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Bolsas amanhecem em alta, em semana importante na política monetária global

Bolsas em alta e política monetária global são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 12/06/2023

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O que pode impactar o mercado hoje

Destaques da semana

Mercados amanhecem em alta, em uma semana marcada por importantes decisões de política monetária nos Estados Unidos, Europa e Ásia. Na agenda internacional da semana, o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) anunciará sua decisão sobre os juros na quarta-feira (14), o Banco Central Europeu anunciará a decisão na quinta-feira e o Banco do Japão, na sexta-feira. No Brasil, as atenções seguem voltadas para o andamento de matérias sensíveis no Congresso, como arcabouço fiscal e reforma tributária, e os dados de vendas no varejo serão publicados na quarta.

Política monetária no mundo

Nos EUA, o mercado espera que o Fed faça uma pausa em seu ciclo de alta, considerando os sinais recentes de desaceleração econômica e menor inflação de custos. O time de economia da XP acredita que o banco central norte-americano manterá as taxas estáveis pelo restante do ano, embora alguns participantes do mercado ainda vejam a possiblidade de aumentos adicionais após a esperada pausa desta semana. Na Europa, o Banco Central Europeu (BCE) deve entregar mais uma alta de 0,25 p.p., já que a inflação segue pressionada e seus dirigentes vêm dizendo que ainda há mais trabalho a ser feito. Por fim, o mercado espera que o banco central da China forneça mais estímulos econômicos, em resposta aos indicadores recentes de atividade que ficaram abaixo das expectativas.

Mercados globais

Os mercados globais amanhecem em alta à espera de uma semana carregada de decisão de juros pelos principais bancos centrais do mundo. Os futuros do S&P 500 sobem 0,2% depois de entrar oficialmente em um bull market na última sexta-feira, isto é, registrar uma alta de 20% desde as mínimas atingidas em outubro de ano passado. Destaque para a Tesla, que avança 1,4% no pré-mercado depois de acumular ganhos de 14,2% na semana anterior após fechar uma parceria com a GM. As Bolsas na Europa também abriram em alta, com o Stoxx 600 em +0,3% enquanto investidores aguardam as decisões de juros. Na Ásia, os principais índices fecharam o dia mistos: o índice japonês Nikkei subiu 0,5% enquanto na China, o CSI 300 subiu 0,2%, mas o Hang Seng fechou praticamente de lado.

Mercado na semana passada

Em semana mais curta, devido ao feriado de Corpus Christi, o Ibovespa encerrou em alta de 4,0% aos 117.019 pontos. O Ibovespa voltou a ultrapassar a marca dos 115 mil pontos, marcando o maior patamar desde novembro de 2022. Como destaque da semana, Gol (GOLL4) subiu mais de 15%, após o Citibank elevar sua recomendação do papel, acreditando que a demanda por passagens aéreas segue em crescimento. Em contrapartida, Suzano (SUZB3) caiu cerca de 3%, com receio do mercado em relação aos preços e demanda de celulose.

As taxas futuras de juros fecharam mais uma semana em queda, ao longo de toda a estrutura a termo. Nos vértices curtos e intermediários, houve descompressão das taxas em resposta ao IPCA abaixo do consenso do mercado, que consolidou as expectativas de que o Banco Central inicie o ciclo de flexibilização monetária em agosto. O mesmo movimento ocorreu na ponta mais longa da curva, mesmo após o aumento inesperado de juros pelo Banco Central do Canadá, com uma visão mais otimista dos investidores sobre um cenário fiscal mais distante de um descontrole, dado o avanço na tramitação do arcabouço. DI jan/24 passou de 13,095% para 13,02%; DI jan/25 caiu de 11,26% para 11,075%; DI jan/26 recuou de 10,63% para 10,475%; e DI jan/27 cedeu de 10,64% para 10,505%.

Veja todos os detalhes

Economia

A política monetária nos países desenvolvidos em foco esta semana

  • A política monetária será o foco dos mercados esta semana, com decisão de juros nos EUA, Zona do Euro, Japão e China.  O mercado espera que o  Fed, banco central dos EUA, faça uma pausa em seu ciclo de alta, considerando os sinais recentes de desaceleração econômica e menor inflação de custos. Nós acreditamos que o Fed manterá as taxas estáveis ​​pelo resto do ano, embora alguns participantes do mercado ainda vejam a possibilidadade de aumentos adicionais após a esperada pausa desta semana. Os participantes do mercado ficarão de olho também no resumo trimestral das projeções econômicas do Fed (o chamado “dot plot”), que será publicado junto com a decisão. Na Europa, o BCE deve entregar mais uma alta de 0,25pp, já que a inflação segue pressionada e seus dirigentes vêm dizendo que ainda há mais trabalho a ser feito. Por fim, o mercado espera que o PBoC (o banco central da China) forneça mais estímulos econômicos, em resposta aos indicadores recentes de atividade que ficaram abaixo das expectativas.
  • A inflação dos preços ao consumidor (IPC) dos EUA de maio é outro destaque desta semana. O número será divulgado na terça-feira, um dia antes da reunião de política monetária do Fed.
  • Os preços do petróleo estão caindo esta manhã, depois que o líder do Irã disse que Teerã estava aberta a um acordo com o Ocidente sobre seu programa nuclear, potencialmente aumentando a oferta global de petróleo se as sanções às exportações de petróleo iraniano forem suspensas. As preocupações com a sustentabilidade da recuperação econômica da China também pesam sobre os mercados de commodities. O petróleo Brent está em queda de 2,5% esta manhã, sendo negociado a 73 dólares o barril; - No Brasil, o foco será a atividade econômica. As vendas no varejo e a produção do setor de serviços de abril serão divulgadas ao longo da semana. Sinais de perda de força na demanda doméstica alimentariam as expectativas de que o Banco Central do Brasil poderia sinalizar o início de um ciclo de flexibilização em sua próxima reunião de política monetária, na semana que vem. Nosso cenário base prevê que o banco central comece a cortar gradualmente a taxa Selic em agosto.

Empresas

Neobanks & Fintechs | A era do dinheiro barato acabou : abraçando a monetização

  • Após o encerramento da temporada de resultados, revisamos nossas teses de investimento em neobanks (Inter e Nubank) e fintechs (Meliuz);
  • Entre os neobanks, nossa preferência permanece com o Inter&Co, pois, embora o banco esteja um pouco atrás do NU em sua jornada de monetização, está progredindo operacionalmente enquanto o valuation permanece atraente (em 0,9x P/VP). Assim, reiteramos nossa recomendação de Compra e ajustamos nosso preço-alvo para R$20,3/BDR (de R$18,0/BDR);
  • Embora tenhamos ficado positivamente impressionados com os fortes resultados recentes do Nubank, o valuation atual já precifica um futuro brilhante pela frente e, assim, preferimos observar de fora, mantendo nossa recomendação Neutra e um novo preço-alvo de R$ 5,9/BDR (de R$ 4.0/BDR);
  • Por fim, na Meliuz, estamos rebaixando a recomendação para Neutra com um novo preço-alvo de R$ 11,2/ação (de R$ 20,0/ação), pois, embora a empresa tenha passado por mudanças estratégicas significativas com a venda do Bankly e estejamos otimistas sobre sua parceria comercial com o BV, seu core business tem sofrido com o macro desafiador e a demanda pressionada do varejo enquanto a parceria do BV deve demorar um pouco para dar frutos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Rumo (RAIL3): Tracker Mensal de Ferrovia – Dados de Volume de Maio 2023

  • A Rumo registrou volumes neutros em maio de 2023 (+7% A/A);
  • Após um fraco 1T23 impactado por altos níveis de roubo, a tendência positiva de crescimento de volume exibida em abril (+15% A/A) continua em maio (+7% A/A);
  • Embora esperássemos melhores resultados em maio (+13% A/A), acreditamos que isso indica que o pior já ficou para trás em termos de questões operacionais;
  • Numa base LTM, o market share da Rumo caiu para 42% (vs. 44% em 2022 e 42% em 2021), com o Arco Norte (incluindo HBSA) a aumentar para 35% (vs. 33% em 2022 e 31% em 2021 );
  • Reiteramos nossa perspectiva positiva para as exportações de grãos do Centro-Oeste do Brasil (e perspectivas positivas de preços no médio prazo) e recomendações de Compra para RAIL3 e HBSA3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Transmissão: Atualizando estimativas e apresentando as perspectivas para o próximo leilão

  • Estamos atualizando nossas estimativas para Taesa, ISA Cteep e Alupar. Além disso, apresentamos os retornos implícitos esperados para o próximo leilão de transmissão (01/2023) agendado para 30 de junho de 2023;
  • Apesar da previsibilidade inerente ao negócio de transmissão, seu retorno é diretamente proporcional à sua percepção de risco reduzido;
  • Atualmente, vemos os nomes de transmissão sendo negociados a uma TIR real média de 8,3% ou 2,6% de spread para NTN-B, o que consideramos um preço razoável. Além disso, como ações sensíveis à taxa de juros, um início antecipado do ciclo de corte de juros pode ser positivo para as transmissoras de energia;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Cartão de crédito tenta ocupar espaço de boleto em mensalidade e aluguel (Valor);
    • Captação no mercado de capitais doméstico cresce em maio, mas recua no ano (Valor);
    • Bradesco, Santander, BB e Itaú vão aderir ao Desenrola, programa para renegociar dívidas (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Grupo TIM recebe duas ofertas revisadas por rede fixa na Itália (TELETIME);
    • Oi recebe parcela de empréstimo emergencial de credores; veja valores (TELETIME);
    • IA: software da Nvidia é enganado e vaza dados sigilosos (Folha de S. Paulo);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • STJ publica decisão sobre União tributar incentivos de ICMS. (Valor);
    • Carf afasta tributação sobre crédito presumido de ICMS. (Jota);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Frigorífico da JBS pega fogo em cidade de MT - Mato Grosso Mais;
      • OMSA reformula estratégias de prevenção e controle da Influenza Aviária – Avisite;
    • Agro
      • União Europeia começa a vetar produtos agrícolas de áreas desmatadas em 2025 – Valor;
      • “Super El Niño”? Meteorologistas adotam cautela sobre intensidade do fenômeno – Globo;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Para reduzir alavancagem, Eneva busca sócio para ativos renováveis (Brazil Journal);
    • Cemig conclui emissão de R$ 2 bi em debêntures sustentáveis. (Valor Econômico);
    • Privatização da Copel terá limite de 10% por acionista e golden share ao PR. (Canal Energia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • “Amálgama”: os bastidores da oferta da Unipar pela Braskem (Brazil Journal);
    • Imposto do diesel vai pagar desconto para veículos; entenda (EPBR);
    • Prates lamenta a perda do Polo Potiguar (Petróleo Hoje);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Fluxo em foco Fluxo estrangeiro negativo em maio, mas institucionais locais voltam a comprar

  • Em maio, os ativos brasileiros tiveram melhor desempenho em relação aos seus pares globais. Com a combinação de riscos fiscais menores e taxas mais baixas de juros pela frente, os ativos brasileiros tiveram um mês sólido, com o Ibovespa subindo +3,7% em reais e +1,8% em dólares. Em comparação, os mercados globais, medido pelo índice MSCI ACWI, caíram -1,3% pressionados pelas preocupações em torno do teto da dívida dos EUA;
  • Em maio, o fluxo de capital estrangeiro voltou a ser negativo. Houve uma saída de R$ 4,2 bi, possivelmente explicada pelas preocupações com o teto da dívida americana, além de um movimento de realização de lucros. Ainda assim, o fluxo estrangeiro acumulado de 2023 continua positivo em R$ 9,5 bi;
  • Mas fluxos institucionais locais finalmente retornaram. Maio marcou um ponto de virada significativo, com a entrada de R$ 2 bi de fluxo institucional local após um longo período de saídas. Porém olhando para os investidores PFs locais, houve uma saída de R$ 1,0 bi, após três meses consecutivos de fluxos positivos;
  • Os fundos de ações tiveram uma saída líquida de R$ 5,1 bi em maio, alcançando um patrimônio total de R$ 505 bilhões. Enquanto isso, os fundos multimercado tiveram uma saída de R$ 2,3 bi, atingindo um patrimônio líquido total de R$ 1,6 trilhão;
  • 6 milhões de investidores PFs com quase R$ 500 bilhões de patrimônio líquido total. Analisando a posição total dos investidores PFs, houve um aumento mensal significativo de 5,1%, atingindo R$ 468,6 bilhões investidos;
  • Os principais investidores na B3 são: 1) investidores estrangeiros (53,9%), 2) instituições (27,7%) e 3) pessoas físicas (13,9%). Juntos, eles representam 95,5% dos participantes do mercado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Crédito privado começa a dar primeiros sinais de recuperação (Folha de S. Paulo);
  • Otimismo com inflação derruba juros futuros e reforça aposta em corte antecipado da Selic (Valor Econômico);
  • Unipar oferece R$ 10 bilhões pelo controle da Braskem (Valor Econômico);
  • Fitch Rebaixa Ratings da Unigel para 'CCC'/'CCC(bra)' (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Dividendos: Inadimplência com aluguel segue tirando o sono de fundos imobiliários (Money Times);
    • Fundos de logística sustentam ganhos do Ifix; FII ‘high yield’ tem novo mês de dividendo zero (InfoMoney);
    • Fundo imobiliário dispara 12,17% na semana; IFIX avança pela 9ª semana seguida (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Brunch com ESG: Dia Mundial do Meio Ambiente em destaque, com governo brasileiro anunciando planos

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado todos os sábados pelo time ESG do Research da XP, que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana no Brasil e no exterior;
  • Na última semana, destacamos: (i) Dia Mundial do Meio Ambiente e as oportunidades de investimento; (ii) Governo brasileiro mantém voz ativa na agenda ambiental; e (iii) CEAB3 cria solução para rastreabilidade da cadeia de fornecedores;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

Cemig conclui emissão de R$2B em debêntures sustentáveis | Café com ESG, 12/06

  • O Ibovespa encerrou a última semana em alta de +3,96%, enquanto o ISE subiu +3,84%, em linha com o pregão positivo de sexta-feira, com o Ibov e o ISE subindo +1,32% e +1,12%, respectivamente;
  • No Brasil, do lado das empresas, a Cemig concluiu a emissão de R$ 2 bilhões em debêntures sustentáveis, considerada a maior operação desse tipo no mercado nacional – os papéis, ofertados pelo braço de distribuição de energia elétrica da estatal mineira, têm prazo de três anos, taxa de CDI + 2,05%, e foram certificados devido ao destino dos recursos, que farão parte de um plano de investimentos de R$ 42 bilhões da companhia entre 2023 a 2027;
  • No Internacional, (i) o Ministério do Meio Ambiente prepara um Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento (PPDCD) para cada um dos biomas brasileiros (Cerrado, na Mata Atlântica, Pantanal, Caatinga e Pampa) – o objetivo é que até agosto todos os planejamentos sejam publicados; e (ii) o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, sanciona hoje a primeira lei do País de incentivo ao mercado voluntário de crédito de carbono – o programa ISS Neutro tem como objetivo estimular o mercado verde e acelerar a neutralização da emissão de CO2 na cidade, informou a prefeitura do Rio;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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