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Resultados e IBC-Br no radar; mercado segue à espera do pacote de corte de gastos

Inflação ao produtor nos EUA e discurso do presidente do Federal Reserve são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 14/11/2024

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IBOVESPA +0,03% | 127.734 Pontos

CÂMBIO +0,43% | 5,79/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou praticamente de lado ontem, com leve alta de 0,03%, aos 127.734 pontos, revertendo uma queda de 0,5% sustentada por maior parte do pregão após falas do Ministro da Fazenda sobre cortes de gastos consideradas positivas.

O principal destaque positivo do pregão foi a Embraer (EMBR3, +4,7%), após um banco de investimentos reiterar recomendação de compra para o papel. Já o principal destaque negativo foi Hapvida (HAPV3, -6,3%), após divulgação do resultado do 3º trimestre considerado negativo pelo mercado (leia nossa análise aqui).

Nesta quinta-feira, pela temporada de resultados doméstica do 3º trimestre, Azul, Cruzeiro do Sul, e Inter reportam seus balanços. Já pelo lado internacional, teremos Disney, JD.com, e Merck.

Na sexta-feira, não terá pregão devido ao feriado de Proclamação da República. Pelo lado internacional, teremos os dados de vendas do varejo e produção industrial nos EUA, ambos referentes a outubro, enquanto pela temporada de resultados, Alibaba divulga seus dados.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com abertura nos vértices curtos e intermediários da curva. No Brasil, notícias apontaram que o projeto de redução de gastos do governo será, possivelmente, apresentado após a reunião do G20, levando o mercado a ficar ainda mais receoso com a trajetória fiscal do país. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 13,21% (alta de 2,9bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,36% (alta de 2,2bps); DI jan/29 em 13,16% (alta de 0,5bp); DI jan/31 em 12,97% (queda de 2,1bps).

Nos EUA, membros do Federal Reserve ressaltaram a preocupação com a aceleração inflacionária e a incerteza acerca do ritmo de corte de juros. Além disso, o índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,2% em outubro, em linha com as expectativas do mercado. Os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,27% (-7,0bps) e os de dez anos em 4,44% (+1,0bp).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem sem direção definida (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,0%), no aguardo da divulgação de dados de inflação ao produtor americano (PPI), fala de Powell e continuidade do anúncio do gabinete de Trump.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,5%). As bolsas chinesas fecharam negativas (CSI 300: -1,7%; HSI: -2,0%) ante temores relacionados ao governo Trump e resultados de empresas da região. O governo anunciou corte de impostos relacionados à aquisição de imóveis para impulsionar o mercado imobiliário.

Economia

No cenário internacional, o índice de preços ao consumidor (CPI) veio em linha com o esperado nos Estados Unidos e com composição benigna, o que reforça nossa visão de que o Fed persistirá no ciclo de corte de juros em dezembro. Na agenda americana de hoje, destaque para a divulgação do índice de preços ao produtor (PPI) e para fala do presidente do Fed, Jerome Powell.

No Brasil, o setor de serviços seguiu mostrando força, crescendo acima das expectativas do mercado em setembro. Esperamos desaceleração adiante, embora nossa projeção para o PIB deste ano (atualmente em 3,1%) tenha viés de alta. Na agenda de hoje, destaque para o IBC-Br de setembro a ser divulgado pelo Banco Central às 9h. Enquanto isso, o mercado aguarda a divulgação detalhada do pacote de fiscal para contenção de despesas pelo governo, que deverá ser divulgado apenas após o feriado. Segundo o time XP Política, conversas avançam para mudanças na regra de reajuste do salário mínimo e de cortes no BPC e no Abono Salarial, cujos impactos somados devem ficar em R$ 30 bi em 2024 e R$ 40 bi em 2025.

Veja todos os detalhes

Economia

PPI e discurso de Jerome Powell como principais destaques dessa quinta-feira

  • Nos EUA, o CPI avançou 0,24% m/m ajustado sazonalmente em outubro, em linha com as expectativas (consenso: 0,2%; XP: 0,22%). A inflação medida em doze meses acelerou de 2,44% em setembro para 2,60% em outubro – o que era esperado devido a efeito-base desfavorável. 
  • O núcleo do CPI (que exclui produtos alimentícios e energéticos) aumentou 0,28% m/m em outubro (consenso: 0,3; XP: 0,29%), e a sua variação anual registrou 3,33%, estável em relação à anterior.
  • A ausência de surpresas altistas no meio de fortes dados de atividade econômica foi uma notícia positiva para os mercados, que veem agora uma maior probabilidade de o Fed persistir no ciclo de corte de juros em dezembro. Continuamos a esperar um corte de 0,25 pp. na próxima reunião de política monetária e uma taxa terminal de 3,5%.
  • Na agenda americana de hoje, destaque para a divulgação do índice de preços ao produtor (PPI) às 9:30 (exp. 0,2% m/m) e para fala do presidente do Fed, Jerome Powell, às 17:00.
  • No Brasil, a receita real do setor de serviços cresceu 1,3% no 3º trimestre em comparação ao 2º trimestre, o sexto ganho consecutivo. Quatro das cinco principais categorias de serviços aumentaram no período. Os Serviços de Comunicação e Informação (2,7%) e os Serviços Prestados às Famílias (2,4%) ganharam impulso no último trimestre, refletindo uma demanda sólida das famílias. A categoria de Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares também avançou no 3º trimestre (1,2%), com sinais mistos entre seus componentes – é importante ter em mente que as revisões na série de dados afetaram significativamente essa categoria no período. Por outro lado, os Serviços de Transporte caíram 0,9% no 3º trimestre e 2,6% na soma móvel de 12 meses, principalmente devido à redução da receita do transporte rodoviário de cargas. De maneira geral, acreditamos que o setor terciário continuará em um caminho de crescimento no curto prazo, embora em um ritmo mais moderado. Nosso XP Tracker para o crescimento do PIB do 3º trimestre de 2024 está em 0,7% em relação ao trimestre anterior (3,9% em relação ao ano anterior). Nossa projeção para o PIB deste ano (atualmente em 3,1%) tem viés de alta.
  • Na agenda de hoje, destaque para a divulgação do IBC-Br de setembro pelo Banco Central às 9h00
  • Segundo o time de XP Política, discussões no governo avançam na direção de uma consolidação da tese de um limite ao crescimento do salário mínimo e ajustes pontuais em regras de benefícios e programas que são considerados dispendiosos e pouco focalizados, como o BPC e o Abono Salarial. As expectativas são de que o pacote já provoque um impacto no próximo ano, algo próximo de R$ 30 bilhões, podendo chegar a cerca de mais R$ 40 bilhões em 2026, considerando o efeito das alterações no salário mínimo.


Empresas

Mercado de Capitais: Destaques Operacionais da B3 – Outubro 2024

  • Em 12 de novembro, a B3 divulgou seus números operacionais referentes ao mês de outubro de 2024. No geral, os volumes permaneceram fracos por mais um mês, ainda refletindo o cenário macroeconômico desafiador e a abordagem cautelosa dos investidores em investimentos em ações;
  • Ainda assim, os números mensais permanecem acima dos níveis pré-pandemia. Os volumes foram de R$ 21,4 bilhões ADTV para renda variável à vista (-3,1% M/M e -4,2% A/A) e R$ 22,3 bilhões ADTV para renda variável total (-3,1% M/M e -3,9% A/A). No lado da renda fixa, as novas emissões aumentaram 17,2% A/A e +10,9% M/M;
  • O estoque manteve seu ritmo forte (+25% A/A). Apesar das atividades de mercado de capitais abaixo do ideal, a B3 conseguiu manter as receitas e o lucro líquido em níveis sólidos. No entanto, com a entrada em cena do novo ciclo de aumento das taxas de juros, continuamos cautelosos e não vemos nenhum gatilho de curto prazo para as ações;
  • Portanto, reafirmamos nossa recomendação neutra e nossa visão conservadora (preço alvo de R$14/ação).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Raízen (RAIZ4) | Revisão de resultados do 2T25: um trimestre misto

  • A Raízen reportou um trimestre misto, com um resultado positivo na receita líquida, impulsionado principalmente por maiores vendas de etanol, embora permaneçam posicionados para capturar melhores oportunidades na entressafra, juntamente com desempenhos positivos no açúcar, especialmente no trading.
  • No entanto, a perda no EBITDA ajustado também foi principalmente devido ao etanol, com um mix pior entre hidratado/anhidro vs. usos especiais e exportações, que foi de R$ 3.663 milhões (-3% A/A e -5% vs. XPe). Juntamente com seus lucros, a Companhia anunciou: (i) um contrato de venda de 900 mil toneladas de cana-de-açúcar para um par (equivalente a R$ 300 milhões após impostos) – positivo para a geração de caixa, mas imaterial para a alavancagem
  • O início dos testes e comissionamento de mais duas plantas de E2G, para as quais mantemos uma visão mista, pois a Raízen informou que a margem de contribuição do E2G aumentou para 52%, embora continue queimando caixa nos próximos anos. Em nossa visão, o risco de novas estratégias de reciclagem de portfólio com a chegada da nova gestão é um risco para investidores em posição short.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

CSN (CSNA3): Resultados de Mineração mais fracos compensando resultados melhores em Siderurgia; Resultados do 3T24

  • A CSN reportou resultados mais fracos no 3T24, com EBITDA ajustado de R$2.284 milhões, -14% em relação ao trimestre anterior e -19% ano a ano (-6% em comparação com o XPe);
  • As operações de mineração apresentaram um desempenho mais fraco, impulsionado pelos preços realizados de minério de ferro mais baixos, apesar de um desempenho de custo decente compensado por resultados em melhoria na divisão de Siderurgia, com margens subindo para 6,4% no 3T24, refletindo volumes de vendas mais altos (principalmente no mercado doméstico), preços unitários mais altos (maiores volumes de vendas no mercado doméstico) e custos de slabs mais baixos;
  • Um desempenho razoável na divisão de Energia, refletindo a retomada das operações no Rio Grande do Sul;
  • Por fim, a alavancagem ficou em ~3,3x ND/EBITDA (praticamente inalterada em relação a ~3,4x no 2T24), permanecendo como uma das principais preocupações dos investidores em relação à tese de investimento da CSN;
  • Reiteramos nossa recomendação de Neutro para as ações.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

CSN Mineração (CMIN3): Resultados mais fracos em meio a preços realizados mais baixos; Revisão do 3T24

  • A CSN Mineração reportou resultados ligeiramente mais fracos no 3T24, com EBITDA ajustado de R$1,1 bilhão, -43% A/A (-30% T/T) e -6% em relação ao XPe;
  • Com os preços do minério de ferro mais baixos no 3T24, os resultados foram principalmente afetados por preços realizados mais fracos do que o esperado e maiores despesas de frete, apesar de apresentar mais um desempenho de custo decente, refletido em um nível de C1/t reportado de US$19,2/t, -9% T/T;
  • Além disso, os embarques de 11,9 Mt (+10% T/T, +2% A/A) contribuíram para uma maior diluição dos custos fixos, apesar de um mix piorado (afetado pela demanda chinesa por minério de ferro de menor qualidade), o que também impactou o EBITDA ajustado;
  • Por fim, a empresa anunciou que começou a construção do P15 em outubro de 2024;
  • Reiteramos nossa recomendação Neutra para a CSN Mineração;
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JBS (JBSS) | Revisão de resultados do 3T24: Revisões de lucros para cima serão favoráveis , reforçando como Top Pick

  • JBS acabou de reportar um trimestre animador, com um sólido resultado no EBITDA ajustado de R$ 11.940 milhões (+120% A/A e +12% vs. XPe), com sua plataforma multi-geografia e multi-proteínas confirmando sua resiliência. Frango e suínos continuam em destaque, garantindo resultados sólidos na PPC , Suínos nos EUA, e com uma margem recorde para a Seara, ainda JBS Brasil (Friboi) teve seus 15 minutos de fama com um de seus melhores desempenhos registrados.
  • Austrália veio mais baixa T/T e, apesar da perspectiva desafiadora, Bovinos nos EUA conseguiu entregar uma tímida melhora sequencial, embora a resiliência nos preços da carne bovina permaneça um fator positivo para outras unidades de negócios. FCFE foi forte e estritamente em linha com a XPe, em R$ 5,0 bilhões.
  • Estávamos já esperando revisões de lucros após o 3T, e a JBS atualizou seu guidance de EBITDA ajustado para R$ 37,0-38,2 bilhões, alimentando um rali contínuo das ações. Reforçamos nossa recomendação de Compra e a JBS como nossa Top Pick.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

BRF (BRFS3) | Revisão de resultados do 3T24: Um trimestre em linha para celebrar

  • A BRF reportou um trimestre principalmente em linha, mas digno de celebração, com EBITDA ajustado de R$ 2.968 milhões (+13% T/T e -2% vs. XPe), um recorde para um 3T. No Brasil, a margem de EBITDA ajustado expandiu para 16,6% (vs. 15,7% no 2T24 e 16,1% da XPe). No segmento Internacional, o ganho contínuo através de uma melhor arbitragem de mercado levou a margem de EBITDA ajustado para 22,2% (vs. 21,0% no 2T24 e em linha com a XPe).
  • O FCFE foi mais forte do que o esperado, em R$ 1,8 bilhões (vs. XPe de R$ 1,4 bilhões) devido a menor CAPEX e menor queima de caixa de WK, e a Companhia anunciou R$ 946 milhões em IoC e uma terceira recompra de ações. A ação de preço de amanhã é complicada, pois a BRF teve um desempenho inferior aos pares.
  • Se as ações apresentarem um desempenho negativo, achamos que isso pode representar uma oportunidade de Compra, pois (i) achamos que outro anúncio de dividendos/IoC é provável; enquanto (ii) os lucros devem permanecer fortes no 4T, à medida que a Companhia se beneficia de preços mais altos de carne bovina e sazonalidade; e (iii) vemos um potencial de revisão de lucros mais alto para a BRF em relação aos pares, caso o ciclo de aves permaneça forte por mais tempo (nosso caso base).
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Bens de Capital: Suécia seleciona C-390 como sua aeronave de transporte militar; Revisitando possíveis pedidos para a Embraer

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor;
  • A seleção do C-390 da Embraer pela Suécia, com potenciais novos pedidos de outros países no radar reforçando o segmento de Defesa (e o KC-390, em particular) como um dos mais importantes impulsionadores de crescimento nos próximos anos;
  • As tarifas aéreas acumularam inflação aumentando M/M, superando as tarifas de ônibus;
  • Revisão para baixo da orientação das entregas da Embraer na Aviação Comercial;
  • O anúncio da Randon de um investimento de R$ 400 milhões em Araraquara (SP) para aumentar a capacidade de produção de reboques;
  • A melhoria contínua da liquidez da Marcopolo;
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Marfrig (MRFG3) | Revisão de resultados do 3T24: Trimestre sólido; abordando a alocação de capital

  • A Marfrig (stand-alone) reportou um trimestre sólido, principalmente conforme o esperado, com EBITDA ajustado de R$ 956 milhões (-29% A/A, mas +7% vs. XPe), com margem da National Beef de 2,4% (vs. 2,5% da XPe) e América do Sul de 12,1% (vs. 11,1% da XPe). No curto prazo, vemos fatores negativos para ambas as unidades de negócios, com uma sazonalidade mais fraca no 4T para os EUA, juntamente com preços mais altos do gado no Brasil, enquanto Uruguai e Argentina continuam atrasados.
  • Após a aprovação do ‘Deal’ pelo CADE, garantindo R$ 5,7 bilhões com a venda de ativos, além de ~R$ 478 milhões do pagamento de IoC da BRF, a Companhia abordou a alocação de capital anunciando R$ 2,5 bilhões em dividendos (Dividend Yield de 18,0% – as ações serão negociadas ex-dividendos a partir de 12 de dezembro) e mantendo um programa de recompra de ações (até 9,72% do fluxo), enquanto já conduziu recompras de dívida.
  • À luz dos resultados sólidos e dos anúncios de alocação de capital, esperamos um desempenho positivo para as ações na sessão de negócios de amanhã.
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Tupy (TUPY3): Volumes mais fracos gerando resultados mornos; revisão do 3T24

  • A Tupy apresentou resultados fracos no 3T24, com EBITDA ajustado de R$ 338 milhões, -1% vs. XPe e -8% A/A (-14% T/T);
  • Notamos, mais uma vez, vendas domésticas melhores do que o esperado (fortalecidas pela produção de caminhões no Brasil) compensando o desempenho mais fraco dos mercados externos, com menor demanda por veículos comerciais reduzindo as receitas estrangeiras em -20% em relação ao ano anterior, apesar dos ventos favoráveis de câmbio;
  • Olhando para a rentabilidade, vemos com bons olhos os esforços contínuos da Tupy em redução de custos e produtividade, o que evitou uma maior deterioração da margem em meio aos volumes mais baixos (margem EBITDA ajustada de 12,2% estável em relação ao ano anterior);
  • Por fim, os efeitos cambiais na base de cálculo de imposto suprimiram a melhora sequencial da receita, com lucro líquido de R$ 50 milhões -33% vs. XPe;
  • Em suma, acreditamos que a piora das perspectivas para os mercados externos (e off-road em geral) pode aumentar as preocupações dos investidores em relação ao negócio mais tradicional da Tupy;
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Vittia (VITT3) | Revisão de resultados do 3T24: um trimestre fraco, mas melhor que o esperado

  • Os lucros da Vittia foram fracos principalmente devido a: (i) atraso no plantio de grãos devido à seca; e (ii) o recente pico de casos de “RJ” entre os players do agronegócio, o que resultou em um mercado mais cauteloso. A receita líquida aumentou +6% A/A e +4% vs. XPe, com desempenho fraco em produtos biológicos.
  • O EBITDA ajustado foi de R$ 83 milhões, uma queda de 8% A/A devido a um mix de receita pior, mas 9% acima da XPe devido a despesas SG&A menores do que o esperado. Finalmente, o lucro líquido foi de R$ 46 milhões (-21% A/A e -11% vs. XPe, principalmente devido a uma taxa de imposto maior do que o esperado, de 33,0%).
  • Além disso, saudamos a estabilidade da inadimplência, apesar das condições de mercado difíceis. Embora fracos, não esperamos que os lucros do 3T levem a revisões de lucros, já que o cenário difícil já estava totalmente precificado pelo mercado.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Rede D’Or (RDOR3) – 3T24: Resultados ligeiramente positivos, com destaque positivo para o negócio de Seguros

  • A Rede D’Or apresentou resultados mistos no 3T24, com lucro líquido de R$ 1,2 bilhão:
    • A BU de hospitais apresentou crescimento de receita exclusivamente pelo ticket médio, uma vez que a empresa registrou leitos operacionais estáveis e menor utilização;
    • A margem EBITDA ajustada também registrou uma ligeira queda A/A, devido a custos mais altos;
    • A BU de seguros manteve a tendência positiva, com aumento tanto da receita quanto das margens, já que a empresa continua a pressionar por preços mais altos e redução de custos.
  • Observamos que os resultados foram favorecidos pelos ganhos com o desinvestimento da D’Or Consultoria, impulsionando o EBITDA e o lucro líquido. Apesar de alguns pontos de atenção, mantemos nossa visão de que a empresa tem uma posição privilegiada em meio à recuperação do setor;
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Hypera (HYPE3) – 3T24: Resultados negativos e esperados, deterioração operacional impactando a alavancagem

  • A Hypera reportou resultados negativos no 3T24, com um lucro líquido de R$ 370 milhões:
    • A receita líquida diminuiu 10,4% A/A, devido às iniciativas da empresa para reduzir as necessidades de capital de giro;
    • A margem EBITDA ajustada diminuiu 8,1 p.p. A/A, devido à menor diluição de custos e maiores despesas de marketing e despesas gerais e administrativas;
    • O lucro líquido foi parcialmente consumido pelas despesas financeiras líquidas;
    • A empresa teve uma geração positiva de caixa líquido no período, mas a melhora não foi suficiente para compensar a queda no valor do EBITDA ajustado 12m, e a alavancagem financeira aumentou em 0,2x T/T (em 2,9x).
  • Os resultados negativos eram amplamente esperados pelo mercado, e mantemos nossa visão cautelosa sobre a ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Assaí (ASAI3): Feedback do Investor Day do Assaí

  • O Assaí realizou seu segundo Investor Day para fazer uma atualização estratégica da companhia;
  • Nossas principais conclusões foram: i) A desalavancagem continua sendo uma prioridade; ii) A empresa está focada em ganhos de produtividade, com o objetivo de manter o SG&A (IFRS) controlado adiante; iii) Novas categorias devem começar a ser exploradas, com oportunidades em SKUs (ex.: eletrodomésticos) contribuindo para a recorrência dos consumidores e SSS; iv) Novos sistemas comerciais e de preços devem ser lançados no próximo ano, potencialmente contribuindo para as margens; v) Expansão dos serviços financeiros para B2B; e vi) SSS está acelerando na inflação de alimentos;
  • Na nossa opinião, o evento reforçou as perspectivas de longo prazo do ASAI, ao mesmo tempo que reconhecemos o foco da administração na desalavancagem;
  • Mantemos a nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Americanas (AMER3): Confira o resultado do 3T24 da Americanas

  • Americanas (AMER3) reportou hoje seus resultados do 3T24, com crescimento ainda pressionado pelo canal online, mas com níveis de rentabilidade melhorando;
  • O GMV total caiu 4% A/A, com o ecommerce caindo -49%, enquanto o varejo físico cresceu +14%. A rentabilidade se destacou, com a margem bruta aumentando +2,6 p.p, impulsionada por um melhor mix de produtos e redução de custos;
  • A empresa reportou um lucro líquido de R$10 bilhões, beneficiado pela quitação de dívidas e um aumento de capital que reverteu o patrimônio líquido para positivo;
  • A companhia reconhece que ainda há desafios pela frente, com foco em melhorar vendas/m², estratégias de precificação e controle de estoque;
  • Mantemos nossa cobertura sob revisão;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Azzas 2154 (AZZA3): Uma surpresa positiva no 3T24

  • A Azzas divulgou hoje seu primeiro resultado após a fusão, com um trimestre misto, mas melhor do que nossas estimativas e com indicações positivas para os próximos trimestres;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Panvel (PNVL3): Resultados melhorando no 3T24

  • A Panvel reportou uma melhora nos resultados do terceiro trimestre, com tendências melhores tanto na receita quanto na rentabilidade, apesar dos efeitos da otimização do atacado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo Casas Bahia (BHIA3): Resultados melhores no 3T24, mas ainda desafiadores

  • O Grupo Casas Bahia reportou resultados mistos no terceiro trimestre, com uma receita ainda fraca e queima de caixa, mas com uma forte melhora nas margens;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo Multi (MLAS3): Resultados fracos no 3T24, mas melhorando no terceiro trimestre

  • A Multi divulgou resultados fracos no terceiro trimestre, com desempenho de receita ainda pressionado em meio a desafios na cadeia de suprimentos e macroeconômicos, melhorando, mas ainda pressionando a rentabilidade e com queima de caixa;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Viveo (VVEO3) – 3T24: Resultados negativos, alavancagem ainda aumentando

  • A Viveo reportou resultados negativos no 3T24, com um prejuízo líquido ajustado de R$ 56 milhões:
    • A receita aumentou 3,8% A/A, com a vertical de Laboratórios e Vacinas (L&V) sendo a única a apresentar um crescimento vigoroso A/A;
    • A margem EBITDA ajustada diminuiu 3,8 p.p. A/A, devido a uma dinâmica de mercado mais difícil, mix e maiores despesas de marketing e logística;
    • O lucro líquido foi impactado pela alavancagem financeira líquida – 5,1x EBITDA ajustado 12m;
    • Por fim, observamos que a empresa antecipou de recebíveis para levantar caixa.
  • Acreditamos que a dinâmica atual do mercado, em conjunto com a crescente alavancagem da empresa e suas medidas para levantar caixa adicional, sustentam uma visão negativa sobre as ações;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Brisanet (BRIT3): Resultados em linha | Lançamento de telefonia móvel continua a pressionar as margens

  • A Brisanet reportou resultados neutros no 3T24, em grande parte em linha com nossas estimativas. A receita líquida foi de R$ 364,7 milhões (+17% A/A e +5% T/T), enquanto o EBITDA Ajustado foi de R$ 149,5 milhões (+10% A/A e +3% T/T). A empresa reportou uma queda na margem EBITDA Ajustada de 700 pontos-base A/A para 41%, impulsionada por um aumento no OPEX da expansão das operações móveis (4G/5G);
  • A relação Dívida Líquida/EBITDA aumentou para 1,74x (acima de 1,54x no 2T24), a qual destaca um maior endividamento e reflete maiores investimentos em infraestrutura. Em setembro de 2024, a base de clientes móveis ativos atingiu aproximadamente 223 mil, com adições líquidas significativas de cerca de 94 mil durante o trimestre;
  • A taxa de churn melhorou ligeiramente para 2,29% no 3T24, abaixo dos 2,34% registrados no 2T24. A empresa reforçou que está trabalhando para manter uma alavancagem saudável e que o nível de maturidade do negócio de fibra pode suportar os investimentos nos segmentos móveis que não devem resultar em fluxos de caixa negativos contínuos;
  • Reiteramos nossa recomendação Neutra e preço alvo para o final de 2025 de R$5,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Positivo (POSI3): Resultados fracos | Baixa receita e margens comprimidas

  • A Positivo apresentou resultados fracos no 3T24, ligeiramente abaixo de nossas expectativas. A receita líquida foi de R$ 820 milhões, -3% A/A, principalmente devido à ausência de receita de projetos especiais;
  • Em relação à lucratividade, a margem EBITDA foi de 8,2% (queda de 610 bps A/A), principalmente devido a: (i) valorização do dólar; (ii) aumento dos custos de insumos; e (iii) desafios na logística internacional;
  • Finalmente, o lucro líquido foi de R$2 milhões no 3T24 (-94% A/A), principalmente devido ao menor EBITDA;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$10,00 por ação para a POSI3 no final de 2024;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Nubank (ROXO34): Forte lucratividade com qualidade mista | Revisão 3T24

  • O Nubank registrou outro trimestre forte, com um crescimento de 83% A/A no lucro líquido, atingindo R$ 553 milhões – 15% acima de nossas estimativas e 7% acima do consenso – resultando em um ROE de 33%;
  • A fórmula Nu continua a funcionar bem: o cost to serve permanece estável, enquanto sua máquina de vendas continua a adicionar 5 milhões de clientes por trimestre, contribuindo para a expansão da receita, apesar de uma leve desaceleração no ARPAC em comparação com o trimestre anterior;
  • O NIM ajustado para FXN cresceu 4% T/T (vs. 14% no 2T). A principal surpresa que impulsionou os lucros foi o menor cost of risk, que ficou 12% abaixo de nossas estimativas, crescendo apenas 23% A/A, bem abaixo do crescimento da carteira de crédito;
  • O banco lançou empréstimos consignados no início deste ano e afirma que isso deixa espaço para reduzir as provisões. Paralelamente, o NPL acima de 90 dias atingiu 7,2% (+20 bps T/T), desacelerando a curva de crescimento, enquanto o indicador principal (15-90) caiu 10 bps. Após a forte recuperação das ações da Nu, não vemos esses resultados trimestrais como um gatilho para outra rodada de valorização das ações;
  • Portanto, reiteramos nossa recomendação neutra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Cemig (CMIG4)| Resultados do 3T24: Resultados Resilientes, Conforme Esperado

  • Os resultados operacionais da Cemig no 3T24 vieram em linha com nossas estimativas;
  • Após excluir os efeitos não recorrentes da venda de sua participação na Aliança Energia, o EBITDA ajustado da Cemig de R$ 1.745 milhões ficou em linha com nossas expectativas de R$ 1.796 milhões;
  • Observamos que a Cemig continua sua tendência operacional positiva, demonstrando melhorias sequenciais nos indicadores de suas distribuidoras, com um aumento significativo no capex no período;
  • Mantemos nossa recomendação neutra, com um preço-alvo de R$ 12,8/ação;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Equatorial (EQTL3)| Resultados do 3T24: Volume Forte e Opex Controlado

  • Temos uma avaliação Neutra dos resultados do 3T24 da Equatorial;
  • O EBITDA ajustado ficou ligeiramente acima das nossas expectativas, refletindo a expansão de volume no segmento de distribuição e Opex controlado;
  • Por outro lado, os resultados da Echoenergia foram prejudicados pela curtailment do ONS;
  • Os indicadores operacionais mostraram melhoria em relação ao trimestre anterior em quase todas as distribuidoras do grupo, especialmente no caso da EQTL GO;
  • Com a aquisição de uma participação de 15% na Sabesp, esperamos que a Equatorial repita seu histórico de sucesso na criação de valor;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra para as ações.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Orizon (ORVR3)| Resultados do 3T24: Resultados Positivos

  • A Orizon apresentou resultados positivos no 3T24, com um EBITDA ajustado de R$ 132 milhões, em linha com nossas estimativas;
  • No trimestre, a empresa vendeu créditos de carbono, o que gerou receitas adicionais de R$ 37,4 milhões, que, juntamente com o crescimento no negócio de Gestão de Resíduos, explica o desempenho positivo A/A;
  • Além disso, a empresa anunciou vários acordos para explorar o segmento de biometano, utilizando os aterros e usinas térmicas de outros players nos aterros da Orizon em João Pessoa e Jaboatão dos Guararapes;
  • Mantemos uma visão positiva da empresa, com recomendação de Compra e um preço-alvo de R$ 56/ação;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Ambipar (AMBP3): Resultados do 3T24; Outra Manchete Positiva

  • Os resultados operacionais da Ambipar no 3T24 foram em linha com nossas expectativas;
  • No entanto, acreditamos que foi uma mensagem positiva, uma vez que a empresa conseguiu manter as tendências positivas relatadas no 2T24, com uma baixa relação capex/receitas, crescimento na receita e EBITDA e, o mais importante, mostrando uma tendência de desalavancagem há muito esperada;
  • Também acreditamos que a Ambipar pode melhorar sua rentabilidade com uma melhor integração de suas atividades;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

MRV (MRVE3): Resultados mistos após um lucro abaixo das estimativas

  • A MRV divulgou seus resultados do 3T24, que consideramos mistos. A receita ficou 7% acima das nossas, com a receita líquida da MRV Inc. aumentando 20% A/A. A margem bruta da MRV Inc. foi de 26,6% (+50 bps T/T), um aumento mais suave do que o esperado, embora a margem 9M24 de 26,2% tenha permanecido dentro da faixa de orientação;
  • Além disso, a MRV Inc. registrou lucro líquido de R$ 76 milhões, estável T/T devido a maiores despesas financeiras, enquanto a Resia registrou prejuízo líquido acima do esperado de R$ 52 milhões, mesmo com a venda de ativos. Isso resultou em lucro líquido consolidado de R$ 17 milhões, abaixo da nossa projeção de R$ 86 milhões;
  • Apesar dos resultados mistos, acreditamos que a MRV provavelmente atenderá à maioria de suas métricas de orientação para 2024, embora ainda haja incerteza em relação à alavancagem, que depende de uma geração mais forte de FCF no 4ºT;
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Cyrela (CYRE3): Resultados sólidos em todos os níveis

  • A Cyrela apresentou fortes resultados, conforme esperado no 3T24. Crescimento robusto da receita (+25% A/A e +0,2% vs XPe). Além disso, a margem bruta permaneceu sólida em 33,3% (+50 bps T/T);
  • Ainda, o lucro líquido atingiu R$ 473 milhões (+4% acima de nossas expectativas), levando a um ROE saudável de 17,6%, impulsionado principalmente pelos fortes resultados das JVs (CURY3, PLPL3 e LAVV3) e ganhos não recorrentes provenientes das vendas de CURY3;
  • Assim, reiteramos nossa preferência pela Cyrela, no segmento de renda média/alta, com recomendação de compra e preço-alvo de R$30,0/ação;
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Allos (ALOS3): Resultados positivos impulsionados pela expansão robusta do FFOPS

  • A Allos reportou resultados sólidos no 3T24. Destacamos que as vendas dos lojistas aumentaram 8% A/A, enquanto as vendas por metro quadrado cresceram 9% A/A, reforçando melhorias no mix de lojistas. Além disso, a ocupação aumentou ligeiramente T/T para 96,4%, e um nível sólido de novos contratos de locação assinados deve suportar níveis mais altos no 4ºT;
  • A receita líquida cresceu 9% A/A, beneficiando-se de (i) receita acelerada de estacionamento, (ii) aumento dos serviços devido à expansão da Helloo e (iii) vendas positivas de bancos de terrenos, apesar de um IGP ainda moderado;
  • A margem NOI melhorou 70 bps sequencialmente, impulsionada por uma queda de 22% no PDD T/T, com inadimplência líquida em -0,5%, enquanto o EBITDA ajustado aumentou 7% A/A;
  • Por fim, a Allos alcançou uma forte expansão de 37% A/A no FFOPS, apoiada por (i) gestão eficaz de passivos e (ii) efeitos positivos das recompras de ações. Reiteramos nossa classificação de compra para ALOS3.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Nubank trouxe maior competição para bancos, agora Nucel vai tentar em celulares, diz Vélez (Estadão);
    • Com recursos em caixa, Alloha Fibra prepara aquisições para chegar a 2 milhões de assinantes (Valor);
    • Consenso sobre migração da Telefônica é adiado. Relator no TCU propõe ajustes (Telesíntese);
    • Lucro da Brisanet recua 49% no 3º tri, para R$ 15,9 milhões (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Fazenda indica ao Congresso R$ 70 bilhões em corte de gastos (Veja Negócios);
    • Pacote fiscal deve ficar para a próxima semana (Valor Econômico);
    • IPCA pode furar teto nos seis primeiros meses de 2025 e forçar segunda carta de Galípolo (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos
      • JBS Profit Surges to Two-Year High on Booming Chicken Demand – Bloomberg
      • Rússia retira restrições e volta a importar produtos avícolas do Brasil – GloboRural
    • Agro
      • Lula’s Embrace of Xi Sets Up a Clash Over Trump’s China Policy – Bloomberg
      • Farmers in Europe launch protests over Mercosur trade deal – Reuters
      • Na crise das revendas, Boa Safra cancela entregas para evitar inadimplência – TheAgriBiz
    • Biocombustíveis
      • Novos projetos de etanol de milho demandam R$ 20 bi – GloboRural
      • Cocal e Embrapa Agrobiologia realizam parceria para uso de biofertilizantes – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Rede D’Or tem lucro de R$ 1,15 bilhão no 3º tri, alta anual de 68,8% (Valor Econômico);
    • Hapvida (HAPV3) vai elevar preços para absorver “judicialização” (InfoMoney);
    • Hospital Macaé D’Or inicia operações com R$ 500 milhões de investimento (Medicina S/A);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

Reestruturação Rodovias do Tietê – Atualização

  • Últimos eventos relevantes – 2024: A apólice de seguro da concessão, que era uma pendência, em conjunto com outros documentos, foi apresentada à ARTESP, que tem até 16 de dezembro de 2024 para aprová-los e o PRJ começar a ser operacionalizado;
  • Fluxo de escolha dos Debenturistas: Atualizado com novos prazos;
  • FAQ – Dúvidas Frequentes: Novos tópicos, incluindo Termos e Condições da Concessão;
  • Clique aqui e acesse aqui o relatório completo.

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • 10-year Treasury yield is little changed after tame inflation report (CNBC);
  • Em reunião com BC, economistas mostram pessimismo sobre pacote fiscal (Valor Econômico);
  • Seara faz maior margem da história; JBS gera US$ 1 bi em caixa (The AgriBiz);
  • Fitch Remove Observação Negativa e Afirma Ratings do BRB; Perspectiva Negativa (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

O Voo do Dólar | Gráfico da Semana

  • Nas últimas semanas, o dólar vem apresentando uma forte valorização, acumulando uma alta de 5,6% desde o início de outubro e de aproximadamente 18% durante 2024. Vemos isso como o resultado de um cenário doméstico e global menos favorável para o real;
  • Por aqui, a política fiscal ainda em foco. O mercado segue cauteloso, com expectativas em relação ao fiscal se deteriorando nos últimos meses;
  • Porém, recentemente, o movimento se deve principalmente às eleições americanas. A eleição de Donald Trump trouxe expectativas de uma inflação mais elevada devido a tarifas e de um cenário de “juros altos por mais tempo”, o que tendem a valorizar o dólar. Desde que o cenário de uma vitória do republicano começou a se consolidar, a moeda americana vem apresentando uma valorização significativa ante as principais moedas ao redor do mundo;
  • Como isso afeta os mercados brasileiros? Do ponto de vista macroeconômico, a desvalorização do câmbio tende a causar um cenário de inflação e juros domésticos mais altos, pressionando a Bolsa brasileira de forma geral. Por outro lado, alguns setores podem se beneficiar do dólar mais alto — como Mineração & Siderurgia, Papel & Celulose e Petróleo, Gás & Petroquímicos;
  • Clique aqui para acessar o Gráfico da Semana.

Alocação & Fundos

Fundos de Lajes Corporativas | Resiliência de imóveis de qualidade e boa localização

  • O segmento de lajes foi impactado durante a pandemia. No entanto, entendemos que com a tendência de retomada das atividades presenciais que estes FIIs podem se beneficiar da demanda robusta; 
  • Além disso, vemos que lajes em regiões premium, como a Faria Lima, tendem a manter, historicamente, níveis de vacância mais baixos devido à alta demanda, o que possibilita reajustes reais nos valores de aluguéis;
  • Lajes de qualidade superior também costumam ser mais demandas pelo mercado, resultando em maiores taxas de ocupação e aluguéis mais elevados;
  • Ainda, acreditamos que o mercado de São Paulo possa apresentar uma demanda mais alta e resiliente por espaços corporativos frente a outros mercados;
  • Na nossa visão, portfólios de qualidade e bem localizados, podem trazer estabilidade e crescimento mesmo em momentos desafiadores. Com isso, temos preferência por PVBI11 e TEPP11;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • XPML11 compra parcela de shopping em construção por R$ 179,1 milhões (Fiis);
    • BLMG11: fundo imobiliário divulga nova oferta milionária; saiba o valor (Fiis);
    • VIUR11 fecha acordo para venda milionária de imóvel; veja o lucro gerado (Fiis);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

PL que regula mercado de carbono é aprovado pelo Senado | Café com ESG, 14/11

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território neutro, com o IBOV (+0,02%) e o ISE (-0,01%) andando de lado;

    Do lado das empresas, (i) a Eletrobras, a alemã SEFE (Securing Energy for Europe) e a EnerTech, empresa soberana do Kuwait, firmaram um acordo para estudar a produção de hidrogênio verde no Brasil, com destino ao mercado alemão e europeu a partir de 2030 – o acordo foi assinado nesta quarta (13/11) em Berlim e prevê o desenvolvimento de uma planta no Brasil, utilizando energia gerada pelas hidrelétricas da Eletrobras; e (ii) a Petrobras assinou ontem um protocolo de intenções com o BNDES se tornando a primeira companhia a aderir ao projeto Restaura Amazônia, que busca o reflorestamento da floresta amazônica – segundo Teresa Campello, diretora socioambiental do BNDES, a empresa colocará R$50 milhões na iniciativa, que terá outros R$50 milhões do Fundo Amazônia, aplicados no lançamento do primeiro edital do programa;

    Na política, o Senado aprovou ontem o texto-base do projeto de lei que cria o mercado de carbono e autoriza a União a estabelecer limites para a emissão de gases de efeito estufa no país – segundo o Ministério da Fazenda, o mercado regulado, previsto para funcionar plenamente em 2030, tem potencial de impulsionar o PIB brasileiro em 5,8% até 2040;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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