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Mercados reduzem perdas mediante esforços para contenção do coronavírus

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA -3,3% | 114.482 Pontos

CÂMBIO 0,7% | 4,21/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa caiu 3,3% ontem e ficou abaixo dos 115 mil pontos, seguindo a preocupação global com a disseminação do coronavírus na China. Por outro lado, nesta manhã, futuros de ações dos Estados Unidos e da Europa reduziram as perdas à medida que o esforço global para conter a doença se intensificou. Inclusive, a Organização Mundial de Saúde (OMS) elevou o risco global do coronavírus de ‘moderado’ para ‘alto’.

A queda das ações asiáticas também se atenuou ao longo da sessão de terça-feira. Vale lembrar que os mercados de Hong Kong devem reabrir apenas na quarta-feira após o feriado do ano novo. Já as bolsas de Xangai e Shenzen ficarão fechadas até segunda-feira (3 de fevereiro) com o intuito de limitar o impacto do surto do vírus na economia. A medida poderá trazer alívio para empresas de consumo, luxo, companhias aéreas e outros setores também sensíveis à China, como energia e tecnologia.

Outra boa notícia é que os esforços para conter o coronavírus tem se intensificado. A China prolongou o feriado do Ano Novo Lunar, enquanto as empresas estão fechando lojas e evacuando trabalhadores. Mais de 50 milhões de pessoas permanecem efetivamente bloqueadas pelas restrições de viagens nas províncias de Wuhan e Hubei, o epicentro do surto.

Com relação à bolsa americana, apesar da queda de 1,6% ontem, ainda temos pouca visibilidade quanto aos impactos do coronavírus. O foco dos investidores deve permanecer na temporada de resultados; hoje teremos Apple, Pfizer, Starbucks e 3M. Destaque positivo para as empresas que já reportaram, que correspondem a 23% do índice S&P 500, sendo que a maioria superou as expectativas de crescimento de lucro.

No Brasil, do lado de política, em conversa com jornalistas no último dia de sua visita à Índia, o presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que a reforma administrativa não afetará os servidores públicos já contratados. No domingo, o presidente já havia comentado que a reforma administrativa está praticamente pronta e que a ideia é aproveitar o primeiro semestre de 2020, uma vez que o foco dos parlamentares no segundo semestre estará nas eleições municipais.

Já do lado econômico, destaque para a fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que participará às 10h de um painel com o ex-presidente do BC, Ilan Goldfajn, para comentar sobre a agenda da instituição. A fala de Roberto Campos deverá ser monitorada de perto pelos agentes de mercado, que esperam novas sinalizações a respeito da próxima decisão de política monetária do BC. Continuamos acreditando que, em sua próxima reunião (fevereiro), o comitê de política monetária optará por mais um corte de 0,25% na taxa Selic, patamar que deve ser mantido até o final de 2020.

Do lado das empresas, a Friboi, braço de bovinos da JBS, assinou um acordo com o gigante chinês WH Group, para exportar o equivalente a R$ 3 bilhões anuais de carne bovina para a China. A parceria com o grupo chinês, maior produtor mundial de suínos, tem potencial para representar 12 mil toneladas de carne bovina exportadas por mês – mais de 10% do que todos os frigoríficos brasileiros exportaram à China em dezembro, mês de venda recorde. Vemos a iniciativa da JBS como positiva e mantemos nossa recomendação de Compra da ação.

Outro destaque foi o resultado da Cielo, que reportou resultados negativos neste último trimestre de 2019. O lucro foi de R$ 242 milhões (vs. expectativa de R$ 330 milhões do consenso), totalizando uma queda acentuada de 32% no trimestre e 68% anualmente. Por outro lado, os volumes saltaram 10,7% trimestralmente para 190 bilhões, o que deveria implicar em ganho de participação de mercado. No geral, acreditamos que, embora a empresa afirme consistentemente que o foco não é o lucro de curto prazo, este é o segundo trimestre consecutivo com ganhos consideravelmente abaixo do consenso, no intuito de ganhar participação de mercado. Esperamos uma reação negativa do mercado aos resultados.

Tópicos do dia

Temporada de resultados do 4º trimestre

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Brasil

  1. Política Brasil: Planalto deve apresentar reformas antes do Carnaval

Internacional

  1. Política Internacional: OMS eleva avaliação de risco global do coronavírus de ‘moderado’ para ‘alto’

Empresas

  1. Cielo (CIEL3): revisão do 4T19 | Chegamos no fundo do poço?
  2. JBS (JBSS3): empresa firma acordo de R$ 3 bilhões para exportar mais carne bovina para a China
  3. Multiplan e brMalls (MULT3, BRML3): aumento de participação no Delivery Center por R$ 69 milhões
  4. Papel & Celulose: alta no preço da celulose de fibra curta nesta semana
  5. Banco do Brasil (BBAS3): BB planeja fazer reforma na estrutura de contratos trabalhistas
  6. Banco do Brasil (BBAS3): BNDES vende participação do Banco do Brasil

Veja todos os detalhes

Brasil

Política Brasil: Planalto deve apresentar reformas antes do Carnaval

  • O presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que é necessário vencer a batalha da comunicação para ampliar as chances de êxito na reforma administrativa. O Palácio do Planalto pretende apresentar suas contribuições para a reforma administrativa e para a reforma tributária antes do Carnaval, na última semana de fevereiro. Líderes na Câmara dizem dar preferência à análise da reforma tributária, mas ainda não há decisão tomada sobre a tramitação das propostas, o que só tende a ficar mais claro no fim do recesso legislativo, na próxima semana. O presidente retorna ao Brasil nesta manhã depois de viagem à Índia.

Internacional

Política Internacional: OMS eleva avaliação de risco global do coronavírus de ‘moderado’ para ‘alto’

  • A Organização Mundial de Saúde (OMS) elevou o risco global do coronavírus de ‘moderado’ para ‘alto’, admitindo erro na avaliação inicial. Apesar de medidas agressivas por parte do governo chinês para conter o avanço do vírus, o número de mortos já é maior que 100, e são 4.515 casos confirmados. Com o intuito de limitar o impacto do surto na economia, o governo anunciou que bolsas de Xangai e Shenzen ficarão fechadas até o dia 3 de fevereiro . Ontem, Minas Gerais reportou suspeita de infecção pelo vírus em uma paciente que esteve em Wuhan. Se confirmado, seria o primeiro caso da doença no Brasil;
  • Donald Trump deve anunciar plano de paz para Israel hoje. Segundo fontes ouvidas pelo New York Times, o plano propõe redesenhar o território Israelita, dando controle de grande parte do Vale do Jordão para o Estado Judeu. Se espera resistência de líderes palestinos.

Empresas

Cielo (CIEL3): revisão do 4T19 | Chegamos no fundo do poço?

  • A Cielo reportou resultados negativos neste último trimestre de 2019. O lucro foi de R$ 242 milhões (vs. expectativa de R$ 330 do consenso), totalizando uma queda acentuada de 32% no trimestre e 68% anualmente. Se anualizado, o lucro teria sido inferior a R$ 1 bilhão, comparado a R$ 3,1 bilhões em 2018 e R$ 4 bilhões em 2017;
  • Por outro lado, os volumes saltaram 10,7% trimestralmente para 190 bilhões, o que deveria implicar em ganho de participação de mercado;
  • No geral, acreditamos que, embora a empresa afirme consistentemente que o foco não é o lucro de curto prazo, este é o segundo trimestre consecutivo com ganhos consideravelmente abaixo do consenso, no intuito de ganhar participação de mercado. Esperamos uma reação negativa do mercado aos resultados. Clique aqui para ver nosso relatório completo.

JBS (JBSS3): empresa firma acordo de R$ 3 bilhões para exportar mais carne bovina para a China

  • A Friboi, pertencente à JBS, assinou um acordo com o gigante chinês WH Group para exportar o equivalente a R$ 3 bilhões anuais de carne bovina para a China, em uma indicação de que os pedidos de descontos e renegociação de contratos com os importadores chineses foram apenas uma “engasgada” do mercado do país asiático, que afetaria sobretudo os frigoríficos de pequeno e médio porte. Vemos a iniciativa da JBS como positiva e mantemos nossa recomendação de Compra da ação;
  • Em entrevista ao Valor, o presidente da Friboi, Renato Costa, ressaltou a relevância do acordo. A parceria com o WH Group tem potencial para representar 12 mil toneladas de carne bovina exportadas por mês. É mais de 10% do que todos os frigoríficos brasileiros exportaram à China em dezembro, mês de venda recorde. Inicialmente, o acordo abarcará carne bovina, mas a ideia é que a Seara, divisão que reúne os negócios de frango no Brasil, também se beneficie da parceria;
  • A Friboi, divisão de negócios que abrange as operações de bovinos e derivados da JBS no Brasil, fatura cerca de R$ 30 bilhões por ano. No país, possui 37 abatedouros, sendo sete deles autorizados para vender para China. Já o WH Group é o maior produtor de carne suína, com receita líquida de US$ 22 bilhões; nos Estados Unidos, é dono da Smithfield, e na China, controla a Shuangui.

Multiplan e brMalls (MULT3, BRML3): aumento de participação no Delivery Center por R$ 69 milhões

  • A Multiplan e a brMalls anunciaram ontem aumento na participação na Delivery Center, em investimento conjunto de R$ 69 milhões. O montante será aportado ao longo de 2020. O montante é pouco representativo para as companhias, e vemos o movimento como positivo sob o ponto de vista de adaptação a novas tendências de consumo. Apesar disso, não embutimos benefícios relativos a essas iniciativas em nossas projeções devido à baixa visibilidade;
  • De acordo com as companhias, a rodada de investimentos possibilitará que a Delivery Center aprimore a tecnologia de integração de estoques e de conexões a marketplaces, acelere a expansão de suas unidades para novas cidades e consolide sua presença nos centros urbanos já atendidos. Para mais informações sobre o setor, acesse nosso relatório com os principais destaques da XP Malls Conference.

Papel & Celulose: alta no preço da celulose de fibra curta nesta semana

  • Os preços da celulose de fibra curta na China fecharam em alta pela quarta semana consecutiva, +US$ 0,6/t, atingindo US$ 461,5/t. Apesar da visibilidade de curto prazo permanecer baixa, acreditamos que o preço esteja próximo de um piso e o movimento de desestocagem da Suzano parece positivo;
  • Mantemos nossa visão positiva no médio/longo prazo; Esperamos uma reação positiva para Suzano (Compra; preço-alvo de R$ 45/ação) e Klabin (Neutro; preço-alvo de R$ 20.5/ação).

Banco do Brasil (BBAS3): BB planeja fazer reforma na estrutura de contratos trabalhistas

  • De acordo com a mídia, o Banco do Brasil está em conversas com o ministério da economia para reformular sua estrutura de contratos trabalhistas. A reforma visaria poder flexibilizar a contratação, demissão e remuneração de pessoal;
  • A notícia vem em um tempo onde o banco está tentando ganhar eficiência, inclusive realizando uma reestruturação no ano anterior. O banco já vem reduzindo seu número de funcionários e estagiários, que totalizava 118 mil em 2015 e reduziu para 96 mil no último trimestre. Outro ponto importante é que o BB tem perdido executivos de peso, como Marcelo Labuto e Paula Mazanék, o que poderia ser parcialmente devido a remuneração inadequada;
  • Nossa visão é de que a reforma será bem vista por investidores. Em uma era de digitalização, o BB deve encontrar formas de ser mais eficiente e esta reforma vai em direção a isso. Além disso, a remoção de restrições (teto) de pagamento poderia ajudar o banco a reter seus talentos com uma remunerção mais adequada.

Banco do Brasil (BBAS3): BNDES vende participação do Banco do Brasil

  • O Banco do Brasil anunciou ontem (27) em Comunicado ao Mercado, a alienação de 20.785.200 ações ordinárias pelo BNDES, representando R$ 1,05 bilhão ou 0,7% do valor de mercado ao preço do último pregão;
  • Vemos a ação em linha com a agenda de desinvestimentos do governo.
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O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. 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