IBOVESPA +0,21% | 135.016 Pontos
CÂMBIO -0,72% | 5,65/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na segunda-feira, o Ibovespa encerrou o pregão em alta de 0,2%, aos 135.016 pontos, em um dia em que os mercados globais fecharam sem direção definida (S&P 500, +0,06%; Nasdaq, -0,02%), enquanto os investidores aguardam a publicação de dados econômicos relevantes do mercado de trabalho tanto no Brasil quanto nos EUA.
Entre os destaques positivos do dia temos Lojas Renner (LREN3, +3,3%), após a XP elevar a recomendação dos papéis da companhia de Neutro para Compra (veja aqui o relatório completo dos nossos analistas). PetroReconcavo (RECV3, -3,2%) ficou entre os destaques negativos, repercutindo a queda do preço do petróleo (Brent, -1,9%).
Para o pregão de terça-feira, os destaques da agenda econômica serão o relatório Jolts de março nos EUA e o PMI de manufatura de Caixin referente a abril na China. Pela temporada de resultados do 1T25, Iguatemi, ISA Energia, Kepler Weber e Marcopolo reportam seus balanços. Já pela temporada internacional, os principais nomes serão AstraZeneca, BP, Coca-Cola, HSBC, PayPal e Visa.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com abertura nos vértices curtos e fechamento nos intermediários e longos da curva. No Brasil, o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, afirmou que segue incomodado com a desancoragem das expectativas de inflação, ponderando que a taxa Selic já se encontra em nível restritivo, e que o que resta saber é se está restritiva o bastante para convergir a inflação para a meta de 3%. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,68% (+3,6bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,91% (+0,5bp); DI jan/29 em 13,66% (- 1,8bp); DI jan/31 em 13,93% (- 2,7bps). Nos EUA, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse que é dever da China a diminuição das tensões internacionais no âmbito das tarifas. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,69% (-6,0bps), enquanto os de dez anos em 4,21% (-3,0bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros dos EUA operam próximos da estabilidade (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,2%), após o S&P 500 registrar sua quinta alta consecutiva. O movimento reflete a expectativa para a temporada intensa de balanços, especialmente de big techs como Meta, Microsoft, Apple e Amazon. Na segunda-feira, o S&P 500 subiu menos de 0,1%, sustentando a sequência de ganhos, enquanto o Nasdaq recuou 0,1% em sessão bastante volátil. Cerca de 73% das empresas que já reportaram resultados superaram as estimativas, segundo a FactSet, um pouco abaixo da média histórica de 77%.
As taxas treasuries seguem em queda, com a do título de 10 anos recuando 5 bps e a de 2 anos em 7 bps, à medida que investidores aguardam dados de PIB, emprego e inflação.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,4%), apoiado pela temporada de balanços, mesmo com quedas isoladas como a de Volvo Cars (-8,5%) após cortar projeções. O setor automotivo, no geral, conseguiu se recuperar e opera em alta de 0,3%. Na Ásia, os mercados fecharam mistos (HSI: +0,2%; CSI 300: -0,2%), em meio a sinais de moderação nas tarifas dos EUA e à cautela dos investidores com balanços corporativos na região.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) iniciou a semana com uma alta de 0,11%, marcando sua décima segunda valorização consecutiva após as quedas registradas no início de abril. Com esse desempenho, o índice está a apenas 0,8% de atingir sua máxima histórica de 3.424 pontos, alcançada em abril de 2024. Tanto os Fundos de Tijolos quanto os FIIs de Papel apresentaram resultados positivos na sessão, com valorizações médias de 0,45% e 0,08%, respectivamente. Entre os destaques positivos, destacaram-se RECT11 (+4,9%), RBRL11 (+4,2%) e VILG11 (+3,7%). Por outro lado, entre os destaques negativos, figuraram CVBI11 (-2,2%), HGBS11 (-1,5%) e CYCR11 (-1,4%).
Economia
Segundo o Wall Street Journal, o governo de Donald Trump prepara um alívio parcial das tarifas sobre automóveis, impedindo a aplicação cumulativa de tarifas e flexibilizando encargos sobre peças importadas utilizadas na produção nos Estados Unidos. Apesar das concessões obtidas pelas montadoras, o setor automobilístico continuará enfrentando tarifas elevadas. Em paralelo, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, destacou que cabe à China dar o primeiro passo para a redução das tensões comerciais. Na Zona do Euro, o Indicador de Sentimento Econômico recuou para o menor nível desde dezembro, refletindo deterioração generalizada da confiança entre setores produtivos.
No Brasil, o déficit em transações correntes atingiu US$ 2,2 bilhões em março, com destaque para o impacto positivo do superávit comercial, enquanto o Investimento Direto no País (IDP) manteve-se resiliente. No resultado acumulado em 12 meses, o déficit na conta corrente superou o IDP. No boletim Focus, a projeção para o IPCA de 2025 recuou pela segunda semana consecutiva, refletindo a pressão de commodities e dólar mais fracos após novas tarifas nos Estados Unidos.
Na agenda econômica internacional de hoje, teremos indicadores relevantes para avaliar os primeiros impactos dos planos comerciais do governo de Donald Trump. O destaque é a divulgação do relatório Jolts – indicador de demanda por mão de obra. Além disso, será divulgado o índice de confiança do consumidor do Conference Board. No Brasil, teremos a divulgação do resultado primário do governo central de março.
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Economia
Trump pode aliviar tarifas sobre automóveis
- O governo de Donald Trump prepara um alívio parcial das tarifas impostas sobre automóveis, segundo o Wall Street Journal. A medida evitará a aplicação cumulativa de tarifas sobre veículos fabricados no exterior e incluirá a flexibilização de tarifas sobre peças estrangeiras utilizadas na produção automotiva nos Estados Unidos. Além disso, montadoras poderão solicitar reembolsos por tarifas já pagas. As concessões foram obtidas após compromisso das empresas em apoiar a agenda de fortalecimento da indústria manufatureira doméstica. A expectativa é que Trump anuncie formalmente essas alterações antes de um comício em Michigan, reforçando sua estratégia de política industrial. Mesmo com as mudanças propostas, o setor automobilístico continuará enfrentando tarifas elevadas.
- Em entrevista à CNBC, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse que o governo está em contato com a China “em todos os aspectos”, mas que cabe a Pequim dar o primeiro passo para diminuir a disputa tarifária. “Como eu disse repetidamente, acredito que cabe à China diminuir a escalada, porque eles nos vendem cinco vezes mais do que nós vendemos para eles, e essas tarifas de 120%, 145% são insustentáveis”, afirmou. Ademais, Bessent afirmou que a China foi colocada de lado por enquanto, enquanto buscam acordos comerciais com outros países. Bessent acrescentou que não ficaria surpreso se um acordo comercial com a Índia fosse o primeiro a ser anunciado.
- Na Zona do Euro, o Indicador de Sentimento Econômico recuou para 93,6 em abril, o menor nível desde dezembro, refletindo uma queda generalizada da confiança em todos os setores. O recuo foi puxado principalmente pela forte deterioração da confiança dos consumidores e pela piora nos setores de serviços, varejo, indústria e construção. As expectativas de inflação dos consumidores subiram para o maior patamar desde novembro de 2022.
- No Brasil, o saldo em transações correntes registrou déficit de US$ 2,2 bilhões em março de 2025. O resultado foi inferior ao déficit de US$ 4,0 bilhões observado em março de 2024 – em grande parte explicado pelo superávit decorrente do atraso nas exportações agrícolas. Enquanto isso, o Investimento Direto no País (IDP) somou US$ 6,0 bilhões. No resultado acumulado em 12 meses, o déficit na conta corrente superou investimento direto no país. A resiliência da demanda por importações continua dificultando um ajuste mais rápido das contas externas. A entrada líquida de IDP mais forte que o esperado nos últimos meses (exceto em março) deverá compensar o déficit maior em transações correntes, resultando em um quadro mais equilibrado do que o previamente antecipado. Entretanto, a margem permanece estreita caso o déficit em transações correntes venha a se deteriorar ainda mais.
- No boletim Focus, o IPCA de 2025 recuou pela segunda semana consecutiva, após três semanas de estabilidade, cedendo de 5,57% para 5,55%. A queda para este ano provavelmente reflete o cenário de commodities e dólar americano mais fracos na esteira das novas tarifas do governo de Donald Trump. Não houve mudanças nas projeções de PIB e taxa Selic. Para detalhes, leia o relatório “Boletim Focus: IPCA de 2025 recua pela segunda semana consecutiva | 28.04.2025”.
- A agenda econômica internacional hoje traz indicadores relevantes para avaliar os primeiros impactos dos planos comerciais do governo de Donald Trump. O destaque é a divulgação do relatório Jolts – indicador de demanda por mão de obra. Além disso, será divulgado o índice de confiança do consumidor do Conference Board.
- No Brasil, teremos a divulgação do resultado primário do governo central de março.
Empresas
Gerdau (GGBR4): recuperação dos resultados na América do Norte impulsionando um leve aumento no EBITDA – Resultados do 1T25
- A Gerdau reportou resultados ligeiramente melhores do que o esperado, com EBITDA ajustado de R$ 2,4 bilhões estável T/T (+4% vs. XPe e +5% vs. consenso), refletindo um desempenho em recuperação na América do Norte, mas parcialmente compensado por um desempenho mais fraco no Brasil.
- Destacamos:
- (i) melhoria do desempenho no BD da América do Norte, devido aos melhores volumes de vendas (+15% T/T) e preços (+2% T/T em USD), juntamente com menor CPV/t (-3% T/T) em USD);
- (ii) desempenho mais fraco no BD do Brasil, refletindo preços mais baixos (-4% T/T) e maior CPV/t (+3% T/T), devido à parada para manutenção na usina de Ouro Branco; e
- (iii) FCF negativo de R$ 1,2 bilhão, refletindo maior CAPEX desembolsado no trimestre anterior e no consumo de capital de giro. Por fim, a Gerdau anunciou dividendos de R$0,12/ação (dividend yield anualizado de 3,1%) a serem pagos em 19 de maio.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Totvs (TOTS3) & Stone (STNE): TOTVS retoma negociações de aquisição da Linx
- Na sexta-feira (25), a TOTVS anunciou que retomou as discussões sobre a potencial aquisição da Linx. Essa aquisição representa uma oportunidade para a TOTVS fortalecer seu posicionamento e capturar sinergias de receita e opex;
- Neste relatório, conduzimos uma análise externa do potencial valor da operação, considerando o histórico financeiro da Linx e as potenciais sinergias;
- Estimamos o valor total potencial da operação em R$ 3,4 bilhões, dividido em três partes: R$ 1,3 bilhão pelo valor da Linx “as-is”, R$ 1,1 bilhão pelas sinergias de OPEX e R$ 1,0 bilhão pelas sinergias de receita;
- Também realizamos uma análise de sensibilidade sobre a relação ND/EBITDA para diferentes preços pagos e concluímos que a alavancagem não parece ser um impedimento para a concretização da transação.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Transportes: Prévia de Resultados do 1T25; Hidrovias do Brasil e Mills em destaque
- No lado positivo, destacamos:
- A HBSA se beneficiando de dinâmicas de navegação aprimoradas e tarifas fortes no Norte (EBITDA +19% A/A); e
- A MILS, impulsionada por uma demanda aquecida para ativos de linha amarela/F&S e pressão de preços reduzida para PEMTs menores (EBITDA +21% A/A);
- Por outro lado, observamos:
- A VAMO, com crescimento mais lento da receita e aumento das despesas financeiras, levando a uma compressão no lucro líquido (-47% T/T);
- A ARML, impactada por dinâmicas mais fracas nas negociações spot e pela desmobilização de contratos existentes (EBITDA -9% T/T);
- Por fim, destacamos alguns resultados importantes, embora neutros em nossa visão:
- A Rumo, cuja performance tarifária (+5% A/A) é o principal destaque, aliviando uma preocupação recorrente dos investidores e trazendo uma importante redução de risco para 2025, apesar dos volumes reportados relativamente fracos;
- Locadoras de Carros, que apresentam uma potencial desaceleração na receita do RAC (tendência de volumes em baixa, agora com tarifas mais fracas), embora nossas estimativas estejam acima do consenso para o 1T25;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- BRF deve reportar um trimestre sólido, impulsionado principalmente pela BU Brasil;
- Projetamos uma expansão sequencial da margem EBITDA ajustada para 17,9% (+315bps QoQ), apesar da sazonalidade;
- Por outro lado, apesar de seguir resiliente e mantendo margem de mid-teens, estimamos uma compressão sequencial na margem EBITDA aj. da divisão Internacional (15,2%, -335bps QoQ), refletindo majoritariamente preços menores, além de um ambiente de custos mais pressionado;
- No consolidado, projetamos um EBITDA ajustado de R$ 2,6 bilhões (+23% A/A e –7% T/T);
- Desde que elevamos à nossa Top Pick em janeiro, a BRF outperforma o IBOV em ~13%;
- Ainda assim, seguimos construtivos com a tese de investimento, dado que os fundamentos permanecem sólidos enquanto vemos o valuation atrativo, negociando a 4,8x EV/EBITDA para 2025 e 2026.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Na última segunda-feira (28), a ANS apresentou duas propostas normativas, com os principais destaques:
- Os reajustes coletivos de preços não devem ter cumulatividade de índices;
- A meta de sinistralidade deve ser fixada em 72% (vs. 75% anteriormente);
- O pool de riscos deve ter o limite de 400 vidas para contratos de PMEs (vs. 1.000 anteriormente), enquanto todos os contratos por adesão devem ser agrupados; e
- Os critérios de elegibilidade para provisões técnicas devem estar relacionados apenas às finanças individuais da carteira, com condições específicas de implementação de aumentos de preços (que não eram anteriormente);
- Embora as alterações anunciadas sejam, em geral, melhores do que a proposta inicial e as revisões técnicas possam levar a possíveis ganhos de participação no mercado para as empresas listadas, algumas medidas podem limitar os aumentos de preços, enquanto ainda há espaço para mais ajustes durante o processo até que uma proposta final seja publicada.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- A ANP publicou dados atualizados de volume de distribuição de combustíveis com novas informações para março:
- A demanda total para o mês teve um ligeiro aumento de +2% a/a, impulsionada principalmente por um ganho de volume no diesel de +5% a/a e um ligeiro aumento na gasolina (+2% a/a), enquanto o ciclo otto permaneceu estável (-0,4% a/a);
- No acumulado do 1Q25 o mercado cresceu +2% a/a, enquanto os volumes da VBBR, UGPA e RAIZ variaram -3%, 0% e -1% a/a, respectivamente;
- Em termos de market share, a Vibra foi a única distribuidora acompanhada a ganhar share em março, enquanto a Ipiranga e a Raízen registraram leves quedas m/m (+0,1 p.p., -0,2 p.p. e -0,4 p.p. m/m);
- O ganho de market share das distribuidoras bandeira branca e regionais foi impulsionado por ambos os segmentos de Varejo e B2B;
- Por fim, no segmento de Varejo, a Vibra e a Raízen mantiveram o share, enquanto no B2B, a Vibra foi a única major a ganhar share.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- O consumo de energia diminuiu em todo país, -0,6% A/A semanal em abril de 2025;
- Os reservatórios do SIN permaneceram estáveis em aproximadamente 71%;
- A Energia Natural Afluente (ENA) apresentou um perfil misto em seus níveis atuais entre os subsistemas na última semana;
- Os preços de energia de curto prazo aumentaram significativamente em todos os subsistemas S/S, convergindo para os mesmos níveis elevados;
- Os preços de energia de longo prazo apresentaram leve aumento em comparação com a semana anterior;
- Um resumo dos eventos mais relevantes da semana passada;
- A agenda semanal da Aneel, que entre vários assuntos inclui o resultado da Revisão Tarifária da Neoenergia Pernambuco; e
- Valuation atraente para empresas de utilities, com uma TIR real implícita média de aproximadamente 10,4% para o setor.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year Treasury yield climbs as investors look ahead to slew of earnings reports (CNBC);
- Déficit do Brasil em conta corrente soma US$ 2,24 bi em março, abaixo do esperado (Estadão);
- Eletrobras adota voto múltiplo, o que torna a eleição de novo Conselho menos previsível (Estadão);
- S&P Global Ratings retira ratings ‘brAAA’atribuídos ao Bradesco Seguros e Bradesco Capitalização a pedido do emissor (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Temporada de resultados do 1º trimestre 2025 – o que esperar?
- No geral, a perspectiva para a temporada de resultados do 1T25 é positiva, com um leve crescimento na comparação anual, embora mais fraco sequencialmente, de acordo com dados de consenso. Ao mesmo tempo, os dados de prévias para a nossa cobertura indicam crescimento positivo de lucros para quase todos os setores, com poucas exceções;
- Para a cobertura XP (~150 empresas), os dados consolidados indicam crescimento de 9% em receita líquida e de 5% em EBITDA em relação ao 1T24. Além disso, o crescimento esperado excluíndo commodities é maior do que para commodities, tanto em termos de receita (+12% vs +4%) quanto para EBITDA (+12% vs -4%);
- De um ponto de vista setorial, esperamos que o destaque positivo seja os Frigoríficos, especialmente os papéis expostos a aves, enquanto Bens de Capital deve ser o destaque negativo. Esperamos também uma maior atenção dos investidores sobre os guidances e perspectivas para os próximos trimestres;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- IFIX tem alta leve e registra melhor resultado em quase 1 ano à espera de dividendos (FIIs);
- Galpões: Fulwood chega a Santa Catarina para estar mais perto da demanda (Metro Quadrado);
- Netflix dobra escritório e se muda para Pinheiros (Metro Quadrado);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Acionistas aprovam antecipadamente acordo de conciliação entre a União e a Eletrobras | Café com ESG, 29/04
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em alta, com o IBOV e o ISE avançando 0,20% e 0,19%, respectivamente;
- No Brasil, (i) de olho em governança, a Eletrobras deu um passo importante ontem para tirar da frente uma das principais incertezas que ainda pesam sobre a companhia, com a maioria dos investidores votando antecipadamente à Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE), marcada para hoje – os acionistas aprovaram o acordo de conciliação entre a União e a Eletrobras, encerrando uma disputa sobre limitação de voto e número de vagas no conselho de administração da empresa; e (ii) o Tesouro Nacional lançou ontem o segundo edital do programa Eco Invest, criado para alavancar recursos para a economia verde no país – com o objetivo de atrair até US$2 bilhões de recursos privados, neste leilão, os bancos poderão tomar uma linha de crédito subsidiada para financiar projetos que recuperem terras degradadas e as transformem em áreas de produção sustentável;
- No internacional, o Conselho de Estado da China aprovou o desenvolvimento de dez novos reatores nucleares no país, a um custo estimado combinado de 200 bilhões de yuans (US$ 27 bilhões) – atualmente, o país tem 30 reatores nucleares em construção, o que representa quase metade de todos os projetos nucleares em andamento no mundo;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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