IBOVESPA -0,64% | 124.056 Pontos
CÂMBIO -0,76% | 5,86/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda de 0,6%, aos 124.055 pontos, pressionado pela Vale (VALE3, -2,4%), após a publicação de estimativas pessimistas para a demanda por aço chinesa por um banco de investimentos.
O principal destaque negativo foi Cogna (COGN3, -5,0%), repercutindo uma redução de recomendação por um banco de investimentos. Já o destaque positivo foi IRB (IRBR3, +3,8%), renovando a tendência positiva do papel, que já apresenta um retorno acumulado de 23,7% no mês.
Nesta quarta-feira, todos os olhos estarão voltados para as decisões de juros no Brasil e nos EUA. Mais tarde, a partir das 19h30, nossos especialistas estarão ao vivo no YouTube da XP para comentar os impactos dos juros para os mercados e seus investimentos. Assista aqui.
Pela temporada internacional de resultados do 4º trimestre, ASML, IBM, Meta, Microsoft, Tesla, ServiceNow e T-Mobile reportam seus balanços.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, em meio à espera dos investidores pela decisão de juros, os ativos locais se beneficiaram do enfraquecimento do dólar no pregão. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 15,14% (- 2,6bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15,31% (- 4,7bps); DI jan/29 em 15,07% (- 2,1bps); DI jan/31 em 15,02% (- 0,4bp).
Nos EUA, o apetite por risco do mercado se recuperou com o desempenho das companhias ocidentais em relação à chinesa DeepSeek. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,19% (+2,0bps), enquanto os de dez anos em 4,55% (+2,0bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,4%) enquanto os investidores aguardam os resultados de Microsoft, Meta e Tesla no pós-mercado. Na frente macroeconômica, a divulgação da política monetária americana, que acontecerá hoje, contribui para queda na taxa das Treasuries.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,6%) com rali nas ações de tecnologia, após a ASML reportar resultados melhores que o esperado. Na China, as bolsas não abriram devido às celebrações do Ano Novo Chinês.
IFIX
O índice de fundos imobiliários, o IFIX, apresentou leve queda de 0,49% na terça-feira. Os FIIs de papel integrantes do IFIX tiveram desempenho médio de -0,54%, enquanto os FIIs de tijolo tiveram performance média de -0,43% no dia. Os destaques positivos do dia foram BROF11 (+2,6%), RECT11 (+2,5%) e BLMG11 (+2,1%). Já os principais destaque negativos foram HGRE11 (-3,0%), JSAF11 (-2,8%) e KORE11 (-2,8%).
Economia
Nos Estados Unidos, os dados de confiança do consumidor do Conference Board continuaram mostrando queda pelo segundo mês consecutivo, com preocupações crescentes sobre mercado de trabalho e inflação. No Brasil, a arrecadação total de impostos bateu recorde e atingiu R$ 2.652,7 bilhões em 2024, alta de 9,6% em termos reais em relação ao ano passado. Em nossa avaliação, o resultado reflete tanto os esforços do governo em ampliar a arrecadação com medidas específicas quanto o cenário econômico que favoreceu a expansão da base tributária, com alta na atividade econômica, inflação e câmbio.
Na agenda do dia, destaque para as decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil. Lá fora, a expectativa é de que os juros básicos sejam mantidos na faixa de 4,25% – 4,5%, mas o mercado estará de olho no comunicado e na entrevista pós-decisão do presidente do Fed, Jerome Powell, que poderá trazer alguma sinalização dos próximos passos da política monetária naquele país.
No Brasil, o Copom deverá elevar a taxa de juros e 1 p.p., atingindo 13,25%. O foco também ficará por conta do comunicado, que poderá manter a perspectiva de apenas mais uma alta de 1 p.p. na próxima reunião ou ampliar o tamanho do ciclo de aperto, deixando os próximos passos em aberto. Nosso cenário prevê uma alta da taxa básica até 15,5% em meados deste ano.
Veja todos os detalhes
Economia
Atenções voltadas para as decisões de política monetária nos EUA e no Brasil hoje
- A confiança do consumidor dos E.U.A. enfraqueceu pelo segundo mês consecutivo em janeiro, em meio a preocupações renovadas sobre o mercado de trabalho e a inflação. O Conference Board informou na terça-feira que seu índice de confiança do consumidor caiu para 104,1 neste mês, em comparação com os 109,5 revisados para cima em dezembro. O valor recente ficou abaixo da previsão antecipada de 105,7, indicando uma perspectiva menos otimista dos consumidores do que o esperado. Os analistas haviam previsto um ligeiro aumento na confiança do consumidor, sugerindo um padrão mais robusto de gastos do consumidor. A ligeira queda na confiança será um fator importante a ser observado nos próximos meses, pois poderá influenciar os gastos dos consumidores e a atividade econômica geral;
- No Brasil, a arrecadação total de impostos federais alcançou R$ 261,3 bilhões em dezembro, saltando 7,8% em termos reais em comparação com o ano passado. Em relação a 2024, a arrecadação de impostos atingiu R$ 2.652,7 bilhões e cresceu 9,6% acima da inflação, atingindo o maior valor de todos os tempos. Os destaques em dezembro foram PIS/Cofins, IRPJ/CSLL e Imposto de Importação, enquanto em 2024, destacam-se PIS/Cofins, receita previdenciária e Imposto de Importação. O histórico de arrecadação em 2024 reflete os esforços do governo para aumentar a arrecadação e o cenário econômico que favoreceu o crescimento da base tributária. Olhando para o futuro, avaliamos que a arrecadação federal ainda deve apresentar crescimento em 2025, mas com redução na margem à medida que a inflação e a atividade econômica apresentarem arrefecimento – movimento que esperamos que seja acentuado no segundo semestre. Como resultado, estimamos uma arrecadação tributária de 2.870,0 bilhões neste ano, um crescimento de 2,1% em termos reais;
- A agenda internacional de hoje está concentrada na decisão do Fed sobre as taxas de juros. A maioria dos analistas de mercado espera que o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) deixe as taxas inalteradas na faixa de 4,25% a 4,50%, de modo que as atenções estarão voltadas para a declaração pós-reunião do Presidente do Fed, Jerome Powell, em busca de sinais adicionais sobre a trajetória da política monetária. O cenário de manutenção das taxas até 2025 ainda é minoritário nas apostas do mercado, mas ganhou força com os últimos dados de inflação e do mercado de trabalho;
- No Brasil, o principal evento será o anúncio da decisão sobre a taxa de juros. Os economistas esperam que o banco central aumente a taxa Selic em 100 pontos-base, para 13,25%, conforme sinalizado na ata da última reunião do Copom. Apesar de amplamente esperada, a decisão deve chamar a atenção por ser a primeira de Gabriel Galípolo à frente da instituição. Além disso, o mercado deverá analisar cuidadosamente o comunicado pós-reunião, que poderá sinalizar apenas mais um aumento de 100 bps ou a continuação do ciclo de aperto monetário nas reuniões seguintes. Em nosso cenário, esperamos que a taxa Selic atinja 15,5% em meados do ano.
Empresas
Brasil ISPs: Prévia para os resultados do 4T24 | Desktop (DESK3), Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRST3)
- Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 4T24 da Desktop (DESK3), Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRST3);
- De modo geral, mantemos uma perspectiva neutra em relação aos resultados do 4T24 para os ISPs dentro de nossa cobertura . Observamos que o ritmo de adições líquidas mensais permanece estável, impulsionando o crescimento da receita;
- Em termos de EBITDA, esperamos margens saudáveis em todas as empresas, destacando uma melhora positiva e discreta T/T na margem da Brisanet;
- Do lado negativo dos resultados das empresas, esperamos um resultado financeiro mais fraco, levando à compressão do lucro líquido A/A.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Neobanks & Fintechs, Pagamentos e Seguros: O que esperar da temporada de resultados do 4T24?
- Nesta segunda parte do nosso Preview para o 4T24, apresentamos nossas estimativas para os setores de Pagamentos, Seguros e Neobanks & Fintechs;
- Esperamos que os neobanks apresentem melhorias sequenciais, impulsionadas pela alavancagem operacional, embora o crescimento do lucro líquido em relação ao trimestre anterior possa desacelerar ligeiramente, particularmente para o Nubank, devido ao impacto da desvalorização cambial nos resultados;
- No setor de Pagamentos, antecipamos volumes mais altos de TPV devido à sazonalidade e ao crescimento do crédito, acompanhados por uma pressão modesta no lucro líquido devido ao aumento das taxas de juros;
- Para a CXSE, esperamos uma melhoria sequencial, com atividade comercial positiva na maioria das linhas de seguros e resultados financeiros mais fortes devido ao aumento na taxas de juros. No geral, embora esperemos sinais de desaceleração nos resultados do 4T, o momento positivo dos lucros deve continuar.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Varejo Farma: O que esperar do reajuste nos preços de medicamentos para 2025?
- À medida que entramos em 2025, as discussões sobre o reajuste de preços da CMED começam a ganhar força, com o anúncio do Fator X em 2,46%, em terreno positivo após 2 anos no zero;
- Neste relatório, estimamos o reajuste de preços da CMED, trazendo um cálculo do Fator Y, que esperamos que fique entre 0-0,65% e, portanto, insuficiente para compensar a pressão do Fator X;
- Como resultado, estimamos que o CMED fique entre 4-4,5%, abaixo das estimativas do nosso time de economia do IPCA para 2025 (XPe em 5,7%);
- Nossos modelos incorporam um CMED de 4,5%, com risco de baixa para 4%, levando nossa estimativa de lucro líquido para 2025 das varejistas farma a uma redução de até 2%, sendo a RADL a mais impactada e a PNVL a menos;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
BRF (BRFS3) | Prévia dos resultados do 4T24: Brasil melhor; Internacional sequencialmente em queda
- A BRF deve reportar resultados sólidos, embora ligeiramente piores do que o anteriormente antecipado. O momentum do Brasil provavelmente continuará impulsionado por uma perspectiva apertada de O&D (oferta e demanda) de proteínas, juntamente com uma sazonalidade positiva, apesar dos custos mais altos e despesas de SG&A.
- Por outro lado, estimamos que os ganhos internacionais sejam sequencialmente menores devido a base de comparação mais difícil, já que a unidade de negócios ainda não se beneficiou da depreciação do BRL de uma perspectiva de receita, enquanto os custos já refletem a taxa de câmbio mais alta. No geral, estimamos um EBITDA ajustado de R$ 3,16 bilhões (+6% T/T e +66% A/A).
- Os fundamentos da BRF permanecem sólidos, e achamos que um lucro do 4T menor do que o antecipado já está precificado, em nossa visão com alguma penalidade não merecida, já que a margem do 4T deve ser a mais alta desde 2019. Após a venda, vemos a ação negociando a um atrativo 4,9x EV/EBITDA para 2025.
- Clique aqui e acesse o relatório completo.
Vale (VALE3): Melhora no mix de produtos compensando desempenho de volumes mais fraco
- A Vale reportou um desempenho operacional ligeiramente melhor do que o esperado no 4T24, com preços realizados de minério de ferro melhores compensando volumes mais fracos (EBITDA ajustado atualizado para o 4T24 de ~US$4,25 bilhões é +5% em relação à nossa previsão anterior). Destacamos:
- As vendas de minério de ferro caíram 11% A/A (-3% em relação às expectativas), refletindo volumes de vendas mistos mais altos, com a diferença em relação à produção atribuída a uma perda de concentração de massa e ajustes de umidade mais altos;
- O que resultou em preços realizados de minério de ferro mais altos (+US$3,7/t T/T), refletindo prêmios mais altos e preços de referência mais elevados; e
- A produção se recuperou nas operações de cobre (+19% T/T), impulsionada por uma maior produção em Sudbury e pelo ramp-up da VBME. Além disso, a Vale atingiu seu guidance de produção para 2024 de minério de ferro e níquel, superou seu guidance para cobre, enquanto a produção de pelotas ficou ligeiramente abaixo do guidance para o ano.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Mineração e Siderurgia: Alguns ventos favoráveis para a Gerdau; preços do minério de ferro sobem 1% S/S
- Os temas principais da semana foram as tarifas de Trump sobre o aço e os resultados do 4T24 da Nucor, que, em nossa visão, fornecem uma leitura positiva para a Gerdau. Observamos:
- Em relação às tarifas, notícias recentes sugerem que o presidente Trump planeja impor tarifas sobre o aço, alumínio e cobre;
- A perspectiva da Nucor para o 1T25E indica volumes mais altos, embora com uma queda nos preços do aço, sugerindo que os resultados das Siderúrgicas – comparáveis à divisão da Gerdau na América do Norte – devem permanecer estáveis; e
- Por fim, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$63/t, enquanto a CBA está a US$2.090/t, com quedas de -39% e -19% em relação aos preços à vista do minério de ferro e do alumínio, respectivamente.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Itaú adquire fatia na NeoSpace, com foco em soluções de IA generativa para clientes (Valor);
- ‘Espero que o mercado use calculadora e analise melhor nossas ações’, diz presidente do BB (Valor);
- Cartões ainda têm espaço para crescer e vão coexistir com Pix, diz CEO da Elo (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Itaú adquire fatia na NeoSpace, com foco em soluções de IA generativa para clientes (Valor);
- SAP pode usar modelos de IA chineses, diz diretor financeiro (Broadcast);
- Empresas de IA dos EUA elogiam feito da DeepSeek, enquanto realizam autoavaliação (Valor);
- Claro deixa de vender plano popular de internet após fim de benefício fiscal (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Inflação de alimentos chega a 10% em São Paulo; veja ranking das cidades com maiores altas (Estadão);
- Carne e café: o que deve acontecer com os preços dos vilões da inflação (CNN Brasil);
- BC anuncia leilão de US$ 2 bi nesta quarta para rolar recompra prevista para o dia 4; entenda (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Porto negocia sócio para operação de saúde (Valor Econômico);
- Exclusivo: Após onda de aquisições, Viveo vai vender ativos para reduzir dívida (InvestNews);
- Novo Barra D’Or é inaugurado no Rio de Janeiro (Saúde Business);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Alimentos
- Agro
- “Efeito Trump” e uma ajudinha da “Nossa Senhora da taxa de câmbio”: as projeções da Céleres para o agro em 2025 – AgFeed
- Porto de Paranaguá encontra 51 caminhões com carga de farelo de soja “adulterada” – NotíciasAgrícolas
- Biocombustíveis
- Clique aqui para acessar o relatório completo
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- The Fed meets for the first time since Trump’s term started. Here’s what to expect (CNBC);
- BC anuncia leilão de US$ 2 bi nesta quarta para rolar recompra prevista para o dia 4; entenda (Estadão);
- Preços da Petrobras voltam ao radar após reunião com Lula e pressão por defasagens (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Haddad diz a empresários que governo não pretende taxar fundos imobiliários (Estadão);
- Executivos comentam as transformações no perfil de inquilinos em ativos para renda (SiiLA);
- Em tempos difíceis, gestores de FIIs apostam em diversificação de tipos e até de endereço (Valor Investe).
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Ambipar (AMBP3) capta US$ 400 milhões com green bond | Café com ESG, 29/01
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,6% e 0,8%, respectivamente;
No Brasil, a Ambipar levantou ontem US$ 400 milhões com a emissão de um green bond a um yield de 10,8% – o capital será utilizado para rolar um título de US$ 750 milhões que vence em 2031, recomprar debêntures com vencimentos em 2025 e 2028, além de financiar projetos sustentáveis;
No internacional, (i) segundo projeções da Moody’s, a emissão de títulos sustentáveis deve se manter estável em 2025, alcançando cerca de US$ 1 trilhão pelo quinto ano consecutivo – apesar da preocupação com a agenda climática de Donald Trump na presidência dos EUA, um equilíbrio de forças ao redor do globo, com mercados focados no desenvolvimento sustentável, deve ser o suficiente para evitar uma queda nas emissões; e (ii) a Chevron disse ontem que planeja construir usinas de gás natural próximas a data centers nos EUA, frente ao aumento da demanda de energia para abastecer o crescimento da inteligência artificial – o anúncio foi feito um dia depois que a startup chinesa DeepSeek revelou um modelo de IA que, segundo ela, usa muito menos poder de computação do que os modelos líderes do setor nos EUA; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!