IBOVESPA +1,69% | 115.053 Pontos
CÂMBIO -1,35% | 4,97/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Seguindo os índices globais, o Ibovespa teve alta de 1,7%, fechando o pregão em 115.053 pontos. O destaque do dia foi a decisão do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) de manter a taxa de juros dos EUA inalterada, levando a uma queda na taxa das Treasuries de 10 anos para 4,76% e aliviando a pressão em ativos de riscos. Dentre as ações com performances positivas no dia, Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) registraram alta de 1,1% e 1,9%, respectivamente. Além disso, depois do fechamento do mercado, o Copom fez mais um corte na taxa Selic de 0,5 p.p. para 12,25%. Veja os impactos da redução da taxa na Bolsa aqui.
Assista à análise dos experts sobre a decisão do Copom: como ficam seus investimentos?
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em queda ao longo de toda a estrutura a termo, seguindo o movimento dos títulos do Tesouro americano (Treasuries). O movimento de baixa no mercado norte-americano foi influenciado, principalmente, pelas declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na entrevista após a reunião de política monetária, consideradas expansionistas (“dovish”). DI jan/25 fechou em 10,945 (-13,5bps); DI jan/26 em 10,815 (-23,5bps); DI jan/27 em 11,01 (-22,5bps); DI jan/29 em 11,37 (-22bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros apresentam queda nesta sexta-feira (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,3%), após a divulgação do balanço de Apple. A companhia, que é a maior do mundo em termos de valor de mercado, cai cerca de 3% nas negociações pré-mercado refletindo o guidance mais fraco e queda das vendas na China. O mercado também espera a divulgação de dados de emprego do payroll.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,2%), impulsionados por resultados de empresas da região terem vindo mais fortes que o esperado e pela percepção de que os banqueiros centrais que se pronunciaram na semana adotaram tom dovish. Na China, os índices fecharam em leve queda (CSI 300: 0,8%; HSI: 2,5%) após publicação de dados de atividade econômica melhores que o esperado. O PMI Caixin de serviços registrou uma expansão mais forte que o esperado (50,4) marcando o décimo mês em território positivo.
Temporada de resultados internacional: veja todas as análises
Economia
No Brasil, o Copom reduziu a taxa Selic em 0,50 p.p. e indicou manter o ritmo de corte nas próximas reuniões. A produção industrial avançou 0,1% m/m em setembro com sinais de estagnação. No noticiário, o mercado reagirá à notícia de que o governo deverá alterar a meta fiscal de 2024 para déficit de 0,5% do PIB ainda em 2023.
Nos EUA, teremos a divulgação do relatório de emprego (o Payroll) de outubro, o dado mais aguardado da semana. Na China, o índice de gerente de compras (PMI) do setor de serviços avançou marginalmente de 50,2 para 50,4 pontos. Por fim, no Reino Unido, o Banco Central da Inglaterra manteve a taxa básica de juros em 5,25%.
Confira todos os resultados do 3º trimestre de 2023
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Economia
No Brasil, o Copom reduziu a taxa Selic em 0,50 p.p., conforme o esperado, e deve manter o ritmo de cortes nas próximas reuniões; mercado deve reagir à possibilidade de mudança de meta de déficit primário em 2024. Na seara internacional, mercado segue digerindo o FOMC e o foco de hoje estará no Payroll nos Estados Unidos
- No Brasil, o Copom – Comitê de Política Monetária do Banco Central – divulgou, na quarta-feira, redução de 0,50pp na taxa Selic, de 12,75% para 12,25%. O comunicado trouxe riscos associados a forte alta nos juros americanos e de ordem geopolítica devido à guerra no Oriente Médio. Embora reconheça alguma melhora no cenário de inflação e desaceleração na economia doméstica, o documento trouxe mensagem de cautela e manteve a indicação de que continuará cortando juros no atual ritmo nas próximas reuniões. Era dúvida no mercado se o Copom deixaria as portas abertas para uma mudança de ritmo a partir de 2024, o que não ocorreu. No geral, o documento trouxe elementos consistentes com o nosso cenário de Selic terminal em 10,00% em 2024. Nesse sentido, vale ressaltar as projeções acima da meta em 2024 e 2025 (3,6% e 3,2%, respectivamente), utilizando o cenário de referência do Focus de 9,25% de Selic. Nesse sentido, uma Selic mais alta seria necessária para trazer a inflação dos próximos anos par o centro da meta, reiterando a nossa visão.
- A produção industrial subiu 0,1% em setembro ante agosto, exatamente em linha com o consenso de mercado e ligeiramente acima da nossa estimativa de -0,1%. Com isso, o setor manufatureiro ficou estável no 3º trimestre. Na verdade, a indústria registrou taxas de variação próximas a zero nos últimos seis trimestres. Além disso, o efeito de carrego estatístico para o 4º trimestre indica ligeira alta de 0,1% (e estabilidade para 2023 como um todo). Em resumo, a indústria brasileira segue estagnada. 5 entre as 25 classes de atividade e 3 entre as 4 categorias econômicas recuaram no 3º trimestre versus o trimestre imediatamente anterior. Do lado mais positivo, destacamos a Indústria Extrativa saltou 5,6% em setembro e compensou o declínio acumulado nos dois meses anteriores. Projetamos que a indústria geral ficará estável em 2023 e crescerá moderadamente em 2024 (ao redor de 1%).
- Segundo o portal G1, o governo deverá alterar a meta fiscal de 2024 no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para déficit de 0,5% do PIB em 16 de novembro. Na última semana, os ativos reagiram negativamente a essa possibilidade e esperamos deterioração adicional nos ativos se a notícia se confirmar.
- O FOMC – Comitê de Política Monetária do Fed, Banco Central – manteve as taxas básicas de juros estáveis no intervalo de 5,25%-5,5%, conforme amplamente esperado pelo mercado. O comunicado se manteve praticamente inalterado, embora destaquemos a ênfase adicional no forte crescimento do PIB no terceiro trimestre, na moderação dos salários e, mais importante, na inclusão de condições financeiras mais restritivas como um fator adicional que provavelmente pesará sobre a economia, o mercado de trabalho e inflação. Sobre a alta recente na curva de juros americana, o presidente do Fed, Jerome Powell, destacou que teria de ser persistente para afetar a política monetária e potencialmente evitar a necessidade de um aperto adicional. No geral, a comunicação sugere que o FOMC deixou as portas abertas para um aumento adicional das taxas nas próximas reuniões. De qualquer modo, o Fed está muito próximo do fim do ciclo de aperto e, na nossa opinião, manter as taxas restritivas por mais tempo será mais importante do que um aumento residual. Nosso cenário é que o FOMC terá de esperar até ao 3T24 para começar a cortar juros, terminando o ano com a banda superior dos juros em 4,75%.
- Na agenda de hoje, teremos a divulgação do relatório de emprego nos Estados Unidos às 9:30, o Payroll. O mercado espera a criação líquida de 180 mil vagas em outubro. Além disso, o mercado ficará atento à divulgação do índice ISM de Serviços de outubro às 11:00, que antecipa a atividade do setor – a mediana da Bloomberg aponta para queda para 53,0 pontos ante 53,6 no mês anterior.
- Na China, o PMI de serviços de outubro avançou marginalmente para 50,4, mantendo-se em território expansionista (acima de 50 pontos).
- Por fim, o Banco da Inglaterra manteve a taxa básica de juros em 5,25%, conforme o esperado.
Empresas
AmBev (ABEV3) | Recuperação da Indústria diminui os riscos de baixa nas nossas estimativas
- Após dados fracos da indústria no 2T23, a produção de bebidas alcoólicas no 3T se recuperou, com o mês de setembro 3,0% acima da XPe, o que em nossa visão pode estar ligado a temperaturas acima da média. Atualizamos nosso modelo de regressão com a robusta recuperação da indústria no 3T e os dados da AmBev, e a regressão para o 4T aumentou 4,2% e agora está 1,2% abaixo do valor que estamos modelando em nosso modelo da AmBev (vs. 5,3% anteriormente), diminuindo risco de baixa para nossas estimativas;
- Depois que a Companhia aumentou seu volume, desde o início da pandemia, saudamos a estratégia focada na margem da Companhia, seja por meio de novas melhorias em seu portfólio ou devido à aguardada redução de custos;
- De acordo com a sazonalidade, espera-se que a demanda melhore até Dezembro e isso seria um impulsionador de volume positivo para todos os players, uma estratégia que poderia ser apoiada por custos mais baixos levando a descontos maiores, deixando a “premiumização” sustentar aumentos de preços através da melhora no mix;
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Cosan (CSAN3) | Um trimestre forte em todo o portifolio
- Observamos uma sólida melhora nos resultados da Cosan no 3T23, combinando melhores resultados em todo o seu portfólio de ativos;
- Para os quatro principais ativos (Rumo, Raízen, Compass e Moove), vemos o EBITDA da Ajustado crescendo na faixa de 10% a 20% T/T;
- No geral, estimamos um EBITDA Ajustado proforma consolidado de R$ 4,9 bilhões (+13% T/T e 22% A/A);
- Também observamos como as várias medidas que acompanhamos para o desconto de holding da Cosan aumentaram nas últimas semanas, após a forte contração no desconto após especulações de um possível IPO para a Compass, por volta de agosto;
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Data Expert | XPe Oferta e Demanda de Grãos Brasil
- Exportações de outubro abaixo de nossa estimativa para milho, soja e farelo devido a problemas logísticos;
- Novembro buscará compensar embarques atrasados, mas o Brasil deve embarcar volumes de 2023 em 2024;
- A safra nova de soja está em desenvolvimento e vemos um risco climático maior do que há um mês atrás, mas é necessário uma quebra importante para mudar direção de preço;
- Mantemos nossa perspectiva baixistas, que deve impactar negativamente ações de SLC e BrasilAgro, recomendação Neutro, e trazer visão positiva para MDIA3 e BRFS3, nossas Top Picks nos setores de Alimentos e Proteínas, respectivamente;
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Ambipar (AMBP3): Página da alavancagem virada; Incorporando o novo número de ações e os recursos da oferta
- A Ambipar anunciou hoje que seu follow-on foi concluído com a emissão de 54,1 milhões de ações ao preço de 13,25/ação, totalizando R$ 717 milhões em novo Equity para a empresa;
- O acionista controlador subscreveu 44,26 milhões de ações, correspondente ao valor de R$ 560 milhões que inicialmente se comprometeu a subscrever;
- Incluímos esses números em nossas novas projeções e mantivemos o preço alvo de R$ 33/ação e recomendação de compra;
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Multiplan (MULT3): Olhos Voltados para a Alocação de Capital
- Organizamos um non-deal roadshow com o diretor da Multiplan, Hans Christian Melchers, e investidores locais para discutir implicações dos resultados do 3T23 da empresa e planos de expansão futuros;
- As principais conclusões foram:
- As expansões de portfólio parecem ser a principal via de crescimento, e o Morumbi provavelmente será a primeira expansão anunciada;
- Um cenário de IGP-DI negativo pode não suportar um forte crescimento da receita de aluguel à frente, mas outras receitas (como Serviços e Venda de Imóveis) podem ser uma vantagem para a receita em 2024;
- A ocupação mais forte (96,4% em set/23) e uma política de inadimplência rigorosa devem manter um cenário de despesas de propriedade mais baixas para o quarto trimestre, com margens NOI acima de 90% como um nível razoável em nossa visão.
- Reiteramos a Multiplan como nossa preferência no segmento de shopping centers, com recomendação de compra com preço alvo de R$ 33,0/ação;
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Equatorial (EQTL3): Reciclagem de capital; Desinvestimento da INTESA
- A Equatorial anunciou o desinvestimento da Integração Transmissora de Energia (INTESA) por R$ 714 milhões (EV) para a Infraestrutura e Energia Brasil (controlada pelo fundo de pensão canadense CDPQ);
- Estimamos uma TIR real de 8,2% para o comprador nesta transação, que consideramos um acordo justo para a Equatorial;
- A empresa já havia indiado que seus ativos de transmissão poderiam ser vendidos devido a sua capacidade de criação de valor ser muito inferior à dos seus outros negócios. Mantemos nossa recomendação de Compra na Equatorial, com preço alvo de R$39,0/ação.
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Bens de Capital: Acompanhamento mensal do setor automotivo | Setembro’23
- Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo, destacamos:
- (i) a Marcopolo vencendo cerca de 8 mil unidades na licitação do programa Caminho da Escola, o que deve respaldar volumes sólidos em 2024 e potenciais revisões de consenso para cima (discutimos o tema em nossa atualização recente);
- (ii) potenciais impactos de volume da greve da United Auto Workers (UAW, sindicato dos trabalhadores da indústria automobilística dos EUA) com leitura negativa para a Iochpe-Maxion (os produtos de veículos leves na América do Norte representaram ~14% das receitas da Iochpe no 2T23);
- (iii) Suspensys, da Randoncorp, assinando contrato expressivo com montadora local (expectativa de faturamento de R$ 7 bilhões em 10 anos, alta de +5% em relação à nossa estimativa de receita de longo prazo);
- (iv) revisão de guidance da Fenabrave, com redução da previsão de vendas de caminhões (conforme esperado), devido aos amplos efeitos da transição Euro VI e restrição de crédito;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Banco do Brasil volta a reduzir juros no crédito após novo corte na Selic (Estadão);
- Mercado de seguros na América Latina pode crescer US$ 300 bilhões nos próximos anos (Valor);
- Estrangeiros sacam R$ 174,2 milhões da Bolsa em 30 de outubro (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Vivo vai avaliar base de fibra da Oi; contrato com V.tal traz complexidade ao negócio (TELETIME);
- Vivo deve expandir RAN sharing com TIM; acordo com Winity está sob análise (TELETIME);
- Apple aumenta lucro, mas receita patina (Valor);
- TIM realiza encontro sobre fair share com operadoras e reguladores e destaca modelo desequilibrado (TELETIME);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Exclusivo: Rede St Marche negocia a compra da Natural da Terra (Valor);
- Haddad terá de ceder em ao menos 4 pontos para aprovar MP arrecadatória e evitar rombo maior em 2024 (Estadão);
- Governo deve taxar importação abaixo de US$ 50 até o fim do ano, diz indústria (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- ‘Sabíamos que o inverno chegaria’ ,diz diretor da Ambev sobre crise na Argentina (Valor Econômico);
- Monster Beverage edges past profit expectations on higher pricing, cooling costs (Reuters);
- Alimentos
- Beyond Meat Slashes Revenue View Again, Will Cut 8% of Jobs (Bloomberg);
- ABPA comemora autorização de 36 unidades de carne suína para exportação à República Dominicana (Agrimida);
- Agro
- Erratic weather threatens Brazil’s run at another record soy crop (Reuters);
- Cana: Unica e Orplana fecham acordo para revisão de parâmetros técnicos dos preços do CONSECANA (Broadcast);
- Biocombustíveis
- Governo de MT aprova aumento de incentivo para a indústria de etanol de milho (NovaCana);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Hospital Care vai emitir R$ 500 milhões em debêntures para pagar dívidas (Valor Econômico);
- Venda de medicamentos genéricos cresce 13% no Brasil frente a 5% em países desenvolvidos (Saúde Business);
- Inflação pelo IPC-S acelera para 0,45% no fim de outubro, diz FGV Ibre (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- PetroReconcavo quer consolidar mercado das junior oils; só falta resolver o capex (Brazil Journal);
- CVM avança em casos de conselheiros da Petrobras (Valor Econômico);
- Vibra Energia aceita pagar R$ 360 milhões para encerrar processo do Grupo Forte (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Carteiras XP: Top 10, Dividendos e Small Caps – Novembro 2023
- Na Carteira Top 10 Ações, fizemos duas trocas, diminuindo exposição ao setor de Transportes, enquanto aumentamos o setor de Saneamento, além disso, rebalanceamos a exposição em commodities (Clique aqui para acessar a carteira);
- Na Carteira Top Small Caps XP, realizamos uma troca de papéis dentro do setor de Petróleo e Gás (Clique aqui para acessar a carteira);
- Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, redistribuímos o peso entre papéis do setor de Bancos (Clique aqui para acessar a carteira).
Renda fixa
Carteiras Mensais: Renda Fixa e Crédito Privado
- Nossa lista de ativos recomendados é composta por títulos escolhidos mensalmente pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
- A composição pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda!
- Clique aqui para acessar a carteira Investindo em Novembro 2023: Renda Fixa;
- Clique aqui para acessar a carteira Investindo em Crédito Privado – Novembro 2023.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- ‘Powell deixa dúvidas se ciclo de aperto nos EUA acabou’ (Valor)
- Bond yields signal the end of the new normal (Financial Times)
- Rede St Marche negocia a compra da Natural da Terra (Valor)
- Moody’s Downgrades Usina Coruripe to B3; outlook remains negative (Moody’s)
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Apesar de calotes, interesse em fundos imobiliários de CRIs cresce e número de cotistas dispara (Money Times);
- Ofertas de Fiagros ultrapassam R$ 7 bilhões em 2023 puxadas por pessoas físicas (InfoMoney);
- FIIs que investem em CRIs do Starbucks caem até 5% após operadora pedir recuperação judicial (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Países em desenvolvimento precisam de até US$387bi para adaptação climática, diz ONU | Café com ESG, 03/11
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira, pré feriado de Dia dos Finados, em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de +1,68% e +1,74% respectivamente;
- No Brasil, (i) a mineradora americana Alcoa fechou uma parceria com a Intercement, do grupo Mover, para que os resíduos de sua planta de Poços de Caldas (MG) sirvam de matéria-prima para a produção de cimento – segundo executivos da empresa, o produto piloto já passou por estudos e agora sendo validado e testado industrialmente; e (ii) a Bahia receberá uma fábrica de aerogeradores para produção de energia eólica da Goldwind Energia Renováveis, com previsão de início da operação para março de 2024 – após a Bahia vencer a disputa com o Ceará por possuir melhores condições de investimento, a unidade, a 1ª da empresa fora da China, será instalada no município de Camaçari;
- No internacional, de acordo com dados do relatório anual do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, embora estejamos enfrentando desafios climáticos graves, incluindo ondas de calor, tempestades, secas e inundações, a adaptação global à crise climática está defasada em financiamento, planejamento e implementação – o montante que o mundo precisa para se preparar é pelo menos 50% maior (vs. o destinado hoje), com os custos estimados para países em desenvolvimento se adaptarem à emergência climática estão em US$ 215 bilhões ao ano;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Carteira ESG XP: Duas alterações no nosso portfólio para novembro
- Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em setembro/21 nossa carteira recomendada ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
- Para novembro, estamos fazendo duas alterações na nossa Carteira ESG XP:
- (i) uma troca visando reduzir exposição aos riscos macro, adicionando um nome bem posicionado para entregar crescimento de receita, além de sólidas iniciativas na agenda ESG; e
- (ii) redistribuindo o peso da carteira para aumentar exposição a um nome cujo o valuation segue atrativo, enquanto reduzimos outro frente a uma visão macro mais dura no curto prazo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.