IBOVESPA +1,31% | 128.263 Pontos
CÂMBIO -0,64% | 4,96/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou a terça-feira em alta de 1,3%, aos 128.263 pontos. O destaque do dia foi a elevação do preço do minério de ferro após notícias apontarem novos estímulos econômicos por parte do governo chinês. Com isso, as ações da Vale (VALE3) subiram 2,1% e puxaram o índice.
Na Bolsa, a maior alta foi IRB (IRBR3), que subiu 10,6% após divulgar lucro no mês de novembro. Por outro lado, 3R (RRRP3, -2,1%) reagiu mal à queda do Brent e teve o pior desempenho do pregão.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam o pregão em ligeira queda, em um dia mercado por alívio no mercado local após o estresse com o anúncio da nova política industrial do governo. A avaliação dos agentes financeiros de que não há, momentaneamente, indicação de novos desembolsos de recursos federais contribuiu para a melhora da percepção de risco fiscal. DI jan/25 fechou em 10,085% (0,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,79% (-1,5bps); DI jan/27 em 9,97% (-1,5bps); DI jan/29 em 10,395% (-2bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os mercados abrem em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,4%; Nasdaq 100: 0,7%). Após a divulgação do balanço de Netflix, que veio consideravelmente melhor que o esperado, as ações sobem cerca de 10% nas negociações pré-mercado. Hoje, serão divulgados os balanços de AT&T antes da abertura do mercado, Tesla e IBM após o fechamento. No campo político, Biden e Trump vencem as eleições primárias de New Hampshire pelos seus respectivos partidos.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,8%), com sinais positivos no campo da atividade econômica após dados de PMI (índice de gerentes de compras) da Zona do Euro e do Reino Unido terem vindo melhor que o esperado. A holandesa ASML, principal fornecedora de equipamentos para produção de chips, divulgou resultados nesta manhã e apresentou perspectivas positivas à medida que as encomendas aumentaram mais de três vezes no trimestre, demonstrando a resiliência da demanda por semicondutores. As ações da companhia sobem mais de 6% na Bolsa de Amsterdã.
Na China, os índices fecharam em alta (CSI 300: 1,4%; HSI: 3,6%), marcando o segundo dia de rali das ações locais, com o anúncio de um corte do compulsório bancário, com início em fevereiro.
Economia
O banco central chinês (PBOC) anunciou nesta quarta-feira um corte da taxa de empréstimos compulsórios em 50 pontos-base, maior redução desde dezembro de 2021. A medida é uma tentativa de ampliar os estímulos sobre a economia, que tem tido um desempenho abaixo do esperado.
Os índices de gerentes de compras (PMI) mostraram recuperação da economia do Reino Unido e Japão, puxadas pelo crescimento do setor de serviços, enquanto a atividade manufatureira continua enfrentando dificuldades. Na zona do euro, por sua vez, o PMI continua indicando contração, mas houve uma leve melhora em relação ao mês de dezembro, sinalizando alguma resiliência da economia.
No Brasil, tivemos ontem o anúncio da arrecadação do mês de dezembro, que mostrou alta significativa em relação ao ano anterior, puxada por medidas de arrecadação. Em relação ao ano anterior, a arrecadação fechou em leve queda em termos reais.
Na agenda do dia, destaque para o anúncio do PMI dos Estados Unidos, enquanto no Brasil o mercado continua acompanhando possíveis desdobramentos da discussão sobre a desoneração da folha, além do anúncio de aumento da faixa de isenção do IR.
Veja todos os detalhes
Economia
China corta taxas de reserva para impulsionar a economia; PMIs mostram melhora da atividade econômica no Japão, Reino Unido e Zona do Euro
- O governador do Banco Popular da China (PBOC), Pan Gongsheng, disse na quarta-feira, em uma coletiva de imprensa em Pequim, que o banco reduziria a taxa de reserva obrigatória (RRR) para todos os bancos em 50 pontos-base (bps), acrescentando que a medida liberaria 1 trilhão de yuans (US$ 139,45 bilhões) para o mercado. É o maior corte desse tipo desde dezembro de 2021, superando as expectativas da maioria dos analistas. A redução segue cortes anteriores de 25 bps para todos os bancos em março e setembro do ano passado. O PBOC também reduzirá as taxas de juros de reempréstimo e redesconto em 25 pontos-base para o setor rural e pequenas empresas. Os analistas afirmam que mais estímulos são necessários este ano, já que o governo pretende estimular o crescimento para afastar os riscos deflacionários e manter o controle sobre o desemprego;
- O PMI Composto preliminar do HCOB da zona do euro, compilado pela S&P Global, subiu para 47,9 nesse mês, em comparação com 47,6 em dezembro, um pouco abaixo das expectativas de 48,0 em uma pesquisa da Reuters, mas marcando seu oitavo mês abaixo do nível de 50, que separa crescimento de contração. O PMI de serviços caiu para um recorde de baixa de três meses de 48.4 em relação aos 48.8 de dezembro, frustrando as expectativas de uma pesquisa da Reuters de um aumento para 49.0. A atividade de manufatura, que o PMI sugere estar se contraindo desde julho de 2022, diminuiu novamente este mês – embora em um ritmo mais fraco. A leitura do número principal saltou de 44,4 para 46,6, bem acima da estimativa da pesquisa de 44,8;
- As empresas de serviços britânicas observaram outro aumento no crescimento este mês, aumentando os sinais de uma recuperação modesta na economia lenta, embora as fábricas em dificuldades estejam agora sendo atingidas pelo impacto inflacionário das tensões no Mar Vermelho. O Índice Consolidado de Gerentes de Compras (PMI) composto S&P Global/CIPS do Reino Unido, que abrange empresas de serviços e manufatura, subiu para 52,5 em janeiro, acima da expectativa dos economistas de 52,2, o maior valor em sete meses e acima da leitura final de dezembro de 52,1. Entre as empresas de serviços, a medida principal do PMI subiu para 53,8, um recorde de alta de oito meses e acima dos 53,4 registrados em dezembro. Por sua vez, o setor industrial continuou a encolher, embora o ritmo de contração tenha diminuído um pouco, passando de 46,2 para 47,3, o mais próximo do nível de 50,0, sem mudanças, desde abril passado;
- A atividade fabril do Japão encolheu pelo oitavo mês consecutivo em janeiro, em meio à fraca demanda, mas o setor de serviços registrou fortes ganhos com a retomada dos novos negócios, segundo uma pesquisa empresarial privada divulgada na quarta-feira. O índice au Jibun Bank flash Japan de gerentes de compras do setor industrial (PMI) teve pouca alteração, ficando em 48,0 em janeiro, em comparação com 47,9 em dezembro. O PMI de serviços do au Jibun Bank aumentou para 52,7 em janeiro, de um valor final de 51,5 em dezembro, sustentado pelo crescimento do volume de novos negócios, que foi o mais forte desde setembro do ano passado. Por fim, o PMI composto do au Jibun Bank Flash Japan, que combina a atividade dos setores industrial e de serviços, avançou para 51,1 em janeiro, em comparação com 50,0 em dezembro;
- No Brasil, a arrecadação de impostos federais foi de R$ 231,2 bilhões em dezembro, aumentando 5,2% em termos reais em relação ao ano anterior. No ano completo de 2023, a arrecadação de impostos acumulou R$ 2,318 trilhões, uma queda de 0,1% em termos reais quando comparada a 2022. O resultado de dezembro foi impulsionado principalmente pelo aumento de 21,6% no imposto de renda retido na fonte sobre ganhos de capital, puxado pelos rendimentos de fundos de renda fixa, e de 12,1% no PIS/Cofins devido à implementação de medidas de aumento de receita. Já para 2023, a arrecadação caiu apesar da reversão da redução de impostos sobre combustíveis e outras medidas, que não foram suficientes para compensar as perdas no IRPJ/CSLL. Para 2024, esperamos que a implementação de novas medidas tenha um efeito positivo na arrecadação de impostos. Dessa forma, estimamos uma receita bruta de R$ 2,597 tri em 2024, um aumento de 7,6% em termos reais;
- Na agenda de hoje, o destaque deve ser o S&P Global de manufatura, serviços e composto dos EUA para janeiro. A leitura de dezembro mostrou uma atividade econômica ainda resiliente nos EUA, impulsionada pelos serviços (51,4), enquanto a manufatura permanece em campo contracionista (47,9). No Brasil, o mercado continua a se concentrar na agenda fiscal, particularmente na discussão sobre a isenção do imposto sobre a folha de pagamento e o possível aumento da faixa de isenção do imposto de renda.
Empresas
Lavvi (LAVV3): Lançamentos sólidos levando a fortes vendas líquidas
- O Lavvi registrou dados operacionais positivos no 4T23;
- Os lançamentos (%Lavvi) foram o destaque, atingindo R$473 milhões, apesar da base de comparação difícil A/A (-41% A/A), impulsionados pelo lançamento da Casa Eden (parceria com a Cyrela) e do Novvo Barra Funda;
- As vendas líquidas (%Lavvi) foram fortes, atingindo R$441 milhões (-16% A/A e +129% T/T), suportadas por um desempenho robusto das vendas de lançamentos (61% das vendas totais);
- A VSO foi positivamente afetada, atingindo 27% no 4T23 (vs. 14% no 3T23), alcançando 47% no 12M, o que consideramos sólido em relação aos pares do setor;
- A queima de caixa operacional atingiu R$82 milhões (vs. R$148 milhões de queima de caixa no 3T23), em grande parte impulsionada por aquisições de terrenos de R$1,2 bilhão em VGV potencial no trimestre;
- Reiteramos nossa recomendação de compra para LAVV3 com um preço alvo de R$ 9,40/ação;
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Minerva (BEEF3) – Prévia dos resultados do 4T23: Um possível “squeeze” à frente?
- O preço de fechamento de ontem das ações da Minerva atingiu R$ 6,75, o menor nível desde março de 2019. Ao mesmo tempo, a participação vendida atingiu 14,0% das ações em circulação, enquanto (i) projetamos fortes resultados no 4T23 e resultados sólidos ao longo de 2024; (ii) a Companhia respondeu recentemente às últimas perguntas do CADE em relação ao acordo com a Marfrig, deixando espaço para mais otimismo em relação à sua aprovação no 1T24; (iii) embora difícil de projetar, vemos a Companhia negociando a 4,3x EV/EBITDA em nosso cenário base se o acordo for aprovado; (iv) as ações estão fortemente abaixo do desempenho dos pares listados ; e (v) vemos um posicionamento leve entre os investidores;
- Em nossa opinião, cada elemento separadamente não é suficiente para aumentar o otimismo em relação às ações. No entanto, acreditamos que um potencial “short squeeze” poderia ocorrer com a combinação do quebra-cabeça montado e a atual alta taxa de ações vendidas da empresa;
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M. Dias Branco (MDIA3) | Prévia dos resultados do 4T23: trimestre sólido, mas não empolgante
- A M. Dias Branco (MDIA3) deve reportar resultados sólidos no 4T23 devido a uma combinação de preços e volumes resilientes, o que deve se traduzir em uma receita de R$ 2,7 bilhões (-2% ano a ano e -1% t/t – em linha com o consenso);
- Como resultado dos preços mais baixos de commodities que fluem para os lucros, projetamos um aumento da margem bruta de 30 pontos-base t/t. Projetamos um EBITDA ajustado de R$427 milhões (-3% t/t, em linha com o consenso), representando uma redução de 30 pontos-base na margem t/t devido a maiores despesas SG&A sequencialmente;
- Finalmente, projetamos um lucro líquido 6% abaixo do consenso, em R$234 milhões, com piores resultados financeiros devido à menor posição de caixa. Apesar dos resultados sólidos, e de vermos a Companhia em um valuation, as ações perderam momentum após o terceiro trimestre e não esperamos que os resultados do quarto trimestre sejam um gatilho;
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Data Expert | Tracking Semanal de Mineração e Siderurgia da XP
- Os principais temas da semana foram o processo de sucessão do CEO da Vale, as reivindicações do Instituto Brasileiro do Aço para um aumento nas tarifas de importação de aço e os dados econômicos mistos da China;
- (i) O Conselho de Administração da Vale deve receber um relatório esta semana com recomendações para o próximo CEO da empresa;
- (ii) O Instituto Brasileiro do Aço está reivindicando um aumento nas tarifas de importação de aço para até 25%. Os dados econômicos chineses permaneceram estáveis em dezembro de 2023, o que significa estabilização em níveis mais baixos;
- (iii) Por fim, a Vale está precificando o minério de ferro a US$ 99/t, -22% em relação aos preços spot de US$ 133/t, enquanto a CSN Mineração está precificando o minério de ferro a US$ 133/t, em linha com os preços spot;
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TMT Brasil: Prévia de resultados do 4T23; Totvs e Locaweb
- Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 4T23 da Totvs e Locaweb;
- Temos uma recomendação de Compra e um preço-alvo para o final de 2024 de R$ 39,0/ação para a Totvs (TOTS3), que atualmente é nossa principal recomendação na cobertura de tecnologia. Para a Locaweb (LWSA3), temos uma recomendação Neutra e um preço-alvo para o final de 2024 de R$ 7,0/ação;
- Esperamos resultados sólidos para o 4T de ambas as empresas, com destaque especial para a expansão da margem EBITDA de +2,0pp na Locaweb;
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Educação: Voando em ar rarefeito
- Neste relatório, analisamos os fatores que impactam a rentabilidade de longo prazo das escolas de medicina:
- Acreditamos que a atual rentabilidade elevada deste negócio se deve a um desequilíbrio de mercado, em que a restrição da oferta permite que as empresas do setor estabeleçam preços elevados e tenham margens anormalmente altas;
- Acreditamos que o aumento do número de vagas ao longo dos últimos anos e que deverá continuar a ocorrer nos próximos anos é suficiente para alterar tanto a oferta como a demanda neste mercado, o que poderá obrigar as empresas a reduzir os preços e a ter retornos mais baixos.
- Na nossa opinião, a competitividade neste mercado deverá aumentar, reduzindo os retornos potenciais, mas continuamos a considerar este negócio como atrativo;
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Orizon (ORVR3): Destaques da reunião com CEO e CFO; Quando ESG é essencial para geração de valor
- Esta semana, o time de Research ESG da XP se reuniu com o CEO da Orizon, Sr. Milton Pilão Jr., e o CFO, Sr. Leonardo Santos, durante a Conferência de Infraestrutura da XP;
- As principais mensagens transmitidas na agenda ESG foram:
- (i) fim dos lixões no Brasil como improvável de acontecer conforme a meta inicial de 2024;
- (ii) foco na conclusão dos registros de créditos de carbono para aumentar os volumes negociados; e
- (iii) aquisições seguem em pauta, com foco em biometano e biogás;
- De forma geral, saímos da reunião com uma visão positiva dos esforços da gestão executiva da Orizon na busca pela integração ESG, considerada essencial para a criação de valor das linhas de negócio da companhia. Temos uma recomendação de Compra para a ORVR3, com preço-alvo de R$47/ação.
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Bens de Capital: Entendendo Melhor o ‘Nova Indústria Brasil’
Implicações positivas para as empresas do setor industrial da nossa cobertura
- Ontem (22), o governo federal anunciou o “Nova Indústria Brasil”, um plano de R$ 300 bilhões para estimular a indústria brasileira até 2026, focado na renovação/modernização da indústria e com a maior parte dos recursos vindos do BNDES (para fins de financiamento).
- Vemos o plano seguindo tendências do setor, como digitalização, descarbonização e mobilidade limpa, com objetivos específicos de promover conteúdo nacional em cadeias produtivas, como ônibus elétricos e energias renováveis;
- Em suma, embora ainda seja cedo para estimar potenciais impactos para as empresas sob nossa cobertura, vemos de maneira geral implicações positivas (diretas ou indiretas), com a WEG como a mais beneficiada (exposta a múltiplas iniciativas, como automação da indústria, energia limpa e mobilidade), enquanto empresas de Autopeças (como Marcopolo, Randon e Tupy) e Aeris também devem ser favorecidos.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Itaú tem queda de rentabilidade no varejo, apesar de lucros altos (Estadão);
- Seguradoras veem cenário favorável em 2024 (Valor);
- Estoque de produtos de captação de bancos na B3 cresce 20% em 2023, para R$ 4,5 trilhões (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Motorola amplia disputa com a Samsung e entra de vez “na briga” com a Apple (NeoFeed);
- marca de celular chinesa Honor, spin-off da Huawei, prepara entrada no Brasil (NeoFeed);
- Aneel adia decisão sobre compartilhamento de postes (telesintese);
- Programas de Telecom e TI do PAC precisarão dar preferência à tecnologia nacional (telesintese);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- GPA vende participação remanescente no Éxito para Grupo Calleja por US$ 156 milhões (Valor)
- Shopee não quer ser uma “chinesa” – e diz que apoiaria fim da isenção de impostos (Brazil Journal)
- Shein, Shopee e AliExpress: Greve nas alfândegas pode atrasar entrega de compras internacionais (Money Times);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- Investidor desconfia da Minerva, mas XP projeta 2024 “sólido” para a empresa (AgFeed)
- Brazil company delivers first leather cargo from 100% traced cattle (Reuters)
- Agro
- CHINA AMPLIA ÁREA PLANTADA EM 2023 E ESPERA MANTER PRODUÇÃO ACIMA DE 650 MILHÕES DE T EM 2024 (Broadcast)
- Fávaro defende modernização e novas alternativas para o seguro rural (Globo Rural)
- Biocombustíveis
- Presidente da Raízen aposta no carro elétrico a etanol, no E2G, no SAF e no varejo (Nova Cana)
- Com etanol competitivo, vendas pela indústria aumentam mais de 30% (Globo Rural)
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- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Novo diretor de negócios na Blau (Panorama Farmacêutico);
- Rede D´Or divulga suas principais ações para 2024 (Site da Companhia);
- M&A na saúde: Clean Medical compra Agile Med e mira mercado de R$7B com locação a hospitais (Exame);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Repetro e reforma tributária freiam bids de FPSOs (Petróleo Hoje);
- ANP investiga origens do metanol usado na adulteração de combustíveis (epbr);
- Para INEEP, fim do PPI na Petrobras trouxe maior estabilidade de preço dos combustíveis (Broadcast);
- Cosan capta US$ 600 milhões com bonds, dizem fontes (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Mercado imobiliário deve manter ritmo em 2024 (Secovi);
- ABRAINC apresenta relatório com evolução do VGV nas capitais do Sudeste (ABRAINC);
- SindusCon-SP defende derrubada de veto a dispositivo da revisão da Lei de Zoneamento (Sinduscon);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Tarifa em Roraima terá redução média de 9,62% (Canal Energia);
- Em clima tenso, Brasil elabora proposta a paraguaios (Valor Econômico);
- Diretoria da Aneel autoriza pagamento por serviços ancilares em 2022 (Canal Energia).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 2024 is still the year for rate cuts (Financial Times);
- Arrecadação federal fecha 2023 estável em R$ 2,3 tri (Valor);
- Justiça aceita pedido de recuperação judicial da OSX (Valor);
- BTG e Farallon consideram empréstimo novo para capitalizar Light (Valor);
- Fitch Publica Rating ‘A–(bra)’ do Oba; Atribui Rating ‘A-(bra)’ a Proposta de Debêntures (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundo imobiliário perde 60% das receitas, mas espera acelerar venda de ativos; Ifix cai 0,12% (InfoMoney);
- Top 5 fundos imobiliários de shopping para ganhar dividendos de até 10% (E-Investidor);
- Investidores de Fiagros crescem 150% em ano positivo para a classe, mas 2024 traz riscos (Valor Investe);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Geração global de energia nuclear deve atingir recorde em 2025, diz estudo da Agência Internacional de Energia (AIE) | Café com ESG, 24/01
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE registrando alta de 1,28% e 1,24%, respectivamente;
- No Brasil, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), de 2012 a 2023, os investimentos em sistemas solares fotovoltaicos somaram cerca de R$130,7 bilhões – ainda segundo a entidade, a geração de energia solar ultrapassou neste início de ano os 26 gigawatts (GW) de potência instalada no país;
- No internacional, (i) a União Europeia deve investir cerca de 1,5 trilhão de euros por ano entre 2031 e 2050 para cumprir sua meta de reduzir a zero as emissões de gases de efeito estufa na metade do século, segundo dados da Comissão Europeia – de forma geral, manter o aumentos da temperatura dentro de 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais poderia poupar ao bloco 2,4 trilhões de euros em perdas econômicas entre 2031 e 2050; e (ii) a geração global de energia nuclear deverá atingir um recorde histórico no próximo ano, de acordo com um estudo divulgado ontem da Agência Internacional de Energia (AIE) – espera-se que a produção das usinas nucleares aumente cerca de 3% em 2024 e 2025, e mais 1,5% em 2026, impulsionado por novos reatores na China e na Índia;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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