IBOVESPA +0,62% | 128.890 Pontos
CÂMBIO -0,22% | 4,94/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa subiu 0,6% na quarta-feira, fechando o dia aos 128.890 pontos. O destaque do dia foi a fala do presidente do Federal Reserve (Fed) ao Congresso americano, na qual ele reafirmou que o banco central dos EUA ainda não está preparado para cortar juros, mas que isso deve ocorrer ainda em 2024. O pronunciamento de Jerome Powell não trouxe grandes surpresas, impulsionando os índices globais.
Na Bolsa brasileira, a maior alta do pregão foi Pão de Açúcar (PCAR3; +7,0%), que subiu após notícias apontarem um investimento de R$ 100 milhões no follow-on da companhia por parte do ex-CEO, Ronaldo Iabrudi. Outro destaque positivo foi o avanço das ações da Petrobras (PETR3, +1,7%; PETR4, +2,2%), após alta de 1,1% no preço do Brent. Na ponta negativa, Casas Bahia (BHIA3; -14,1%) teve forte queda, revertendo a valorização da semana anterior.
Para a quinta-feira, as atenções do mercado se voltam para a decisão de juros do Banco Central Europeu. A temporada de resultados continua no Brasil com Arezzo, Magazine Luiza e Petrobras reportando seus balanços. Globalmente, Broadcom e Cotsco reportam seus resultados.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam o pregão perto da estabilidade, refletindo, principalmente, (i) a dinâmica “dependente de dados” do Fed, que jogou a ansiedade dos mercados para os resultados de fevereiro; e (ii) o tom neutro de Powell em suas declarações. DI jan/25 fechou em 9,88% (0,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,705% (4bps); DI jan/27 em 9,9% (3,5bps); DI jan/29 em 10,335% (3,5bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,2%).
Na Europa, os mercados apresentam alta nesta manhã (Stoxx 600: 0,2%). Na China, os índices fecharam em queda (HSI: -1,3%, CSI 300: -0,6%), em semana carregada de pronunciamento de líderes e anúncios de metas, apesar de um dia positivo de dados econômicos e sinais benignos advindo do balanço da JD.
Economia
O presidente do Fed, Jerome Powell, fez discurso cauteloso no Congresso ontem, enquanto os dados do mercado de trabalho ficaram em linha com o esperado. Na agenda de hoje, foco para a decisão de juros pelo Banco Central Europeu. Na China, as exportações cresceram mais do que o esperado no primeiro bimestre, um sinal positivo para a indústria global.
No Brasil, a produção industrial interrompeu sequência de cinco altas em janeiro, mas com composição positiva. As contas externas, por seu lado, seguem robustas. Na agenda de hoje, destaque para a divulgação de indicadores fiscais pelo Banco Central e pelo IGP-DI.
Veja todos os detalhes
Economia
Powell reforça cautela, decisão de juros Banco Central Europeu é o destaque hoje
- Em discurso lido no Congresso, Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que os diretores continuam atentos aos riscos que a inflação apresenta e não têm pressa para reduzir as taxas de juros. Powell afirmou que o Comitê não espera que seja apropriado reduzir as taxas até ter ganho maior confiança de que a inflação está se movendo de forma sustentável em direção à meta de 2%. O chairman voltou a dizer que uma redução precipitada das taxas pode configurar-se na perda da batalha contra a inflação e, no futuro, ter de aumentar novamente os juros, seria um risco ao crescimento econômico;
- Ainda nos Estados Unidos, o relatório ADP de empregos no setor privado mostrou criação de 140 mil vagas líquidas em fevereiro, abaixo das 150 mil previstas pelo mercado. Já o relatório JOLTS de ofertas de vagas de trabalho veio em linha com as expectativas, em 8,5 milhões. Os dados trazem certo alívio ao mercado, que aguarda a divulgação do Payroll – principal relatório de emprego do país – na sexta-feira;
- Na agenda de hoje, destaque para a decisão das taxas básicas de juros pelo Banco Central Europeu às 10:15, que devem mantê-las nos atuais patamares. Como escrevemos em nosso relatório mensal, a dinâmica da atividade econômica na zona do euro é mais fraca do que a de seus pares, mas as duas primeiras leituras de inflação deste ano mostraram variações persistentemente acima da meta. Prevemos, porém, arrefecimento gradual nos próximos meses, permitindo que o BCE inicie o ciclo de redução das taxas de juros em junho;
- O superávit comercial da China cresceu mais do que o esperado nos primeiros dois meses de 2024, impulsionado pelo avanço sólido de exportações, enquanto as importações também avançaram por conta da demanda dos feriados de ano novo. As exportações chinesas – um importante indicador coincidente da indústria manufatureira global – aumentaram 7,1% em termos anuais durante o período, superando as expectativas de 1,9%;
- No Brasil, a produção industrial contraiu 1,6% m/m em janeiro, praticamente em linha com as expectativas, encerrando uma sequência de cinco altas consecutivas. Comparado a janeiro de 2023, por sua vez, a produção industrial subiu 3,6% (XP: 3,2%; mercado: 3,0%). A indústria extrativa despencou no mês, mas o cenário ainda é de crescimento expressivo em 2024. Na comparação mensal, 19 entre as 25 classes de atividade industrial avançaram. A produção de bens de capital foi o destaque ao subir pela primeira vez desde agosto. Embora incipiente, isso pode ser um sinal de recuperação gradual dos investimentos este ano. O XP Tracker para o PIB do 1º trimestre de 2024 indica crescimento de 0,5% ante o 4º trimestre de 2023. Para o PIB de 2024, projetamos elevação de 2,0%;
- A conta corrente brasileira registou um déficit de US$ 5,1 bi em janeiro, melhor do que o previsto. Em 12 meses, o déficit atingiu US$ 24,7 bi (1,12% do PIB), próximo dos US$ 28,6 bi até dezembro de 2023 (1,31% do PIB). A Balança Comercial registrou US$ 4,4 bi, contra US$ 0,9 bi em janeiro de 2023 – foi o melhor resultado de janeiro na série histórica. A Renda Primária marcou um déficit menor na comparação anual (US$ 6,3 bi em janeiro de 2024, face a US$ 7,5 bi no mês correspondente de 2023). Por sua vez, o déficit na conta de Serviços atingiu US$ 3,3 bi em janeiro (ante US$ 2,4 bi em janeiro de 2023). Do lado da conta financeira, as entradas líquidas de IDP (Investimentos Diretos no País) totalizaram US$ 8,7 bi em janeiro de 2024, acima das projeções (XP: USD 5,7 bilhões, mercado: USD 4,5 bilhões). Com isso, o IDP atingiu US$ 64,2 bi em 12 meses (2,92% do PIB), abaixo dos USD 77,1 bilhões registrados em janeiro de 2023 (3,90% do PIB). Em suma, a balança de pagamentos brasileira segue sendo uma fortaleza;
- Na agenda de hoje, teremos a divulgação do IGP-DI de fevereiro às 8:00. A expectativa é de deflação mensal, em linha com o último IGP-M. Às 8:30, o Banco Central divulga as estatísticas fiscais de janeiro; a expectativa da XP é de um déficit de R$ 96 bi.
Empresas
AmBev (ABEV3) | O momentum dos lucros e do valuation ainda justificam a recomendação de compra
- Estamos atualizando nossas estimativas e preço-alvo para R$ 16.2/ação após os resultados do 4T23. As ações da AmBev caíram 5,6% em relação ao IBOV -0,9%, o que atribuímos principalmente a um guidance de CPV Caixa abaixo das estimativas do mercado;
- Embora com o guidance abaixo dos números altistas (agora estimamos uma queda de 1,5% vs. o anterior de 0,5%), os números de 0,5-3,0%, juntamente com a continuação de um sólido desempenho da receita, deve ser suficiente para sustentar um forte momentum de lucros ao longo de 2024;
- Após a fraca performance do papel desde os resultados do 4T23, estimamos que a Companhia esteja sendo negociada em um valuation atrativo de 13,1x P/L (em comparação com a média de 2 anos de 15,6x e muito abaixo de seus pares globais), 9,6% de FCF Yield (beneficiada por créditos fiscais que devem compensar uma carga tributária mais alta) e 5,9% de Dividends Yield. Em virtude do forte momentum dos lucros e do valuation atrativo, reiteramos a recomendação de COMPRA;
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Bens de Capital: Olhando de perto para Jaraguá do Sul – Exportações de motores elétricos aumentam +23% A/A em fev’24
- Esta é nossa mais recente edição do Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos indicadores recentemente divulgados, níveis de valuation e outros temas-chave. Nesta semana, destacamos:
- (i) Os dados da Secex para motores elétricos e geradores, com Jaraguá do Sul representando 94% das exportações (e a receita de exportação de motores elétricos da cidade melhorando +23% A/A), fornecendo uma visão da tendência de vendas de exportação da WEG no 1T24E;
- (ii) Muitos dados setoriais e macro relevantes a serem publicados nos próximos dias (ANFAVEA, Fabus e IPCA); e
- (iii) Randon liderando o fator quant valor entre as denominações de Bens de Capital.
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Grupo Mateus (GMAT3): Resultados sólidos, mas em linha no 4T23
- O Grupo Mateus apresentou resultados sólidos mas em linha no 4º trimestre, com um forte crescimento de receita e melhores margens e tendências de ciclo de caixa;
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d1000 (DMVF3): Resultados do 4T23 fortes
- A d1000 apresentou resultados sólidos no 4T23, com um forte crescimento de crescimento, apoiando a alavancagem operacional e a expansão das margens;
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Guararapes (GUAR3): Resultados melhores do que o esperado no 4T23
- A Guararapes (GUAR3) apresentou resultados do 4T23 melhores do que os esperados, com um crescimento fraco, mas com um EBITDA mais forte devido ao desempenho da Midway e do varejo;
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Lavvi (LAVV3): Resultados robustos com expansão do lucro líquido acima de nossas estimativas
- A Lavvi apresentou resultados robustos no 4T23;
- A receita líquida aumentou significativamente em +74% A/A, impulsionada por:
- Evolução do PoC no projeto Villa Versace (+7 p.p. T/T);
- Sólidas vendas de estoque com maior PoC (~55% em média);
- A margem bruta melhorou para 34,4% (+0,8 T/T e +1,2 p.p. vs. XPe), com maiores margens decorrentes do projeto Saffire;
- A margem REF aumentou para 35,8% (+0,7 p.p. A/A), o que acreditamos que poderia continuar apoiando níveis sólidos de margem bruta à frente;
- O lucro líquido teve um crescimento impressionante (+171% A/A e +19% vs. XPe), levando a margem líquida para 34,5% (+12,4 p.p. A/A), apoiado por um resultado de equivalência patrimonial mais forte do que o esperado de R$22 milhões (+24% vs. XPe);
- Reiteramos nossa recomendação de compra para LAVV3 com preço alvo de R$9,40/ação;
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SLC (SLCE3) | Resultados do 4T23: Atualização de Guidance e Resultados Mistos
- As margens foram sequencialmente melhores refletindo a maior representatividade da safra de algodão 2022/23, que foi colhida com fortes margens, levando o EBITDA ajustado a R$678 milhões (+8% vs. XPe e +4% A/A). A SLC reportou um prejuízo líquido com a última linha afetada pela marcação a mercado não-caixa do valor justo dos ativos biológicos;
- Apesar da melhoria das margens, a atualização do guidance foi o principal destaque. A empresa anunciou uma redução de 5% na área plantada de soja, com um aumento subsequente de 18,5% na área plantada de algodão 1ª safra e uma redução de 15,8% na área plantada de algodão 2ª safra, além de reduzir as estimativas de produtividade da soja em 12,1% (13,2% abaixo de XPe);
- A posição de hedge avançou, para a qual vemos riscos de alta e de baixa. Em suma, esperamos uma reação neutra a negativa no papel;
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Plano&Plano (PLPL3): Um novo ciclo de crescimento está por vir; Mantendo a recomendação de compra
- Estamos atualizando nossas estimativas para a Plano&Plano para incorporar os resultados recentes, bem como as premissas mais positivas para os próximos trimestres;
- Também apresentamos nosso preço alvo para o ano de 24 de R$18,0/ação (R$12,5/ação anteriormente), enquanto mantemos nossa recomendação de compra;
- Nossa visão positiva se baseia em:
- Perspectivas robustas para lançamentos, aumentando nossas estimativas em 21% em 24E e 29% em 25E, com base em um cenário de forte demanda em SP, e na saudável alavancagem financeira da PLPL;
- Forte crescimento da receita líquida, elevando nossas estimativas em 17% para 24E e em 23% para 25E;
- Margem bruta ajustada mantendo níveis sólidos (34,6% para 24E e 35,5% para 25E);
- Crescimento robusto do lucro líquido (+35% A/A 24E e +24% A/A 25E) com nossas estimativas ficando 14% acima do consenso para 25;
- Potenciais ganhos adicionais das unidades remanescentes do Pode Entrar (R$ 370 milhões adicionais) e da possível atualização das faixas de renda do MCMV;
- Vemos PLPL3 negociando a 7,6x P/E 24E e 6,2x P/E 25E, o que ainda consideramos atrativo considerando:
- O potencial de crescimento dos resultados;
- Retornos robustos (ROE de 50,0% em 24 e 46,0% em 25;
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Nubank (ROXO34): Levantando Dúvidas Sobre o Risco de Crédito do Portifólio
- Pouco tempo após a divulgação dos resultados do 4º trimestre, realizamos uma análise dos indicadores de qualidade de crédito. Com base em nossa avaliação, começamos a questionar se a leve deterioração nos indicadores de qualidade de crédito estava sendo acompanhada por maiores provisões;
- Reconhecemos que a modelagem de risco é um campo complexo e que certas decisões comerciais podem impactar as práticas de provisionamento. No entanto, acreditamos que as práticas recentes para lidar com um potencial deterioração na qualidade de crédito aumentam o risco do caso;
- Atualmente sendo negociado a 6,1x P/B para 2024E e 25,2x P/E para 2024E, não gostamos da assimetria nos níveis de valuation atuais e reiteramos nossa recomendação Neutra;
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Cosan (CSAN3) | Um trimestre firme, apesar da sazonalidade desfavorável para Compass e Moove
- Prevemos que a Cosan reportará um EBITDA ajustado de R$ 5,8 bilhões (+4% T/T e 22% A/A);
- A Raízen já divulgou seus resultados, entregando um trimestre sólido com resultados encorajadores na sua divisão de açúcar e uma surpreendente margem de R$ 194/m³ em sua operação de Mobilidade Brasil;
- A Rumo deve apresentar um desempenho positivo de EBITDA de R$1,28 bilhão (+42% A/A);
- Para a Compass, esperamos que o EBITDA ajustado caia 12% T/T, mas cresça 21% A/A, afetado pela sazonalidade negativa, pelo clima mais quente no estado de SP e pela redução da demanda industrial;
- A sazonalidade deve afetar negativamente os resultados da Moove;
- O EBITDA consolidado também deve apresentar um aumento devido à reavaliação de terrenos (não caixa);
- Clique aqui para o relatório completo.
AmBev (ABEV3) | Monitor do setor de bebidas; forte momentum do setor representa um risco de alta para nossas estimativas
- O momentum do setor permaneceu sólido em janeiro, reforçando a visão da administração da AmBev na teleconferência de resultados do 4T23. A produção de bebidas alcoólicas ficou 4,6% acima de nossas estimativas e, ao atualizar nosso modelo de regressão, vemos um significativo risco de alta para 2024 – os volumes anuais estão 4,4% acima da estimativa que estamos modelando para a AmBev;
- Além disso, depois de um pouso suave em dezembro, a produção de não-alcoólicos se recuperou e ficou 11,3% acima de nossas estimativas. Projetamos que o sólido momentum de lucros da AmBev perdurará ao longo de 2024;
- As vendas devem manter os volumes em níveis históricos elevados, enquanto os preços mais baixos das commodities devem ser um fator favorável para a recuperação das margens, também beneficiadas por uma tendência positiva de aumento de preços acima da inflação dada a tendência de premiumização e iniciativas assertivas de gerenciamento de receitas;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Santos Brasil (STBP3): Principais conclusões da reunião com CEO e CFO da Santos Brasil
- Observamos três conclusões principais:
- Forte receita esperada decorrente de volumes e preços/mix;
- A contratação de pessoal é um desafio, mas com impacto limitado na margem EBITDA;
- Esperar-se uma alocação disciplinada de capital no futuro.
- Reiteramos nossa visão positiva e classificação de Compra para a Santos Brasil.
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Oncoclínicas (ONCO3): Resolvendo um problema de longa data… com impactos de curto prazo
- A ANS anunciou que o portfólio de planos de saúde da Unimed-Rio será transferido para a Unimed FERJ:
- A Unimed-Rio deixará de atuar como operadora de planos de saúde, mas continuará como prestadora de serviços de saúde;
- A Oncoclínicas possui fortes vínculos com a Unimed-Rio, envolvendo uma grande parte de suas receitas e algumas parcerias e joint ventures;
- De acordo com o anúncio, a Unimed FERJ manterá a rede de prestadores de serviços durante o período de transição, mas não há clareza sobre o que esperar no longo prazo.
- Acreditamos que a Oncoclínicas manterá seu relacionamento com a Unimed FERJ a longo prazo, mas esperamos que o anúncio crie ruído e pressione a ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Utilities: Data Expert | Acompanhamento do Mercado de Energia; Precipitação Fraca e Recursos Eólicos Decepcionantes
- Com o objetivo de medir o desempenho do mercado de energia, apresentamos um resumo contendo estatísticas de geração, demanda e preço de energia.
- Os destaques em fevereiro foram uma precipitação fraca em todos os subsistemas e a depreciação dos níveis de reservatório.
- Além disso, fevereiro teve um desempenho fraco na geração de energia eólica, com uma diUminuição de -8,5% em relação ao ano anterior, em comparação com um aumento de +18,66% na capacidade instalada.
Utilities: Data Expert | A Força dos Ventos; Ventos fracos em fevereiro
- Este relatório mensal acompanha o desempenho operacional dos complexos eólicos pertencentes às empresas sob nossa cobertura.
- Os dados são coletados do ONS (Operador Nacional do Sistema).
- Em fevereiro, a geração de energia eólica foi fraca, com o desempenho consolidado dos complexos eólicos das empresas sob nossa cobertura diminuindo -16% em relação ao ano anterior.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Banco Safra anuncia Alberto Monteiro como novo CEO, em substituição a Silvio de Carvalho (Valor);
- Onze entidades assinam carta em favor da manutenção do saque-aniversário do FGTS (Valor);
- Estrangeiros sacam R$ 558,5 milhões na B3 e déficit anual vai a R$ 18,51 bilhões (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Grupo TIM indica conselho e recondução de Labriola como CEO (TELETIME);
- Claro adiciona mais no pós-pago e Brisanet se destaca entre os ISPs (telesintese);
- Acordo Brasil-Espanha inclui novo satélite de US$ 300 milhões em parceria com Telebras (Valor);
- Regionais do 5G querem mais tempo para ativar faixa de 700 MHz (TELETIME);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Receita quer resolver pendências tributárias com empresas antes de multar (Folha de São Paulo);
- Inflação de alimentos subiu neste começo de ano e já piora avaliação do governo. Entenda a relação entre a percepção e indicadores (O Globo);
- EXCLUSIVO: Fred Trajano: Mercado está “conservador” com crescimento do Magalu (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- Brazil fills its 2024 US quota: What does it mean for Aussie beef? (Beef Central);
- Baixa demanda de frigoríficos pressionou arroba do boi em fevereiro, diz Cepea (Globo Rural).
- Agro
- Erratic Weather Lowers India’s Chance to Reap Record Wheat Crop (Bloomberg);
- Área com cana deve cair nos principais estados produtores da Índia, diz órgão do setor (Nova Cana).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Fiocruz conversa com Takeda sobre transferência de tecnologia para fabricar Qdenga (Folha);
- Hospital Ortopédico do Estado, com gestão e operação do Einstein, marca nova era no atendimento em ortopedia na Bahia (ANAHP);
- Ministério da Saúde atualiza cenário epidemiológico sobre a dengue no Brasil (Ministério da Saúde);
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- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Em breve
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Ranking INTEC 2024 anuncia as 100 maiores da construção civil e crescimento da área construída surpreende (Abrainc);
- Empresários acreditam que Minha Casa, Minha Vida impulsionou mercado imobiliário no final de 2023 (Estadão);
- SindusCon-SP e Otis debateram fornecimento e entrega de elevadores para a construção civil (Sinduscon);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Zema diz que é favorável a federalizar estatais após reunião com Lula e Haddad (Folha de S. Paulo);
- Com chuvas abaixo do normal, governo vai “segurar” água nos reservatórios de hidrelétricas (CNN Brasil);
- Hídricas sustentam consumo alto com mais de 80% da geração (Energia Hoje);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Factor Series: Introduzindo o fator de Short Interest
- Nessa nota, avaliamos o efeito das variáveis de short selling (venda a descoberto) nas ações brasileiras e introduzimos um novo fator de short interest que une algumas dimensões das atividades de venda a descoberto.
- O nosso novo fator combina informações sobre (i) o número de dias requerido para cobrir todas as ações atualmente emprestadas, com base na liquidez da ação (days to cover), e (ii) as taxas que investidores estão pagando para alugar uma ação (taxa de aluguel).
- Descobrimos que o short interest é um fator robusto e que tem gerado um forte desempenho nesta última década, além de possuir um bom poder explicativo para os retornos de papeis no Brasil.
- Cliquei aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
Tudo sobre Renda Fixa no mês (e o que esperar)
- A curva de juros encerrou o mês de fevereiro com leve baixa nos vencimentos curtos e em alta nos vértices intermediários e longos, com novo ganho de inclinação. O movimento refletiu, principalmente, a postergação do início de cortes das taxas americanas, após os dados de inflação ao produtor e ao consumidor divulgados no mês terem mostrado uma atividade ainda aquecida;
- Em fevereiro, também passaram a valer as novas regras do CMN para LCIs, LCAs, LIGs, CRIs e CRAs: a combinação de uma menor oferta com uma maior demanda para papéis isentos ocasionou no fechamento expressivo dos spreads da classe no período. Tal fato pode ser exemplificado pelo Idex-Infra da JGP, no qual apenas 1 dos 241 títulos de dívida do índice apresentou abertura no mês;
- No mercado secundário de crédito privado, destacamos o mês de abril com a maior concentração de debêntures a vencer dentro dos próximos doze meses, com R$ 12 bilhões. Em nossa visão, parte deste volume pode ser refinanciada;
- Em nossa visão, mesmo com as recentes mudanças do CMN, é possível encontrar boas oportunidades na Renda Fixa. Contudo, passam a ser ainda mais importantes a seletividade e o comparativo entre as rentabilidades de papéis isentos e não isentos;
- Acesse aqui o relatório completo.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Livro Bege do Fed relata melhora da inflação e mercado de trabalho mais equilibrado nos EUA (Valor);
- China: Exportações crescem 7,1% no 1º bimestre em base anual, acima das previsões (Valor);
- Emissões de bônus neste ano podem ultrapassar US$ 20 bi (Valor);
- Na crise da Unigel, queda de braço entre bondholders e debenturistas vai para a Justiça (Valor);
- Moody’s Local rebaixa ratings da Descarbonize para BBB.br (Moodys local);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs de escritório têm desconto médio de 28%; saiba identificar oportunidade e evitar armadilha (InfoMoney);
- Em sua maior oferta em FIIs, Mauá Capital levanta R$ 900 milhões (Neofeed);
- Kinea abre captação de quase R$ 1 bi para fundo de recebíveis imobiliários (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
SEC divulga novas regras sobre reporte climático | Café com ESG, 07/03
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e ISE em alta de 0,61% e 0,11%, respectivamente.
- No lado das empresas, a Stellantis anunciou ontem que irá investir R$30 bilhões no Brasil até 2030, chegando a 11 o número de montadoras que divulgaram planos de investimento após o anúncio do do programa Mover – ao todo, a companhia pretende desembolsar um total de R$ 97,3 bilhões, com foco em carros elétricos e híbridos;
- Na política, (i) a SEC, órgão regulador de valores mobiliários dos EUA, promulgou uma regra que, pela primeira vez, exigirá a divulgação de informações sobre riscos climáticos por parte das empresas – a nova regra é um pilar da agenda do presidente Gary Gensler; e (ii) pela primeira vez, o governo brasileiro vai trabalhar em um índice mínimo de eficiência energética para edificações em 2025, segundo a coordenadora geral de Eficiência Energética do Ministério de Minas e Energia (MME), Samira Sousa;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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