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Bolsas em queda; ata do Copom e resultados em destaque nesta terça

Ata do Copom e outros temas de maior destaque nesta terça-feira, 12/11/2024

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IBOVESPA +0,03% | 127.874 Pontos

CÂMBIO +0,58% | 5,77/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na segunda-feira, o Ibovespa fechou praticamente de lado com 0,03% de alta, aos 127.874 pontos, com o mercado aguardando o pacote fiscal.

O principal destaque positivo do pregão foi a Cogna (COGN3, +8,8%), apesar dos juros futuros encerrarem com altas por toda a curva, se recuperando após acumular queda de 11,1% nos últimos dois pregões. Já o destaque negativo da sessão foi Vale (VALE3, -3,3%), após o recuo do preço do minério de ferro de 1,5% e rebaixamento da recomendação das ADRs de compra para neutra por um banco de investimentos.

Nesta terça-feira, os mercados acompanham a ata do Copom e o dado de vendas do varejo referente a setembro. Pela temporada de resultados doméstica do 3º trimestre, BTG Pactual; CSN; Cury; Hapvida; Jalles Machado; Raizen; Simpar; SLC Agricola; e Stone reportam seus balanços. Já pelo lado internacional, teremos Astrazeneca; Home Depot; Instacart; Tyson Foods; e Vodafone.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com abertura nos vértices curtos da curva. No Brasil, o mercado seguiu cauteloso, à espera pelo projeto de redução de despesas do governo. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 13,115% (alta de 2bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,2% (alta de 6bps); DI jan/29 em 19,75% (inalterada 0bp); DI jan/31 em 12,82% (inalterada 0bp).

Lá fora, os investidores se decepcionaram com os estímulos econômicos anunciados pelo governo chinês, e se movimentaram para ativos americanos de menor risco. Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,26% (+5,0 bps) e os de dez anos em 4,30% (-1,0 bp).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,2%), em correção após os últimos dias e no aguardo de dados de inflação ao consumidor americano (CPI) e ao produtor (PPI). A temporada de resultados desacelera.

Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -1,1%). Na Alemanha, as eleições foram marcadas para fevereiro, com colapso da coligação governante. As bolsas chinesas fecharam negativas (CSI 300: -1,1%; HSI: -2,8%), puxadas para baixo pelo setor de tecnologia após dados mais fracos que o esperado para crédito e confiança.

Economia

No Brasil, as projeções de mercado para a inflação, segundo o boletim Focus, aumentaram em 2024, 2025 e 2026. Para este ano, o movimento provavelmente reflete a expectativa de preços de alimentos mais pressionados no final do ano, especialmente em relação aos preços das proteínas, enquanto para 2025 e 2026, uma desancoragem adicional das expectativas de inflação para horizontes mais longos. Com relação à política monetária, o consenso de mercado para a taxa Selic foi revisado para cima para o ano de 2026 de 9,75% para 10,00%. No que diz respeito ao final do atual ciclo de alta de juros, as projeções apontam que a Selic deve atingir 12,50% em junho de 2025.

O setor público consolidado brasileiro registrou déficit primário de R$ 7,3 bilhões em setembro. A dívida bruta do governo geral (DBGG) caiu 0,2 p.p. em relação a agosto, atingindo 78,3% do PIB. O dado de setembro preocupa. O governo central melhorou consideravelmente seu resultado primário graças a um forte aumento na arrecadação de impostos. Por outro lado, os Estados e Municípios decepcionaram mais uma vez. O resultado foi mais uma vez puxado pelos municípios, que acumulam no ano um déficit de R$ 12,8 bilhões, pior do que o déficit de R$ 1,0 bilhão acumulado no mesmo período do ano passado.

Na agenda doméstica, o foco é na divulgação da ata do Copom, que deverá trazer detalhes sobre a decisão de alta na taxa Selic em 0,50 p.p. nessa semana. Do lado da atividade econômica, o IBGE publicará os dados do setor varejista (PMC). Para além dos indicadores, o mercado aguarda o anúncio do pacote de despesas, que tem sido discutido pelo governo nas últimas semanas.

Veja todos os detalhes

Economia

Mercado atento à divulgação da ata do Copom

  • Na Alemanha, o Indicador de Sentimento Econômico ZEW caiu para 7,4 pontos em novembro, ante 13,1 pontos em outubro, abaixo das expectativas (13 pontos). Segundo o presidente do ZEW, Achim Wambach, a queda foi impactada pela vitória de Donald Trump e pelo colapso da coalizão do governo alemão. A situação econômica atual também se deteriorou, com o índice de condições atuais diminuindo de -86,9 para -91,4, em comparação com previsões de -85,9. O ZEW é uma pesquisa com analistas do mercado. O valor do indicador é a diferença entre o número de analistas otimistas e pessimistas. Um valor negativo indica que há mais pessimistas do que otimistas.
  • Na agenda internacional, teremos as falas de diretores do banco central dos Estados Unidos.
  • No Brasil, as projeções de mercado para a inflação, segundo o boletim Focus, aumentaram em 2024, 2025 e 2026. Para este ano, o consenso para o IPCA passou de 4,59% para 4,62%. Esse movimento provavelmente reflete a expectativa de preços de alimentos mais pressionados no final do ano, especialmente em relação aos preços das proteínas. Também relevante foi o movimento em 2025 (de 4,03% para 4,20%) e 2026 (de 3,61% para 3,65%), refletindo uma desancoragem adicional das expectativas de inflação para horizontes mais longos. Com relação à política monetária, o consenso de mercado para a taxa Selic foi revisado para cima para o ano de 2026 de 9,75% para 10,00%. Para este e o próximo ano, as projeções se mantiveram em 11,75% e 11,50%, nesta ordem. No que diz respeito ao final do atual ciclo de alta de juros, as projeções apontam que a Selic deve atingir 12,50% em junho de 2025.
  • O setor público consolidado brasileiro registrou déficit primário de R$ 7,3 bilhões em setembro. A dívida bruta do governo geral (DBGG) caiu 0,2 p.p. em relação a agosto, atingindo 78,3% do PIB. O dado de setembro preocupa. O governo central melhorou consideravelmente seu resultado primário graças a um forte aumento na arrecadação de impostos que, por sua vez, está relacionado tanto às medidas de aumento de receita quanto ao cenário macroeconômico. Por outro lado, os Estados e Municípios decepcionaram mais uma vez. O resultado foi mais uma vez puxado pelos municípios, que acumulam no ano um déficit de R$ 12,8 bilhões, pior do que o déficit de R$ 1,0 bilhão acumulado no mesmo período do ano passado. Ressaltamos que esse desequilíbrio é preocupante, uma vez que problemas com as finanças municipais têm forte apelo no Congresso Nacional e levam a ajudas financeiras da União de todos os tipos – algo que pode afetar as finanças públicas nos próximos anos. Olhando para o futuro, esperamos que o governo central apresente forte melhora devido às medidas pontuais relacionadas à compensação tributária da folha de pagamento. Quanto aos governos subnacionais, esperamos que os municípios apresentem uma ligeira melhora após o período eleitoral, enquanto os estados devem ter um saldo positivo impulsionado pelo aumento da arrecadação de impostos.
  • Na agenda doméstica, o foco é na divulgação da Ata do Copom, que deverá trazer detalhes sobre a decisão de alta na taxa Selic em 0,50 p.p. nessa semana. Do lado da atividade econômica, o IBGE publicará os dados do setor varejista (PMC). Para além dos indicadores, o mercado aguarda o anúncio do pacote de despesas, que tem sido discutido pelo governo nas últimas semanas.


Commodities

Agronegócio | Surpresa nas produtividades dos EUA

  • Apesar do USDA reduzir a produtividade de soja nos EUA em 2,5%, o mercado ainda está sob a sombra de uma potencial safra recorde no Brasil, com chuvas benéficas até o momento. Para o milho, o ritmo das exportações brasileiras continuará sendo o principal indicador nas mudanças de oferta e demanda globais, sustentando preços no curto prazo.
  • Esperamos que exportações brasileiras sejam revisadas para baixo nos próximos meses, deslocando a demanda para os EUA e Argentina, mas também reduzindo demanda global. Demanda de algodão permanece desanimadora, refletida em redução nas importações da Turquia.
  • A colheita de trigo na Argentina está prestes a começar, e o país está agora mais competitivo no mercado global, competindo melhor com as exportações russas.

Clique aqui e acesse o relatório completo.

Empresas

Totvs (TOTS3): Confiança na manutenção do crescimento enquanto aumenta lucratividade | Feedback do Non-Deal Roadshow

  • Realizamos um Non-Deal Roadshow (NDR) com o management da Totvs, representado pelo Dennis Herszkowicz (CEO) e Gilsomar Maia (CFO).  Após os resultados sólidos do 3T, o management reforçou as sinalizações positivas para incremento da rentabilidade nos segmentos de gestão e business performance;
  • Além da sequência de ganhos operacionais,  o “drag” nas margens, causado pelo descasamento entre IGP-M e IPCA, deve diminuir, o que ajudará na expansão das margens. Em relação à  Business Performance, a Totvs acredita que a margem do segmento mudou estruturalmente no 3Q24, sinalizando uma perspectiva sustentável adiante;
  • Sobre o segmento de Gestão, a companhia segue bastante construtiva sobre o potencial de crescimento no segmento e enfatizou o potencial em Cloud. Em relação à Linx, Dennis reforçou o fit estratégico e complementariedade do negócio mas destacou que a disciplina de capital prevalecerá, não fornecendo pistas sobre valores e timing;
  • A companhia acredita que possui uma estrutura de capital adequada e que dado a sua sólida estrutura de capital e forte geração de caixa, o balanço não seria problema para absorver a companhia adquirida.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Raízen (RAIZ4) | Prévia de resultados do 2T25: um trimestre misto

  • O açúcar deve ser o destaque, impulsionado por volumes e preços fortes, como destacado na prévia operacional da Companhia. Estimamos que o segmento de açúcar representará aproximadamente 55% do EBITDA consolidado da Raízen neste trimestre. No entanto, esperamos um desempenho mais fraco em Renováveis, onde os preços mais altos do etanol não foram totalmente capturados devido a efeitos pontuais no mix.
  • Além disso, nossas estimativas sugerem que o segmento de Mobilidade Brasil terá um desempenho inferior ao de seus pares neste trimestre. No total, projetamos que a receita líquida da Raízen atinja R$ 68,3 bilhões (+15% A/A) e EBITDA ajustado de R$ 3,8 bilhões (+2% A/A).
  • Embora destaquemos que os lucros do 2T25 não devem ser um catalisador por si só, este será o último relatório de lucros da Raízen antes das próximas mudanças na alta gestão e uma hipotética orientação sobre mudanças estratégicas ou desinvestimentos poderia catalisar um sentimento positivo para as ações, especialmente considerando seu desempenho inferior até o momento.
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Camil (CAML3) | Uma ação que vale a pena monitorar

  • Em meio a condições desafiadoras de mercado, onde ações com menor liquidez são frequentemente deixadas de lado, vemos a história de ações da Camil como atrativa. Realizamos uma reunião com investidores locais e o CEO da Camil, Luciano Quartiero, e saímos com uma impressão positiva. Após aquisições recentes que ampliaram o portfólio de categorias de maior valor agregado, a Companhia está na mentalidade certa de desalavancagem, bem-vinda devido à perspectiva de potenciais aumentos nas taxas de juros.
  • Além da desalavancagem, vemos vários fatores para crescimento e expansão de margens: (i) a ramp-up de novas categorias (biscoitos, massas, café); (ii) uma recuperação em categorias que atualmente estão sob pressão (açúcar); e (iii) um sólido caminho de crescimento na América do Sul.
  • No total, acreditamos que esses fatores devem fortalecer as ações da Camil e potencialmente apoiar melhorias no valuation no futuro, garantindo um lugar em portfólios de longo prazo.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Saúde: Insiders’ Tracker de Outubro de 2024

  • Esse é o nosso Insiders’ Tracker das empresas do setor de Saúde. Apresentamos as mudanças dos últimos 12 meses para todas as empresas dentro da nossa cobertura de saúde, e os destaques são:
    • A posição de tesouraria da MATD aumentou em 2,0 milhões de ações, totalizando 7,3 milhões de ações, cujo cancelamento foi posteriormente aprovado pelo Conselho de Administração;
    • O FLRY recomprou 0,5 milhão de ações, a um preço médio de R$ 10,54 por ação; e
    • A tesouraria da HYPE e seu acionista controlador aumentaram sua posição em 5 milhões e 13 milhões de ações por meio de derivativos, respectivamente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Educação: Insiders’ Tracker de Outubro de 2024

  • Esse é o nosso Insiders’ Tracker das empresas do setor de Educação, no qual acompanhamos a participação dos acionistas relacionados (“insiders”) das companhias por meio de dados disponibilizados mensalmente pela CVM. Apresentamos as mudanças ocorridas nos últimos 12 meses para todas as empresas de nossa cobertura de educação. Neste mês, destacamos que:
    • A YDUQ recomprou 4,9 milhões de ações, totalizando R$ 49,6 milhões; e
    • A COGN aprovou a transferência de 0,1 milhão de ações em tesouraria.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

3Tentos (TTEN3) | Revisão de resultados do 3T24: um trimestre excepcional. Compra

  • A 3Tentos entregou um 3T excepcional, superando significativamente a XPe e o Consensus, com os segmentos de Indústria e Grãos liderando os resultados, apresentando ganhos impressionantes em volume e margens. Enquanto os insumos agrícolas continuam enfrentando desafios, acolhemos o sólido crescimento de volume da Companhia, que apoia nossa crença de que o modelo de negócios integrado da 3Tentos está dando frutos, ganhando participação de mercado de forma constante nas vendas de insumos e na originação de grãos.
  • Além disso, as despesas de vendas foram materialmente abaixo de nossas estimativas (7,7% da receita líquida vs. XPe de 10,0% e vs. 10,7% no 2T24) e foram o principal motor para o resultado positivo – o desempenho futuro das despesas de vendas será fundamental para medir a potencial revisão dos lucros no futuro. No total, o EBITDA ajustado foi de R$ 342 milhões (+194% A/A e +69% vs. XPe), e o LPA ajustado ficou 43% acima da XPe. Além disso, a Companhia elevou suas estimativas de guidance (detalhes na página 3 e abaixo).
  • Os resultados do 3T, juntamente com uma atualização otimista do guidance, preparam o terreno para potenciais revisões para cima nas estimativas de lucros do mercado. Com um forte 4T amplamente garantido, vemos esse momentum como um forte catalisador para as ações e reforçamos nossa recomendação de Compra de alta convicção para a 3Tentos.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Méliuz (CASH3): 100% de cashback | Estamos atualizando para compra

  • Estamos revisando nossas estimativas para o Méliuz (CASH3) e introduzindo nosso preço alvo para o final de 2025. Em meados de 2021, a empresa tinha valuation de cerca de R$ 9 bilhões (um recorde histórico);
  • Desde então, no entanto, seu valor de mercado caiu para cerca de R$ 300 milhões. Neste relatório, discutimos os prováveis motivos que levaram a essa desvalorização substancial. De modo geral, acreditamos que o valuation atual está excessivamente deprimido, com a capitalização de mercado próxima de sua posição de caixa;
  • Consequentemente, estamos elevando nossa recomendação de compra, pois não parece razoável que uma empresa geradora de caixa tenha um patamar de precificação tão baixo;
  • Ainda assim, com base no atual potencial de alta, estamos elevando a CASH3 para Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Track&Field (TFCO4): Fortes resultados do core ofuscados pelos investimentos na TFSports

  • A T&F divulgou resultados mistos no terceiro trimestre, com forte crescimento de receita, mas com a rentabilidade pressionada pelos investimentos na TFSports;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo SBF (SBFG3): Atenções voltadas para as margens e geração de caixa

  • O Grupo SBF apresentou resultados mistos no terceiro trimestre, com receita pressionada por uma base de comparação difícil, mas com uma expansão robusta de margens e desalavancagem;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo Mateus (GMAT3): Resultados do 3T24 com forte crescimento, mas com queima de caixa

  • O Grupo Mateus reportou resultados fortes no terceiro trimestre, com um sólido crescimento da receita e EBITDA e do lucro líquido acima do esperado devido a eficiências em G&A e menor alíquota de imposto;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Cosan (CSAN3) | Previsão para o 3T24: tudo indica para resultados estáveis

  • Prevemos que a Cosan reportará um EBITDA ajustado de R$ 6,4 bilhões (+16% t/t e 13% a/a);
  • Muitas das empresas operacionais já apresentaram seus relatórios;
  • A Rumo reportou resultados positivos impulsionados por um forte yield – EBITDA de R$ 2,2 bilhões (+22% a/a) em linha com nossas projeções e o consenso;
  • A Compass apresentou resultados positivos impulsionados por uma recuperação nos volumes de distribuição e pelo ramp up da operação da Edge – o EBITDA de R$ 1,27 bilhão ficou em linha com a XPe;
  • Das OpCos que ainda não divulgaram seus resultados, esperamos um trimestre misto da Raízen, com volumes positivos de açúcar e preços, enquanto renováveis devem ter um desempenho mais fraco;
  • Por fim, projetamos que a Moove tenha um desempenho estável, com EBITDA de R$ 383 milhões (+9% t/t +9% a/a);
  • Clique aqui para o relatório completo.

Localiza (RENT3): 3T24 – Resultados positivos; tarifas e margens são os destaques

  • A Localiza reportou resultados positivos, com lucro líquido de R$812 milhões (+37% T/T; +10% vs. XPe e +19% vs. Consenso);
  • Destacamos:
    • EBITDA positivo de RaC (+19% T/T) em (a) tarifas fortes, e (b) esforços de renovação de frota;
    • Forte EBITDA de Aluguel de Frota (+15% T/T) em esforços contínuos de reprecificação e renovação da base de contratos;
    • Desempenho de Seminovos mais forte do que o esperado, com margem de 5,3%, uma vez que os preços de carros usados caíram menos do que o esperado na faixa de guidance da RENT, e devido ao número recorde de carros vendidos contribuindo para a diluição de custos;

Reiteramos nossa recomendação de compra;

São Martinho (SMTO3) | Revisão de resultados do 2T25: um resultado bem-vindo em um trimestre desafiador

  • A São Martinho entregou um trimestre sólido, apesar do impacto negativo dos incêndios que atingiram parte de São Paulo, conseguindo compensar um mix forçado pior com volumes fortes (açúcar +22,3% e etanol +23,4% A/A).
  • A receita líquida foi de R$ 1,96 bilhões (+28% A/A e +7% vs. XPe) e o EBITDA ajustado foi de R$ 943 milhões (+44% A/A e +24% vs. XPe), um resultado positivo principalmente devido à diluição de custos maior do que o esperado e ao aumento do etanol, com preços subindo +15,1% A/A. A empresa atualizou seu guidance com melhorias na operação de etanol de milho, com um capex maior e um mix de açúcar de 39%, o que é esperado.
  • À medida que a temporada de moagem termina, esperamos que os preços do etanol sustentem sua tendência de alta e que o açúcar mantenha os preços favoráveis atuais, o que deve levar a uma ação de preço positiva à luz deste trimestre.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Even (Even3) | Resultados leves impactados por poucas partes móveis

  • A Even apresentou resultados leves no 3T24. A receita de primeira linha diminuiu 3% A/A e 59% T/T devido a (i) redução das vendas de lançamentos e (ii) uma ligeira diminuição nas vendas de estoques;
  • A margem bruta melhorou para 42,7% (+20,8 p.p. A/A), apoiada por (i) reversões contábeis de SPEs e (ii) uma revisão dos contratos de swap em Faena, embora não vejamos isso como sustentável;
  • Adicionalmente, a Even reportou um prejuízo líquido de R$ 110 milhões, impactado principalmente por uma perda de R$ 97 milhões na venda das ações da Melnick e efeitos contábeis das SPEs. Ajustado a esses impactos, o lucro líquido foi de R$ 38 milhões (-12% A/A), refletindo a volatilidade da receita;
  • O fluxo de caixa livre atingiu R$ 186 milhões positivos, em grande parte impulsionado por R$ 134 milhões provenientes da venda de ações da Melnick, o que sustenta a sólida distribuição de dividendos no trimestre;
  • Esperamos uma redução dos impactos na margem bruta e uma visibilidade mais clara dos resultados da Even SP nos próximos trimestres;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities | Impulsionando a Semana: Destaques do Setor

  • Os principais temas abordados neste relatório são:
    • O consumo de energia demonstrando um perfil resiliente em todas as regiões do país, com um crescimento médio de 5,5% A/A em novembro de 2024;
    • Os níveis de reservatórios demonstrando uma leve melhoria em suas tendências nas regiões, favorecidos pelo início da temporada de chuvas;
    • Dados recentes de Energia Natural Afluente (ENA) sugerem uma melhoria sequencial, especialmente no sistema Sudeste/Centro-Oeste;
    • Os preços de energia de curto e longo prazo começam a diminuir, à medida que os desenvolvimentos hidrológicos recentes sugerem reduções/estabilização adicionais à frente;
    • A agenda semanal da Aneel, que entre vários assuntos inclui a proposta de abrir uma Consulta Pública para reunir informações adicionais para melhorias regulatórias associadas ao aumento da resiliência do sistema de distribuição a eventos climáticos extremos; e
    • Níveis de valuation atraentes para empresas de utilities, com uma TIR real implícita médio de ~12% para o setor;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Sabesp (SBSP3) | Resultados do 3T24: EBITDA ajustado em linha; vários itens pontuais relacionados ao processo de privatização.

  • Os resultados ajustados do 3T24 da Sabesp estiveram em linha com nossas previsões;
  • O EBITDA ficou em linha com nossas estimativas, ajustando-se a vários itens relacionados à recente privatização da empresa, como a reavaliação de seus ativos intangíveis, provisões e baixa de ativos;
  • O lucro líquido ajustado foi melhor devido a despesas de depreciação inferiores ao esperado;
  • Esses resultados ainda não refletem as iniciativas da Equatorial como acionista referência;
  • Mantemos nossa recomendação de compra para a Sabesp, com um preço-alvo de R$123/ação;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • TCU marca Solução Consensual da Vivo para esta semana (Telesíntese);
    • Oi convoca assembleia para formar novo conselho de administração (Telesíntese);
    • Alloha Fibra conclui aquisição da Atex Telecom por R$ 73 milhões (Telesíntese);
    • Principais desafios de desenvolvimento de funcionários estão ligados à tecnologia (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos
      • Return of US drought delays cattle-herd rebuilding, hurting Tyson Foods – Reuters
      • Canadá confirma primeiro caso de Influenza Aviária H5 em humano na Colúmbia Britânica – Agrimídia
    • Agro
      • Lucro da 3tentos aumentou 46% no terceiro trimestre – GloboRural
      • Fiagros em xeque: investidores de varejo pagam preço de queda do agronegócio – BBG Línea
      • MT já fixou vendas para 38,35% da safra de soja 24/25, diz Imea – NotíciasAgrícolas
    • Biocombustíveis
      • 3tentos amplia usina de etanol de milho em 30%; projeto vai a quase R$ 1,2 bi – TheAgriBizv
      • Com açúcar e mais etanol de milho, lucro da CerradinhoBio cresce 619,2% no trimestre – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Governo zera as tarifas de importação de produtos como remédios para tratamento de câncer, pneus e defensivos agrícolas (O Globo)
    • Clique aqui para acessar o relatório.


Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • U.S. Treasury yields move higher as traders digest Trump win, await key data (CNBC);
  • Desembolso de crédito rural recuou R$ 50 bi em 4 meses do Plano Safra (Globo Rural);
  • AgroGalaxy: Justiça veta corte de luz e de água, devolve dinheiro e libera fertilizantes (Estadão);
  • Rating ‘brAAA’ atribuído à Nexa Recursos Minerais S.A.; perspectiva estável (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Recuperação Judicial da Patense: Acompanhe – Atualização

  • Suspensão da RJ: No dia 5 de novembro, foi divulgada a suspensão da RJ da Companhia;
  • O objetivo é a elaboração do Laudo de Constatação Prévia do caso Patense, que analisa a regularidade da documentação e as condições de funcionamento de uma empresa de maneira prévia ao pedido de RJ;
  • Embora o processo tenha sido suspenso, os efeitos do período de blindagem contra execuções foram mantidos, assim preservando as proteções judiciais concedidas às empresas do grupo e aos acionistas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Poupança tem mais resgates em outubro; Estoques ainda acima de R$ 1 trilhão

  • O Banco Central (BC) divulgou os dados da Caderneta de Poupança referentes a outubro de 2024;
  • Da mesma forma que no mês anterior, o volume de resgates superou o de captações. Considerando o volume de Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e de Caderneta de Poupança Cooperada Rural, a captação líquida negativa totalizou R$ 6,3 bilhões no período;
  • Entretanto, o saldo total ainda permaneceu acima da marca do R$ 1 trilhão;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundo imobiliário da HSI vende 25% do Shopping Uberaba por R$ 146,2 milhões (Valor Investe);
    • HDI Seguros rompe contrato em importante prédio na Chucri Zaidan e compromete o rendimento de dois FIIs (SiiLA);
    • Expansão do mercado de condomínios logísticos impulsiona modelo built to suit no Brasil (SiiLA);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Abertura COP29 marca avanço em acordo para regulamentação do comércio de créditos de carbono | Café com ESG, 12/11

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território misto, com o IBOV andando de lado (+0,03%), enquanto o ISE avançou 0,54%;
  • Do lado das empresas, a Neoenergia informou ontem que assinou um acordo com subsidiárias da CCR para autoprodução de energia eólica, o primeiro do tipo firmado pelo grupo de infraestrutura de mobilidade e que irá atender 60% da demanda atual de energia da companhia – a parceria envolve a venda, pela Neoenergia, de participações minoritárias em parques eólicos do complexo Oitis, localizado no Piauí;
  • Na COP29, (i) negociadores alcançaram um marco importante no primeiro dia da conferência com a aprovação das diretrizes do artigo 6, do Acordo de Paris, para regulamentação internacional do comércio de créditos de carbono – superando anos de impasses nas discussões sobre este mercado, o instrumento aprovado estabelece as bases para o mercado global de carbono sob supervisão da ONU; e (ii) o enviado dos EUA para o clima, John Podesta, pediu aos governos que se mantenham confiantes na promessa do país de combater o aquecimento global, dizendo que Donald Trump pode desacelerar, mas não parar, a transição dos combustíveis fósseis quando retornar ao cargo em janeiro;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

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Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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