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XP Morning Call 14/05/2019: Tensões Comerciais e Política Brasileira

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1. Política Brasil: Quebra do sigilo bancário de Flávio Bolsonaro

Internacional

  1. China retalia EUA com aumento de tarifa, mas ambos os países concordam em continuar as negociações comerciais

Empresas

  1. JBS (JBSS3): Resultados mais fracos no 1T19, mas todo o foco está nos impactos da febre suína africana para frente
  2. Cosan (CSAN3): Resultado do 1T19 em linha com nossas estimativas, mantemos Compra
  3. Banrisul (BRSR6): Sólido 1T19; Lucro líquido 7% acima de nossa estimativa

COE News

  1. Amazon: Terceirização de parte dos serviços de entrega nos EUA
  2. Nike: Inteligência artificial e gestão de dados vem ajudando na gestão de estoques, vendas e novos projetos

Resumo

Tensões Comerciais e Política Brasileira

Os temores de uma disputa comercial mais acirrada entre os Estados Unidos e a China, que poderia impactar a economia global, continuam a pesar nos mercados, se intensificando na segunda-feira após a China anunciar planos de tarifar US$60 bilhões em produtos importados dos EUA, em medida retaliativa às tarifas impostas pelos americanos.

Após aumentarem de 10% para 25% as tarifas sobre US$200 bilhões de produtos chineses na semana passada, os EUA divulgaram ontem lista de cerca de US$ 300 bilhões adicionais que poderiam ser taxados em 25%, incluindo roupas infantis, brinquedos, telefones celulares e laptops.

Se implementadas pelos EUA, as tarifas poderiam levar a uma desaceleração de até 1% no crescimento chinês, que por sua vez impactaria o ritmo de crescimento dos emergentes como um todo, levando a um aumento da percepção de risco global.

Apesar disso, o principal diplomata do governo chinês disse que a China e os Estados Unidos têm a “capacidade e sabedoria” para chegarem a um acordo comercial que seja bom para ambos. E o presidente dos EUA, Donald Trump, disse estar otimista sobre a resolução da disputa comercial.

Isso levou o pregão europeu a iniciar o dia positivo, que agora sobe 0,5-1%, enquanto os futuros de ações dos EUA sobem 0,5%. Ásia caiu 0,5-1,5%, mas com futuros em alta. Apesar da incerteza, seguimos vendo um acordo como o cenário mais provável, mas o caminho até o mesmo será de volatilidade.

No Brasil, destaque para a quebra de sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, do ex-assessor Fabrício Queiroz e de mais de 80 pessoas.

Outro ponto que pode gerar ruído foi a divulgação de trechos da delação do empresário Henrique Constantino, que cita pagamento de vantagens indevidas a parlamentares de vários partidos, entre eles o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. O conteúdo do acordo está sob sigilo e ainda há poucas certezas sobre o potencial da investigação.

Do lado das empresas, a JBS reportou resultados mais fracos que o esperado, principalmente pelos negócios no Brasil. Porém esperamos recuperação de margens pela frente, enquanto os impactos da peste suína africana na Ásia devem ser positivos para a empresa. Mantemos recomendação de compra. Por outro lado, a Cosan reportou resultados exatamente em linha com nossas expectativas, e mantemos Compra devido ao momento positivo para todas as suas linhas de negócio.

Ontem, as ações do setor de saneamento enfrentaram quedas significativas devido a maiores riscos de que a MP do Marco Regulatório do Saneamento não seja apreciada a tempo do prazo final de 3 de junho.

Por fim, o preço de celulose de fibra curta teve queda novamente essa semana na China, recuando US$4,3/t, para US$667,83/t. Do pico em setembro de 2018 até o pior momento no ano passado, o preço spot na China teve queda de US$128,9/t e após a acirrada disputa entre a Suzano e os comprados de celulose chineses, o preço retomou. Entretanto, a falta de força na retomada vem pesando no desempenho das ações da Suzano, que fecharam ontem em R$38,13/ação, acumulando queda de 22% desde março.


Conteúdo na íntegra

Brasil

Política Brasil: Quebra do sigilo bancário de Flávio Bolsonaro

  • Destaque para a quebra de sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, do ex-assessor Fabrício Queiroz e de mais de 80 pessoas. A medida é considerada de potencial relevante pela capacidade de ligar o gabinete do senador a familiares de milicianos;
  • Também houve a divulgação de trechos da delação do empresário Henrique Constantino, que cita pagamento de vantagens indevidas a parlamentares de vários partidos, entre eles o presidente da Câmara, Rodrigo Maia. O conteúdo do acordo está sob sigilo e ainda há poucas certezas sobre o potencial da investigação;
  • Depois de anunciado como destinatário da próxima vaga no STF, Sérgio Moro negou que tenha colocado a indicação como condição para assumir o ministério. O episódio coloca o ministro em estado permanente de sabatina.

Internacional

China retalia EUA com aumento de tarifa, mas ambos os países concordam em continuar as negociações comerciais

  • Como esperado, o Ministério da Economia da China anunciou que implementará tarifas sobre importações dos EUA de US$ 60 bilhões a partir de 1º de junho, com um aumento de tarifa entre 5 e 25%. A declaração do Ministério é uma retaliação contra a decisão da Casa Branca de implementar tarifas de US$ 200 bilhões de importações chinesas;
  • Apesar dos impactos negativos da retaliação, as notícias indicam que os dois países concordaram em continuar as discussões comerciais. Segundo a Reuters, Trump afirmou que em três a quatro semanas o resultado da viagem da delegação dos EUA a Pequim deve ser conhecido. Declarações do governo chinês também apontam que as discussões continuarão, mas que a China continuará a proteger seus interesses;
  • ​Apesar das declarações ligeiramente positivas, o escritório do representante de comércio dos EUA declarou que planeja realizar uma audiência pública sobre a implementação de tarifas de 25% sobre as importações de U$ 300 bilhões da China, incluindo celulares e computadores, mas excluindo produtos farmacêuticos.

Empresas

JBS (JBSS3): Resultados mais fracos no 1T19, mas todo o foco está nos impactos da febre suína africana para frente

  • A JBS divulgou ontem resultados mais fracos do que o esperado para o 1T19, com o EBITDA (excluindo o impacto de R$318mi do IFRS 16) em R$2,9bi (+3% A/A), 9% abaixo do nosso, principalmente impactado pela operação de bovinos no Brasil e a Seara. A margem EBITDA de 6,5% se compara a nossa estimativa de 6,9% e com os 7% no 1T18. O fluxo de caixa livre (após investimentos) ficou negativo em R$711,8mi, em linha com a sazonalidade mais fraca do 1T, enquanto que alavancagem ficou em 3,2x no 1T19. O lucro líquido de R$1,1bi ficou acima do nosso, devido a uma reversão de impostos de R$784mi;
  • De acordo com a JBS, os efeitos da Febre Suína Africana devem se intensificar nos próximos meses e a empresa está acompanhando de perto o evento. Esperamos que mais detalhes quanto ao tema sejam dados na teleconferência de resultados, que ocorrerá hoje, às 9h (horário de Brasília); 
  • Mantemos nossa recomendação de compra na JBS com um preço alvo de R$20/ação. Vemos as ações já negociando a 6,6x EV/EBITDA 2019 e 5,4x 2020, mas, na nossa visão, a peste suína africana na Ásia pode impactar significativamente a oferta e demanda de proteínas do mundo, levando a uma potencial revisão dos ganhos e novas notícias sobre o caso devem manter os papéis da JBS sustentados. Clique aqui para acessar nosso relatório.
     

Cosan (CSAN3): Resultado do 1T19 em linha com nossas estimativas, mantemos Compra

  • Ontem a Cosan reportou um lucro de R$ 395,7 milhões no 1T19, exatamente em linha com a nossa estimativa de R$ 395,9 milhões (-0,05%). O EBITDA ajustado pró-forma de R$ 1.494,7 milhões também veio em linha com a nossa estimativa de R$ 1.486,2 milhões (+ 0,6%). Avaliamos como neutra os resultados do 1T19 da Cosan, dado que os valores de EBITDA Ajustado e Lucro Líquido vieram em linha com nossas estimativas;
  • Mantemos nossa recomendação de compra na Cosan, tendo em vista o momento positivo das várias linhas de negócios da empresa, com destaque para o trimestre de COMGAS e MOOVE. Mesmo com os resultados da Raízen Combustíveis Brasil abaixo das nossas expectativas, suas margens continuam sendo as maiores do setor, com menores riscos de concorrência de concorrentes bandeira branca no curto prazo devido à manutenção de menores prêmios de paridade de combustíveis nas refinarias. Nosso preço-alvo é de R$ 62/ação.
     

Banrisul (BRSR6): Sólido 1T19; Lucro líquido 7% acima de nossa estimativa

  • O Banrisul reportou o 1T19 com lucro líquido recorrente de R$320 milhões (ROE anualizado de 18,7%), 6,7% acima do XPe, expandindo 26,7% no tri e 31,1% A/A. A margem financeira caiu 14,7% vs 4T18 principalmente devido à recuperação de baixas no 4T18, que impulsionou a margem e as provisões no último trimestre. Recebemos o 1T19 com otimismo, uma vez que confirmou a estabilidade nas métricas de inadimplência e reforçou o compromisso do Banrisul com iniciativas de rentabilidade;
  • Os principais destaques foram: (1) A margem financeira ficou um pouco abaixo de nossas estimativas em R$1,4 bilhão, contraindo 14,7% vs 4T18, mas com comparabilidade limitada devido ao reconhecimento das recuperações acima mencionado; (2) A carteira de crédito cresceu 7,9% A/A, impulsionada principalmente pela carteira de pessoas físicas, que cresceu 18,1% em relação ao ano anterior. O crédito corporativo, no entanto, recuou 8,7% A/A impactado pela redução nos empréstimos para capital de giro (-11% A/A); (3) As despesas líquidas de provisão caíram 36,5% em relação ao trimestre anterior e 6,4% em relação ao ano anterior, representando 3,3% do total de empréstimos em uma base anualizada e permanecendo perto do nível mais baixo de guidance de 3%. O índice de inadimplência ficou estável em 2,56% contra 2,55% no 4T18, o que é definitivamente uma boa notícia considerando a sazonalidade do trimestre e a queda acentuada vs 3,43% no 1T18; e (4) Conforme esperado, as receitas de serviços diminuíram 8,8% no 1T19, impactadas pela sazonalidade e pelos resultados mais fracos em diversos serviços. As despesas comportaram-se positivamente, com despesas administrativas e de pessoal caindo 3,9% e 2,4% no trimestre, respectivamente;
  • O 1T19 foi um bom começo para um ano muito importante para o Banrisul, durante o qual esperamos que mude de patamar em termos de eficiência e rentabilidade. As tendências operacionais permaneceram sólidas apesar da fraca economia e reiteramos nossa recomendação Compra e Preço-Alvo de R$34,00.

Itaú Unibanco (ITUB4): Lançamento do aplicativo de pagamentos “iti”

  • O Itaú anunciou ontem a criação de uma nova plataforma de pagamentos chamada “iti”, visando transformar a experiência dos usuários ao pagar ou receber por meio de QR Codes via celular e, consequentemente, dispensando o uso de cartão físico e da maquininha em estabelecimentos comerciais ou entre usuários;
  • Apesar de ainda estar em fase de testes, o “iti” será disponibilizado em julho e oferecerá transferências sem cobrança de taxa e até antecipações imediatas mediante taxa de 1%. Adicionalmente, poderão ser cadastradas contas e cartões de qualquer instituição financeira tanto para receber quanto para pagar;
  • Vemos esta inovação pressionando o setor de adquirentes, que nos últimos meses viu seus principais players adotando medidas competitivas agressivas. Com a desintermediação dos pagamentos, a dinâmica do setor tende a mudar cada vez mais rápido.

Azul (AZUL4): Azul propõe aquisição de Nova UPI da Avianca; Desfecho ainda incerto

  • A Azul pediu ontem uma autorização específica para realização de um processo competitivo visando a aquisição de uma Nova UPI pelo valor mínimo de US$ 145 milhões. A nova UPI comtemplaria certos horários de chegada e partida (“slots”) operados pela Avianca Brasil, incluindo os da ponte aérea Rio-SP (Aeroportos de Congonhas, SP, alguns em Santos Dumont, RJ);
  • De acordo com a companhia, essa petição não invalida o procedimento de alienação das sete unidades produtivas isoladas, na forma do leilão estabelecido no Plano de Recuperação Judicial da Avianca Brasil, que foi recentemente suspenso por decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo;
  • ​Embora não façamos suposições sobre o potencial resultado do leilão ou da nova proposta da Azul, reconhecemos que os ativos em questão podem agregar valor às operações das companhias a depender da distribuição.

Gol (GOLL4): Delação Premiada de Henrique Constantino menciona Capital Estrangeiro; GOLL4 -7%

  • A justiça federal homologou ontem a delação premiada de Henrique Constantino, um dos sócios da Gol, na qual afirma ter destinado “benefícios financeiros” a Rodrigo Maia e outros políticos em troca da liberação de financiamentos da Caixa Econômica Federal a empresas de que é sócio, a Via Rondon Concessionária de Rodovia S/A e Oeste Sul Empreendimentos Imobiliários S/A;
  • No âmbito da delação, de acordo com o jornal O Antagonista, Henrique disse em sua delação ter pago propina a Rodrigo Maia por meio da Abear (Associação Brasileira de Empresas Aéreas), que, segundo ele, teria relação com a aprovação da abertura do capital das companhias aéreas a estrangeiros. Maia negou ter recebido propina de Henrique;
  • Embora não façamos suposições sobre a validade da delação premiada ou sobre os possíveis impactos sobre a Gol, reconhecemos que o mercado monitorará o desenvolvimento desse tópico e que as ações deverão enfrentar volatilidade.
     

Saneamento: Pessimismo para aprovação da MP868 aumenta e pesam sobre ações do setor

  • Segundo o Valor Econômico, o governo federal está passando por dificuldades na articulação para aprovar a MP do Marco Regulatório do Saneamento junto ao congresso. Haja visto que o texto tem até 3 de junho para ser apreciado nos plenários da Câmara e Senado, são cada vez maiores as chances da MP 868 perder sua validade;
  • Diante do curto prazo, notícias apontam que o governo já começa a articular a redação de um projeto de lei nos mesmos moldes da MP atual. Destacam-se como fontes de pressão contra a MP (1)a divulgação de uma carta contra a aprovação do texto divulgada pela Associação Brasileira de Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), em que se critica o artigo da MP que extingue contratos de programa e (2) o arquivamento pelo PT de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra o texto no STF no início do mês;
  • As ações da Sabesp, candidata a privatização em um eventual cenário de aprovação da MP caíram –7.0%, enquanto as ações da outra candidata em MG, Copasa, recuaram -5,5%.

Braskem (BRKM5): Negociações das ADRs suspensas em NY, venda em compasso de espera

  • Ontem, a bolsa de Nova York suspendeu as negociações das ADRs da Braskem devido ao fato da empresa não ter arquivado o formulário 20-F relativo a 2017 ao regulador dos Estados Unidos SEC (análogo à CVM). A partir de agora, as ações da empresa nos EUA apenas podem ser negociadas no mercado de balcão;
  • A notícia pesou sobre as ações da empresa, que recuaram -7,0%, principalmente devido ao fato do arquivamento do 20-F ser considerado condição precedente para uma aquisição da companhia pela petroquímica holandesa LyondellBasell. Além disso, a suspenção das atividades de extração de sal e produção de cloro-soda e dicloretano em Alagoas também levou a paralização da venda da empresa, e fontes apontam que nenhuma ação será feita pela potencial compradora até que possam ser estimadas as consequências e planos de mitigação do imbróglio;
  • Apesar de não inviabilizar a transação e não haver desalinhamento entre as partes, os novos eventos relacionados a Braskem poderão levar a atrasos por exigir esforços extras.

SulAmérica (SULA11): Aquisição de 25% da empresa Órama

  • SulAmérica informou ontem a venda de sua participação na Caixa Seguradora e aquisição de 25% da empresa Órama Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários via capitalização, ambas no valor de R$100 milhões;
  • A empresa pretende concentrar suas operações em segmentos com maior potencial de crescimento e de expandir as operações da plataforma digital da Órama, agregando com produtos de renda fixa, fundos de previdência, fundos imobiliários, home broker e entre outros.

COE News

Amazon: terceirização de parte dos serviços de entrega nos EUA

  • Dirigentes do grupo oferecerão US$ 10 mil e três meses de salários para os funcionários que concordarem em pedir demissão para iniciar sua própria empresa de entrega, já que a gigante do comércio eletrônico enfrenta um cenário de alta competição e guerra de preços;
  • Com o intuito de reduzir custos e melhorar sua cobertura de entregas nos EUA, a Amazon vem expandindo suas operações de logística, embora ainda dependa muito do serviço do correio. Mesmo que 500 funcionários aceitem a oferta, será um investimento modesto para o grupo, que detém cerca de 650 mil trabalhadores no mundo;
  • Como exemplo do esforço para acelerar a expansão, a gigante varejista anunciou em junho do ano passado uma campanha que convidava empresários a desenvolver suas próprias operações de entrega localmente, via contratação de motoristas e aluguel de vans com o logo da Amazon.

Nike: Inteligência artificial e gestão de dados vem ajudando na gestão de estoques, vendas e novos projetos

  • Com o intuito de aumentar o engajamento e volume de vendas, a gigante de roupas e artigos esportivos vem utilizando a gestão de dados via inteligência artificial e “machine learning” em seus aplicativos para inovar a experiência de compra. Ao longo dos últimos anos, a Nike vem utilizando tais aplicativos para coletar informações sobre seus clientes e expandir as vendas online, além de reduzir sua dependência dos pontos de venda de terceiros;
  • Como exemplo de evolução, os consumidores americanos podem utilizar seus smartphones para digitalizar roupas e acessórios esportivos das lojas modelo da Nike, com exceção de calçados, e enviar para a fábrica um pedido de compra de determinado produto que não esteja disponível em suas respectivas medidas;
  • Todas as informações coletadas ajudam o grupo a personalizar o “feed” do app para cada cliente, que passa a enxergar os lançamentos e produtos disponíveis. Mais amplamente, isso também ajuda a Nike a desenvolver novos projetos e a gerir melhor sua distribuição e estocagem de produtos.
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