IBOVESPA +0,09% | 131.792 Pontos
CÂMBIO -0,38% | 5,45/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa caiu 0,7% em reais e 1,3% em dólares na semana passada, fechando aos 131.792 pontos.
O principal destaque positivo foi o setor de Petróleo & Gás, com Petrobras (PETR4, +4,8%; PETR3, +4,7%) subindo em linha com o preço do petróleo (Brent, +8,8%) em meio à escalada de tensões no Oriente Médio.
Assaí (ASAI3, -14,2%) ficou na ponta negativa, após a empresa comunicar que recebeu um termo de arrolamento pela Receita Federal no valor de R$ 1,3 bilhão (veja aqui o comentário).
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com abertura por toda curva, sobretudo nos vértices intermediários. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2026 e 2034 saiu de -2,50 pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -8,00 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou perda de inclinação. As taxas de juro real também subiram, com os rendimentos das NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação) se consolidando em patamares próximos a 6,50% a.a.. O DI jan/25 fechou em 11,08% (8,5bps no comparativo semanal); DI jan/26 em 12,37% (10,5bps); DI jan/27 em 12,42% (42bps); DI jan/29 em 12,47% (11bps); DI jan/34 em 12,29% (5bps).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,5%; Nasdaq 100: -0,7%), após alta nas taxas das treasuries provocada por dados de emprego consideravelmente mais fortes que o esperado, que podem acabar por impactar a trajetória de cortes de juros do Federal Reserve. Nessa semana, o mercado espera a divulgação de dados de inflação ao consumidor e ao produtor americano, assim como a publicação da ata da última reunião do FOMC e o início da temporada de balanços do terceiro trimestre, que se inicia com as divulgações de bancos.
Na Europa, as bolsas operam mistas, ao passo que o índice europeu fica em estabilidade (Stoxx 600: 0,0%). Índices chineses sobem (HSI: 1,6%; CSI 300: 8,5%) após o final da Golden Week, feriado que paralisou a Bolsa de Xangai por uma semana, e é caracterizado como um período de aumento do consumo chinês.
Economia
Publicado na sexta-feira nos Estados Unidos, O relatório Nonfarm Payroll registrou geração líquida de 254 mil empregos em setembro, bem acima das expectativas (consenso: 150 mil), reiterando nossa visão de que o mercado de trabalho não está fraco.
No Brasil, o governo lança novas medidas de aumento de arrecadação (Medidas Provisórias nº 1261 e nº 1262), mas os efeitos no curto prazo são limitados. Publicado na sexta-feira, o superávit comercial do Brasil registrou US$ 5,36 bilhões em setembro de 2024, uma queda de 41,6% em comparação com o mesmo período do ano passado. Divulgadas esta manhã, as vendas no varejo na Zona do Euro aumentaram 0,8% em relação ao ano anterior, levemente abaixo das expectativas (1,0%).
Na agenda internacional desta semana, o destaque serão os dados inflação ao consumidor (quinta-feira) e ao produtor (sexta-feira) nos EUA. Os dados são referentes a setembro. Destaque também para a ata da reunião do Fed de setembro (quarta-feira), falas de dirigentes do Fed ao longo da semana, e dados de inflação ao consumidor de setembro em diversos países da a América Latina. No Brasil, o destaque desta semana será a divulgação do IPCA de setembro na quarta-feira. Também será divulgada a Pesquisa Mensal do Comércio relativa a agosto (quinta-Feira), e a Pesquisa Mensal de Serviços do mesmo mês será na sexta-feira.
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Economia
Semana de dados de inflação
- Publicado na sexta-feira nos Estados Unidos, O relatório Nonfarm Payroll registrou geração líquida de 254 mil empregos em setembro, bem acima das expectativas (consenso: 150 mil). Além disso, os números de julho e agosto foram revisados para cima, e a geração de emprego combinada em ambos os meses foram 72 mil maior do que o relatado anteriormente. O crescimento salarial também foi forte (variação mensal de 0,37%), e a taxa de desemprego apresentou maior queda desde março de 2022 (de 4,22% para 4,05%). Em nossa visão, os números foram fortes em todos os aspectos, o que reitera nossa visão de que o mercado de trabalho não está fraco, e o Fed deve moderar o ritmo de flexibilização monetária à frente. Após a divulgação, os mercados atribuem uma probabilidade muito maior de um corte de 0,25 p.p. na taxa de juros de referência em novembro. Esperamos que o Fed corte 0,25 p.p. nas duas últimas reuniões do ano e uma vez a cada duas reuniões em 2025 até atingir a taxa terminal de 3,5%.
- No Brasil, o governo lança novas medidas de aumento de arrecadação, mas efeitos no curto prazo são limitados. As Medidas Provisórias nº 1261 e nº 1262, editadas recentemente, trazem mudanças importantes para o regime tributário de instituições financeiras e multinacionais. A primeira postergou para 2026 o prazo para que os bancos deduzam as perdas com empréstimos não pagos. Embora o governo projete um aumento temporário na arrecadação em 2025 com a mudança, este impacto é, em nossa visão, neutro, pois evita uma perda de receita que já não estava contabilizada nas estimativas oficiais, sem gerar novos ganhos. Já a MP nº 1262/2024 impõe uma tributação adicional para multinacionais com faturamento superior a €750 milhões. Estima-se que essa medida gere mais arrecadação a partir de 2026.
- Publicado na sexta-feira, o superávit comercial do Brasil registrou US$ 5,36 bilhões em setembro de 2024, uma queda de 41,6% em comparação com o mesmo período do ano passado, uma vez que o crescimento das importações ultrapassou as exportações. As exportações aumentaram apenas 0,3%, para US$ 28,79 bilhões, impulsionadas por um aumento acentuado de 16,8% nas remessas de produtos industriais, totalizando US$ 16,61 bilhões. No entanto, as exportações agrícolas caíram 12,1% para US$ 5,75 bilhões de dólares, enquanto as exportações da indústria extrativa caíram 19,8% para US$ 6,22 mil bilhões. Em contraste, as importações aumentaram 19,9% para US$ 23,43 bilhões de dólares, lideradas por um aumento de 18,5% nas compras de produtos industriais para (US$ 21,24 bilhões), um salto de 45,9% nas importações da indústria extrativa (US$ 1,55 bilhões), e um aumento de 18,9% nas importações agrícolas para US$ 0,46 bilhão. Projetamos um superávit comercial de US$ 72,0 bilhões para 2024.
- Divulgadas esta manhã, as vendas no varejo na Zona do Euro aumentaram 0,8% em relação ao ano anterior, em agosto de 2024, após uma queda de 0,1% em julho. A leitura veio levemente abaixo das expectativas do mercado de um aumento de 1%. Isto marcou apenas a sexta leitura positiva nos últimos 24 meses, à medida que a atividade varejista recupera lentamente no bloco.
- Na agenda internacional desta semana, o destaque serão os dados inflação ao consumidor (5ª-feira) e ao produtor (6ª-feira) nos EUA. Os dados são referentes a setembro. Na 3ª-feira, conheceremos os dados da balança comercial de agosto nos EUA. Na 4ª-feira, atenções voltadas para a ata da reunião do Fed de setembro. Ademais, diversos dirigentes do Fed falarão publicamente ao longo da semana, podendo compartilhar suas avaliações dos últimos dados divulgados nos EUA, e as implicações para a política monetária do país. Por fim, os índices de inflação ao consumidor de setembro serão divulgados em diversos países da a América Latina.
- No Brasil, o destaque desta semana será a divulgação do IPCA de setembro na 4ª-feira. A leitura deverá mostrar aceleração ante agosto (projetamos variação mensal de 0,43%), refletindo principalmente a pressão em preços de alimentos e em tarifas de energia elétrica, após o acionamento da bandeira vermelha 1. Na 5ª-Feira, o IBGE divulgará a Pesquisa Mensal do Comércio relativa a agosto, para a qual esperamos desaceleração em termos anuais. Por fim, a Pesquisa Mensal de Serviços do mesmo mês será publicada na 6ª-feira e deverá trazer crescimento mensal modesto.
Empresas
Prévia 3T24 | Petz (PETZ3) : Tendências marginalmente melhores
- Nós esperamos que a Petz reporte resultados ainda fracos no 3T, embora com tendências na receita melhorando;
- Analisando os números consolidados, as vendas brutas devem aumentar em 9% a/a, dado que as lojas físicas se estabilizaram (+1,4%) após dinâmicas de queda desde o 3T23, e o canal digital continua forte (+22%), embora ainda enfrente um cenário competitivo desafiador;
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Prévia 3T24 | Magazine Luiza (MGLU3) : Lutando contra um macro ainda fraco
- A Magazine Luiza deve reportar resultados melhores no terceiro trimestre, com crescimento de receita acelerando e margens melhorando, reforçando o foco da empresa na rentabilidade, frente a um cenário macroeconômico desafiador;
- Esperamos que o desempenho da receita da empresa acelere levemente em relação ao 2T, com o GMV total crescendo +5% ano a ano, mais uma vez apoiado por um forte desempenho em lojas físicas (SSS em +13,5%), provavelmente devido à otimização do parque de loja dos concorrentes;
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Intelbras (INTB3) – Prévia de resultados do 3T24
- Esperamos que a Intelbras apresente resultados neutros no 3T24, mantendo uma dinâmica semelhante à do 2T24: crescimento da receita em ritmo sólido, enquanto as margens permanecem pressionadas por fatores cíclicos. Nossas estimativas indicam um aumento de +30% A/A e +2,4% T/T na receita consolidada, sugerindo uma ligeira aceleração sequencial no crescimento da receita;
- A forte aceleração A/A na receita deve-se a base de comparação mais fraca no 3T23, dadas as dificuldades que a empresa enfrentou no trimestre com menor sell-in durante esse período. Como destaque negativo, esperamos que as margens continuem pressionadas por custos logísticos mais altos devido à seca em Manaus, estoques mais caros devido à valorização cambial (a empresa reforçou seus níveis de estoque devido à seca) e um maior mix de produtos importados no segmento de comunicação. No segmento de títulos, estimamos um aumento de 28,0% A/A e +1,3% T/T na receita líquida, uma vez que os atrasos nos estoques acabados vêm se normalizando e a dinâmica de sell-out permanece em patamar elevado;
- Para o segmento de comunicação, prevemos um aumento de +35% A/A e +5,1% T/T, impulsionado pelo lançamento de novas parcerias com H3C e Fiberhome, que impactaram positivamente a receita e continuam a crescer organicamente. No segmento de energia, o aumento de +30% na receita A/A é atribuído a composições fáceis do ano passado e desempenho positivo nos segmentos de energia e solar. Este segmento continua a experimentar uma forte demanda, contribuindo para um crescimento estimado de 2,3% T/T;
- Em relação à lucratividade, esperamos uma queda de -190 bps A/A e -100 bps T/T devido aos impactos acima mencionados. A tendência de recuperação da rentabilidade deve ser adiada para o 4T24, com o início da produção local de SKUs de comunicação e a normalização de maiores níveis de estoque. Por fim, projetamos um lucro líquido de R$ 145 milhões, representando um aumento de +31,1% A/A. Mantemos nossa recomendação de compra e um TP YE24 de R$ 29,0/ação. para INTB3.
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Feedback da 2ª Conferência de Shoppings da XP
- Esta semana, realizamos a 2ª edição da nossa Conferência de Shoppings, com a participação de Allos, Iguatemi, JHSF e Multiplan, além de gestores de FIIs de shoppings da Rio Bravo, Vinci e XP Malls.
- As principais mensagens incluíram:
- O cenário de captação para FIIs parece estar se apertando desde o início do segundo semestre do ano;
- A performance operacional deve continuar sólida no 3T, enquanto o recente aumento do IGP-M/DI pode levar mais tempo para impactar os reajustes de aluguel;
- As estratégias de alocação de capital variam, com a Multiplan trabalhando para concluir a aquisição das ações do OTPP enquanto mantém seu pipeline de expansão, e Iguatemi e Allos equilibrando oportunidades de aquisição de ativos com dividendos e projetos de expansão de portfolio.
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WEG (WEGE3): Reforçando desenvolvimento de novos produtos e oportunidades de investimento
- A WEG sediou o seu Investor Day 2024, realizado em sua sede em Jaraguá do Sul na última sexta-feira, contando com a presença de vários executivos;
- Saímos do evento positivamente impressionados e vemos como principal mensagem que os mercados externos devem continuar impulsionando o crescimento daqui para frente, tanto nas linhas de produtos mais tradicionais da WEG (explorando sua estratégia de motion drive para ganhar market share no exterior), quanto nos segmentos relacionados à energia, com indicações de que a demanda por T&D deve permanecer sólida no médio prazo, com preços consequentemente melhores (resultando em efeitos positivos na margem de acréscimo, na nossa visão);
- A empresa detalhou seu processo de integração para Marathon, Cemp e Rotor, com maior verticalização no centro de sua estratégia (além de oferecer soluções mais completas, dado o portfólio da WEG);
- Vemos com bons olhos os anúncios contínuos de investimentos da empresa, com maior verticalização e capacidade de produção abrindo caminho para o crescimento contínuo da receita;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Otimista com o agro em 2025, Itaú BBA cresce na oferta de crédito ao setor (Estadão);
- Banco do Brasil lança Programa Pecuária Mais Sustentável (Valor);
- Tecnologia é eficiente, mas regulação e interconexão ainda desafiam Drex, dizem executivos (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi está próxima de receber chancela para desligar telefones fixos (Broadcast);
- Grupo TIM abre negociação exclusiva com governo da Itália pela Sparkle (Telesíntese);
- Provedores ampliam oferta de internet com telefonia móvel (Telesíntese);
- MVNO poderá ter acesso ao espectro secundário? (Telesíntese);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Regulação das bets deve estar pronta na semana que vem, diz Lula (Estadão);
- Bets dizem que beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 210 mi e não R$ 3 bi com apostas (Folha de São Paulo);
- Bandeira vermelha e alimentos reforçam cenário de estouro da meta de inflação em 2024 (Estadão);
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- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Fleury mira mercado de R$ 2 bi com inauguração de espaço focado em endometriose (Broadcast);
- Prevent Senior vai voltar a vender planos de saúde no Rio de Janeiro (Veja);
- Projeto de Lei da ANS desafia operadoras de planos de saúde (Saúde Business);
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Renda fixa
Banco BMG tem rating elevado pela Fitch para ‘BB-‘ / ‘A(bra)’; Perspectiva ‘Estável’
- No dia 03 de outubro de 2024, a agência de classificação de risco Fitch elevou os ratings em escalas global e nacional do Banco BMG para ‘BB-‘, ante ‘B+’, e ‘A(bra)’, ante ‘A-(bra)’, respectivamente;
- A perspectiva, por sua vez, foi mantida em ‘Estável’;
- A elevação (upgrade) dos ratings do BMG é reflexo de uma combinação de fatores que culminaram no avanço dos indicadores de rentabilidade e capitalização do Banco: i) reorganização estratégica; ii) melhora da qualidade dos ativos; e iii) otimização de eficiências operacionais;
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Banco Master tem rating elevado pela Fitch para ‘A-(bra)’; Perspectiva ‘Estável’
- No dia 03 de outubro de 2024, a agência de classificação de risco Fitch elevou o rating em escala nacional do Banco Master para ‘A-(bra)’, ante ‘BBB(bra)’;
- O rating ‘B+’ em escala global e a perspectiva ‘Estável’, por sua vez, foram mantidos;
- A elevação do rating em escala nacional reflete a aprimoração de seu perfil de negócios. Esta, por sua vez, se deu pela expansão de ativos, com novas verticais, e as aquisições estratégicas feitas pelo Master, que suportam o crescimento e diversificação de sua receita, com fontes de renda estáveis (consignado e grandes empresas) e serviços (seguros e câmbio);
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De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year Treasury yield slightly higher following bumper jobs report (CNBC);
- Conta de luz e alimentos reforçam cenário de estouro da meta de inflação (InfoMoney);
- MRS levanta R$ 2,5 bi em debêntures incentivadas, volume recorde no setor ferroviário (Valor Econômico);
- Rating ‘brAA’ atribuído à Dimed; perspectiva estável (S&P Global);
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Estratégia
A um passo do grau de investimento | Gráfico da Semana
- Na terça-feira, a Moody’s, agência de classificação de risco financeira, elevou a nota de crédito do Brasil de Ba2 para Ba1, com uma perspectiva positiva. Com isso, o Brasil fica apenas a um nível de uma classificação de grau de investimento;
- De acordo com a Moody’s, a decisão de elevação do rating soberano do Brasil foi justificada por um crescimento mais sólido do PIB e as últimas reformas importantes feitas no país;
- Porém, o anúncio foi recebido com certa surpresa pelo mercado, que permanece cético em relação à trajetória fiscal do país (veja a análise do nosso time de Renda Fixa e Economia);
- Como discutimos em nosso último Raio-XP: Cenário global sólido vs. Juros mais altos no Brasil – qual irá prevalecer?, a performance mais fraca da Bolsa brasileira no mês de setembro foi causada por um tom mais duro do Banco Central e o retorno dos ruídos fiscais, evidenciando que esse tema segue sendo relevante para a performance dos ativos por aqui. Portanto, apesar da boa notícia, o cenário continua exigindo cautela;
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Alocação & Fundos
Relatório Mensal de Alocação: Out/2024
- Neste mês, exploramos dois eventos relevantes no cenário macroeconômico global: o tão aguardado primeiro corte de juros pelo Fed, e os estímulos econômicos na China divulgados nas últimas semanas;
- No cenário local, destacamos o nível aquecido da atividade e analisamos o desempenho negativo dos mercados locais em setembro, apesar das condições externas favoráveis;
- Detalhamos também nossas perspectivas atualizadas por classe de ativo, levando em conta o cenário macroeconômico atual, e, por fim, apresentamos nossas carteiras recomendadas;
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Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Veja os FIIs sugeridos pela XP para o mês de outubro (FIIs);
- CPI dos Fundos Imobiliários? Candidato Daniel José promete investigação (FIIs);
- FII de renda urbana lidera altas; IFIX sobe, mas fecha semana com queda de 0,99% (FIIs);
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ESG
UE aprova tarifas de até 45% sobre importações de elétricos da China | Café com ESG, 07/10
O Ibovespa e o ISE terminaram a semana passada em território negativo, recuando 0,73% e 1,22%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira terminou de lado, com o IBOV avançando 0,09% e o ISE 0,13%;
Do lado das empresas, o CEO do Google, Sundar Pichai, disse que a empresa está considerando o uso de energia nuclear para alimentar seus data centers, além de aumentar investimentos em solar e térmica – a gigante da tecnologia vem buscando maneiras de atender às enormes demandas de energia de seus projetos de inteligência artificial;
Na política, (i) durante reunião paralela do Ministerial de Energia Limpa e Missão na última semana, o fundo internacional Climate Investment Funds (CIF) anunciou que vai mobilizar cerca de R$6 bilhões em financiamento para hubs de hidrogênio de baixo carbono ao redor do mundo – o acesso ao financiamento ocorrerá por meio de chamada pública para recebimento de propostas; e (ii) os países da União Europeia concordaram nesta sexta-feira (4) em impor tarifas de até 45% sobre as importações de veículos elétricos da China, intensificando a maior disputa comercial entre as superpotências econômicas em uma década – antes da votação, a China já ameaçava retaliar com tarifas sobre outros produtos do bloco europeu;
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