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Mercados em alta na expectativa das eleições nos EUA

Eleições americanas e Boletim Focus são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 05/11/2024

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IBOVESPA +1,87% | 130.515 Pontos

CÂMBIO -1,48% | 5,78/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na segunda-feira, o Ibovespa fechou em alta de 1,9%, aos 130.515 pontos, em dia que 80 dos 86 papeis do índice fecharam no campo positivo, devido ao maior ânimo dos investidores no aguardo pelo pacote fiscal após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cancelar sua viagem para a Europa, com a previsão de que “o governo esteja pronto para fazer os comunicados nos próximos dias”. Isso contribuiu para um alívio no câmbio, que recuou para o patamar de R$ 5,78 após fechar em R$ 5,87 na sexta-feira, o maior nível desde maio de 2020.

O principal destaque positivo do pregão foi a Cogna (COGN3, +11,0%), impulsionada pelo fechamento da curva de juros e pela expectativa do pacote fiscal do governo. Já o destaque negativo da sessão foi Azul (AZUL4, -3,0%), recuando 15,7% desde o anúncio de financiamento adicional no dia 28 de outubro (leia nossa análise aqui), quando teve alta de 14,0%.

Para o pregão de terça-feira, teremos as eleições presidenciais dos EUA. Pela temporada de resultados doméstica do 3T24, teremos Blau, Engie, Gerdau, Grupo Mateus, Iguatemi, Odontoprev, Pão de Açúcar, PRIO, Raia Drogasil, Vivo, Vibra, e Vulcabras. Já pelo lado internacional, teremos Archer-Daniels-Midland, Ferrari, e Super Micro.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira (4) com forte fechamento ao longo da curva. No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cancelou sua viagem à Europa e afirmou que se reuniria com o presidente Lula para definir detalhes do projeto de corte de despesas, o que foi visto como positivo pelo mercado. Com isso, o DI jan/25 encerrou em 11,326% (queda de 2bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,88% (queda de 20,9bps); DI jan/27 em 13,03% (queda de 24,7bps); DI jan/29 em 13,04% (queda de 25bps). Nos EUA, após pesquisas indicarem o fortalecimento das intenções de voto em Kamala Harris, o dólar recuou para R$ 5,79/US$. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,17% (-4,0 bps) e os de dez anos em 4,31% (-6,0 bps).

Mercados globais

Esta terça-feira é possivelmente a data mais definidora para os mercados em 2024, sendo o dia em que as eleições americanas são realizadas. Chegamos aqui com Trump e Harris virtualmente empatados nas pesquisas (que possuem grande variância entre si) e com Trump à frente nos mercados de apostas. Acompanhe nossa cobertura das eleições americanas aqui e entenda como funciona o processo eleitoral aqui.

Hoje, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,3%) impulsionados por Big Techs e semicondutores. Esta semana também será de decisão de juros pelo Fed (que extraordinariamente ocorrerá na quinta-feira, quando possivelmente ainda não teremos uma definição do resultado eleitora americano) e de continuidade da temporada de resultados (Archer Daniels Midland e Ferrari reportam hoje). Na Europa, as bolsas operam levemente em positivas (Stoxx 600: 0,1%). As bolsas chinesas fecharam em forte alta (CSI 300: 2,5%; HSI: 2,1%), impulsionada por dados melhores de serviços e expectativa de novos estímulos fiscais.

Economia

O Boletim Focus divulgado ontem trouxe revisões altistas para a inflação, taxa Selic, crescimento do PIB, e uma visão pior para o câmbio. Publicado esta manhã, o PMI Composto Caixin da China subiu para 51,9 em outubro de 2024, de 50,3 de setembro refletindo o efeito das medidas de estímulos. O PMI Composto no Reino Unido diminuiu para 51,8 pontos em outubro, ante 52,6 pontos em setembro.

Hoje, o grande evento será as eleições presidenciais dos EUA, porém o momento do anúncio do resultado eleitoral é incerto. Os mercados de apostas ainda apontam para o favoritismo de Trump, embora muitos analistas políticos acreditem que as eleições estão muito apertadas. Além disso, será divulgado o indicador ISM de Serviços nos EUA e haverá discurso público da presidente do BCE, Lagarde.

Veja todos os detalhes

Economia

Dia de eleições nos EUA

  • O Boletim Focus divulgado ontem trouxe algumas revisões nas projeções macroeconômicas. O consenso subiu o IPCA de 2024 passou de 4,55% para 4,59%, refletindo a expectativa de preços de alimentos mais pressionados no final do ano, especialmente em relação aos preços das proteínas. Para 2025, as projeções subiram marginalmente de 4,00% para 4,03%, e para 2026 de 3,60% para 3,61%. A previsão para o crescimento real do PIB deste ano subiu de 3,08%, para 3,10%. O consenso de mercado para a taxa Selic foi revisado para cima, em 0,25 p.p., para o final dos anos de 2025 (de 11,25% para 11,50%), 2026 (de 9,50% para 9,75%) e 2027 (de 9,00% para 9,25%). No que diz respeito ao final do atual ciclo de alta de juros, as projeções apontam que a Selic deve atingir 12,50% em junho de 2025. As expectativas de mercado para a taxa de câmbio aumentaram de R$/US$ 5,45 para R$/US$ 5,50 para o final de 2024, de R$/US$ 5,40 para R$/US$ 5,43 para o final de 2025 e de R$/US$ 5,33 para R$/US$ 5,40 para o final de 2026. O movimento reflete as incertezas sobre a condução da política fiscal no Brasil, especialmente sobre o pacote de redução de despesas pública sob discussão no governo.
  • Publicado esta manhã, o PMI Composto Caixin da China subiu para 51,9 em outubro de 2024, de 50,3 de setembro, marcando a leitura mais alta desde junho em meio a uma recuperação na atividade e um crescimento mais rápido no setor de serviços (52,0 vs 50,3) depois que Pequim lançou um uma série de medidas de estímulos no final de setembro para impulsionar a economia. Houve um novo aumento nas novas encomendas, enquanto projetas inacabados voltaram a crescer após uma breve queda em setembro. No entanto, a capacidade da força de trabalho continuou a diminuir, principalmente devido ao declínio do número de funcionários na indústria. Ademais, os preços médios dos fatores de produção aceleraram, enquanto os preços de venda subiram pela primeira vez em quatro meses. Por último, o sentimento econômico melhorou. Alcançar a meta de crescimento de 5% da China para 2024 dependerá de uma recuperação da dinâmica do consumo.
  • O PMI Composto no Reino Unido diminuiu para 51,8 pontos em outubro, ante 52,6 pontos em setembro, marcando a segunda queda consecutiva, embora permanecendo em território expansionista. As perspectivas de crescimento no Reino Unido permanecem mais fortes em comparação com os seus pares europeus.
  • Hoje, o grande evento será as eleições presidenciais dos EUA. Será definido o próximo presidente dos EUA, bem como 1/3 do Senado e todas as cadeiras da Câmara dos Deputados. No entanto, o momento do anúncio do resultado eleitoral é incerto e dependerá de dois fatores principais: a rapidez com que os estados contam os seus votos (especialmente os estados “pendulares”) e o quão apertadas serão as eleições. Os mercados de apostas ainda apontam para o favoritismo de Trump, embora muitos analistas políticos acreditem que as eleições estão muito apertadas. Além disso, será divulgado o indicador ISM de Serviços nos EUA e haverá discurso público da presidente do BCE, Lagarde.


Empresas

Bradesco (BBDC4): Confiança no direcional de crescimento | Feedback da reunião com o CEO Marcelo Noronha

  • Na sexta-feira, participamos de uma reunião com Marcelo Noronha, CEO do Bradesco, e outros executivos relevantes do banco. O evento ocorreu na nova agência conceito do Bradesco Principal, na Faria Lima, SP, que reposiciona a presença do banco no segmento de alta renda, atendendo às necessidades de crédito e investimento desse público;
  • Além do reposicionamento no alta renda, o banco continua focado em ajustar seu custo de atendimento no segmento massificado;
  • Sobre o crescimento do NII, Noronha se mostrou confiante na tendência de recuperação gradual, embora o objetivo não seja crescer o portfólio indiscriminadamente, mas sim focar em rentabilidade e aumentar a principalidade dos clientes;
  • O banco continuará sua abordagem focada no crescimento do NII Clientes, excluindo a PDD.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities | Impulsionando a Semana: Destaques do Setor

  • Os principais temas abordados neste relatório são:
    • O consumo de energia demonstrando um perfil resiliente em todas as regiões do país, com um crescimento médio de 2,5% A/A em novembro de 2024;
    • Níveis de reservatórios demonstrando uma leve melhoria em suas tendências nas regiões, favorecidos pelo início da temporada de chuvas;
    • Dados recentes de Energia Natural Afluente (ENA) sugerem uma melhoria sequencial, especialmente no sistema Sudeste/Centro-Oeste;
    • Os preços de energia de curto e longo prazo começam a diminuir, à medida que os recentes desenvolvimentos hidrológicos sugerem reduções/estabilização adicionais pela frente;
    • A agenda semanal da Aneel, que entre vários assuntos inclui a avaliação da Revisão Tarifária Extraordinária (RTE) da distribuidora Light, referente à reavaliação de seus limites de perdas não técnicas regulatórias;  
    • Níveis de valuation atraentes para empresas de utilities, com uma TIR real implícita média de aproximadamente 12% para o setor.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities: Insights da reunião com o CEO da Estre

  • Recentemente, realizamos uma reunião com o CEO da Estre, Sr. Hamilton Agle, para avaliar a estratégia da empresa e os desenvolvimentos recentes no setor.
  • Destacamos:
    • O processo de recuperação judicial da Estre deve ser concluído no próximo mês, refletindo o bem-sucedido processo de recuperação alcançado pela gestão;
    • A recente parceria anunciada com a Orizon permite que a empresa monetize seus ativos sem empregar capex para o desenvolvimento de projetos, uma vez que a Estre vê um potencial de crescimento significativo para a demanda de biometano;
    • A concorrência ainda é altamente fragmentada, mas espera-se uma consolidação do mercado nos próximos anos; e
    • A decisão do STF na semana passada sobre a operação de aterros em áreas de proteção ambiental foi positiva para o setor.
  • No geral, vemos isso como um ponto positivo para a Orizon (ORVR3) e reiteramos nossa recomendação de compra;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

BrasilAgro (AGRO3) | Prévia de resultados do 1T25 (CY 3T24): Início de temporada fraco (embora melhor)

  • Estimamos que a BrasilAgro reporte um início de temporada fraco, embora melhor A/A. As margens agrícolas devem se recuperar refletindo custos mais baixos e melhores preços (especialmente na cana-de-açúcar), embora provavelmente fiquem abaixo do potencial, já que os preços ainda estão pressionados.
  • No total, projetamos uma receita líquida de R$ 334 milhões (+23% A/A) (R$ 164 milhões de cana-de-açúcar, R$ 115 milhões de soja) e EBITDA ajustado agrícola de R$ 46 milhões (+94% A/A). Acreditamos que os resultados atingiram o fundo na última safra e devem se recuperar nos trimestres seguintes.
  • No entanto, permanecemos cautelosos com a tese de investimento, particularmente devido à nossa postura conservadora sobre os preços dos grãos e à valuation não atrativo.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Klabin (KLBN11): Desempenho Robusto de Receita Impulsionando o EBITDA – Resultados 3T24

  • A Klabin reportou resultados melhores do que o esperado, com EBITDA ajustado de R$1.805 milhões -12% T/T e +33% A/A (+5% vs XPe), com um desempenho de receita decente como principal destaque sobre os resultados de hoje (com melhor desempenho do negócio de embalagens);
  • Maior volume de vendas e preços de caixas de papelão ondulado (+4% T/T e +1% T/T, respectivamente);
  • Menor volume de vendas de celulose (-13% T/T), refletindo a parada programada para manutenção na unidade de Ortigueira, além de uma parada de 6 dias para manutenção da caldeira de recuperação 1 (com atividades já normalizadas);
  • Enquanto o custo caixa total foi de R$3,174/t (+10% T/T), dado o menor custo de produção de celulose compensado pelo tempo de inatividade acima mencionado, maior custo de combustível, produtos químicos e fibras de terceiros (principalmente de aparas);
  • Reiteramos nossa recomendação de compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Educação: ENEM 2024

  • Ontem, os estudantes realizaram a primeira parte da prova do ENEM, e o número de inscritos aumentou 9,9% A/A, enquanto a taxa de ausência diminuiu 1,5 p.p. A/A:
    • Os dados indicam que o setor de ensino superior pode ter espaço para outra rodada de boas captações no próximo ano;
    • Além disso, o programa “Pé-de-Meia” pode dar aos alunos um impulso financeiro extra para que participem de cursos de ensino superior.
  • Se esses candidatos se converterem em números de captação no início de 2025, as empresas poderão se deparar com um cenário construtivo para as captações, com volumes mais altos promovendo a expansão de receita e de margem;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Brava Energia (BRAV3) | Prévia de Resultados do 3T24: Expectativa de resultados fracos, foco na recuperação da produção

  • As interrupções na produção afetam os resultados;
  • A Brava divulgará os resultados do 3T24 em 13 de novembro;
  • Esperamos que a queda significativa na produção (-19% t/t) e o menor preço do Brent (-6% t/t) pesem sobre o desempenho financeiro da empresa;
  • Prevemos uma receita líquida de R$ 2,6 bilhões (-16% t/t, +7% a/a) e EBITDA de R$ 809 milhões (-29% t/t, +26% a/a);
  • Também esperamos um prejuízo líquido de c.-R$ 0,1 bilhão, apesar dos ganhos cambiais decorrentes da valorização do real no final do período;
  • Em nossa opinião, os resultados mais fracos estão amplamente precificados nas ações;
  • Esperamos que os investidores olhem para além dos resultados do 2S24 e se concentrem na recuperação da produção – especificamente o retorno do Papa Terra e o primeiro óleo do FPSO Atlanta, ambos esperados para dezembro – e no primeiro plano de negócios pós-fusão da Brava;
  • Continuamos a preferir a PRIO e a PBR em relação à BRAV, dado o atual equilíbrio entre risco e retorno e a fraca dinâmica dos lucros, mas reconhecemos que a Brava tem um valor significativo a ser desbloqueado;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Setembro de 2024

  • A Anatel divulgou a base de dados de assinantes para setembro de 2024. As principais conclusões foram (i) em relação à banda larga (todas as tecnologias incluídas), entre os ISPs listados, a Brisanet teve o melhor desempenho em termos de crescimento orgânico, adicionando ~14 mil clientes, contra ~15 mil em ago/24;
  • A Desktop reportou ~8 mil adições líquidas em set/24 e a Unifique adicionou ~5 mil clientes; e (ii) na telefonia móvel, a Vivo ganhou o maior número de clientes pós-pagos (ex-M2M) em setembro, adicionando ~222 mil clientes, mas desconectou ~169 mil clientes no segmento pré-pago;
  • A Claro aumentou o pós-pago (ex-M2M) em ~73 mil clientes, mas no segmento pré-pago desconectou ~134 mil. Este mês, a TIM conectou ~121 mil no pós-pago (ex-M2M), mas desconectou ~259 mil clientes no pré-pago. Além das principais operadoras de telecomunicações, a Brisanet vem expandindo gradualmente seus negócios móveis, conectando ~31 mil clientes pós-pagos (atingindo ~223 mil);
  • A Vivo detém atualmente 38,7% de participação de mercado (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 33,7% e a TIM 23,7%;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Pague Menos (PGMN3): Resultados sólidos no 3T24

  • A Pague Menos divulgou resultados sólidos no terceiro trimestre, com desempenho sólido da receita e melhora da rentabilidade com base em alavancagem operacional e ganhos de eficiência;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Itaú Unibanco (ITUB4) | Um 3T notável: realmente um resultado para a história | Revisão 3T24

  • Como demonstração de seu desempenho comercial robusto, o Itaú (ITUB4) apresentou outro conjunto impressionante de resultados;
  • Nesse trimestre, o banco registrou um lucro líquido de R$10,7 bilhões, superando nossas estimativas em 4%, com um ROE de 22,7%. Esse ROE poderia ter sido ainda maior se não fosse o excesso de capital, já que o índice de Basileia ficou em 17,2% no final do trimestre. Esse forte desempenho reflete uma aceleração no crescimento da carteira, levando o banco a revisar para cima seu guidance de crescimento da carteira para 2024;
  • De modo geral, prevemos que o banco continuará a aumentar seus lucros nos próximos trimestres, enquanto distribui seu capital excedente aos acionistas;
  • Reafirmamos nossa recomendação de compra, TP de R$ 42/ação e o banco como nossa principal escolha no setor.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

TIM (TIMS3): Resultados sólidos | Os dividendos voltaram a subir, projetando um rendimento de 10%

  • A TIM reportou resultados sólidos no 3T, em linha com nossas estimativas. A receita de serviços móveis totalizou R$ 5,9 bilhões no 3T, crescendo 6,3% A/A e o ARPU móvel atingiu R$ 31,7, um aumento de 4,8% A/A;
  • Com relação à lucratividade, a margem EBITDA atingiu 50,4%, um aumento de 70bps A/A e 20bps acima da nossa. Finalmente, o Lucro Líquido normalizado totalizou R$ 805 milhões, 11,2% A/A, e 2,2% abaixo do nosso;
  • A empresa reiterou seu guidance, reforçando a forte geração de caixa, e anunciou dividendos de R$ 3,5 bilhões para 2024 (vs. R$ 3,3 bilhões XPe), representando um dividend yield de ~8,5%;
  • Mantemos nossa recomendação de COMPRA e YE24TP de R$24/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Copasa (CSMG3) | Resultado do 3T24: Resultado Operacional em Linha; Neutro

  • Os resultados do 3T24 da Copasa vieram em linha com nossas expectativas;
  • A empresa reportou receitas fortes, apoiadas por volumes medidos mais altos (+3,5% e +3,6% A/A para água e esgoto, respectivamente), além de um aumento na tarifa média;
  • A empresa continua a pagar dividendos robustos, apesar de manter um plano de Capex sólido e um balanço patrimonial forte;
  • Dito isso, temos uma avaliação neutra dos resultados do 3T24 da Copasa e mantemos nossa recomendação de compra, com um preço-alvo de R$26,0/ação;
  • Nossa avaliação assume que a empresa continuará sendo uma empresa estatal;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Itaú – Fato Relevante;
    • Itaú tem lucro recorde de R$ 10,7 bi e revisa projeção para alta do crédito (Valor);
    • BB Seguridade amplia ganhos para R$ 2,3 bi no 3º trimestre (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Globo vai controlar a Eletromidia pagando R$ 29/ação (Brazil Journal);
    • Conselho Diretor da Anatel aprova a entrada de novos sócios na Oi (Telesíntese);
    • TIM Brasil estima que remuneração aos acionistas chegue a R$ 3,5 bi em 2024 (Valor);
    • Frenesi de Wall Street cria mercado de dívida de US$ 11 bi para empresas de IA que compram chips da Nvidia (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • ANS: SulAmérica, da Rede D’Or, apresenta maior número de adições de beneficiários (Broadcast);
    • Fleury (FLRY3) aprova resgate antecipado de debêntures (Infomoney);
    • Biolab toma R$ 240 milhões com BNDES para remédios inovadores (O Globo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Serena (SRNA3) | Resultados do 3T24: Resultados Resilientes, Apesar dos Desafios; Positivo
    • A Serena reportou resultados resilientes no 3T24, apesar da geração de energia abaixo das expectativas;
    • A produção de energia aumentou 19% A/A, com novos ativos entrando em operação, embora a produção dos mesmos ativos tenha reduzido quase 4% A/A, parcialmente explicada por efeitos de curtailment em torno de 5% no portfólio (abaixo da média do país);
    • Apesar desses desafios, o EBITDA ajustado ficou 8% acima de nossa estimativa, principalmente explicado por um lucro bruto melhor do que o esperado (+9% vs XPe);
    • Acreditamos que a empresa está sendo negociada com um valuation descontado e, à medida que a empresa reduz sua alavancagem, deverá atrair mais atenção dos investidores;
    • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.


Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields little changed as the U.S. prepares to vote (CNBC);
  • Ruídos no fiscal e eleição de Trump podem levar dólar a bater R$ 6 (E-Investidor);
  • Jalles, Adecoagro e Tereos dizem que preços atuais do açúcar limitam crescimento da produção (Money Times);
  • Moody’s Ratings downgrades Refinaria de Mataripe S.A.’s ratings to B1, negative outlook (Moody`s);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Mercado de Crédito a todo vapor – É o momento de aumentar riscos?

  • Indicadores de crédito e mercado de capitais superaram as expectativas nos últimos meses. No campo macroeconômico, o aumento das concessões de crédito está ajudando a sustentar a atividade de curto prazo;
  • Do ponto de vista de renda fixa, a alocação em fundos e papeis segue a todo vapor, mantendo a compressão dos spreads. Em meio a este cenário, é o momento de aumentar o risco no crédito privado, em busca de maiores retornos? Alguns riscos merecem monitoramento, como o potencial impacto das medidas fiscais (e parafiscais) na política monetária;
  • Enxergamos um cenário ainda positivo para o crédito privado, mas destacamos a necessidade de avaliação caso a caso, em especial de emissores mais arriscados. A tendência para a taxa de juros é de alta e empresas pior posicionadas podem estar com sua avaliação de risco subdimensionada pelos spreads comprimidos;

Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

XP Short Scout: Monitor de short selling no Brasil

Neste relatório, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com dados do fechamento de 1 de novembro de 2024. Os principais destaques são:

  • O short interest (SI) mediano do Ibovespa subiu levemente para 6,3%, comparado a 6,2% no último relatório. O valor das posições em aberto alcançou R$ 101,1 bilhões.
  • O SI mediano do setor de Mineração e Siderurgia subiu para 5,7% — era 4% em 18 de outubro. O aumento foi puxado por Gerdau (GGBR3), com um SI de 6,3% e Bradespar (BRAP4) que possui 15,4% do seu free float alugado.
  • Por outro lado, Varejo apresentou uma redução no SI mediano, de 8,3% duas semanas atrás para atuais 6,4%. Zamp (ZAMP3) contribuiu para o movimento e agora possui um SI de 5,2%, comparado a 8,9% no nosso último relatório.
  • Outras ações para ficar de olho: ABCB4, AESB3, AMBP3, CEAB3, CURY3, HYPE3, KLBN11, MGLU3, MRVE3, TOTS3

Clique aqui para acessar o relatório.


Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Bullets | Fundos Imobiliários (FIIs) [Daily]
    • FII anuncia custo milionário para realizar reparos em imóvel dos Correios (Estadão);
    • FII do Pátria anuncia super dividendo após venda de imóveis. Veja valores (Estadão);
    • XPML11 fecha acordo para compra de participação em três shoppings da Allos (Fiis).
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Eleições americanas e PL do mercado de carbono em destaque | Café com ESG, 05/11

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,9% e 2,6%, respectivamente;

    No Brasil, (i) de olho em governança corporativa, a Braskem anunciou ontem que nomeou Roberto Ramos como seu novo diretor presidente – o engenheiro assumirá o novo cargo no dia 30 de novembro, substituindo Roberto Bischoff; e (ii) a senadora Leila Barros apresentou nesta segunda (4/11) o parecer sobre o PL 182/2024, que cria o mercado regulado de carbono no Brasil – o texto, previsto para votação hoje no Senado, mantém as atividades primárias do agro isentas de obrigações, enquanto define regras para que áreas de preservação previstas em lei possam gerar créditos;

    No internacional, de olho nas eleições presidenciais entre Donald Trump e Kamala Harris que acontecem hoje nos EUA, o diretor de estratégia da TotalEnergies, grande empresa petrolífera francesa, não prevê que Trump retire o país do Acordo de Paris ou desfaça a legislação da Lei de Redução da Inflação (IRA) se ele se tornar presidente dos EUA novamente – além disso, o executivo não acredita na suspensão da proibição atual sobre novas instalações de exportação de gás natural liquefeito (GNL);
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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