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Produção industrial, debate sobre PIS/Cofins e dados de atividade nos EUA em foco

Pesquisa Industrial Mensal e discussão sobre a utilização de créditos do PIS/Cofins são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 05/06/2024

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IBOVESPA -0,19% | 121.802 Pontos

CÂMBIO +0,98% | 5,29/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em queda ontem pelo quinto pregão consecutivo, chegando aos 121.802 pontos. A desvalorização de 0,2% foi puxada pelas quedas de duas das ações com maior peso no índice: Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) tiveram um dia negativo após novos recuos nos preços de minério de ferro e petróleo (este último ainda repercutindo reunião da Opep+ no último domingo). Os principais destaques positivos do dia foram SLC Agrícola (SLC3, +3,0%), por mudança de recomendação de um banco de investimento, e Embraer (EMBR3, +2,6%), ainda pelo anúncio de compras de jatos por companhia estatal mexicana.

Nesta quarta-feira, o mercado deve repercutir mudanças nas normas de utilização de créditos de PIS/Cofins publicadas ontem em medida provisória. A nova regra limita utilização dos créditos para pagamento do próprio PIS/Cofins, não podendo mais abater outros impostos. A expectativa é que a mudança afete principalmente empresas exportadoras, que são as principais beneficiadas pelo regime atual.  Além disso, serão divulgados o ISM, o PMI de serviços e o relatório ADP nos EUA ao longo do dia.

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram a sessão de terça-feira com uma leve abertura por toda a extensão da curva, impactados pelo cenário econômico local. No Brasil, dados acima do consenso referentes ao PIB e ao consumo das famílias renovaram a preocupação do mercado em relação à política monetária do país, o que refletiu numa maior precificação de risco na curva de juros. Nos EUA, os números de abertura de empregos diminuíram para um nível menor que o esperado pelos investidores, agradando o mercado, que segue à espera da divulgação do Relatório de Emprego na sexta-feira. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,77% (-5,0bps) e as de 10 anos em 4,33% (-8,0bps). DI jan/25 fechou em 10,41% (alta de 1,6bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,85% (alta de 5bps); DI jan/27 em 11,2% (alta de 4bps); DI jan/29 em 11,66% (alta de 3bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,4%), no aguardo de dados de mercado de trabalhos divulgados ao longo dessa semana, que poderão dar pistas sobre os próximos passos da política monetária.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,7%), e todos os setores positivos, após dados indicarem melhora na atividade de negócios na região. O mercado aguarda de um corte de juros pelo Banco Central Europeu na reunião dessa semana. Na China, as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -0,6%; HSI: -0,1%). Dados de atividade locais revelaram a maior expansão do setor de serviços dos últimos 10 meses.

Economia

No Brasil, o PIB do 1º trimestre avançou acima das expectativas, puxado pelo consumo das famílias e investimentos em recuperação; hoje, teremos a divulgação da Pesquisa Industrial Mensal de abril. Ainda ontem, o governo anunciou as principais linhas da medida para compensar a desoneração da folha dos 17 setores e dos municípios.

No cenário internacional, foco de hoje se voltará à divulgação do relatório ADP nos Estados Unidos e o ISM de Serviços. Na China, o PMI de serviços surpreendeu para cima.

Veja todos os detalhes

Economia

PIB surpreende para cima no 1º trimestre de 2024

  • No Brasil, o PIB avançou 0,8% no 1º trimestre de 2024 quando comparado ao 4º trimestre de 2023 (2,5% em relação ao 1º trimestre de 2023), um pouco acima das expectativas. Este resultado sucedeu dois trimestres de virtual estabilidade na margem. Do lado da oferta, a diferença entre nossa estimativa (0,6% ante o 4T23 e 2,2% ante o 1T23) e o valor observado concentrou-se nos Impostos Indiretos Líquidos (observado: 3,4%; XP: 2,4% – variação interanual). Em relação ao mesmo trimestre de 2023, os resultados da Agropecuária, Indústria e Serviços ficaram mais ou menos em linha com as nossas projeções. Pela ótica da demanda, o Consumo das Famílias permaneceu em trajetória de crescimento sólido, impulsionado pelo aumento significativo na renda real disponível, enquanto os Investimentos estão se recuperando após a queda registrada no ano passado. Nossa projeção para o crescimento do PIB em 2024 permanece em 2,2%. Reconhecemos maiores incertezas para o cenário de atividade no curto prazo, com fatores positivos e negativos. Por um lado, o mercado de trabalho está ainda mais forte, com a criação de empregos e os salários reais ganhando tração no período recente. Por outro lado, o desastre natural no Rio Grande do Sul impactará significativamente os indicadores de atividade do 2º trimestre, e as condições monetárias devem ser mais restritivas do que o inicialmente previsto.
  • Na agenda doméstica de hoje, teremos apenas a divulgação da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) de abril, que ainda não contará com os impactos das chuvas no Rio Grande do Sul. Esperamos que a indústria brasileira tenha contraído 0,4% em abril contra março, condizente com expansão interanual de 8,6%. Note que o salto na comparação com 2023 se deve ao número maior de dias úteis.
  • O governo anunciou ontem as principais linhas da medida para compensar a desoneração da folha dos 17 setores e dos municípios. A desoneração da folha tem estimativa de impacto de R$ 26,3 bilhões, dos quais 15,8 bilhões se referem aos 17 setores produtivos e R$ 10,5 bilhões aos municípios. Para tanto, o governo propôs duas medidas principais: i) a restrição ao ressarcimento de créditos presumidos de PIS/Cofins de 8 setores (veja abaixo a lista), com impacto de R$ 11,7 bilhões; ii) a limitação da compensação cruzada, isto é, de créditos de PIS/Cofins gerados no regime não-cumulativo com os débitos de outros tributos que não o próprio PIS/Cofins, com impacto estimado de R$ 17,5 bilhões. No total, as medidas de compensação atingem R$ 29,2 bilhões.
  • Efeitos fiscais são positivos no curto prazo e incertos no médio prazo. Avaliamos que haverá uma forte resistência em relação à restrição do ressarcimento pelos setores que se beneficiam de créditos presumidos. É possível que os efeitos da MP, se aprovada, sejam diluídos. Por outro lado, a restrição ao uso de créditos de PIS/Cofins para compensação pode de fato impactar as projeções de resultado primário neste ano, embora tenha efeitos adversos sobre a arrecadação dos anos seguintes. Desta forma, nossa projeção de déficit de R$ 67,1 bilhões (0,6% do PIB) para este ano passa a ter viés de baixa (déficit menor), mas vamos esperar a tramitação do projeto para revisar a estimativa. Para 2025 em diante, as projeções podem piorar, a depender da do volume de crédito que ficar represado para os próximos anos.
  • Nos Estados Unidos, o relatório Jolts mostrou que a oferta de empregoss ficou em 8,1 milhões de vagas em abril, abaixo do consenso de mercado e o menor valor em três anos. Hoje, haverá a divulgação do relatório ADP de abril, para o qual a expectativa de mercado é de criação de 175 mil vagas no mercado privado.
  • Também de grande relevância nos Estados Unidos, o índice ISM de serviços de maio será divulgado nesta manhã. Trata-se de uma sondagem com empresas para avaliar o clima da atividade econômica. Para além do índice cheio, o mercado observará as dinâmicas de salários e preços do indicador. Por fim e com menor potencial de movimentar os mercados, saberemos as leituras finais dos PMIs de serviços e composto.
  • Na China, o PMI Caixin de Serviços avançou de 52,5 pontos em abril para 54,0 pontos em maio, acima das expectativas, trazendo mensagem positiva para a atividade econômica chinesa. Resultados acima de 50 pontos mostram expansão da atividade econômica.
  • Na Zona do Euro, o Índice de Preços ao Produtor (PPI, em inglês) subiu de -7,8% a/a em março para -5,7% a/a em abril, em linha com as projeções de mercado. Na região, o PMI de serviços de maio ficou em 53,2 pontos, acima da prévia (53,3).


Empresas

Priner (PRNR3): Anúncio da Aquisição da Welding

  • A Priner anunciou a aquisição de 100% da Welding.
  • Vemos o anúncio como positivo porque:
    • Reforça a divisão de Integridade & Inspeção, a qual proporciona retornos atrativos sobre o capital empregado;
    • Possui perfil de know-how complementar, pois a atuação da Welding está focada no setor sucroenergético;
    • Está em linha com a estratégia da Priner de desenvolver o seu modelo de negócio one-stop-shop, adquirindo empresas com conhecimentos específicos e desbloqueando sinergias ao conectar a empresa à sua plataforma.
  • Reiteramos nossa visão positiva e recomendação de compra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Varejo XP: Mais informações sobre as recentes notícias tributárias

  • O Ministério da Fazenda anunciou novas regras para o uso de créditos de PIS/Cofins, como uma das formas de compensar o déficit fiscal de R$ 26 bilhões decorrente da prorrogação da desoneração da folha de pagamento. Pela Medida Provisória (MP) proposta, as principais mudanças são: #1 Os créditos presumidos de PIS/Cofins deixarão de ser restituídos pelo poder público; e #2 A compensação dos créditos regulares de PIS/Cofins passará a ser estritamente limitada ao pagamento desses tributos, deixando de ser concedida como forma válida de pagamento de outros tributos, como imposto de renda e encargos de contribuição social. 
  • De acordo com nosso entendimento, os varejistas estão mais expostos à mudança #2, pois as operações comerciais levam as empresas a acumular grandes quantidades de créditos. Como referência, a MGLU e a BHIA contam com R$ 1,5-2,5 bilhões em PIS/Cofins recuperáveis, respectivamente, em seus balanços. Entretanto, as possíveis implicações permanecem incertas, pois a visibilidade do uso desses créditos pelas empresas é limitada. Na pior das hipóteses, acreditamos que a proposta poderia pressionar as despesas tributárias caixa das empresas, embora as empresas continuem podendo solicitar o reembolso desses créditos ao governo.
  • A proposta da MP tem agora 120 dias para ser discutida e aprovada pelo Congresso Nacional e pelo Presidente da República. Se isso se concretizar, os ajustes entram em vigor imediatamente, embora as empresas devam entrar com ações judiciais. 
  • A proposta de tributação de compras internacionais (leia mais aqui) foi retirada da proposta do Mover hoje. Nossa equipe política continua esperando que a tributação seja aprovada, embora possivelmente por meio de uma discussão separada e dependa principalmente do apoio do governo. Se os senadores não chegarem a um acordo, as discussões sobre o projeto de lei voltará à Câmara dos Deputados. Na nossa visão, a potencial aprovação traria um alívio para o cenário competitivo, principalmente para os players de vestuário e comércio eletrônico de média renda, mas ainda longe de diminuir a diferença em relação à grande carga tributária dos players locais.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Educação: Impulsionando a oferta de vagas em faculdades de medicina

  • O Supremo Tribunal Federal concluiu a votação sobre a questão do Mais Médicos:
    • A corte decidiu que (i) o artigo 3º da Lei do Mais Médicos é constitucional, (ii) a manutenção de cursos já instalados e previamente autorizados pela Portarias do MEC, e (iii) processos administrativos que ultrapassaram a fase inicial de análise documental devem seguir o devido processo de autorização;
    • Estimamos que a Ser Educacional (SEER3) e a Cogna (COGN3) poderiam acrescentar 1.080 e 360 vagas adicionais com a medida, adicionando R$ 1,3 bilhão e R$ 435 milhões de valor de mercado, respectivamente, enquanto a Yduqs (YDUQ3) poderia acrescentar R$ 108 milhões por liminar.
  • Acreditamos que a SEER possa ter o maior impacto positivo dentro desse cenário entre as três empresas analisadas, uma vez que a decisão poderia adicionar até 2x o seu valor de mercado atual ao seu equity;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo

  • Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo, destacamos:
  • (i) Produção sólida de micro ônibus liderando números saudáveis tanto para a Marcopolo quanto para o mercado (+66% A/A e +45% A/A) em Abr’24, favorecida por um mix diferente no Caminho da Escola do ano passado, seguida por
  • (ii) Dados mais fracos de vendas de ônibus divulgados hoje para maio’24 (-25% A/A), com compras efetivas de Caminho da Escola pelas prefeituras abaixo do esperado por enquanto;
  • (iii) Desempenho relativamente melhor das vendas de máquinas rodoviárias (+34% A/A) vs. agrícolas (-15% A/A);
  • (iv) Recuperação contínua de veículos pesados no Brasil (produção de caminhões +61% A/A), apoiando vendas saudáveis de Implementos Rodoviários; e
  • (v) O Brasil superando EUA e Europa tanto no PMI de manufatura quanto nas vendas de veículos leves (+38% A/A em abr’24, especialmente lideradas por veículos comerciais leves);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mineração e Siderurgia: PMI da indústria chinesa caiu em mai’24; preços do minério de ferro caíram 8% S/S

  • O tema principal da semana foi o PMI chinês.
    • (i) O PMI da indústria chinesa caiu para 49,5 em Maio de 2024 (em comparação com 50,4 em em abr’24), abaixo das expectativas de consenso de 50,5, aumentando a pressão sobre a meta de crescimento económico da China de 5%, apesar do PMI do Caixin ter mostrado o contrário, subindo para 51,7 em maio de 2024 (em comparação com 51,4 em abr’24);
    • (ii) Por fim, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$ 92/t, um desconto de 16% vs. preços spot de US$ 110/t, enquanto a CMIN está precificando o minério de ferro a US$ 107/t, um desconto de 2% vs. preços spot;
    • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petróleo, Gás e Petroquímicos | Abordando o debate sobre PIS/Cofins: As distribuidoras de combustível podem ser afetadas pelo tempo da monetização dos ativos fiscais

  • Nesta terça-feira (4), o governo anunciou uma MP que altera as regras para os créditos tributários de PIS/Cofins;
  • Em nossa opinião, as distribuidoras de combustíveis serão as mais afetadas dentro de nossa cobertura. Os créditos de PIS/Cofins no 1T24 foram de cerca de R$ 3 bilhões para a Vibra (13% do market cap) e de cerca de R$ 2,4 bilhões para a Ultrapar (9,5% do market cap );
  • Para deixar claro, não acreditamos que o impacto sobre as ações deva ser o valor total dos ativos fiscais. Na verdade, estamos confiantes de que seja menos da metade desse valor;
  • O cálculo real tem nuances, mas as distribuidoras de combustível podem sofrer uma perda no valor presente, pois os créditos provavelmente levarão mais tempo para serem monetizados;
  • Além disso, acreditamos que a Vibra ainda poderá reconhecer créditos adicionais no futuro;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Giro financeiro do Ibovespa tem menor patamar desde 2019 de janeiro a maio (Valor);
    • Brasil tem 212 milhões de cartões de crédito ativos, mais do que a população total (Valor);
    • Presidente da Caixa critica ‘sangria’ de poupança para ‘outro perfil de banco’ (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Dantas: Solução Consensual da Oi pode chegar ao Plenário do TCU em 20 dias
    • Teles brasileiras investem proporcionalmente mais do que as de outros países, aponta estudo
    • Para telecom, benefícios de regulação de IA ainda não estão claros
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Após adiamento, Senado deve analisar hoje projeto que retoma taxação de compras internacionais de até US$ 50 (O Globo);
    • Lira cobra da Fazenda explicações sobre MP do PIS/Cofins, que já enfrenta resistências na Câmara (Folha de São Paulo);
    • Empresas terão de informar à Receita os benefícios tributários que recebem do próprio governo (Folha de São Paulo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Em breve.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • ANS determina reajuste de até 6,91% para planos de saúde individual (Valor Econômico);
    • B3 diz que acionistas da Kora Saúde são vinculados a controladores e retira voto de assembleia (Valor Econômico);
    • Planos de saúde: empresas negociam criar contratos sem cobertura de internação em nova lei (O Globo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Chance de Fed entregar 2 cortes de juros em 2024 cresce a 40% após sequência de dados (Infomoney);
    • Julgamento sobre rentabilidade do FGTS é ‘espada sobre a cabeça’, diz VP de habitação da Caixa (Valor);
    • Alíquota da reforma tributária vai ‘prejudicar’ setor de shoppings, diz VP da Multiplan (JOTA);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Auren compra Esfera para reforçar comercialização (Valor Econômico);
    • Inserção de baterias em leilões ocorrerá quando for ‘tecnicamente adequado’, diz Silveira (MegaWhat);
    • Silveira promete publicação de regras para isentar GD de créditos tributários (MegaWhat);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Dívida pública global alcança recorde de US$ 97 trilhões, diz relatório da ONU (Estadão);
  • Câmara aprova projeto que libera União, Estados e municípios a vender direitos de créditos a receber (Estadão);
  • Clima ruim limitou avanço do PIB do agro no primeiro trimestre (Globo Rural);
  • Cerc compra controle acionário da plataforma Antecipa, da XP (Valor Econômico);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Mistério dos FIIs: por que eles contrariam a expectativa, batem a Bolsa e sobem em 2024 (E-Investidor);
    • Fundo imobiliário recebe parcela milionária e anuncia resultado de R$ 17,65 milhões (FIIs);
    • IFIX recua e fecha em queda pelo segundo dia seguido (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Dia Mundial do Meio Ambiente em destaque | Café com ESG, 05/06

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,18% e 0,29%, respectivamente;
  • No Brasil, as novas regras da União Europeia sobre comércio e desmatamento, que começam a valer no fim deste ano, estão fazendo a cadeia da soja no país reavaliar sua logística de escoamento para garantir aos compradores a rastreabilidade da produção – carregamentos de madeira, soja, carne bovina, cacau, café, óleo de palma, borracha e derivados serão impactadas;
  • No internacional, (i) apesar dos avisos de um potencial aumento de tempestades no Atlântico neste verão no Hemisfério Norte, o seguro contra catástrofes está mais uma vez atraindo capital – com os juros altos proporcionando aos investidores melhores locais ajustados ao risco para colocar seu dinheiro como pano de fundo, e depois de vários anos de grandes perdas, uma oferta mais restrita de capital ajudou as resseguradoras a obter taxas mais altas e condições de cobertura mais rigorosas; e (ii) o Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado anualmente hoje, dia 5 de junho, visando incentivar a conscientização e ação mundial em prol do meio ambiente – em 2024, a Arábia Saudita será a sede dos encontros, que terão como foco principal a restauração de terras, desertificação e resiliência à seca;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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