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Nova máxima histórica do Ibovespa, Davos e coronavírus na China

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IBOVESPA 0,3% | 118.862 Pontos

CÂMBIO 0,6% | 4,19/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa fechou com leve alta de 0.3% ontem, mas atingiu sua máxima histórica aos 118.861 pontos. Sem a referência americana, graças ao feriado de Martin Luther King, o Ibovespa teve um dia de baixa liquidez. Nesta manhã, as bolsas internacionais operam em direção mista, com bolsas na Europa em leve alta, ao passo que futuros nos Estados Unidos e na Ásia estão em queda, em parte graças a notícias sobre um surto de um vírus respiratório na China.

O governo chinês confirmou ontem a transmissão entre humanos do coronavírus, que já matou três pessoas no país e trouxe à tona memórias do surto de SARS, que balançou os mercados 17 anos atrás. Com o Ano Novo Lunar agora no dia 25, o risco de contágio no país aumenta e as ações chinesas negociadas em Hong Kong tiveram sua pior performance diária desde Outubro de 2018.

Além disso, investidores aguardam por uma nova bateria de resultados desta semana e os desdobramentos do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. O ministro da Economia, Paulo Guedes, e sua equipe participam do Fórum com a missão de mostrar que o Brasil mudou em 2019 para um período de recuperação.

Durante o painel “Shaping the Future of Advanced Manufacturing”, Guedes disse que o Brasil vai aderir ao acordo de compras governamentais, do qual fazem parte países europeus, Estados Unidos, China e Japão.

O governo pretende aproveitar a grande presença de investidores internacionais no Fórum para anunciar a abertura inédita a empresas estrangeiras interessadas em participar de licitações e concorrências públicas no mercado nacional.

Para atrair o olhar dos estrangeiros, a equipe econômica pretende explorar também a perspectiva de acelerar a sua entrada como membro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), depois do apoio dado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à candidatura brasileira.

Do lado econômico, no internacional, o Banco do Japão (BoJ) manteve sua política de juros sem alterações, conforme esperado, mas aumentou sua expectativa de crescimento econômico para 2020. Adicionalmente, o FMI melhorou as projeções de curto prazo para o Brasil, destacando os efeitos positivos da reforma da Previdência e dos cortes na taxa de juros. Por outro lado, a instituição fez um alerta: o endividamento do setor público ainda é alto e requer empenho no ajuste fiscal.

Em relação às empresas, publicamos um relatório atualizando a nossa visão sobre as ações da Via Varejo. Estamos aumentando o nosso preço-alvo para R$17,0 por ação ao final de 2020 e mantendo a nossa recomendação de Compra. Após a alta de 154% em 2019, o risco-retorno das ações está menos atrativo. Entretanto, continuamos otimistas em relação à perspectiva de curto prazo e esperamos um sólido 4T19.

Do lado das commodities, os preços de celulose de fibra curta na China tiveram a terceira alta consecutiva esta semana (+US$1,3/t), para US$460,9/t. Acreditamos que os preços estejam próximos de um piso, reforçados pela continuidade do movimento de desestocagem da Suzano. Seguimos com uma visão positiva para o balanço de oferta/demanda no médio/longo prazo. Esperamos uma reação positiva das ações de Suzano e Klabin no pregão de hoje.

Tópicos do dia

Brasil

  1. Brasil deve aderir ao acordo de compras governamentais

Empresas

  1. Via Varejo (VVAR3): A ação que subiu 154% em 2019. Porque continuamos otimistas?
  2. Papel & Celulose: Alta no preço da celulose de fibra curta nesta semana
  3. Iguatemi (IGTA3): Empresa divulga Guidance para 2020
  4. Serviços financeiros: Indústria de cartões pretende criar seu próprio sistema de pagamentos instantâneos
  5. Frigoríficos (JBSS3, MRFG3, BRFS3): Importadores chineses de carne bovina buscam renegociar preços para remessas brasileiras
  6. Ambev (ABEV3): empresa amplia meta para 100% de uso de plástico reciclado até 2025
  7. Seguradoras: Parceria entre Caixa e Icatu
  8. Bancos: Nubank atinge 20 milhões de clientes

Renda Fixa

  1. Even divulga prévia operacional do 4T19; indicadores têm crescimento
  2. Açúcar atinge maior preço em dois anos

Veja todos os detalhes

Brasil

Brasil deve aderir ao acordo de compras governamentais

  • Durante o painel “Moldando o futuro da indústria avançada”, realizado durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Brasil vai aderir ao acordo de compras governamentais, do qual fazem parte países da Europa, Estados Unidos, China e Japão;
  • De acordo com o ministro, a adesão ao acordo será feita de forma a permitir um tratamento isonômico aos estrangeiros interessados em participar de licitações e concorrências públicas no país;
  • O Acordo sobre Compras Governamentais (GPA), mantido pela Organização Mundial do Comércio (OMC), estabelece para os países participantes uma série de compromissos em matéria de transparência e acesso aos mercados nacionais de compras públicas. Seus integrantes ficam obrigados a dar isonomia de tratamento entre empresas nacionais e estrangeiras em contratações para a aquisição de bens, serviços e obras. O ministro não informou, entretanto, a data que o Brasil pretende aderir oficialmente ao acordo.

Empresas

Via Varejo (VVAR3): A ação que subiu 154% em 2019. Porque continuamos otimistas?

  • Continuamos otimistas… As ações da Via Varejo tiveram uma valorização expressiva de 154% em 2019 e 77% desde a nossa última atualização. De qualquer maneira, nós continuamos otimistas frente ao progresso em relação ao processo de reestruturação da companhia;
  • … mas o risco-retorno das ações tá menos atrativo. Após a forte alta das ações, acreditamos que parte importante da melhora operacional de curto prazo já está precificada. Dessa forma, na nossa visão um aumento mais significativo dos níveis atuais dependerá da capacidade da empresa de acelerar o ritmo de crescimento;
  • Prévia do 4T19: Esperamos um trimestre positivo, com (i) a empresa retomando o crescimento de receita em relação 4T18, após a queda de apresentada nos nove primeiros meses deste ano, e (ii) melhora significativa na rentabilidade;
  • Atualizamos o nosso preço-alvo para R$17,0 ao final de 2020, refletindo as nossas novas estimativas e o novo múltiplo alvo de 22x;
  • Para mais detalhes, acesse o link.

Papel & Celulose: Alta no preço da celulose de fibra curta nesta semana

  • Os preços da celulose de fibra curta na China fecharam em alta pela terceira semana consecutiva, +US$1,3/t, atingindo US$460,9/t. Apesar da visibilidade de curto prazo permanecer baixa, acreditamos que o preço esteja próximo de um piso e o movimento de desestocagem da Suzano parece positivo. Mantemos nossa visão positiva no médio/longo prazo;
  • Esperamos uma reação positiva para Suzano (Compra; preço-alvo de R$45/ação) e Klabin (Neutro; preço-alvo de R$20.5/ação).

Iguatemi (IGTA3): Empresa divulga Guidance para 2020

  • A Iguatemi reportou ontem o seu Guidance para 2020, divulgando informações referentes ao crescimento estimado de receita, margem EBITDA e Capex (investimentos);
  • As previsões de crescimento de receita reportados foram acima das nossas expectativas e também acima do consenso do mercado. A margem EBITDA divulgada estava em linha com às nossas expectativas. Para acessar o nosso relatório completo, clique aqui.

Serviços financeiros: Indústria de cartões pretende criar seu próprio sistema de pagamentos instantâneos

  • De acordo com a mídia, a indústria de cartões pretende criar seu próprio sistema de pagamento instantâneos. Bancos, empresas de adquirentes e de cartão de crédito devem participar do novo sistema e de seu desenvolvimento. A notícia também afirma que o desenvolvimento do projeto começou há mais de um ano;
  • O aviso surge no mesmo momento em que o Banco Central do Brasil planeja criar seu próprio sistema de pagamentos instantâneos, o que representa uma ameaça para todos os envolvidos no sistema de pagamentos, principalmente aqueles cujas receitas dependem de cartão de débito e transações bancárias (TED, DOC );
  • No geral, o aviso é positivo para as empresas sob nossa cobertura. As mudanças regulatórias estão representando, como as impostas pela agenda do BC #, uma ameaça à lucratividade do setor e qualquer reação deve ser bem-vinda pelos investidores.

Frigoríficos (JBSS3, MRFG3, BRFS3): Importadores chineses de carne bovina buscam renegociar preços para remessas brasileiras

  • De acordo com a Folha de S.Paulo, alguns importadores chineses estão se recusando a pagar por remessas que já chegaram à China, buscando um desconto junto aos exportadores brasileiros; 
  • Os preços da carne bovina no Brasil atingiram uma alta histórica no final do ano passado, principalmente devido à maior compras da China, que também aumentaram as compras dos vizinhos brasileiros Uruguai e Argentina; 
  • Acordos com produtores brasileiros de carne bovina aumentaram mais de 50%, e várias novas plantas de processamento no Brasil foram autorizadas a vender carne bovina e outras carnes para o país asiático;
  • O jornal disse que algumas dessas novas empresas recentemente autorizadas a vender estão enfrentando dificuldades financeiras devido aos pedidos de renegociação da China e agora estão tentando desviar cargas que ainda não chegaram à China para outros destinos em potencial, como o Irã.

Ambev (ABEV3): empresa amplia meta para 100% de uso de plástico reciclado até 2025

  • Em 2018, a companhia havia anunciado a meta de ter 100% dos produtos em embalagens retornáveis até 2025; agora, a companhia pretende chegar em 100%. Atualmente, 18% de todo o líquido produzido pela Ambev é envasado em embalagens plásticas, de acordo com a companhia;
  • “Nos últimos dois anos, geramos negócios da ordem de R$ 200 milhões na economia circular com a reciclagem de plástico. Quando chegarmos em 100% de plástico reciclado, vamos colocar na economia circular em torno de R$ 1 bilhão, sem contar investimentos em inovação e em novos materiais”, afirmou Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de sustentabilidade e suprimentos da Ambev;
  • O executivo disse que a companhia busca alternativas que tenham o mesmo custo do plástico não reciclado, ou que sejam mais baratas. “Hoje conseguimos com parceiros acesso a plástico reciclado pelo mesmo preço do plástico virgem”, disse Figueiredo.

Seguradoras: Parceria entre Caixa e Icatu

  • A Caixa divulgou ontem que sua subsidiária de seguros, Caixa Seguridade, firmou uma parceria com a Icatu. O acordo visa é distribuir os títulos de capitalização da Icatu pelas agências da Caixa;
  • A divulgação ocorre no momento em que a Caixa prepara sua subsidiária para uma oferta pública de ações, com mudança de CEO e outras parcerias divulgadas;
  • No geral, o fluxo de notícias é negativo para nossa cobertura do setor de seguros. Embora o principal público alvo possa ser o próprio cliente do banco, a Caixa possui mais de 3 mil agências que devem aumentar a concorrência no setor.

Bancos: Nubank atinge 20 milhões de clientes

  • O Nubank divulgou ontem que alcançou 20 milhões de clientes;
  • Ainda existem algumas questões: i) número de correntistas; ii) número de clientes de cartão de crédito); e iii) se há dupla contagem;
  • No geral, a divulgação é negativa para os bancos sob nossa cobertura, pois o banco digital está atingindo escala.

Renda Fixa

Even divulga prévia operacional do 4T19; indicadores têm crescimento

  • A incorporadora Even divulgou ontem prévia operacional referente ao quarto trimestre de 2019 (4T19);
  • A prévia mostra melhora no trimestre, com aumento de lançamentos e vendas, com queda de distratos. Para saber mais, clique aqui.

Açúcar atinge maior preço em dois anos

  • De acordo com o Valor Econômico, a baixa produção de açúcar na Ásia (principalmente Tailândia e Índia) na safra internacional 2019/20 levou os preços da commodity aos maiores níveis em dois anos
  • Os papéis para março fecharam na última sexta-feira em 14,45 centavos de dólar a libra-peso (c/lb) na bolsa em Nova York, representando alta de 10% desde o início do ano;
  • Para as usinas brasileiras, essa alta, combinada à alta do dólar, pode representar uma oportunidade de retomada da produção, uma vez que o país é exportador de açúcar;
  • Nas últimas duas safras, as vendas de açúcar estavam rendendo de 15% a 20% menos que o etanol, o que fez com que as usinas dessem preferência à produção do combustível;
  • No entanto, especialistas acreditam que ainda é cedo para saber se o mix das usinas mudará, uma vez que o etanol ainda é vantajoso. Portanto, não devemos esperar ainda que haja mudanças significativas na estratégia das empresas do setor.
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