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Após queda do petróleo, mercados globais aguardam divulgação de ata do Fed

Queda do petróleo e divulgação de indicadores econômicos dos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 06/07/2022

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IBOVESPA -0,3% | 98.284 Pontos

CÂMBIO +1.12% | 5,39/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Como reflexo dos riscos de recessão na economia global, os preços do petróleo desabaram na terça-feira. Na agenda internacional de hoje, os mercados financeiros estarão bastante atentos à publicação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano). Destaque também para outras divulgações nos Estados Unidos, como da sondagem de serviços ISM e de PMIs (Índices de Gerentes de Compras) de junho. No Brasil, a produção industrial avançou em maio, ainda que modestamente, marcando o quarto aumento consecutivo na base de comparação mensal.

Brasil

O Ibovespa fechou em queda de 0,32% nesta terça-feira (05), aos 98.294 pontos após o mercado ser guiado por uma perspectiva de recessão mundial.

As taxas na curva de juros apresentaram alta forte, com o mercado ponderando a pressão sobre o câmbio, o clima de aversão ao risco no exterior e a expansão da produção industrial em maio ante abril (0,3%). Pela tarde de ontem, o recuo na possibilidade de mudanças na “PEC dos Benefícios”, que poderiam ampliar os gastos, abriu espaço para alívio breve nas taxas, mas ainda assim, o dia de aversão ao risco e receios com o cenário fiscal levou as taxas a subirem até 25 pontos-base no “miolo” da curva (vencimentos intermediários). DI jan/23 fechou em 13,725%;  DI jan/24 em 13,5%; DI jan/25 em 12,825%; DI jan/27 encerrou em 12,76%; e DI jan/29 em 12,9%.

Produção Industrial Brasileira

Conforme divulgado ontem pelo IBGE, a produção industrial brasileira aumentou 0,3% entre abril e maio, praticamente em linha com nossa estimativa (0,4%) e abaixo do consenso de mercado (0,6%). Este resultado representou o quarto aumento mensal consecutivo, embora não compense totalmente a queda de 1,9% registrada em janeiro. Apesar da melhoria recente, o setor industrial está 1,1% abaixo dos níveis pré-pandemia. Em comparação a maio de 2021, o volume produzido na indústria cresceu 0,5%, primeira variação positiva desde julho de 2021. A leitura de maio mostrou sinais predominantemente positivos entre as principais categorias manufatureiras. A produção de Bens de Capital desempenhou papel importante ao subir 7,4% na margem, após queda de 6,8% em abril – um sinal encorajador para a dinâmica de curto prazo dos investimentos. Em resumo, a indústria brasileira deve se recuperar gradativamente ao longo deste ano. Projetamos alta de 0,8% para a produção industrial total em 2022, após queda de 4,5% em 2020 e crescimento de 3,9% em 2021. Vale lembrar que algumas atividades fabris continuam a enfrentar gargalos nas cadeias de suprimentos, mas o pior parece ter ficado para trás. Por fim, o Tracker XP – estimativa de alta frequência – para o PIB do 2º trimestre continuou a apontar para elevação de 0,8% em relação ao 1º trimestre, após ajuste sazonal (alta de 2,6% ante o 2º trimestre de 2021). A equipe econômica da XP projeta que o PIB do Brasil crescerá 2,2% em 2022. 

PEC dos Benefícios

A votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Benefícios em comissão especial na Câmara dos Deputados foi adiada na madrugada desta quarta-feira, após um pedido de vistas. Antes do adiamento, o relator da proposta, Danilo Forte (União Brasil-CE), chegou a ler seu relatório final, mantendo o texto aprovado no Senado (que prevê custo fiscal de R$ 41,25 bilhões fora do teto de gastos). A matéria poderá ser votada na comissão (e talvez em Plenário) a partir de quinta-feira.

Mundo

Bolsas internacionais amanhecem com tendência positiva (EUA +0,1% e Europa +1,7%), na expectativa da divulgação da Ata da última reunião do Federal Reserve, que será examinada para obter informações sobre o estado da economia e os esforços do banco central americano para controlar a inflação por meio de aumentos nas taxas de juros. O mercado de ações nos Estados Unidos apresentou leve alta nos últimos dias, com alguns investidores mudando suas opiniões sobre a agressividade do aperto do banco central à medida que o crescimento econômico e o sentimento do consumidor enfraqueceram. Os investidores também esperam hoje os dados sobre o setor de serviços, com a divulgação da pesquisa dos gerentes de compras (PMI). Adicionalmente, os movimentos dos títulos de renda fixa chamam a atenção, à medida que a curva se inverteu nos EUA novamente. Isso acontece quando os rendimentos de prazos mais curtos, como os títulos de dois anos, são maiores do que os de dívidas de prazos mais longos, como os de 10 anos. Nessa quarta-feira o rendimento de dois anos estava em 2,843%, em comparação com 2,814% para os 10 anos, segundo a Tradeweb.

No Europa, o governo norueguês interveio para encerrar uma greve dos petroleiros na noite de terça-feira, que ameaçava reduzir mais da metade as exportações de gás do país, uma importante fonte de energia para a região. Com isso, o contrato futuro do gás natural caiu 6% depois de atingir a máxima dos últimos quatro meses no dia anterior. Do lado do petróleo, os preços se recuperam após a queda de terça-feira, que foi a maior desde março. O barril do Brent, petróleo de referência global, subiu 1,3%, sendo negociado a US$ 104,05. Enquanto isso, na Ásia, os principais benchmarks fecharam em queda. Na China (-1,5%), Xangai lançou novos testes em massa para Covid em nove distritos depois de detectar casos nos últimos dois dias, alimentando preocupações de que o centro financeiro possa mais uma vez se encontrar bloqueado em busca do Covid Zero.

Atividade Econômica Global

Como reflexo das preocupações com a atividade econômica global, os preços do petróleo desabaram na terça-feira (05). A cotação do barril do tipo Brent, por exemplo, declinou cerca de 9,5% e encerrou a sessão ligeiramente abaixo de US$ 103 (a maior queda diária desde 09/março). Além disso, novos anúncios de testagem em massa na China para contenção do contágio de Covid-19 alimentaram receios acerca do impacto de possíveis bloqueios (lockdowns) sobre o consumo de derivados do petróleo. Isto posto, problemas no lado da oferta também impactam o mercado internacional da commodity, como rupturas na produção da Noruega devido à greve de trabalhadores do setor e discussões sobre propostas de limitação aos preços praticados pela Rússia. Diante do quadro de maior aversão ao risco, o dólar vem se fortalecendo de forma generalizada. A taxa de câmbio brasileira encerrou a sessão de ontem com alta de 1,2%, a R$/US$ 5,39, o maior patamar desde janeiro. Até mesmo o euro vem enfraquecendo bastante em relação ao dólar americano, aproximando-se da paridade (atualmente em 1,02). A moeda despencou para o menor patamar em duas décadas, em linha também com a piora dos indicadores de atividade na Europa.  

Neste sentido, as vendas no varejo da zona do euro tiveram elevação mensal modesta de 0,2% em maio, após despencarem 1,4% em abril. O resultado veio ligeiramente abaixo da mediana de projeções dos analistas, que apontava para ganho de 0,3%. Em relação a maio de 2021, os resultados divulgados nesta manhã (06) pela Eurostat – agência oficial de estatísticas – também mostraram aumento de 0,2% nas vendas varejistas. Enquanto isso, as encomendas à indústria da Alemanha subiram ligeiramente 0,1% entre abril e maio, um pouco melhor que o consenso de mercado, que indicava queda de 0,3%. Em relação ao mesmo mês de 2021, entretanto, as encomendas totais contraíram 3,1%. Ainda na agenda internacional de hoje, os mercados estarão bastante atentos à publicação da ata da última reunião de política monetária do Fed. Destaque também para outras divulgações nos Estados Unidos: sondagem de serviços ISM de junho; PMIs (Índices de Gerentes de Compras) de Serviços e Composto de junho; e relatório de criação de empregos JOLTS relativo a maio.      

EUA

As encomendas às fábricas dos Estados Unidos cresceram 1,6% entre abril e maio, principalmente devido a produtos relacionados ao petróleo. O avanço nos pedidos superou a expectativa do mercado, que apontava para alta de 0,6%. As encomendas de bens duráveis subiram 0,8% no período, ligeiramente acima do ganho de 0,7% registrado na leitura preliminar. No entanto, pesquisas mais recentes sinalizam que a indústria americana vem perdendo força. Por exemplo, a sondagem manufatureira ISM referente a junho – publicada na semana passada – mostrou que a atividade do setor recuou para o menor nível em dois anos, com decréscimo das encomendas pela primeira vez desde a eclosão da crise de Covid-19. Diante da inflação mais elevada em cerca de 40 anos, o Federal Reserve (Fed, banco central americano) vem apertando sua política monetária com o intuito de reduzir a demanda e esfriar a economia local. Com isso, os riscos de recessão têm subido de forma expressiva no período recente.

Veja todos os detalhes

Economia

Mercados atentos à divulgação da ata da última reunião do Fed; no Brasil, produção industrial cresce pelo quarto mês consecutivo

  • As encomendas às fábricas dos Estados Unidos cresceram 1,6% entre abril e maio, principalmente devido a produtos relacionados ao petróleo. O avanço nos pedidos superou a expectativa do mercado, que apontava para alta de 0,6%. As encomendas de bens duráveis subiram 0,8% no período, ligeiramente acima do ganho de 0,7% registrado na leitura preliminar. No entanto, pesquisas mais recentes sinalizam que a indústria americana vem perdendo força. Por exemplo, a sondagem manufatureira ISM referente a junho – publicada na semana passada – mostrou que a atividade do setor recuou para o menor nível em dois anos, com decréscimo das encomendas pela primeira vez desde a eclosão da crise de Covid-19. Diante da inflação mais elevada em cerca de 40 anos, o Federal Reserve (Fed, banco central americano) vem apertando sua política monetária com o intuito de reduzir a demanda e esfriar a economia local. Com isso, os riscos de recessão têm subido de forma expressiva no período recente;
  • Como reflexo das preocupações com a atividade econômica global, os preços do petróleo desabaram na terça-feira (05). A cotação do barril do tipo Brent, por exemplo, declinou cerca de 9,5% e encerrou a sessão ligeiramente abaixo de US$ 103 (a maior queda diária desde 09/março). Além disso, novos anúncios de testagem em massa na China para contenção do contágio de Covid-19 alimentaram receios acerca do impacto de possíveis bloqueios (lockdowns) sobre o consumo de derivados do petróleo. Isto posto, problemas no lado da oferta também impactam o mercado internacional da commodity, como rupturas na produção da Noruega devido à greve de trabalhadores do setor e discussões sobre propostas de limitação aos preços praticados pela Rússia. Diante do quadro de maior aversão ao risco, o dólar vem se fortalecendo de forma generalizada. A taxa de câmbio brasileira encerrou a sessão de ontem com alta de 1,2%, a R$/US$ 5,39, o maior patamar desde janeiro. Até mesmo o euro vem enfraquecendo bastante em relação ao dólar americano, aproximando-se da paridade (atualmente em 1,02). A moeda despencou para o menor patamar em duas décadas, em linha também com a piora dos indicadores de atividade na Europa;
  • Neste sentido, as vendas no varejo da zona do euro tiveram elevação mensal modesta de 0,2% em maio, após despencarem 1,4% em abril. O resultado veio ligeiramente abaixo da mediana de projeções dos analistas, que apontava para ganho de 0,3%. Em relação a maio de 2021, os resultados divulgados nesta manhã (06) pela Eurostat – agência oficial de estatísticas – também mostraram aumento de 0,2% nas vendas varejistas. Enquanto isso, as encomendas à indústria da Alemanha subiram ligeiramente 0,1% entre abril e maio, um pouco melhor que o consenso de mercado, que indicava queda de 0,3%. Em relação ao mesmo mês de 2021, entretanto, as encomendas totais contraíram 3,1%. Ainda na agenda internacional de hoje, os mercados estarão bastante atentos à publicação da ata da última reunião de política monetária do Fed. Destaque também para outras divulgações nos Estados Unidos: sondagem de serviços ISM de junho; PMIs (Índices de Gerentes de Compras) de Serviços e Composto de junho; e relatório de criação de empregos JOLTS relativo a maio;
  • Conforme divulgado ontem pelo IBGE, a produção industrial brasileira aumentou 0,3% entre abril e maio, praticamente em linha com nossa estimativa (0,4%) e abaixo do consenso de mercado (0,6%). Este resultado representou o quarto aumento mensal consecutivo, embora não compense totalmente a queda de 1,9% registrada em janeiro. Apesar da melhoria recente, o setor industrial está 1,1% abaixo dos níveis pré-pandemia. Em comparação a maio de 2021, o volume produzido na indústria cresceu 0,5%, primeira variação positiva desde julho de 2021. A leitura de maio mostrou sinais predominantemente positivos entre as principais categorias manufatureiras. A produção de Bens de Capital desempenhou papel importante ao subir 7,4% na margem, após queda de 6,8% em abril – um sinal encorajador para a dinâmica de curto prazo dos investimentos. Em resumo, a indústria brasileira deve se recuperar gradativamente ao longo deste ano. Projetamos alta de 0,8% para a produção industrial total em 2022, após queda de 4,5% em 2020 e crescimento de 3,9% em 2021. Vale lembrar que algumas atividades fabris continuam a enfrentar gargalos nas cadeias de suprimentos, mas o pior parece ter ficado para trás. Por fim, o Tracker XP – estimativa de alta frequência – para o PIB do 2º trimestre continuou a apontar para elevação de 0,8% em relação ao 1º trimestre, após ajuste sazonal (alta de 2,6% ante o 2º trimestre de 2021). A equipe econômica da XP projeta que o PIB do Brasil crescerá 2,2% em 2022;
  • A votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Benefícios em comissão especial na Câmara dos Deputados foi adiada na madrugada desta quarta-feira, após um pedido de vistas. Antes do adiamento, o relator da proposta, Danilo Forte (União Brasil-CE), chegou a ler seu relatório final, mantendo o texto aprovado no Senado (que prevê custo fiscal de R$ 41,25 bilhões fora do teto de gastos). A matéria poderá ser votada na comissão (e talvez em Plenário) a partir de quinta-feira.     

Empresas

Bens de Capital: o que investidores estão achando das ações do setor?

  • Na semana passada realizamos uma série de reuniões sobre o setor de Bens de Capital com investidores locais em SP e RJ;
  • Os principais destaques foram:
    • (i) a WEG foi a principal empresa discutida em nossas reuniões – enquanto a maioria dos investidores concordou com nossa visão de que maiores spreads de retorno deveriam justificar um prêmio de valuation vs. histórico, muitos questionaram se a recente alta das ações já estariam refletindo um valuation  justo (ações subiram 18% nas últimas duas semanas);
    • (ii) os investidores continuam céticos a incorporar o valor da Eve (subsidiária de eVTOL) nas ações da Embraer, com riscos de competição e uma potencial recessão global vistos como preocupações de curto prazo para a empresa; e
    • (iii) em Auto Peças, notamos (a) uma visão positiva para a Iochpe-Maxion, com valuation atrativo dando conforto para as ações no curto prazo, com (b) a Tupy sendo vista como uma oportunidade mais promissora no longo prazo. Reiteramos a WEG como nossa principal escolha, seguida pela Iochpe-Maxion e Embraer.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Multiplan (MULT3): Prévia de vendas notável com taxas de ocupação mais altas

  • A Multiplan reportou mais um trimestre sólido de vendas no 2T22, atingindo recorde para um segundo trimestre de R$ 4,9 bilhões (+28,8% vs. 2T19 e +64,5% A/A). Além disso, a taxa de ocupação atingiu 95,1% (+30 p.b. vs. 1T22), com destaque para junho em 95,8% (+80 p.b. vs. 1T22), o que deve resultar em uma forte receita de aluguel no 2T22;
  • Os principais destaques foram o Village Mall, com foco no segmento de alto padrão, e o ParkShopping Canoas, com crescimentos de +59,0% e +45,3%, respectivamente, em relação ao 2T19. Por fim, o fluxo de veículos atingiu 95,3% dos níveis de 2019 (+840 p.b. vs. 1T22), abrindo espaço para novas melhorias nos próximos trimestres;
  • Podemos ver uma reação positiva para MULT3 e reiteramos nossa recomendação de compra com TP de R$ 28,00/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Aeris Energy (AERI3): Aeris Assina Aditivo Contratual com a Vestas; Positivo

  • A Aeris anunciou por meio de fato relevante que assinou um aditivo contratual com a Vestas (um de seus maiores clientes);
  • Vemos isso como uma leitura positiva para as ações, pois:
    • (i) reforça as expectativas de crescimento de longo prazo da Aeris, com o aditivo contratual somando entre 3,3 GW (extensão de prazo mínimo do 2T’23 ao final de 2024) a até 7,3 GW (considerando pedidos adicionais, sujeito às vendas da Vestas no Brasil entre 2025-26) em relação aos 11,1 GW da carteira de pedidos da empresa (+30-66% vs. carteira de pedidos atual);
    • (ii) aumenta a visibilidade receita (estimamos ~80% da produção já contratada ao longo do 2T’22-24); e
    • (iii) corrobora sua posição de incumbência como fabricante independente de pás eólicas no Brasil. Reiteramos nossa recomendação Neutra para a Aeris.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

CCR: Andrade Gutierrez acerta venda de participação para Itaúsa e Votorantim; Positivo

  • De acordo com fato relevante divulgado pela CCR, a Andrade Gutierres (AG) assinou a venda de sua participação total na CCR para Itaúsa e Votorantim;
    • O anúncio vem como confirmação da intenção de venda anunciada em 23 de Março, através da qual a AG vende sua participação de ~15% no bloco de controle da CCR por R$13,75/ação.
  • Vemos a confirmação da transação como positiva por três motivos:
    • Acaba com uma pendência (overhang) de longa data sobre as ações da CCR, uma vez que foi amplamente divulgado que a AG pretendia vender sua participação;
    • Aprimoramento da governança corporativa, com a inclusão de um player financeiro no bloco de controle; e
    • Um prêmio de valuation está sendo pago (R$13,75 implica um prêmio de 14% em relação ao último preço de fechamento das ações da CCR).
  • Reiteramos nossa visão positiva e rating de Compra na CCR e nossa relativa preferência pelo nome entre as rodovias brasileiras.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Microcrédito continua sendo foco da Caixa, afirma nova presidente (Valor);
    • Edenred, dona da Ticket, entra no mercado de maquininhas no Brasil (Pipeline);
    • Bradesco, Itaú e Santander cobram R$ 102 milhões de fundadores da Máquina de Vendas (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Mercado teme que economia mundial entre em recessão nos próximos 12 meses (Estadão);
    • Nova presidente da Caixa quer acelerar pagamento de Auxílio Brasil de R$ 600 (Folha);
    • Justiça volta a decretar falência da Ricardo Eletro e bancos cobram dívida (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Commodities: Aversão ao risco volta a pressionar agrícolas em NY (Valor);
    • Sem alívio, moinhos de trigo do Brasil indicam mais repasses inflacionários (Infomoney);
    • Após duas altas, fabricação de alcoólicas cai 1,7% e deixa deseguir ritmo da indústria (Guia da Cerveja);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Capitalização da controladora de Itaipu e de parte da Eletronuclear dá novo passo (Valor Econômico);
    • Petróleo fecha em queda de quase 10% com temor de recessão (Valor Econômico);
    • Paridade internacional do querosene afeta setor aéreo no Brasil com ‘requinte de crueldade’, diz secretário (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Playbook de investimentos em tempos de incerteza: saiba como escolher ações de qualidade e descontadas para investir, além de ver a lista de quais são essas ações no mercado americano

  • Em tempos de incerteza, além de cautela é preciso que o investidor tenha critérios sólidos na seleção de seus ativos;
  • Pensando nisso, definimos 4 critérios para quantificar a qualidade financeira das empresas e o patamar de preço das ações: (i) endividamento; (ii) retorno sobre o capital; (iii) crescimento dos lucros; (iv) e valuation;
  • O resultado dessa seleção foi uma lista de ações de qualidade negociadas a níveis atrativos, de acordo com os filtros quantitativos e em relação à média do setor;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo, entender como escolher esses ativos e ver a lista de quais são essas ações no mercado americano.

Atualização sobre semicondutores

  • O ano de 2022 tem sido fortemente marcado por preocupações com a alta da inflação global, e o movimento de subida de juros por banco centrais das principais economias para controlar os preços;
  • Essas preocupações com a retirada de estímulos econômicos têm refletido negativamente sobre os mercados globais, mas principalmente as ações que chamamos de growth (ou de crescimento, em português);
  • No relatório, comparamos três índices mais concentrados nesse tipo de empresas: 1) o índice do S&P 500 de Tecnologia da Informação, 2) o índice Nasdaq-100, e 3) o ETF SMH, fundo passivo atrelado ao índice que concentra ações de empresas de semicondutores. Vemos que o ETF de semicondutores tem acompanhado a performance negativa desses índices mais focados em tecnologia;
  • Por fim, apesar de termos uma visão construtiva para o setor no longo prazo e a demanda por semicondutores mostrar um certo nível de resiliência, puxada principalmente pelos computadores e aparelhos corporativos, entendemos que o setor ainda pode sofrer por questões macroeconômicas no curto prazo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | O crescimento da Shein e a lista de processos por direitos autorais

  • Ford reporta aumento nas vendas trimestrais mas decepciona as expectativas dos analistas;
  • O crescimento da gigante chinesa de fast-fashion Shein versus a longa lista de processos por roubo de direitos autorais;
  • Ações da ASML caem com relatório que EUA querem restringir vendas para a China;
  • Mercado de ações de Hong Kong vê futuro incerto à medida que cresce a influência da China;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Seleção de fundos imobiliários do Itaú BBA bate Ifix no 1º semestre e entrega dividendos de quase 18% (MoneyTimes);
    • 10 fundos imobiliários para ter na carteira em junho, segundo a Mirae (MoneyTimes);
    • Metro Quadrado: inovações do mercado imobiliário (Cnn);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ESG

BNDES trabalha para que 100% dos empréstimos do banco mostrem a “contabilidade de carbono”, a partir de 2023 | Café com ESG, 06/07

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em território neutro, com o Ibov em leve queda de -0,3% e o ISE em alta de +0,2%;
  • No Brasil, ontem, o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, disse que o objetivo para o ano que vem é que 100% dos empréstimos da instituição financeira tenham vinculados a necessidade de que o cliente informe a “contabilidade do carbono” do projeto para o qual irão os recursos – além disso, ele também informou que, para o segundo semestre, o BNDES planeja realizar chamada pública de compra de R$ 50 milhões em créditos de carbono;
  • No internacional, (i) a Shell Plc disse que vai construir uma usina de hidrogênio renovável na Holanda que, segundo a companhia, será a maior da Europa quando estiver em fase operacional, em 2025 – a empresa vem aumentando a produção de baixo carbono, uma vez que pretende atingir o net zero até 2050; e (ii) a energia renovável representou 49% do consumo de energia alemão no primeiro semestre de 2022, um aumento de 6% em relação ao ano anterior, graças às condições climáticas favoráveis, como uma maior intensidade do sol e velocidade do vento, de acordo com grupos do setor. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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