IBOVESPA +0,30% | 130.353 Pontos
CÂMBIO -0,04% | 5,59/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta de 0,3% ontem, aos 130.353 pontos, mesmo com queda dos mercados globais (S&P500, -0,2%, Nasdaq, -0,1%). A performance positiva foi influenciada principalmente pelas petroleiras (PRIO3, +2,7%; RECV, +2,4%; PETR3, +1,7%), que se beneficiaram de um novo aumento no preço do petróleo (Brent, +3,1%).
O destaque positivo do dia foi ISA Cteep (TRPL4, +4,9%), após a companhia divulgar uma nota sobre sua disputa judicial com o governo de São Paulo, com o juiz responsável dando um prazo de 180 dias para que as partes chegassem a um acordo (veja mais detalhes aqui). A Azul (AZUL4, -6,0%) ficou na ponta negativa, repercutindo a alta do preço do petróleo e a grande volatilidade do papel após o início das negociações da companhia para otimizar sua estrutura de capital (entenda melhor a negociação aqui)
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com abertura por toda a extensão da curva. No Brasil, o mercado continuou cauteloso em relação ao cenário fiscal. O DI jan/25 fechou em 11,118% (alta de 0,1bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,555% (alta de 4,6bps); DI jan/27 em 12,66% (alta de 6,7bps); DI jan/29 em 12,625% (alta de 2,8bps).
Nos EUA, a inflação ao consumidor de setembro subiu (+0,2%, M/M) mais que o esperado pelo consenso (+0,1%, M/M), elevando a aversão a risco dos investidores globais. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos fecharam em 3,98% (-1,0 bp) e os de dez anos em 4,09% (+3,0 bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em leve queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,3%), no aguardo da publicação dos balanços referentes ao terceiro trimestre dos bancos JP Morgan, Wells Fargo e da gestora Blackrock. Ontem, a inflação ao consumidor americano veio acima das expectativas, mas a abertura dos dados foi considerada benigna.
O índice de Xangai fechou em queda (CSI 300: -2,8%), na expectativa de novos anúncios de estímulos fiscais pelo governo durante o fim de semana, enquanto a Bolsa de Hong Kong permaneceu fechada devido a um feriado. Na Europa, as bolsas operam mistas, e o índice pan-europeu apresenta estabilidade (Stoxx 600: 0,0%).
Economia
O índice de preços ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,2% em setembro em relação a agosto, acima das expectativas de 0,1%. Ainda assim, a inflação anual recuou de 2,5% para 2,4%, o menor nível desde fevereiro de 2021. A medida de núcleo do CPI – exclui os voláteis itens de alimentos e energia – avançou 0,3% em setembro, implicando aumento de 3,2% para 3,3% na variação anual. Enquanto isso, os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA – também publicados ontem pela manhã – totalizaram 258 mil na semana passada, o maior patamar em mais de um ano. A reação dos mercados tem sido mais sensível aos dados de emprego do que à inflação. Por exemplo, os juros dos títulos públicos de dois anos caíram marginalmente ontem. Reiteramos nossa expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) cortará a taxa de juros de referência em 0,25 p.p. nas reuniões de novembro e dezembro.
No Brasil, as vendas no varejo ampliado recuaram 0,8% em agosto ante julho, abaixo das expectativas (XP: 0,2%; mercado: 0,3%). A maioria das atividades varejistas apresentou contração no mês. No entanto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, observamos crescimento disseminado. Os dados do comércio varejista em agosto corroboram nossa visão de que consumo de bens crescerá a um ritmo moderado neste semestre, após aumento mais forte do que o esperado no primeiro semestre do ano. Dito isso, os principais fundamentos de consumo seguem positivos, com destaque à dinâmica das concessões de crédito e dos salários reais.
Na agenda econômica desta sexta-feira, destaque para a divulgação da inflação ao produtor nos EUA em setembro (PPI, na sigla em inglês). A mediana das projeções de mercado indica elevação de 0,1% no mês e de 1,6% em termos anualizados. No Brasil, atenções voltadas à Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de agosto. Estimamos crescimento de 0,5% em comparação a julho (4,0% versus agosto de 2023).
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação nos EUA e receitas de serviços no Brasil são destaques da agenda econômica
- O índice de preços ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,18% em setembro em relação a agosto, acima das expectativas (XP: 0,12%; mercado: 0,10%). Ainda assim, a inflação anual recuou de 2,53% para 2,44%, o menor nível desde fevereiro de 2021. As medidas de inflação subjacente surpreenderam para cima pelo segundo mês consecutivo, devido especialmente à maior pressão em passagens aéreas e seguro de automóveis, enquanto os custos de habitação mostraram alívio. A medida de núcleo do CPI – exclui os voláteis itens de alimentos e energia – avançou 0,31% em setembro (XP: 0,25%; mercado: 0,26%), implicando aumento de 3,20% para 3,31% na variação anual. Enquanto isso, os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA – também publicados ontem pela manhã – totalizaram 258 mil na semana passada, o maior patamar em mais de um ano. A reação dos mercados tem sido mais sensível aos dados de emprego do que à inflação. Por exemplo, os juros dos títulos públicos de dois anos caíram marginalmente ontem. Os indicadores econômicos recentes reforçaram nossa expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) cortará sua taxa de juros de referência em 0,25 p.p. nas reuniões de novembro e dezembro (para o intervalo entre 4,25% e 4,50% no final do ano). Prevemos que a autoridade monetária reduzirá os juros até 3,50% no final de 2025;
- No Brasil, as vendas no varejo ampliado recuaram 0,8% em agosto ante julho, abaixo das expectativas (XP: 0,2%; mercado: 0,3%). A diferença entre nossa estimativa e o resultado efetivo deveu-se principalmente à queda no (volátil) grupo de Atacado Especializado em Alimentos, Bebidas e Fumo (“Atacarejo”) – declínio de 11,5% ante agosto de 2023, após alta de 0,6% em julho. A maioria das atividades varejistas apresentou contração no mês. No entanto, na comparação com o mesmo período do ano passado, observamos crescimento disseminado. Os dados do comércio varejista em agosto corroboram nossa visão de que consumo de bens crescerá a um ritmo moderado neste semestre, após aumento mais forte do que o esperado no primeiro semestre do ano. Dito isso, os principais fundamentos de consumo permanecem encorajadores. Por exemplo, as concessões de crédito (destaque para a modalidade de aquisição de veículos) e os salários reais continuam em alta. Nosso XP Tracker – estimativa de alta frequência – para o PIB do 3º trimestre indica alta de 0,6% ante o 2º trimestre de 2024 (3,7% ante o 3º trimestre de 2023). Projetamos que o PIB crescerá 3,1% em 2024;
- Na agenda econômica desta sexta-feira, destaque para a divulgação da inflação ao produtor dos EUA em setembro (PPI, na sigla em inglês). A mediana das projeções de mercado indica elevação de 0,1% no mês e 1,6% em termos anualizados. Além disso, a Universidade de Michigan publicará a Sondagem do Consumidor referente a outubro (leitura preliminar), com as atenções voltadas ao índice de confiança e às expectativas inflacionárias. No Brasil, o IBGE divulgará a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de agosto. Estimamos crescimento de 0,5% em comparação a julho (4,0% versus agosto de 2023).
Commodities
Papel e Celulose: Exportações de Celulose do Brasil Aumentam 2% A/A em Set’24; Preços de BHKP Estáveis em ~US$560/t
- Esta semana, destacamos:
- (i) as exportações de celulose do Brasil aumentaram 2% A/A, de acordo com a SECEX, enquanto as exportações de celulose do Chile caíram 9% A/A em Set’24;
- (ii) publicamos nossa Prévia de Resultados do 3T24, que destaca um trimestre melhor para a Suzano, beneficiada pela depreciação do BRL, mas parcialmente compensada por preços de celulose mais fracos. Em contraste, as empresas expostas a embalagens apresentaram resultados mistos – enquanto a demanda por caixas de papelão melhorou, a Klabin enfrentou uma parada de manutenção, impactando os volumes de celulose e papel, e a Irani lidou com custos relacionados a aparas mais altos; Por fim,
- (iii) a Suzano está sendo negociada a 5,5x EV/EBITDA projetado (ex-Cerrado), um desconto de 21% em relação à média histórica de 7,0x e -10% em relação aos players de celulose de mercado.
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Empresas
Mineração e Siderurgia & Papel e Celulose – Um trimestre pior; Gerdau, Aura e CBA como destaques – Prévia de Resultados do 3T24
- Esperamos um 3T24 misto para as ações de Mineração e Siderurgia e Papel e Celulose;
- Com os preços do minério de ferro mais baixos ao longo do trimestre impactando o desempenho dos mineradores de minério de ferro, acreditamos que a Gerdau apresentará um desempenho relativo melhor, impulsionada por uma melhoria no desempenho da divisão do Brasil (refletindo as iniciativas de redução de custos anunciadas no 1S24), parcialmente compensada por um desempenho mais fraco das operações na América do Norte;
- Também esperamos resultados melhores para a Aura e a CBA, dado o mix de preços realizados decentes e um forte desempenho operacional durante o trimestre;
- Por fim, apesar do desempenho mais fraco dos preços da celulose e das vendas de celulose, vemos um trimestre relativamente melhor para a Suzano, beneficiada pela depreciação do BRL (embora com um ambiente de preços pior para o 4T24);
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CTEEP (TRPL4): Atualização sobre Disputa Judicial da SEFAZ
- A ISA Cteep divulgou nota sobre sua disputa judicial com o governo de São Paulo em relação ao ressarcimento de despesas de aposentadoria (disputa SEFAZ);
- O juiz responsável pela disputa deu um prazo de 180 dias para que as partes chegassem a um acordo;
- Caso não seja encontrado um acordo comum, a disputa retorna ao seu curso;
- Nas últimas demonstrações financeiras, a empresa havia registrado um recebível de R$ 2,46 bilhões, enquanto continua a desembolsar cerca de R$ 200 milhões por ano sobre a questão;
- Tendo em vista que essa disputa já existe há muito tempo e não há previsão de uma decisão final, acreditamos que um acordo seria recebido positivamente pelo mercado;
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Camil (CAML3) | Revisão de Resultados do 2T24 (Ago/24): Acima da XPe com Forte LPA
- Como esperado, os volumes se recuperaram sequencialmente (+12% T/T) após um fraco 1T devido ao atraso na temporada de plantio de arroz. O EBITDA ajustado foi de R$ 288 milhões (+35% A/A), o que foi 6% acima da XPe devido a volumes melhores do que o esperado no Internacional.
- O principal destaque veio no lucro, com o LPA 33% acima da XPe, impulsionado por despesas financeiras inferiores ao esperado e uma taxa de imposto efetiva (em 10% vs. XPe de 20%). Com os preços do arroz Cepea cerca de 3% (em média) acima dos níveis do 1T e considerando a contínua maturação de aquisições recentes, temos uma visão construtiva para a tese de investimento, pois os lucros devem permanecer sólidos.
- A relação ND/EBITDA aumentou para 3,5x, seguindo a necessidade sazonal maior de capital de giro, mas esperamos que diminua para 2,8x até fev/25, o que deve ser favorável para as ações, em nossa visão.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- XP vê movimento de ‘dupla desbancarização’ (Valor);
- Itaú traz ex-XP como diretor de soluções de investimentos; antecessor deixará o banco após 22 anos (Valor);
- Crédito consignado: governo quer unir trabalhador e banco em plataforma com ‘leilão’ por menor juro (Estadão);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Na LWSA, uma troca de CEO “sem grandes solavancos” (NeoFeed);
- Freire, da Anatel, consultará TCU antes de decidir sobre a migração da concessão da Oi (Telesíntese);
- Teles querem ‘envenenar’ competição com defesa do fair share, alega AIA (Teletime);
- Brisanet: vitória em leilão reverso trará sinergias com projeto móvel (Teletime);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- McDonald’s CEO Says Company Is Preparing for ‘Challenging’ 2025 – Bloomberg
- Diálogo entre Mercosul e UE avança e acordo pode sair ainda neste ano, diz secretário – GloboRural
- Arroz “soltinho” (e valorizado) ajuda Camil a faturar R$ 3,2 bi no trimestre – AgFeed
- Agro
- Deputados de Mato Grosso aprovam lei contra a moratória da soja (e deixam tradings em alerta) – AgFeed
- Desembolso de crédito caiu 30% no 1º trimestre do Plano Safra – GloboRural
- Biocombustíveis
- Surge in US ethanol exports offsets thriving production – Reuters
- Produção de açúcar na 2ª quinzena de setembro deve ter caído 15,3%, aponta pesquisa – NovaCana
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- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Kora pede mais prazo para dívida de R$ 1,5 bi (Valor Econômico);
- Rede D’or vende R$ 5,9 bi em debêntures, mas bancos ficam com R$ 2 bi (Estadão);
- Unimed une empresas e cria healthtech com valuation de R$ 250 milhões (NeoFeed);
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- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Aneel divulga nota técnica sobre renovação de concessões (Canal Energia);
- Isa Cteep abre tentativa de conciliação com Fazenda de SP para encerrar processo (Valor Econômico);
- Governo vê necessidade de acionamento “mais intenso” de termelétricas até dezembro (CNN Brasil);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Atravessando fronteiras na renda fixa: saiba o que são bonds
- Ao investir, a diversificação é um dos fatores mais importantes para uma carteira com boa rentabilidade no longo prazo. Esta diversificação pode ser via diferentes indexadores, prazos, classes de ativos e, por que não, geografias;
- A possibilidade de investir em bonds abre novas oportunidades aos investidores que buscam as características da renda fixa atreladas ao dólar e à dinâmica do mercado norte-americano;
- Conheça as principais características dos investimentos em bonds:
Explore conceitos como yield, maturity, cupom, dentre outros, e descubra tudo o que você precisa saber para investir em bonds; - Acesse aqui o relatório completo.
3 Novidades do Tesouro Direto
- No dia 9 de outubro de 2024, o Tesouro Direto anunciou três novidades para o programa em relação a investimento mínimo, máximo e ainda uma opção para presentear;
- O Tesouro Direto tinha como regra para investimentos em seus títulos o percentual de 1% do valor do papel, desde que respeitasse o mínimo de R$ 30,70. Com a mudança, o valor deixa de ser estipulado, sendo mantido apenas o 1%;
- Veja detalhes dessa e de outras novidades no relatório completo.
Análise (Crédito): Klabin S.A.
- No 2T24, a Klabin seguiu com resultados operacionais fortes, decorrente de maior volume de vendas, reajustes de preços e diluição do custo de produção;
- O seu projeto de expansão Puma II, com investimentos totais previstos de R$ 12,9 bilhões, foi concluído no 2T23, e desde então a Companhia anunciou novos projetos de expansão, a fim de manter a sua posição no setor, o que culminou no aumento de sua alavancagem para 3,56x;
- A Companhia não está sujeita a cláusulas restritivas financeiras (covenants) em seus contratos de dívida. Em nossa visão, a Klabin possui métricas de crédito confortáveis, as quais sustentam seus momentos de maior alavancagem durante os ciclos de investimento;
- Clique aqui e acesse o relatório completo em PDF.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year Treasury yield dips as investors await producer prices data (CNBC);
- Em busca do IPCA + 7%: retorno de títulos do Tesouro se aproxima das máximas (E-Investidor);
- Empresas aproveitam mercado aquecido para baratear dívidas (Valor Econômico);
- Fitch Publica Rating ‘BBB(bra)’ da CVC; Perspectiva Estável (Fitch);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Petróleo em alta com aumento de tensões no Oriente Médio | Gráfico da Semana
- Nas últimas semanas, o preço do petróleo apresentou uma forte alta, subindo 17,0% desde meados de setembro, impulsionado principalmente pela recente escalada de tensões geopolíticas no Oriente Médio;
- Ao longo de 2024, as atenções dos investidores em relação ao petróleo vinham se concentrando em (i) preocupações de uma desaceleração econômica global e (ii) expectativas de aumento de produção pelos membros da OPEP. Isso levou a uma queda significativa nos preços da commodity nos últimos meses;
- Porém, mais recentemente, o preço do petróleo voltou a subir em meio ao aumento de tensões geopolíticas;
- No Brasil, o setor Petróleo & Gás tem sido um dos que mais sobe no ano. Só no acumulado de outubro até o momento, o setor sobe 4%, bem acima do índice que cai 1,4% no mesmo período. Já para os mercados globais, uma alta do petróleo é inflacionária, mas também tende a beneficiar as empresas de Energia;
- Clique aqui para acessar o nosso gráfico da semana.
Factor Pulse: Momentum melhora o investimento em Valor
- Neste relatório, atualizamos nossos modelos de fatores e apresentamos uma lista atualizada de cestas de fatores, resultados do nosso modelo proprietário, oferecendo insights sobre seus desempenhos recentes. Os principais destaques do relatório incluem:
- O portfólio de Momentum teve o melhor desempenho dentre nossos fatores long-short e foi a única estratégia a superar o Ibovespa em setembro. Valor e Tamanho, por outro lado, apresentaram os piores resultados, com retornos negativos no mês. Baixo Risco, Qualidade e Short Interest tiveram retornos levemente positivos. Em 2024, Momentum e Qualidade continuam a se destacar, enquanto Tamanho segue desapontando.
- Além disso, estendemos nossa análise de Posicionamento dos Fundos de Ações, na qual estimamos que os fundos estão mais expostos a Qualidade e Baixo Risco — apesar de ambos serem considerados “caros” de acordo com o nosso spread de valuation. A exposição a Valor, por outro lado, diminuiu. Também mostramos que a exposição a Valor é negativamente correlacionada com o seu spread, embora o comportamento recente esteja desviando do histórico.
- Por fim, apresentamos um estudo sobre a interação entre Valor e Momentum, que são estratégias com retornos esperados positivos e pouco correlacionadas. Sugerimos uma estratégia que as combina para alcançar retornos ajustado ao risco mais altos ao longo do tempo.
- Clique aqui para acessar o relatório
Equity Strategy Monthly Chartbook – October 2024
Stock Guide
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fiagros: crise no agro é oportunidade de compra das cotas ou o melhor é ficar longe? (Seu Dinheiro);
- Mercado de escritórios do Rio tem melhor trimestre em cinco anos (O Globo);
- Dados nos EUA reforçam dúvidas sobre juro (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
O que esperar para a COP29?
- Daqui a um mês, líderes governamentais e representantes da indústria do mundo se reunirão em Baku, no Azerbaijão, para a 29ª Conferência Anual das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29);
- Programada para acontecer entre 11 e 22 de novembro, a cúpula terá como pano de fundo um contexto de instabilidade geopolítica que deve influenciar o quórum desse ano, além de moldar os compromissos assumidos;
- Neste relatório temático – o 1° de uma série relacionada à COP29 -, destacamos três principais temas que deverão ser centrais nas discussões: (i) estabelecendo uma nova meta de financiamento climático; (ii) repensando o sistema energético global em meio à transição; e (iii) acelerando os esforços de adaptação e mitigação;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
B3 lança segunda rodada da consulta pública das novas regras do Novo Mercado | Café com ESG, 11/10
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território misto, com o IBOV subindo 0,30% e o ISE andando de lado (+0,06%);
- Do lado das empresas, (i) a B3 reabriu ontem uma segunda rodada da consulta pública para mudar as normas do Novo Mercado, que deve ficar aberta para comentários do mercado por um mês, até dia 11/novembro – nesta rodada, a B3 fez propostas para resolver uma das principais controvérsias da primeira etapa: a possibilidade de colocar em revisão o selo de qualidade de uma companhia em casos de potencial violação às regras do Novo Mercado; e (ii) a Petrobras informou ontem que o projeto-piloto para produção de hidrogênio renovável, que está sendo construído pela WEG na Usina Termelétrica do Vale do Açu, em Alto Rodrigues, no Rio Grande do Norte, entrará em operação no 1T26 – segundo a companhia, o hidrogênio produzido será usado para geração de energia e em estudos sobre adição ao gás natural;
- Na política, o presidente Lula sancionou ontem parte da lei de criação do Eco Invest Brasil, uma política de proteção cambial que mira investidores estrangeiros para o financiamento de projetos selecionados no Plano de Transformação Ecológica do Ministério da Fazenda – com isso, o governo programou para hoje o primeiro leilão do programa, no qual os contemplados pelo certame terão acesso a recursos do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC);
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!