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Bolsas hoje: decisão de juros do Banco Central Europeu e resultados de empresas em destaque

Discurso de Powell e taxa de juros na Europa são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 07/03/2024

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IBOVESPA +0,62% | 128.890 Pontos

CÂMBIO -0,22% | 4,94/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa subiu 0,6% na quarta-feira, fechando o dia aos 128.890 pontos. O destaque do dia foi a fala do presidente do Federal Reserve (Fed) ao Congresso americano, na qual ele reafirmou que o banco central dos EUA ainda não está preparado para cortar juros, mas que isso deve ocorrer ainda em 2024. O pronunciamento de Jerome Powell não trouxe grandes surpresas, impulsionando os índices globais.

Na Bolsa brasileira, a maior alta do pregão foi Pão de Açúcar (PCAR3; +7,0%), que subiu após notícias apontarem um investimento de R$ 100 milhões no follow-on da companhia por parte do ex-CEO, Ronaldo Iabrudi. Outro destaque positivo foi o avanço das ações da Petrobras (PETR3, +1,7%; PETR4, +2,2%), após alta de 1,1% no preço do Brent. Na ponta negativa, Casas Bahia (BHIA3; -14,1%) teve forte queda, revertendo a valorização da semana anterior.

Para a quinta-feira, as atenções do mercado se voltam para a decisão de juros do Banco Central Europeu. A temporada de resultados continua no Brasil com Arezzo, Magazine Luiza e Petrobras reportando seus balanços. Globalmente, Broadcom e Cotsco reportam seus resultados.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam o pregão perto da estabilidade, refletindo, principalmente, (i) a dinâmica “dependente de dados” do Fed, que jogou a ansiedade dos mercados para os resultados de fevereiro; e (ii) o tom neutro de Powell em suas declarações. DI jan/25 fechou em 9,88% (0,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,705% (4bps); DI jan/27 em 9,9% (3,5bps); DI jan/29 em 10,335% (3,5bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,2%).

Na Europa, os mercados apresentam alta nesta manhã (Stoxx 600: 0,2%). Na China, os índices fecharam em queda (HSI: -1,3%, CSI 300: -0,6%), em semana carregada de pronunciamento de líderes e anúncios de metas, apesar de um dia positivo de dados econômicos e sinais benignos advindo do balanço da JD.

Economia

O presidente do Fed, Jerome Powell, fez discurso cauteloso no Congresso ontem, enquanto os dados do mercado de trabalho ficaram em linha com o esperado. Na agenda de hoje, foco para a decisão de juros pelo Banco Central Europeu. Na China, as exportações cresceram mais do que o esperado no primeiro bimestre, um sinal positivo para a indústria global.  

No Brasil, a produção industrial interrompeu sequência de cinco altas em janeiro, mas com composição positiva. As contas externas, por seu lado, seguem robustas. Na agenda de hoje, destaque para a divulgação de indicadores fiscais pelo Banco Central e pelo IGP-DI.

Veja todos os detalhes

Economia

Powell reforça cautela, decisão de juros Banco Central Europeu é o destaque hoje

  • Em discurso lido no Congresso, Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que os diretores continuam atentos aos riscos que a inflação apresenta e não têm pressa para reduzir as taxas de juros. Powell afirmou que o Comitê não espera que seja apropriado reduzir as taxas até ter ganho maior confiança de que a inflação está se movendo de forma sustentável em direção à meta de 2%. O chairman voltou a dizer que uma redução precipitada das taxas pode configurar-se na perda da batalha contra a inflação e, no futuro, ter de aumentar novamente os juros, seria um risco ao crescimento econômico;
  • Ainda nos Estados Unidos, o relatório ADP de empregos no setor privado mostrou criação de 140 mil vagas líquidas em fevereiro, abaixo das 150 mil previstas pelo mercado. Já o relatório JOLTS de ofertas de vagas de trabalho veio em linha com as expectativas, em 8,5 milhões. Os dados trazem certo alívio ao mercado, que aguarda a divulgação do Payroll – principal relatório de emprego do país – na sexta-feira;
  • Na agenda de hoje, destaque para a decisão das taxas básicas de juros pelo Banco Central Europeu às 10:15, que devem mantê-las nos atuais patamares. Como escrevemos em nosso relatório mensal, a dinâmica da atividade econômica na zona do euro é mais fraca do que a de seus pares, mas as duas primeiras leituras de inflação deste ano mostraram variações persistentemente acima da meta. Prevemos, porém, arrefecimento gradual nos próximos meses, permitindo que o BCE inicie o ciclo de redução das taxas de juros em junho;
  • O superávit comercial da China cresceu mais do que o esperado nos primeiros dois meses de 2024, impulsionado pelo avanço sólido de exportações, enquanto as importações também avançaram por conta da demanda dos feriados de ano novo. As exportações chinesas – um importante indicador coincidente da indústria manufatureira global – aumentaram 7,1% em termos anuais durante o período, superando as expectativas de 1,9%;
  • No Brasil, a produção industrial contraiu 1,6% m/m em janeiro, praticamente em linha com as expectativas, encerrando uma sequência de cinco altas consecutivas. Comparado a janeiro de 2023, por sua vez, a produção industrial subiu 3,6% (XP: 3,2%; mercado: 3,0%). A indústria extrativa despencou no mês, mas o cenário ainda é de crescimento expressivo em 2024. Na comparação mensal, 19 entre as 25 classes de atividade industrial avançaram. A produção de bens de capital foi o destaque ao subir pela primeira vez desde agosto. Embora incipiente, isso pode ser um sinal de recuperação gradual dos investimentos este ano. O XP Tracker para o PIB do 1º trimestre de 2024 indica crescimento de 0,5% ante o 4º trimestre de 2023. Para o PIB de 2024, projetamos elevação de 2,0%;
  • A conta corrente brasileira registou um déficit de US$ 5,1 bi em janeiro, melhor do que o previsto. Em 12 meses, o déficit atingiu US$ 24,7 bi (1,12% do PIB), próximo dos US$ 28,6 bi até dezembro de 2023 (1,31% do PIB). A Balança Comercial registrou US$ 4,4 bi, contra US$ 0,9 bi em janeiro de 2023 – foi o melhor resultado de janeiro na série histórica. A Renda Primária marcou um déficit menor na comparação anual (US$ 6,3 bi em janeiro de 2024, face a US$ 7,5 bi no mês correspondente de 2023). Por sua vez, o déficit na conta de Serviços atingiu US$ 3,3 bi em janeiro (ante US$ 2,4 bi em janeiro de 2023). Do lado da conta financeira, as entradas líquidas de IDP (Investimentos Diretos no País) totalizaram US$ 8,7 bi em janeiro de 2024, acima das projeções (XP: USD 5,7 bilhões, mercado: USD 4,5 bilhões). Com isso, o IDP atingiu US$ 64,2 bi em 12 meses (2,92% do PIB), abaixo dos USD 77,1 bilhões registrados em janeiro de 2023 (3,90% do PIB). Em suma, a balança de pagamentos brasileira segue sendo uma fortaleza;
  • Na agenda de hoje, teremos a divulgação do IGP-DI de fevereiro às 8:00. A expectativa é de deflação mensal, em linha com o último IGP-M. Às 8:30, o Banco Central divulga as estatísticas fiscais de janeiro; a expectativa da XP é de um déficit de R$ 96 bi.

Empresas

AmBev (ABEV3) | O momentum dos lucros e do valuation ainda justificam a recomendação de compra

  • Estamos atualizando nossas estimativas e preço-alvo para R$ 16.2/ação após os resultados do 4T23. As ações da AmBev caíram 5,6% em relação ao IBOV -0,9%, o que atribuímos principalmente a um guidance de CPV Caixa abaixo das estimativas do mercado;
  • Embora com o guidance abaixo dos números altistas (agora estimamos uma queda de 1,5% vs. o anterior de 0,5%), os números de 0,5-3,0%, juntamente com a continuação de um sólido desempenho da receita, deve ser suficiente para sustentar um forte momentum de lucros ao longo de 2024;
  • Após a fraca performance do papel desde os resultados do 4T23, estimamos que a Companhia esteja sendo negociada em um valuation atrativo de 13,1x P/L (em comparação com a média de 2 anos de 15,6x e muito abaixo de seus pares globais), 9,6% de FCF Yield (beneficiada por créditos fiscais que devem compensar uma carga tributária mais alta) e 5,9% de Dividends Yield. Em virtude do forte momentum dos lucros e do valuation atrativo, reiteramos a recomendação de COMPRA;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Bens de Capital: Olhando de perto para Jaraguá do Sul – Exportações de motores elétricos aumentam +23% A/A em fev’24

  • Esta é nossa mais recente edição do Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos indicadores recentemente divulgados, níveis de valuation e outros temas-chave. Nesta semana, destacamos:
    • (i) Os dados da Secex para motores elétricos e geradores, com Jaraguá do Sul representando 94% das exportações (e a receita de exportação de motores elétricos da cidade melhorando +23% A/A), fornecendo uma visão da tendência de vendas de exportação da WEG no 1T24E; 
    • (ii) Muitos dados setoriais e macro relevantes a serem publicados nos próximos dias (ANFAVEA, Fabus e IPCA); e 
    • (iii) Randon liderando o fator quant valor entre as denominações de Bens de Capital.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo Mateus (GMAT3): Resultados sólidos, mas em linha no 4T23

  • O Grupo Mateus apresentou resultados sólidos mas em linha no 4º trimestre, com um forte crescimento de receita e melhores margens e tendências de ciclo de caixa;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

d1000 (DMVF3): Resultados do 4T23 fortes

  • A d1000 apresentou resultados sólidos no 4T23, com um forte crescimento de crescimento, apoiando a alavancagem operacional e a expansão das margens;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Guararapes (GUAR3): Resultados melhores do que o esperado no 4T23

  • A Guararapes (GUAR3) apresentou resultados do 4T23 melhores do que os esperados, com um crescimento fraco, mas com um EBITDA mais forte devido ao desempenho da Midway e do varejo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Lavvi (LAVV3): Resultados robustos com expansão do lucro líquido acima de nossas estimativas

  • A Lavvi apresentou resultados robustos no 4T23;
  • A receita líquida aumentou significativamente em +74% A/A, impulsionada por:
    • Evolução do PoC no projeto Villa Versace (+7 p.p. T/T);
    • Sólidas vendas de estoque com maior PoC (~55% em média);
  • A margem bruta melhorou para 34,4% (+0,8 T/T e +1,2 p.p. vs. XPe), com maiores margens decorrentes do projeto Saffire;
  • A margem REF aumentou para 35,8% (+0,7 p.p. A/A), o que acreditamos que poderia continuar apoiando níveis sólidos de margem bruta à frente;
  • O lucro líquido teve um crescimento impressionante (+171% A/A e +19% vs. XPe), levando a margem líquida para 34,5% (+12,4 p.p. A/A), apoiado por um resultado de equivalência patrimonial mais forte do que o esperado de R$22 milhões (+24% vs. XPe);
  • Reiteramos nossa recomendação de compra para LAVV3 com preço alvo de R$9,40/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

SLC (SLCE3) | Resultados do 4T23: Atualização de Guidance e Resultados Mistos

  • As margens foram sequencialmente melhores refletindo a maior representatividade da safra de algodão 2022/23, que foi colhida com fortes margens, levando o EBITDA ajustado a R$678 milhões (+8% vs. XPe e +4% A/A). A SLC reportou um prejuízo líquido com a última linha afetada pela marcação a mercado não-caixa do valor justo dos ativos biológicos;
  • Apesar da melhoria das margens, a atualização do guidance foi o principal destaque. A empresa anunciou uma redução de 5% na área plantada de soja, com um aumento subsequente de 18,5% na área plantada de algodão 1ª safra e uma redução de 15,8% na área plantada de algodão 2ª safra, além de reduzir as estimativas de produtividade da soja em 12,1% (13,2% abaixo de XPe);
  • A posição de hedge avançou, para a qual vemos riscos de alta e de baixa. Em suma, esperamos uma reação neutra a negativa no papel;
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Plano&Plano (PLPL3): Um novo ciclo de crescimento está por vir; Mantendo a recomendação de compra

  • Estamos atualizando nossas estimativas para a Plano&Plano para incorporar os resultados recentes, bem como as premissas mais positivas para os próximos trimestres;
  • Também apresentamos nosso preço alvo para o ano de 24 de R$18,0/ação (R$12,5/ação anteriormente), enquanto mantemos nossa recomendação de compra;
  • Nossa visão positiva se baseia em:
    • Perspectivas robustas para lançamentos, aumentando nossas estimativas em 21% em 24E e 29% em 25E, com base em um cenário de forte demanda em SP, e na saudável alavancagem financeira da PLPL;
    • Forte crescimento da receita líquida, elevando nossas estimativas em 17% para 24E e em 23% para 25E;
    • Margem bruta ajustada mantendo níveis sólidos (34,6% para 24E e 35,5% para 25E);
    • Crescimento robusto do lucro líquido (+35% A/A 24E e +24% A/A 25E) com nossas estimativas ficando 14% acima do consenso para 25;
    • Potenciais ganhos adicionais das unidades remanescentes do Pode Entrar (R$ 370 milhões adicionais) e da possível atualização das faixas de renda do MCMV;
  • Vemos PLPL3 negociando a 7,6x P/E 24E e 6,2x P/E 25E, o que ainda consideramos atrativo considerando:
    • O potencial de crescimento dos resultados;
    • Retornos robustos (ROE de 50,0% em 24 e 46,0% em 25;
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Nubank (ROXO34): Levantando Dúvidas Sobre o Risco de Crédito do Portifólio

  • Pouco tempo após a divulgação dos resultados do 4º trimestre, realizamos uma análise dos indicadores de qualidade de crédito. Com base em nossa avaliação, começamos a questionar se a leve deterioração nos indicadores de qualidade de crédito estava sendo acompanhada por maiores provisões;
  • Reconhecemos que a modelagem de risco é um campo complexo e que certas decisões comerciais podem impactar as práticas de provisionamento. No entanto, acreditamos que as práticas recentes para lidar com um potencial deterioração na qualidade de crédito aumentam o risco do caso;
  • Atualmente sendo negociado a 6,1x P/B para 2024E e 25,2x P/E para 2024E, não gostamos da assimetria nos níveis de valuation atuais e reiteramos nossa recomendação Neutra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Cosan (CSAN3) | Um trimestre firme, apesar da sazonalidade desfavorável para Compass e Moove

  • Prevemos que a Cosan reportará um EBITDA ajustado de R$ 5,8 bilhões (+4% T/T e 22% A/A);
  • A Raízen já divulgou seus resultados, entregando um trimestre sólido com resultados encorajadores na sua divisão de açúcar e uma surpreendente margem de R$ 194/m³ em sua operação de Mobilidade Brasil;
  • A Rumo deve apresentar um desempenho positivo de EBITDA de R$1,28 bilhão (+42% A/A);
  • Para a Compass, esperamos que o EBITDA ajustado caia 12% T/T, mas cresça 21% A/A, afetado pela sazonalidade negativa, pelo clima mais quente no estado de SP e pela redução da demanda industrial;
  • A sazonalidade deve afetar negativamente os resultados da Moove;
  • O EBITDA consolidado também deve apresentar um aumento devido à reavaliação de terrenos (não caixa);
  • Clique aqui para o relatório completo.

AmBev (ABEV3) | Monitor do setor de bebidas; forte momentum do setor representa um risco de alta para nossas estimativas

  • O momentum do setor permaneceu sólido em janeiro, reforçando a visão da administração da AmBev na teleconferência de resultados do 4T23. A produção de bebidas alcoólicas ficou 4,6% acima de nossas estimativas e, ao atualizar nosso modelo de regressão, vemos um significativo risco de alta para 2024 – os volumes anuais estão 4,4% acima da estimativa que estamos modelando para a AmBev;
  • Além disso, depois de um pouso suave em dezembro, a produção de não-alcoólicos se recuperou e ficou 11,3% acima de nossas estimativas. Projetamos que o sólido momentum de lucros da AmBev perdurará ao longo de 2024;
  • As vendas devem manter os volumes em níveis históricos elevados, enquanto os preços mais baixos das commodities devem ser um fator favorável para a recuperação das margens, também beneficiadas por uma tendência positiva de aumento de preços acima da inflação dada a tendência de premiumização e iniciativas assertivas de gerenciamento de receitas;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Santos Brasil (STBP3): Principais conclusões da reunião com CEO e CFO da Santos Brasil

  • Observamos três conclusões principais:
    • Forte receita esperada decorrente de volumes e preços/mix;
    • A contratação de pessoal é um desafio, mas com impacto limitado na margem EBITDA;
    • Esperar-se uma alocação disciplinada de capital no futuro.
  • Reiteramos nossa visão positiva e classificação de Compra para a Santos Brasil.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Oncoclínicas (ONCO3): Resolvendo um problema de longa data… com impactos de curto prazo

  • A ANS anunciou que o portfólio de planos de saúde da Unimed-Rio será transferido para a Unimed FERJ:
    • A Unimed-Rio deixará de atuar como operadora de planos de saúde, mas continuará como prestadora de serviços de saúde;
    • A Oncoclínicas possui fortes vínculos com a Unimed-Rio, envolvendo uma grande parte de suas receitas e algumas parcerias e joint ventures;
    • De acordo com o anúncio, a Unimed FERJ manterá a rede de prestadores de serviços durante o período de transição, mas não há clareza sobre o que esperar no longo prazo.
  • Acreditamos que a Oncoclínicas manterá seu relacionamento com a Unimed FERJ a longo prazo, mas esperamos que o anúncio crie ruído e pressione a ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities: Data Expert | Acompanhamento do Mercado de Energia; Precipitação Fraca e Recursos Eólicos Decepcionantes

  • Com o objetivo de medir o desempenho do mercado de energia, apresentamos um resumo contendo estatísticas de geração, demanda e preço de energia.
  • Os destaques em fevereiro foram uma precipitação fraca em todos os subsistemas e a depreciação dos níveis de reservatório.
  • Além disso, fevereiro teve um desempenho fraco na geração de energia eólica, com uma diUminuição de -8,5% em relação ao ano anterior, em comparação com um aumento de +18,66% na capacidade instalada.

Utilities: Data Expert | A Força dos Ventos; Ventos fracos em fevereiro

  • Este relatório mensal acompanha o desempenho operacional dos complexos eólicos pertencentes às empresas sob nossa cobertura.
  • Os dados são coletados do ONS (Operador Nacional do Sistema).
  • Em fevereiro, a geração de energia eólica foi fraca, com o desempenho consolidado dos complexos eólicos das empresas sob nossa cobertura diminuindo -16% em relação ao ano anterior.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Banco Safra anuncia Alberto Monteiro como novo CEO, em substituição a Silvio de Carvalho (Valor);
    • Onze entidades assinam carta em favor da manutenção do saque-aniversário do FGTS (Valor);
    • Estrangeiros sacam R$ 558,5 milhões na B3 e déficit anual vai a R$ 18,51 bilhões (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Grupo TIM indica conselho e recondução de Labriola como CEO (TELETIME);
    • Claro adiciona mais no pós-pago e Brisanet se destaca entre os ISPs (telesintese);
    • Acordo Brasil-Espanha inclui novo satélite de US$ 300 milhões em parceria com Telebras (Valor);
    • Regionais do 5G querem mais tempo para ativar faixa de 700 MHz  (TELETIME);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Receita quer resolver pendências tributárias com empresas antes de multar (Folha de São Paulo);
    • Inflação de alimentos subiu neste começo de ano e já piora avaliação do governo. Entenda a relação entre a percepção e indicadores (O Globo);
    • EXCLUSIVO: Fred Trajano: Mercado está “conservador” com crescimento do Magalu (Brazil Journal);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos
      • Brazil fills its 2024 US quota: What does it mean for Aussie beef? (Beef Central);
      • Baixa demanda de frigoríficos pressionou arroba do boi em fevereiro, diz Cepea (Globo Rural).
    • Agro
      • Erratic Weather Lowers India’s Chance to Reap Record Wheat Crop (Bloomberg);
      • Área com cana deve cair nos principais estados produtores da Índia, diz órgão do setor (Nova Cana).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Fiocruz conversa com Takeda sobre transferência de tecnologia para fabricar Qdenga (Folha);
    • Hospital Ortopédico do Estado, com gestão e operação do Einstein, marca nova era no atendimento em ortopedia na Bahia (ANAHP);
    • Ministério da Saúde atualiza cenário epidemiológico sobre a dengue no Brasil (Ministério da Saúde);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Em breve
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Ranking INTEC 2024 anuncia as 100 maiores da construção civil e crescimento da área construída surpreende (Abrainc);
    • Empresários acreditam que Minha Casa, Minha Vida impulsionou mercado imobiliário no final de 2023 (Estadão);
    • SindusCon-SP e Otis debateram fornecimento e entrega de elevadores para a construção civil (Sinduscon);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Zema diz que é favorável a federalizar estatais após reunião com Lula e Haddad (Folha de S. Paulo);
    • Com chuvas abaixo do normal, governo vai “segurar” água nos reservatórios de hidrelétricas (CNN Brasil);
    • Hídricas sustentam consumo alto com mais de 80% da geração (Energia Hoje);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Factor Series: Introduzindo o fator de Short Interest

  • Nessa nota, avaliamos o efeito das variáveis de short selling (venda a descoberto) nas ações brasileiras e introduzimos um novo fator de short interest que une algumas dimensões das atividades de venda a descoberto.
  • O nosso novo fator combina informações sobre (i) o número de dias requerido para cobrir todas as ações atualmente emprestadas, com base na liquidez da ação (days to cover), e (ii) as taxas que investidores estão pagando para alugar uma ação (taxa de aluguel).
  • Descobrimos que o short interest é um fator robusto e que tem gerado um forte desempenho nesta última década, além de possuir um bom poder explicativo para os retornos de papeis no Brasil.
  • Cliquei aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

Tudo sobre Renda Fixa no mês (e o que esperar)

  • A curva de juros encerrou o mês de fevereiro com leve baixa nos vencimentos curtos e em alta nos vértices intermediários e longos, com novo ganho de inclinação. O movimento refletiu, principalmente, a postergação do início de cortes das taxas americanas, após os dados de inflação ao produtor e ao consumidor divulgados no mês terem mostrado uma atividade ainda aquecida;
  • Em fevereiro, também passaram a valer as novas regras do CMN para LCIs, LCAs, LIGs, CRIs e CRAs: a combinação de uma menor oferta com uma maior demanda para papéis isentos ocasionou no fechamento expressivo dos spreads da classe no período. Tal fato pode ser exemplificado pelo Idex-Infra da JGP, no qual apenas 1 dos 241 títulos de dívida do índice apresentou abertura no mês;
  • No mercado secundário de crédito privado, destacamos o mês de abril com a maior concentração de debêntures a vencer dentro dos próximos doze meses, com R$ 12 bilhões. Em nossa visão, parte deste volume pode ser refinanciada;
  • Em nossa visão, mesmo com as recentes mudanças do CMN, é possível encontrar boas oportunidades na Renda Fixa. Contudo, passam a ser ainda mais importantes a seletividade e o comparativo entre as rentabilidades de papéis isentos e não isentos;
  • Acesse aqui o relatório completo.

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Livro Bege do Fed relata melhora da inflação e mercado de trabalho mais equilibrado nos EUA (Valor);
  • China: Exportações crescem 7,1% no 1º bimestre em base anual, acima das previsões (Valor);
  • Emissões de bônus neste ano podem ultrapassar US$ 20 bi (Valor);
  • Na crise da Unigel, queda de braço entre bondholders e debenturistas vai para a Justiça (Valor);
  • Moody’s Local rebaixa ratings da Descarbonize para  BBB.br (Moodys local);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FIIs de escritório têm desconto médio de 28%; saiba identificar oportunidade e evitar armadilha (InfoMoney);
    • Em sua maior oferta em FIIs, Mauá Capital levanta R$ 900 milhões (Neofeed);
    • Kinea abre captação de quase R$ 1 bi para fundo de recebíveis imobiliários (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

SEC divulga novas regras sobre reporte climático | Café com ESG, 07/03

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e ISE em alta de 0,61% e 0,11%, respectivamente.
  • No lado das empresas, a Stellantis anunciou ontem que irá investir R$30 bilhões no Brasil até 2030, chegando a 11 o número de montadoras que divulgaram planos de investimento após o anúncio do do programa Mover – ao todo, a companhia pretende desembolsar um total de R$ 97,3 bilhões, com foco em carros elétricos e híbridos;
  • Na política, (i) a SEC, órgão regulador de valores mobiliários dos EUA, promulgou uma regra que, pela primeira vez, exigirá a divulgação de informações sobre riscos climáticos por parte das empresas – a nova regra é um pilar da agenda do presidente Gary Gensler; e (ii) pela primeira vez, o governo brasileiro vai trabalhar em um índice mínimo de eficiência energética para edificações em 2025, segundo a coordenadora geral de Eficiência Energética do Ministério de Minas e Energia (MME), Samira Sousa;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

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O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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