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Acionistas aprovam antecipadamente acordo de conciliação entre a União e a Eletrobras | Café com ESG, 29/04

AGOE da Eletrobras marcada para hoje; Segundo leilão do Tesouro Nacional foca em recuperação de terras degradadas

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em alta, com o IBOV e o ISE avançando 0,20% e 0,19%, respectivamente.

• No Brasil, (i) de olho em governança, a Eletrobras deu um passo importante ontem para tirar da frente uma das principais incertezas que ainda pesam sobre a companhia, com a maioria dos investidores votando antecipadamente à Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE), marcada para hoje - os acionistas aprovaram o acordo de conciliação entre a União e a Eletrobras, encerrando uma disputa sobre limitação de voto e número de vagas no conselho de administração da empresa; e (ii) o Tesouro Nacional lançou ontem o segundo edital do programa Eco Invest, criado para alavancar recursos para a economia verde no país - com o objetivo de atrair até US$2 bilhões de recursos privados, neste leilão, os bancos poderão tomar uma linha de crédito subsidiada para financiar projetos que recuperem terras degradadas e as transformem em áreas de produção sustentável.

• No internacional, o Conselho de Estado da China aprovou o desenvolvimento de dez novos reatores nucleares no país, a um custo estimado combinado de 200 bilhões de yuans (US$ 27 bilhões) - atualmente, o país tem 30 reatores nucleares em construção, o que representa quase metade de todos os projetos nucleares em andamento no mundo.

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Brasil

Empresas

Custo da energia solar sobe 5% no primeiro trimestre, aponta Solfácil

"O custo médio de instalação de projetos residenciais de energia solar subiu 5% no Brasil no primeiro trimestre de 2025, indica a Solfácil. Na comparação com o último trimestre do ano passado, o preço foi de R$ 2,46 por Watt-pico (Wp) para R$ 2,57/Wp. Segundo a empresa, o crescimento é consequência do aumento nos preços dos equipamentos fotovoltaicos. As empresas têm tido dificuldade em repassar integralmente os reajustes ao consumidor final por causa do aumento da competitividade do setor. “Apesar da alta recente, o mercado de energia solar continua muito favorável para quem deseja investir. (…) No Brasil, os sistemas fotovoltaicos são extremamente acessíveis, com retorno inferior a três anos. Nenhum outro mercado no mundo oferece um retorno tão rápido”, afirmou, em nota, o CEO e fundador da Solfácil, Fabio Carrara. Como comparação, houve uma queda de 7% com relação ao primeiro trimestre de 2024, quando o preço médio da energia solar era de R$ 2,76/Wp. A região onde a instalação do equipamento fotovoltaico está mais cara é a Norte com média de R$ 2,82/Wp. O crescimento foi de 9% em comparação com os últimos três meses do ano passado. Já o menor preço está na região Centro-Oeste, ao custo de R$ 2,50/Wp."

Fonte: Eixos; 28/04/2025

Oito em cada 10 empresas já adotam práticas ESG, mas comprovar retorno é desafio, aponta pesquisa

"Oito em cada dez empresas no Brasil já adotam práticas sustentáveis, mas a comprovação de retorno financeiro segue um desafio para acelerar a agenda, mostra o “Panorama da Sustentabilidade 2025”, estudo da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), lançado nesta segunda-feira (28). “Esse resultado mostra um crescimento do valor da sustentabilidade nesse período para as organizações”, disse o presidente da Amcham Brasil, Abrão Neto, no “Fórum de Sustentabilidade”, evento promovido pela entidade no Museu do Ipiranga, em São Paulo, onde o estudo foi divulgado. O levantamento, que conta com parceria da Humanizadas, ouviu 401 empresários, 42% deles ocupantes de cargos de liderança, que, juntos, representam cerca de 505 mil empregos diretos e faturamento anual de R$ 2,9 trilhões. Segundo o estudo, 76% das empresas já adotam práticas sustentáveis – 52% delas engajadas na adoção estruturada dessas práticas e 24% liderando essas ações em seus setores. O índice é cinco pontos percentuais maior na comparação com a última edição do levantamento, em 2024. A pesquisa apurou ainda que 72% das empresas afirmam que sustentabilidade já faz parte de sua estratégia corporativa, ante 34% do levantamento anterior. Apesar dos resultados positivos, a pesquisa mostra que o principal desafio das empresas para acelerar seus compromissos com sustentabilidade é a comprovação do retorno financeiro de ações sustentáveis (apontado por 58% delas), seguido pelo engajamento da alta liderança (54%) e pelo alinhamento entre sustentabilidade, cultura e modelo de negócios(44%)."

Fonte: Valor Econômico; 28/04/2025

Acionistas da Eletrobras pedem voto múltiplo em eleição do conselho de administração

"Um grupo de acionistas que detém, em conjunto, mais de 5% das ações ordinárias da Eletrobras solicitou a adoção do voto múltiplo na eleição de membros do conselho de administração da companhia, conforme comunicado ao mercado nesta segunda-feira (28). O voto múltiplo permite com que os acionistas votem em seus candidatos individualmente, diferentemente da votação por chapas. A assembleia de acionistas que irá eleger o novo colegiado acontecerá nesta terça-feira (29), às 14h30 de forma virtual. Essa será a primeira vez desde a privatização da empresa de energia que a eleição para o conselho será disputada com mais candidatos do que vagas."

Fonte: Valor Econômico; 28/04/2025

Eletrobras forma maioria por acordo com União

"A Eletrobras, a maior empresa elétrica do país, deu um passo importante nesta segunda-feira (28) para tirar da frente uma das principais incertezas que ainda pesam sobre a companhia. A maioria dos investidores que votou antecipadamente à Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) da empresa, marcada para esta terça-feira (29), aprovou o acordo de conciliação entre a União e a Eletrobras. O acordo encerra uma disputa sobre limitação de voto e número de vagas no conselho de administração da empresa. O mapa consolidado de votação divulgado ontem pela Eletrobras indica que o acordo entre a empresa a União está matematicamente aprovado, embora ainda seja preciso esperar a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de hoje, que vai tratar do tema, para ter os termos formalmente aprovados pelos acionistas da companhia. Ontem a ação da Eletrobras subiu 0,30%, situando-se a R$ 43,56. No ano, o papel tem alta de 27,63%. Já a eleição para o conselho de administração da empresa, a ser realizada em AGO que se segue à AGE desta terça-feira, não parece ter ainda o resultado tão definido como é o caso do acordo. O acordo de conciliação, formalizado em 26 de março entre a União e a Eletrobras, é o desfecho de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) impetrada pelo governo, em 2023, contra a limitação de voto da União a 10% do capital da Eletrobras, mesmo com o governo tendo cerca de 45% de participação na empresa. Esse “teto” vale para todos os acionistas e foi acertado na privatização da companhia, em 2022, como forma de atrair investidores privados."

Fonte: Valor Econômico; 29/04/2025

Política

Rio quer construir data center na região do Parque Olímpico

"A prefeitura do Rio de Janeiro pretende construir, até 2027, um data center na cidade. O projeto foi anunciado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) na abertura do Web Summit, evento de tecnologia que acontece na zona oeste da cidade. De acordo com o Executivo carioca, o centro de processamento de dados será construído na região do Parque Olímpico, onde ficava o centro de transmissão dos Jogos Olímpicos de 2016. A ideia é que o data center tenha capacidade inicial de 1,8 gigawatts, até 2027, e seja expandido para 3 gigawatts até 2032. O projeto, que recebeu o nome de “Rio AI City” – “Rio, cidade da inteligência artificial”, numa tradução literal – ainda está nos estágios iniciais. Segundo o presidente da Invest.Rio, Sidney Levy, ainda não há um orçamento fechado para a construção do data center. “O papel da cidade é fornecer infraestrutura, eletricidade, terras, licenças, fluxo de informações, fluxo de pessoas. Ainda não temos o número [de quanto custará]. Esse é um projeto muito grande, e o que estamos fazendo aqui é dizer claramente para todos nossa intenção de fornecer toda a infraestrutura necessária para esse projeto”, disse. O vice-prefeito do Rio, Eduardo Cavaliere (PSD), afirmou que a ideia é viabilizar a construção do data center por meio de parcerias público-privadas. “Sobre a estrutura de investimento da AI City, com certeza será público-privada. Além disso, vamos precisar de diferentes ‘stakeholders’ para a cadeia de produção de dados e na produção de data centers. Portanto, precisamos de infraestrutura na área de energia, infraestrutura para a urbanização do centro e, claro, parceiros privados para desenvolver os data centers.”"

Fonte: Capital Reset; 28/04/2025

Após ouvir mercado, Tesouro lança leilão para recuperar pastagens

"O Tesouro Nacional lançou nesta segunda-feira (28) o segundo edital do programa Eco Invest, criado para alavancar recursos para a economia verde no país. Neste leilão os bancos poderão tomar uma linha de crédito subsidiada para financiar projetos que recuperem terras degradadas e as transformem em áreas de produção sustentável. O objetivo do governo é restaurar 1 milhão de hectares de áreas degradadas e atrair até US$ 2 bilhões (equivalente a R$ 10 bilhões) de recursos privados. Os projetos financiados poderão estar em qualquer bioma brasileiro, exceto na Amazônia, que receberá um edital próprio nos próximos meses, segundo o governo. Os bancos terão até 13 de junho para apresentarem seus lances. O leilão seguirá uma estrutura de blended finance, em que os bancos recebem recursos a baixo custo e precisam alavancá-lo no mercado privado. No primeiro leilão, a alavancagem mínima foi de 6 vezes. Desta vez, será de 1,5 vez. “Muitos produtores acabam optando por desmatar novas áreas, em vez de tentar recuperá-las, por conta do alto custo. Então é preciso chegar com uma taxa competitiva para viabilizar [essa mudança], por isso reduzimos bastante a taxa de alavancagem”, disse Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, no evento de lançamento realizado em São Paulo. A composição do dinheiro também será diferente. A captação, que até então precisava ser feita exclusivamente no exterior, poderá ter até 40% dos recursos levantados no mercado doméstico."

Fonte: Valor Econômico; 28/04/2025

“Vamos intensificar o mapeamento e reduzir as lacunas e os riscos geológicos”, afirma ministro

"O governo está ciente que precisa agir para o Brasil aproveitar o seu grande potencial em minerais críticos e estratégicos, afirma o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Entre as prioridades está a maior celeridade nos processos de direitos minerários e a ampliação do mapeamento geológico do país, com a definição de 73 áreas prioritárias. Ao Valor, Silveira diz que outra ação do governo é a oferta de recursos financeiros para o setor. Em 2024 foi lançado um fundo de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para projetos de pesquisa mineral de empresas juniores. A instituição financeira, em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ainda realiza em 2025 chamamento público de R$ 5 bilhões para apoio a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação e de plantas industriais para o processamento dos minerais estratégicos. A seguir, os principais trechos da entrevista."

Fonte: Valor Econômico; 29/04/2025

Internacional

Empresas

Embora doloroso, recuo na agenda ESG pode fortalecer movimento, diz John Elkington

"As pressões sobre a agenda ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança), apesar da perspectiva de intensificação, podem fortalecer o movimento, disse, nesta segunda-feira (28), John Elkington, britânico conhecido no mundo corporativo por ter cunhado, em 1994, o conceito "Triple Bottom Line" – ou “Tripé da Sustentabilidade”. “Mapeamos ondas de mudanças desde 1960 e percebemos que estamos em um período de recessão da agenda ESG. Acredito que essa retração, embora dolorosa, será benéfica e permitirá que a agenda volte mais forte”, afirmou Elkington, nesta segunda-feira (28), no “Fórum de Sustentabilidade”, promovido pela Amcham no Museu do Ipiranga, em São Paulo. Na avaliação do pesquisador, independentemente das ações de políticos, há uma mudança de paradigma, com as pessoas hoje percebendo que vivem em um planeta pequeno e finito. “Com isso, surgirão enormes oportunidades de mercado ao longo do século”. Segundo Elkington, o movimento de resistência às agendas de sustentabilidade não começou agora. “Na União Europeia, por exemplo, agricultores franceses protestaram contra restrições ao uso de pesticidas, e na Alemanha houve reação às novas exigências de instalação de bombas de calor. Esses fatores estão alimentando a recessão da sustentabilidade.” Elkington disse que, apesar do cenário, pesquisas mostram que o cidadão médio, no caso dos EUA, não mudou radicalmente suas preocupações com questões ambientais, o que mantém a perspectiva otimista."

Fonte: Valor Econômico; 28/04/2025

Política

Conselho de Estado aprova construção de dez novos reatores nucleares na China

"O Conselho de Estado da China aprovou no fim de semana o desenvolvimento de dez novos reatores nucleares no país, a um custo estimado combinado de 200 bilhões de yuans (US$ 27 bilhões). Este é o quarto ano consecutivo em que o Conselho de Estado da China aprova pelo menos dez novas unidades de reatores nucleares. Atualmente, o país tem 30 reatores nucleares em construção, o que representa quase metade de todos os projetos nucleares em andamento no mundo. Espera-se que a China ultrapasse os Estados Unidos como maior produtor de energia atômica até o fim desta década. A meta do país é atingir 200 gigawatts de capacidade nuclear até 2035."

Fonte: Eixos; 28/04/2025

EUA demitem todos os autores da Pesquisa Nacional do Clima, diz e-mail

"O governo do presidente Donald Trump demitiu todos os colaboradores do estudo de assinatura do governo dos EUA, que informa os governos federal e local sobre como se preparar para os impactos das mudanças climáticas, de acordo com um e-mail enviado a eles na segunda-feira. A demissão de quase 400 colaboradores da sexta Avaliação Nacional do Clima, exigida pelo Congresso, deixa o futuro do relatório em dúvida, já que a análise plurianual e revisada por pares deve ser publicada em 2028. “Neste momento, o escopo do NCA6 está sendo avaliado de acordo com a Lei de Pesquisa sobre Mudanças Globais de 1990”, dizia o e-mail, visto pela Reuters, referindo-se à legislação que deu início às avaliações e que foi assinada pelo presidente republicano George H.W. Bush. A avaliação climática foi supervisionada pelo Programa de Pesquisa sobre Mudanças Globais, que o governo Trump desmantelou no início deste mês, e coordenou a contribuição de 14 agências federais e centenas de cientistas externos. Suas conclusões tinham como objetivo informar os órgãos federais e os legisladores na tomada de decisões sobre políticas climáticas e prioridades de financiamento. A última avaliação, publicada em 2023, indicou que a mudança climática estava cada vez mais impondo custos aos americanos, à medida que os preços aumentavam para seguros relacionados ao clima e certos alimentos, e que o atendimento médico se tornava mais caro diante de ameaças como o calor extremo. A Casa Branca não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre o e-mail."

Fonte: Reuters; 28/04/2025

China e Coreia do Sul estendem batalha das baterias dos EVs para o armazenamento da rede

"Um aumento global na demanda por energia renovável e data centers está impulsionando um boom no uso de baterias para armazenamento em redes de eletricidade, criando uma nova frente na competição entre empresas chinesas e sul-coreanas que dominam a produção de células para veículos elétricos. Alimentadas pelo rápido crescimento da demanda na própria China, as baterias chinesas representam quase 90% da capacidade global de sistemas de armazenamento de energia (ESS), incluindo uma participação de mercado de mais de 80% nos EUA e mais de 75% na Europa. No entanto, após a imposição de uma tarifa de 11% pelos EUA no ano passado, o total agora imposto pelo presidente Donald Trump e seu antecessor Joe Biden significa que as empresas chinesas de baterias enfrentam, na prática, uma taxa de 155,9%, que deve aumentar para 173,4% no próximo ano. Isso oferece uma oportunidade para as empresas sul-coreanas de baterias que buscam se recuperar nos mercados dos EUA e da Europa. Os sistemas de armazenamento de energia, que consistem em racks de módulos de bateria gerenciados por software, ajudam as redes elétricas nacionais — bem como residências, empresas e fábricas individuais — a lidar com a flutuação do fornecimento de energia eólica e solar. Eles também fornecem energia de reserva para redes que enfrentarão uma pressão crescente na próxima década, devido às demandas de energia de hardware relacionado à inteligência artificial e tecnologias limpas, como veículos elétricos e bombas de calor."

Fonte: Financial Times; 28/04/2025

Exportações de tecnologia limpa da China para mercados emergentes aumentaram em 2024, mostram dados

"A China aumentou rapidamente as vendas de painéis solares, baterias e outras tecnologias de energia verde para mercados emergentes, bem antes da disputa tarifária dos EUA, de acordo com os dados mais recentes, com a expectativa de que a busca por compradores aumente ainda mais. Os mercados emergentes representaram 43% das exportações chinesas de tecnologia limpa em 2024, ante 24% em 2022, um sinal de como a potência manufatureira está buscando novos mercados, de acordo com novos dados da BloombergNEF, provedora de dados. A queda dos preços, ao mesmo tempo, tornou os produtos de energia verde mais acessíveis nos países em desenvolvimento..O foco da China nas exportações para mercados emergentes se intensificaria devido aos "níveis extremos de tarifas" dos EUA — atualmente em 145% para produtos chineses — bem como às crescentes barreiras comerciais da UE e de outros países, disse Antoine Vagneur-Jones, chefe de comércio e cadeias de suprimentos da BNEF.“Não acreditamos que tenhamos atingido os níveis de penetração e os volumes de exportações [para mercados emergentes] que poderíamos estar observando”, acrescentou. Os dados foram divulgados após um discurso do presidente chinês, Xi Jinping, em uma reunião virtual de líderes mundiais convocada pela ONU esta semana, quando declarou que “não importa como a situação internacional mude, a China não reduzirá seus esforços para lidar com as mudanças climáticas”. Os países devem “impulsionar a inovação tecnológica e a transformação industrial por meio da cooperação e facilitar o livre fluxo de tecnologias e produtos verdes de qualidade, para que possam ser acessíveis, baratos e benéficos para todos os países, especialmente os em desenvolvimento”, disse Xi."

Fonte: Financial Times; 29/04/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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