Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de +0,92% e +0,78%, respectivamente.
• Do lado das empresas, a Marfrig anunciou ontem que está antecipando em 5 anos a meta de rastreabilidade total de seus fornecedores diretos e indiretos em todos os biomas do Brasil – a decisão de atingir o objetivo até 2025 (vs. a meta inicial de 2030) faz parte do programa Marfrig Verde +, lançado em 2020.
• Na COP28, (i) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem seis compromissos previstos para essa sexta-feira, sendo os principais os lançamentos do Plano de Transformação Ecológica e da plataforma de hedge cambial para investimentos alinhados à agenda verde – o novo instrumento de proteção cambial contará com um fundo para garantir as operações, com valores iniciais entre US$4 bilhões e US$5 bilhões, podendo crescer conforme a demanda do mercado; e (ii) em decisão inédita, a COP28 aprovou em plenária a implementação do Fundo de Perdas e Danos, um mecanismo de apoio aos países que já não podem se adaptar à crise climática – a arquitetura do fundo foi decidida durante cinco reuniões técnicas, ao longo deste ano de 2023 e aprovado em plenária no primeiro dia da conferência.
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Brasil
Empresas
Projeto Figueira da Klabin está preparado para receber 2 máquinas de papel reciclado
“A caminho de entrar em operação, no segundo trimestre de 2024, o Projeto Figueira da Klabin já está preparado para receber, mais à frente, duas máquinas de papel reciclado, disse o diretor-geral da companhia, Cristiano Teixeira. Juntas, as duas máquinas terão capacidade produtiva de 450 mil toneladas por ano, mesmo tamanho da máquina de papel 27 (MP 27) instalada em Ortigueira (PR), que produz papel kraftliner a partir de fibra virgem. Segundo o executivo, hoje, cerca de 70% do papel kraftliner produzido na MP 27 é utilizado pela própria Klabin, na conversão de caixas de papelão. “É uma máquina que, pelo menos nos próximos 20 anos, será campeã [mundial] de custo caixa, que também traz redução de custo para o convertedor”, disse, na abertura do Klabin Day. Enquanto o mercado global de celulose e papel gira em torno de 400 milhões de toneladas anuais, o mercado de papel para caixas de papelão, indicou, representa 180 milhões desse volume. Com a queda dos preços do kraftliner no mercado internacional, em meio ao excesso de oferta, a Klabin passou a integrar mais papel próprio em suas embalagens, substituindo parte do papel reciclado que antes era utilizado. Nesse ambiente, a companhia teria fechado cerca de 200 mil toneladas anuais em capacidade de reciclados. Segundo Teixeira, essa dinâmica contribui para assegurar o ganho sobre capital sobre o capital investido. “No limite, dependendo das condições de mercado e mantendo market share, a Klabin consegue converter 100% do papel produzido em caixas, que tem preço estável em dólares há seis anos. Isso é hedge operacional”, comentou.”
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2023
Com menor presença em bovinos, Marfrig antecipa metas de rastreabilidade
“A Marfrig anunciou nesta quinta-feira em comunicado ao mercado que está antecipando em 5 anos a meta de rastreabilidade total de seus fornecedores diretos e indiretos. A decisão de atingir o objetivo até 2025, na compra de animais para abate em suas unidades, em todas os biomas do Brasil, faz parte de uma atualização do programa chamado Marfrig Verde +, lançado em julho de 2020. O prazo original previa que, no Cerrado, os 100% de rastreabilidade só fossem atingidos em 2030. No comunicado a empresa diz que está incorporando “novos programas e iniciativas que aceleram o seu compromisso de estabelecer uma pecuária de baixo carbono, 100% rastreada, livre de desmatamento”. A empresa também anunciou que pretende ajudar a recuperar 100 mil hectares de pastagens degradadas, ao transformá-las em áreas produtivas, “através de parcerias públicos-privadas”. O texto destaca também uma meta de “restauração ecológicade 6 mil hectares de florestas nativas” e o incentivo a práticas de agricultura regenerativa. A empresa menciona ainda parcerias para melhoria genética do rebanho com integração, citando integração com as fazendas de confinamento MFG Agropecuária, escalando fornecimento de gado. Os programas da Marfrig também incluem geração de créditos de carbono certificados, em parceria com a Agrorobótica e o projeto de carne baixo carbono e carne carbono neutro, além de sistemas de integração pecuária-lavoura-floresta, certificados em parceria com a Embrapa.”
Fonte: AG Feed, 30/11/2023
Coca-Cola América Latina: planos para o Brasil e agenda ESG
“A Coca-Cola América Latina tem um novo líder no comando. Após 15 anos de dedicação ao maior fabricante de bebidas não alcoólicas do Brasil, Bruno Pietracci recentemente assumiu a presidência da empresa na América Latina. Em entrevista, ele compartilha sua visão sobre os desafios regionais, as estratégias de crescimento, a integração da cultura ESG no modelo de negócios e os planos da Coca-Cola para o futuro. Entre os desafios do novo líder, responsável por uma das principais unidades de negócios do mundo, está em manter o Brasil e a América Latina em uma posição de liderança e relevância no mercado de maneira sustentável. A sustentabilidade é um elemento que está no coração da nossa empresa. Ao acompanhar o povo latino por mais de cem anos, compartilhamos o compromisso de promover o cuidado e a conservação da água, a economia circular e o empoderamento econômico, com o propósito de refrescar o mundo e fazer a diferença. Quando se trata de água, o acesso às comunidades e a conservação das bacias hidrográficas são prioridades, e nosso objetivo é impulsionar projetos para o acesso à água segura e impactar mais de dois milhões de pessoas na América Latina até 2030. Com o programa “Água + Acesso”, temos histórias como a de Iramilton da Silva, do Ceará, que há alguns anos tinha água salobra e precisava se deslocar por horas para ter acesso à água de qualidade e, com esta aliança, sua comunidade pode agora abrir a torneira de casa e contar com um sistema de abastecimento de água direto. Desde 2017, o “Água +Acesso” já beneficiou 183 mil pessoas em 10 estados brasileiros. Também para 2030, aderimos ao plano global de coletar e reciclar o equivalente a 100% das embalagens que utilizamos. toneladas de embalagens PET em diversas regiões do país.”
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2023
Maceió decreta emergência por risco de colapso em mina da Braskem
“A Prefeitura de Maceió decretou situação de emergência, nesta quarta-feira (29), por risco iminimente de colapso de uma mina da petroquímica Braskem na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange. Segundo o governo do estado, houve cinco abalos sísmicos na área no mês de novembro, e o possível desabamento pode ocasionar a formação de grandes crateras na região. Em atualização na manhã de hoje (30), a Defesa Civil municipal informou que a área está desocupada, mas por precaução, recomenda que embarcações e a população evitem transitar no local até nova atualização do órgão. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que entrou em contato com o Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, solicitando prontidão e alerta da Defesa Civil Nacional para acompanhar “as graves consequências geradas pela exploração das minas pela Braskem, em Maceió”. A Defesa Civil de Alagoas alertou que uma ruptura no local pode ter um efeito cascata em outras minas. “Não sabemos a intensidade, mas é certo que grande parte da cidade irá sentir. Se houver uma ruptura nessa região podemos ter vários serviços afetados, a exemplo do abastecimento de água de parte da cidade e também o fornecimento de energia e de gás. Com certeza, toda a capital irá sentir os tremores se acontecer essa ruptura dessas cavernas em cadeia”, afirmou o coordenador-geral da Defesa Civil do Estado, coronel Moisés Melo.”
Fonte: CNN Brasil, 30/11/2023
Política
“Em discurso na sessão de alto nível da conferência do clima COP 28 em Dubai, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou dos países ricos o cumprimento da promessa de ajudar financeiramente os mais pobres para combater as mudanças climáticas. E afirmou que “o planeta está farto de acordos climáticos não cumpridos”, ao dizer que “a conta” ambiental pelo fracasso na redução de emissões já está chegando de maneira visível. Diante de uma plateia de 160 líderes mundiais, Lula afirmou que “2023 já é o ano mais quente dos últimos 125 mil anos” e que “a humanidade sofre com secas, enchentes e ondas de calor cada vez mais extremas e frequentes”. Ele lembrou as se cas na Amazônia e as tempestades e ciclones que “deixam um rastro inédito de destruição e morte”.”O não cumprimento dos compromissos assumidos corrói a credibilidade do regime. A ciência e a realidade nos mostram que desta vez a conta chegou antes”, disse Lula. “O planeta já não espera para cobrar da próxima geração. O planeta está farto de acordos climáticos não cumpridos. De metas de redução de emissão de carbono negligenciadas. Do auxílio financeiro aos países pobres que não chega. De discursos eloquentes e vazios. Precisamos de atitudes concretas.” Lula citou cifras de gastos com armamentos e questionou “quantos líderes mundiais estão de fato comprometidos em salvar o planeta”.”
Fonte: Valor Econômico, 01/12/2023
Haddad lança em Dubai, nessa sexta, plataforma de hedge cambial para atrair investimento verde
“O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem seis compromissos previstos para esta sexta-feira (1º), sendo os principais os lançamentos do Plano de Transformação Ecológica do governo federal e da plataforma de hedge (proteção) cambial para investimentos alinhados à agenda verde. Conforme antecipou o Valor, o novo instrumento de proteção cambial contará com um fundo para garantir as operações. O valor do fundo pode começar com algo entre US$ 4 bilhões e US$ 5 bilhões e ir crescendo conforme a demanda do mercado. Esse montante pode ser alavancado entre cinco e dez vezes. Dessa forma, convertendo em reais, esse volume seria suficiente para dar proteção a operações na casa dos R$ 200 bilhões a investimentos alinhados à agenda ambiental do governo, porque o instrumento vai utilizar um cálculo de probabilidade de “perda máxima esperada”, semelhante ao que é feito em seguradoras tradicionais, como de automóveis ou planos de saúde. Os lançamentos acontecerão durante a COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, a partir das 17h, no horário local (fuso +7h para Brasília). O ministro é um dos integrantes da comitiva brasileira. Antes, Haddad participa do lançamento do “mecanismo de florestas” com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. O ministro da Fazenda tem, ainda, reuniões bilaterais com John Kerry, enviado especial do Clima dos Estados Unidos, e Dilma Rousseff, presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (antigo Banco dos Brics).”
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2023
BID quer triplicar financiamento climático à AL e ao Caribe, para US$ 150 bilhões
“O grupo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) planeja triplicar o financiamento climático direto e mobilizado para a América Latina e o Caribe. O objetivo é alcançar US$ 150 bilhões ao longo da próxima década. A proposta tem apoio dos países membros e inclui a recapitalização antecipada do braço para o setor privado, o BID Invest. Se o objetivo for alcançado, o BID se tornaria um dos primeiros bancos multilaterais de desenvolvimento a cumprir a recomendação do G20 de triplicar o financiamento climático. “Estamos posicionando a ação para o clima e a natureza no centro do grupo do BID”, disse o presidente do órgão, Ilan Goldfajn, na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), em Dubai. “Isso significa aumentar o financiamento climático direto e mobilizado para a América Latina e o Caribe, expandir nosso trabalho com bens públicos globais, como a Amazônia, catalisar a participação do setor privado e desenvolver novos instrumentos financeiros para que possamos mobilizar mais capital para a ação climática”, disse. Em 2024, o BID assumirá a presidência dos Grupos de Chefes dos Bancos Multilaterais de Desenvolvimento (BMDs) e de Bancos de Desenvolvimento Regionais (BDRs), que são fundamentais para o cumprimento da meta do G20 de reformar a arquitetura financeira global de modo a enfrentar adequadamente as mudanças climáticas. Nessa função, o BID trabalhará em colaboração com a presidência do G20 pelo Brasil para fazer avançar a agenda de reformas. “Nossas prioridades de reforma incluem foco em fazer com que os BMDs funcionem melhor como sistema, por meio da harmonização dos padrões e processos e da coordenação continuada em projetos climáticos e dedicados à natureza. O objetivo é ajudar os BMDs a alcançar a escala e o impacto necessários para enfrentar os desafios atuais”, afirmou Goldfajn.”
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2023
Internacional
Política
COP 28 aprova implementação do Fundo de Perdas e Danos para o Clima
“Em decisão inédita, a COP 28 aprovou em plenária a implementação do Fundo de Perdas e Danos; o mecanismo irá apoiar os países que já não podem se adaptar à crise climática. A decisão de criar o Fundo de Perdas e Danos do Clima foi tomada na COP 27, que ocorreu no ano passado, no Egito, e foi considerada uma das mais importantes conquistas da última conferência climática. A arquitetura do fundo foi decidida durante cinco reuniões técnicas, ao longo deste ano de 2023. O texto produzido foi aprovado nesta quinta-feira em plenária, no primeiro dia da COP 28. O dispositivo foi criado para fornecer assistência financeira às nações mais impactadas pelos efeitos do clima e era uma antiga demanda dos países que estão sofrendo as consequências mais severas de eventos climáticos extremos como inundações, secas e incêndios. Os países desenvolvidos, no entanto, recusaram-se a tornar as suas contribuições obrigatórias; elas serão voluntárias. O fundo vai ficar na estrutura do Banco Mundial pelos primeiros quatro anos. Este era um ponto de divergência entre os países desenvolvidos, que queriam manter o fundo sob o Banco Mundial, e os países em desenvolvimento, que queriam uma estrutura independente. Cuba, por exemplo, é um país que não tem acesso aos recursos do Banco Mundial, controlado pelos Estados Unidos. Os negociadores chegaram então a uma decisão de meio termo: deixar o fundo no Banco Mundial, mas com uma operação independente. O texto propõe acesso aos países em desenvolvimento, “especialmente aos mais vulneráveis”. Ou seja, o fundo não ficaria limitado só aos pequenos. O sistema da ONU não define quem é vulnerável.”
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2023
Emirados Árabes Unidos lançarão fundo de investimento de US$ 30 bilhões na COP28
“Os Emirados Árabes Unidos estão a preparar-se para lançar um fundo de investimento relacionado com o clima no valor de 30 mil milhões de dólares com a BlackRock, TPG e Brookfield, segundo pessoas familiarizadas com o assunto. O lançamento ocorre no momento em que os EAU tentam reforçar as suas credenciais como anfitrião da COP28 nos primeiros dias da cimeira da ONU. A Lunate Capital, uma nova gestora de activos sediada em Abu Dhabi e criada com 50 mil milhões de dólares em activos, supervisionará o fundo com pelo menos 5 mil milhões de dólares destinados a investimentos nos países do Sul Global, disseram três pessoas envolvidas nas discussões. Os EAU beneficiam de vastos recursos acumulados como um dos maiores produtores mundiais de petróleo e gás. O país possui activos no valor de 2,5 biliões de dólares no seu fundo soberano, fundos de pensões e banco central, de acordo com o fornecedor de dados Global SWF. O presidente da COP28, Sultan al-Jaber, disse repetidamente que o financiamento climático seria um foco principal da cimeira, que começou na quinta-feira no Dubai. Espera-se que dezenas de milhares de delegados e até 180 chefes de estado ou de governo participem do evento na Expo City nas próximas duas semanas. O Financial Times informou esta semana que os Emirados Árabes Unidos estavam a montar um fundo de investimento multibilionário. O país esteve associado a quase 200 mil milhões de dólares em investimentos este ano, principalmente em energia verde, de acordo com a análise do FT.”
Fonte: Financial Times, 30/11/2023
Opep+ fecha acordo para reduzir produção de petróleo e convida Brasil para o grupo
“A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) concordou em realizar um corte significativo na produção, de mais um milhão de barris por dia, e aceitaram convidar o Brasil para se tornar parte da organização, segundo delegados da entidade. Como parte do acordo firmado nesta quinta-feira, a Arábia Saudita também concordou em estender o corte de 1 milhão de barris por dia anunciado em junho. A expectativa é que as medidas aumentem os preços da commodity em um momento em que as tensões geopolíticas são elevadas, especialmente no Médio Oriente. Apesar das tensões, o grupo concordou em convidar o Brasil, o maior produtor de petróleo da América do Sul, como novo membro da Opep+, segundo delegados. O Brasil, cuja produção tem crescido de forma constante nos últimos anos, produziu 2,3 milhões de barris por dia no terceiro trimestre deste ano. Com a perspectiva de corte de produção, o preço do petróleo Brent, o contrato de petróleo mais negociado, subiu cerca de 1,5% nesta quinta-feira (30), para mais de US$ 84 o barril, depois de cair durante a maior parte do mês passado. Depois que o “Wall Street Journal” divulgou ontem a possibilidade de um corte extra de 1 milhão de barris, analistas disseram esperar que o ato manteria os preços do petróleo acima de US$ 80, mas provavelmente não acima de US$ 90 por um período significativo. A reunião da Opep, normalmente realizada em Viena, foi feita virtualmente depois de ter sido adiada na semana passada devido a divergências sobre os cortes. A reunião envolveu um debate acalorado sobre o tamanho dos cortes e como a redução seria distribuída entre os membros, disseram os delegados.”
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)
Outros relatórios de destaque
Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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