxima semana, o Federal Reserve se reúne, e o mercado antecipa o início do ciclo de cortes. Na frente eleitoral, Donald Trump ultrapassou Kamala Harris nos mercados de apostas durante o fim de semana e assumiu a liderança em termos de probabilidade de vitória, à medida que crescem as expectativas pelo primeiro debate entre os candidatos após a substituição de Biden no partido democrata, que será realizado amanhã.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,7%), em semana de reunião do Banco Central Europeu, na qual espera-se um corte de juros. Na China, as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -1,2%; HSI: -1,4%), após inflação no país vir abaixo das expectativas e reforçar temores de crescimento aquém do esperado.
Economia
O relatório Nonfarm Payroll – que traz as estatísticas mais importantes do mercado de trabalho dos EUA – registrou criação líquida de 142 mil empregos em agosto, ligeiramente abaixo da previsão de mercado (165 mil). Por sua vez, os rendimentos médios por hora subiram 0,4% na comparação com julho, acima das expectativas (0,3%). Com isso, a taxa de variação acumulada em 12 meses aumentou de 3,63% para 3,83%. Prevemos desaceleração moderada à frente em meio a empresas relatando menores pressões para elevação de salários. A taxa de desemprego recuou de 4,3% para 4,2%, exatamente em linha com a mediana das estimativas. Os mercados permanecem divididos em relação à próxima decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA): entre corte de 0,25 p.p. ou 0,50 p.p. na taxa básica de juros. Continuamos a projetar redução de 0,25 p.p. na semana que vem (18/09), embora reconheçamos que o cenário de 0,50 p.p. tem probabilidade razoável de ocorrência.
Na agenda internacional desta semana, destaque para os dados de inflação ao consumidor e ao produtor dos EUA referentes a agosto. Além disso, o Banco Central Europeu (BCE) divulgará sua decisão de política monetária, com expectativa de segundo corte de juros no ciclo de afrouxamento monetário da Zona do Euro. Por fim, diversos indicadores de atividade econômica da China serão publicados. Entre eles, produção industrial, vendas no varejo, investimentos em ativos fixos, taxa de desemprego e preços residenciais – todos relativos ao mês passado. A propósito, o índice de preços ao consumidor da China registrou elevação anual de 0,6% em agosto, um pouco abaixo da expectativa de mercado de 0,7%. Já o índice de preços ao produtor recuou 1,8% no acumulado em 12 meses até agosto, um declínio mais forte do que apontava a mediana de projeções do mercado (-1,4%). Em suma, a demanda doméstica fraca e a contração do setor imobiliário continuam a exercer pressão baixista sobre os preços.
No Brasil, o IPCA de agosto terá protagonismo nesta semana. A expectativa é de desaceleração acentuada em relação ao mês anterior, sobretudo pelo recuo nos preços de energia elétrica e passagens aéreas, ao passo que os preços de combustíveis e mensalidades de cursos devem mostrar aceleração. Do lado da atividade econômica, haverá publicações importantes referentes a julho. O IBGE divulgará a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), enquanto o Banco Central publicará o IBC-Br, considerado uma proxy mensal do PIB.
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Economia
Mercados permanecem divididos entre corte de 0,25 p.p. ou 0,50 p.p. na próxima decisão de política monetária do Fed
- O relatório Nonfarm Payroll – que traz as estatísticas mais importantes do mercado de trabalho dos EUA – registrou criação líquida de 142 mil empregos em agosto, ligeiramente abaixo da previsão do mercado (165 mil). Além disso, os resultados de junho e julho foram revisados para baixo, e a geração de emprego combinada ficou 86 mil abaixo do inicialmente divulgado. Em nossa opinião, os números mostram certo avanço em relação aos dados de julho, aliviando as preocupações com deterioração do mercado de trabalho americano. Os rendimentos médios por hora subiram 0,4% em agosto contra julho, acima das expectativas (0,3%). Com isso, a taxa de variação acumulada em 12 meses aumentou de 3,63% para 3,83%. Prevemos desaceleração moderada à frente em meio a empresas relatando menores pressões para elevação de salários. A taxa de desemprego recuou de 4,3% em julho para 4,2% em agosto, exatamente em linha com a mediana das estimativas. Em suma, avaliamos os dados como benignos, já que todas as principais métricas do mercado de trabalho apresentaram melhora em relação às publicação anteriores. Ademais, indicadores antecedentes não mostram fragilidade nas condições de emprego e renda dos EUA. A reação dos mercados não foi significativa na sexta-feira passada. Por exemplo, as taxas de juros dos títulos públicos do Tesouro – Treasuries – de 2 anos declinaram cerca de 0,08 p.p. logo após a divulgação dos resultados, mas subiram quase na mesma magnitude posteriormente. Em linhas gerais, os mercados permanecem divididos no que diz respeito à próxima decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA): entre corte de 0,25 p.p. ou 0,50 p.p. na taxa básica de juros. As probabilidades atribuídas a esses cenários estão em cerca de 55% e 45%, respectivamente. Em nossa avaliação, iniciar o ciclo de afrouxamento monetário com redução de 0,25 p.p. seria mais apropriado, pois deixaria o Fed com maior flexibilidade para os passos seguintes. Além do mais, não há sinais claros de recessão à frente. Portanto, continuamos a projetar diminuição de 0,25 p.p. na semana que vem (18/09), embora reconheçamos que o cenário de 0,50 p.p. tem probabilidade razoável de ocorrência. Os dados de inflação ao consumidor (CPI) referentes a agosto – a serem divulgados na próxima 4ª-feira – parecem ter grande importância para a próxima decisão do Fed. Prevemos cortes de 0,25 p.p. em todas as reuniões até o final do ano, embora uma aceleração no ritmo de flexibilização monetária não possa ser descartada se o mercado de trabalho local mostrar sinais de fraqueza;
- Na China, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) registrou elevação anual de 0,6% em agosto, um pouco abaixo da expectativa de mercado de 0,7%. O índice avançou 0,4% em comparação a julho (consenso: 0,5%). Por sua vez, a medida de núcleo da inflação – exclui os preços de alimentos e energia – mostrou aumento anual de 0,3% em agosto, a segunda desaceleração consecutiva. Além disso, o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) recuou 1,8% no acumulado em 12 meses até agosto, um declínio mais forte do que apontava a mediana de projeções do mercado (-1,4%). Em suma, a demanda doméstica fraca e a contração do setor imobiliário continuam a exercer pressão baixista sobre os preços ao consumidor e produtor na China. Analistas vêm reforçando a necessidade de estímulos fiscais adicionais com o intuito de combater expectativas deflacionárias na segunda maior economia do mundo, cuja atividade continua a decepcionar;
- Na agenda internacional desta semana, destaque para os dados de inflação ao consumidor (quarta-feira) e ao produtor (quinta-feira) dos EUA referentes a agosto. Além disso, o Banco Central Europeu (BCE) divulgará sua decisão de política monetária (quinta-feira), com expectativa de segundo corte de juros no ciclo de afrouxamento monetário da Zona do Euro. Por fim, diversos indicadores de atividade econômica da China serão publicados (sexta-feira). Entre eles, produção industrial, vendas no varejo, investimentos em ativos fixos, taxa de desemprego e preços residenciais – todos relativos ao mês passado;
- No Brasil, o IPCA de agosto terá protagonismo (terça-feira). A expectativa é de desaceleração acentuada em relação ao mês anterior, sobretudo pelo recuo nos preços de energia elétrica e passagens aéreas, ao passo que os preços de combustíveis e mensalidades de cursos devem mostrar aceleração. Do lado da atividade econômica, haverá publicações relevantes referentes a julho. O IBGE divulgará a Pesquisa Mensal de Serviços (quarta-feira) e a Pesquisa Mensal de Comércio (quinta-feira), enquanto o Banco Central publicará o IBC-Br, considerado uma proxy mensal do PIB (sexta-feira). Projetamos crescimento de 3,1% para o PIB de 2024.
Empresas
Ultrapar: Ultrapar reafirma seu compromisso com a alocação estratégica de capital
- Na última sexta-feira (6), participamos do Ultra Day 2024, realizado em São Paulo;
- O evento reuniu os principais executivos da empresa para apresentar atualizações estratégicas e operacionais sobre seus negócios;
- Destacamos as principais conclusões como:
- (i) A Ultrapar reformulou sua governança, estabelecendo Conselhos de Administração para suas subsidiárias operacionais, aumentando a independência e a responsabilidade;
- (ii) A Ipiranga está comprometida com a eficiência operacional, abordando o tema das irregularidades do setor e aumentando seu negócio de trading;
- (iii) A Ultracargo pretende aumentar sua capacidade de armazenamento de granéis líquidos em 15% até 2025 e aumentar sua receita com etanol;
- (iv) A Hidrovias do Brasil se concentrará em seus principais low hanging fruits, expandindo a capacidade existente após o aumento de capital.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Santander troca comando de banco na Espanha e escolhe ex-ING como novo CEO (Estadão)
- UBS faz novas mudanças na estrutura de gestão de riqueza no Brasil (Valor);
- BC devolve mais de R$ 1 bilhão por fraudes e falhas no Pix (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Definida a data da 2ª rodada do leilão da Oi Fibra (Telesíntese);
- Brisanet poderá usar 2,5 GHz secundário em 119 cidades do Nordeste (Telesíntese);
- Unifique ganha bloco adicional nos 700 MHz para uso em SC e RS (Telesíntese);
- Demanda de energia por IA deve disparar nos próximos anos (Valor);
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- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Aneel aprova combinação de negócios entre AES Brasil e Auren (Valor Econômico);
- ONS eleva previsão para crescimento da carga de energia a 1,5% em setembro (CNN Brasil);
- Peso na conta de luz de jabuti para energia solar será de R$ 24 bi (Folha de S. Paulo);
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Estratégia
Keeping up with the Rates: Entrando em um novo ciclo de alta de juros
- Com os investidores esperando um possível aperto da política monetária nos próximos meses no Brasil, revisitamos nossa análise do desempenho das ações brasileiras em vários ciclos de taxa de juros nas últimas duas décadas. Destacamos:
- Setores defensivos tendem a ter um desempenho melhor durante ciclos de aumento de juros, com Bancos, Instituições Financeiros e Utilidade Pública se destacando. Isso se mantém mesmo quando consideramos a relação risco-retorno;
- Qualidade e Baixo Risco também superam o Ibovespa quando os mercados estão precificando aumentos de juros, enquanto Tamanho sofre mais;
- Comparado a ciclos anteriores de aperto, TMT, Saneamento e Bens de Capital estão com alto desempenho, enquanto nossos fatores proprietários e Óleo, Gás e Petroquímicos estão ficando para trás.
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields rise as investors gear up for inflation prints after weak jobs data (CNBC);
- IPCA de agosto vem aí e analistas projetam 4,4% em 2024 (Money Times);
- Unipar conclui emissão de R$ 750 milhões em debêntures e traça próximos passos (Valor Econômico);
- Moody’s Local Brasil afirma rating da FS; perspectiva revisada para negativa (Moody’s Local);
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S&P Global eleva rating da Rede D’Or para ‘BB+’; Perspectiva Estável
- No dia 4 de setembro, a agência de classificação de risco S&P Global elevou o rating da Rede D’Or São Luiz (“Rede D’Or” ou “Companhia”) de ‘BB’ para ‘BB+’, em escala global;
- A elevação foi resultado de melhorias operacionais e financeiras da empresa nos últimos meses;
- O rating em escala nacional foi mantido em ‘brAAA’ e a perspectiva, por sua vez, foi mantida em ‘Estável’, em ambas as escalas;
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Taesa tem perspectiva elevada para ‘Estável’ pela Moody’s Local
- No dia 5 de setembro, a agência de classificação de risco Moody’s Local elevou a perspectiva da nota da Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (“TAESA” ou “Companhia”) para ‘Estável’, ante ‘Negativa’;
- O rating corporativo (CFR), por sua vez, foi afirmado em ‘AAA.br’, em escala nacional;
- O movimento refletiu, principalmente, a expectativa da agência de que a TAESA continuará com uma disciplina financeira adequada, visando a desalavancagem em meio ao seu ciclo de investimentos e à maturação de seus ativos;
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Tudo sobre Renda Fixa no mês (e o que esperar)
- No mercado primário, as emissões de crédito privado (Debêntures, CRIs e CRAs) totalizaram R$ 58,7 bilhões em julho (+2,7x A/A). O volume de debêntures atingiu R$ 50,0 bilhões, um dos maiores volumes mensais desde o início da série, em 2018. Em relação aos títulos públicos federais, os leilões de agosto arrecadaram um volume total de R$ 93,4 bilhões, (-30% M/M);
- No mercado secundário de crédito privado, o mês de fevereiro de 2025 apresenta a maior quantidade de debêntures a vencer dentro dos próximos doze meses, com cerca R$ 17 bilhões;
- Acerca dos spreads, vimos a continuidade do processo de redução para todos os ratings;
- Quanto aos ratings corporativos, em agosto de 2024 houve um equilíbrio em relação às movimentações de notas de crédito realizadas pelas agências para os emissores, com o número de upgrades (elevações) sendo igual ao de downgrades (rebaixamentos);
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Análise (Crédito): Braskem
- A Braskem S.A. (“Braskem” ou “Companhia”) está entre as seis maiores do mundo em seu segmento e é a única petroquímica integrada de primeira e segunda geração de resinas termoplásticas no Brasil, além de possuir plantas nos Estados Unidos, no México e na Alemanha. É controlada pela Novonor (antiga Odebrecht), com participação relevante da Petrobras, porém há a possibilidade de venda das participações;
- No 2T24, a receita líquida consolidada foi de R$ 19,1 bilhões, 7% acima do 2T23. O EBITDA recorrente consolidado somou R$ 1,7 bilhão no trimestre (+ 137% A/A). Como resultado, a margem EBITDA cresceu 5 pontos percentuais (p.p.), para 8,7%;
- A dívida líquida somou R$ 31 bilhões ao final do 2T24, com incremento A/A de cerca de R$ 7 bilhões. Apesar disso, a alavancagem, medida por dívida líquida/EBITDA, caiu para 6,8x (índice não considera Braskem Idesa). As disponibilidades eram de R$ 15,6 bilhões em junho, além de haver linha de crédito disponível (não sacada) de US$ 1 bilhão com vencimento em 2026;
- O prazo médio da dívida é relativamente alongado, de 6,4 anos, e a dívida de curto prazo corresponde a apenas 5% do total. A Braskem não possui covenants;
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ESG
Volume de emissões de créditos de carbono cai 39% no 1° semestre de 2024 vs. 2022, diz Systemica | Café com ESG, 09/09
- O Ibovespa e o ISE terminaram a semana passada em território negativo, caindo 1,05% e 0,46%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira terminou em queda, com o IBOV recuando 1,41% e o ISE 1,27%.
- No Brasil, (i) impulsionado pelos investimentos em saneamento a partir das concessões do serviço ao setor privado, o país é o maior emissor de ‘blue bonds’ acima de US$ 100 milhões, de acordo com novo relatório da Sustainable Fitch – o mercado, contudo, ainda é pequeno, dado que desde que surgiram até junho deste ano, foram US$ 12,3 bilhões em dívidas emitidas com esse rótulo, menos de 1% de toda a dívida ESG; e (ii) a Petrobras e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) assinaram, nesta sexta (6/9), um termo de cooperação para desenvolver estudos técnicos em matérias-primas renováveis para a produção de biocombustíveis, química verde e fertilizantes – a parceria envolve o desenvolvimento pela Petrobras de soluções tecnológicas e a implantação de unidades para produção de biocombustíveis e bioprodutos.
- No internacional, segundo relatório da consultoria Systemica, as emissões de créditos de carbono desaceleraram em 2024, frente a um contexto de baixos preços e demora nos registros pelas empresas verificadoras – de acordo com o estudo, o volume de emissões no mundo caiu 39% no primeiro semestre em comparação ao mesmo período do ano passado e de 2022.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
China em foco: consolidando sua posição como líder global em renováveis| Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Na última semana, destacamos: a China e seus investimentos em energia renovável;
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