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Mercados globais em alta com dados da China, foco nos dados de emprego dos EUA

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA -1,1% | 107.220 Pontos

CÂMBIO 0,7% | 4,02/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa encerrou o pregão de ontem em queda de -1,1%, em movimento de realização com a maior tensão no campo internacional e também impactado pela divulgação de resultados de empresas mais fracos do que o esperado (como o Bradesco, que caiu -4,0%).

Por outro lado, nesta manhã mercados asiáticos, europeus e futuros das bolsas americanas operam em alta. No cenário internacional, dados de atividade surpreenderam positivamente e reforçaram o argumento de que o risco de recessão das principais economias globais tem se tornado menor. No Reino Unido, o PMI industrial subiu para 49,6 pontos em outubro, atingindo seu maior nível em seis meses, enquanto na China, o indicador subiu para 51,7, sua maior leitura desde fevereiro de 2017.

Na agenda econômica, o destaque serão divulgados às 9h30 os dados do mercado de trabalho (Payroll) dos Estados Unidos, que deve registrar a criação de 85 mil novos postos e uma taxa de desemprego de 3,6%.  Os dados serão monitorados de perto, pois devem sinalizar os próximos passos da política monetária adotada pelo Fed, que na última semana sinalizou uma pausa no ciclo de corte de juros.

Voltando para o Brasil, Eduardo Bolsonaro, em entrevista, defendeu a edição de um novo AI-5 em caso de radicalização da esquerda. A referência ao início da ditadura militar foi imediatamente alvo de crítica generalizada, inclusive pelo presidente Jair Bolsonaro. Eduardo postou um vídeo se desculpando, mas a oposição estuda levar o deputado e líder do PSL na Câmara à Comissão de Ética da Casa.

Outras notícias apontam que o governo deve anunciar programa para incentivar a contratação de jovens e pessoas acima de 55 anos. Nesses casos, a desoneração da folha deve ficar em 30% dos encargos devidos. Haverá um custo de R$ 5 bilhões ao Tesouro, mas ainda não há detalhes sobre compensação, a ser feita via corte em outras áreas ou aumento de impostos.

Finalmente, de acordo com o noticiário local, o governo planeja implementar um corte linear de 10% em todos os incentivos tributários em vigor, que somam R$ 307 bilhões no total. O corte incluiria programas como o Simples e a desoneração da cesta básica, mas deixaria de fora alguns incentivos às regiões do Norte e Nordeste e da Zona Franca de Manaus, estimados em R$ 30 bilhões. Dessa maneira, o corte de 10% aliviaria o orçamento federal em aproximadamente R$ 27 bilhões. Para os próximos quatro anos, caberá ao congresso analisar a necessidade de cada um desses subsídios e determinar a extinção completa dos que não se mostrarem viáveis.

Na agenda das empresas, a Suzano reportou resultados levemente acima do esperado, com a normalização dos estoques além das expectativas sendo o principal destaque positivo. Apesar da falta de visibilidade em relação aos preços de celulose adiante e, consequentemente, no que se refere à alavancagem da empresa (que segue sendo uma preocupação), nós vemos com bons olhos o esforço em direção à normalização dos estoques e reiteramos nossa visão positiva sobre a dinâmica da oferta / demanda de celulose no longo prazo. Mantemos Compra.

Por fim, publicamos nosso Panorama de Mercado para novembro. Outubro foi um mês positivo para o Ibovespa, que subiu 2,4% e fechou em 107.220 pontos, com destaque para: (1) otimismo com a aprovação da reforma da previdência no segundo turno no Senado; (2) gradual consolidação da agenda pós-previdência; (3) melhora relativa no cenário externo, com expectativas de que os EUA e China cheguem pelo menos a um acordo comercial preliminar; (4) menor probabilidade de recessão nos EUA.

Seguimos otimistas com o Brasil e especialmente com a Bolsa. Reiteramos nossa projeção de 140 mil pontos para o final de 2020. Para acessar o relatório completo, clique aqui. Além disso, não houve alterações na Carteira Top 10 ações XP e realizamos duas trocas na nossa carteira Top Dividendos XP: (i) trocamos EDP por Sanepar e (ii) substituímos Engie por CTEEP.

Tópicos do dia

Panorama de Mercado

  1. Ações: O que saber para investir em novembro

Brasil

  1. Política Brasil: Eduardo Bolsonaro faz declaração polêmica
  2. Governo anunciará corte linear de 10% em todos os incentivos tributários
  3. Mercado de trabalho brasileiro apresenta leve piora em setembro
  4. Guedes estuda a possibilidade de utilizar dinheiro parado em fundos para diminuir a dívida pública do país

Empresas

  1. Suzano (SUZB3): Resultados levemente acima do esperado; Normalização dos estoques vai além das expectativas
  2. Copasa (CSMG3): Resultados melhores por aumento de dias de cobrança
  3. Vale (VALE3): Protocolo de emergência para barragem em Ouro Preto acionado
  4. B2W (BTOW3) e Magazine Luiza (MGLU3): O que o resultado do 3T19 de Mercado Livre significa para B2W e Magalu?
  5. Setor Imobiliário: Pesquisa reforça cenário positivo para segmento corporativo em SP

Renda Fixa

  1. Setor de shoppings centers tem melhor terceiro trimestre desde 2013

COE

  1. Amazon, Google e Uber pretendem iniciar testes de entrega via Drones
  2. Heineken manterá o contrato de distribuição com a Coca-Cola até 2022
  3. Apple: lançamento do AirPods Pro pode ajudar na diversificação de receitas


Veja todos os detalhes

Panorama de Mercado

Ações: O que saber para investir em novembro

  • Publicamos nosso Panorama de Mercado para novembro. Outubro foi um mês positivo para o Ibovespa, que subiu 2,4% e fechou em 107.220 pontos, com destaque para: (1) otimismo com a aprovação da reforma da previdência no segundo turno no Senado; (2) gradual consolidação da agenda pós-previdência; (3) melhora relativa no cenário externo, com expectativas de que os EUA e China cheguem pelo menos a um acordo comercial preliminar; (4) menor probabilidade de recessão nos EUA;
  • No Brasil, o corte de 0,50% na Selic manteve aquecida a discussão de juros mais baixos por mais tempo e sustentou o  índice Ibovespa no relativo aos mercados globais. Nossos economistas esperam mais um corte de 0,50% na próxima reunião do Copom em dezembro, e um adicional de 0,25% na reunião de fevereiro, levando a Selic para o menor patamar de sua história, de 4,25% ao ano;
  • Seguimos otimistas com o Brasil e especialmente com a Bolsa. Reiteramos nossa projeção de 140 mil pontos para o final de 2020. Para acessar o relatório completo, clique aqui.

Brasil

Política Brasil: Eduardo Bolsonaro faz declaração polêmica

  • Eduardo Bolsonaro, em entrevista, defendeu a edição de um novo AI-5 em caso de radicalização da esquerda. A referência ao início da ditadura militar foi imediatamente alvo de crítica generalizada, inclusive pelo presidente Jair Bolsonaro. Eduardo postou um vídeo se desculpando, mas a oposição estuda levar o deputado e líder do PSL na Câmara à Comissão de Ética da Casa;
  • Governo deve anunciar programa para incentivar a contratação de jovens e pessoas acima de 55 anos. Nesses casos, a desoneração da folha deve ficar em 30% dos encargos devidos. Haverá um custo de R$ 5 bilhões ao Tesouro, mas ainda não detalhes sobre compensação, a ser feita via corte em outras áreas ou aumento de impostos;
  • A imprensa traz detalhes sobre outras inciativas com impacto no orçamento do governo. A equipe econômica quer cortar em 10% os incentivos concedidos pelo Tesouro, que foram de R$ 293 bilhões em 2018. Ficaria de fora apenas a Zona Franca de Manaus (R$ 25,1 bilhões). A economia seria de R$ 26,7 bilhões;
  • A segunda iniciativa é a intenção de desvincular as despesas de fundos da união que tem destinação específica para os recursos que arrecadam. Os R$ 220 bilhões em estoque de recursos não gastos, hoje parados na conta do Tesouro, iriam formalmente para o abatimento da dívida pública. E o fluxo nos próximos anos seria liberado para aplicação no orçamento por livre escolha dos parlamentares, com execução por parte executivo.

Governo anunciará corte linear de 10% em todos os incentivos tributários

  • De acordo com o Valor Econômico, o governo planeja implementar um corte linear de 10% em todos os incentivos tributários em vigor, que somam atualmente R$307 bilhões. O corte incluiria programas como o Simples e a desoneração da cesta básica, mas deixaria de fora alguns incentivos às regiões do Norte e Nordeste e da Zona Franca de Manaus, estimados em R$ 30 bilhões. Assim, aproximadamente R$ 270 bilhões são passíveis de serem cortados;
  • O corte de 10% eliminaria aproximadamente R$ 27 bilhões em desonerações de imediato. A ideia será implementar uma mudança na sistemática desses incentivos nos próximos quatro anos, cabendo ao congresso avaliar a necessidade de cada incentivo;
  • Nosso entendimento inicial é que a medida, apesar de apontar na direção correta, é inviável de ser operacionalizada de forma homogênea devido ao caráter obrigatório dessas isenções. Seria necessário avaliar cada incentivo em separado e discutir seus desafios técnicos.

Mercado de trabalho brasileiro apresenta leve piora em setembro

  • A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), realizada mensalmente pelo IBGE, apontou que a taxa de desemprego brasileira passou de 11,9% em agosto para 12,0% em setembro de 2019 na série livre de efeitos sazonais;
  • Ainda que o aumento do indicador em setembro não altere o nosso entendimento de que a força de trabalho brasileira segue em um processo de recuperação gradual, o resultado surpreendeu negativamente as nossas expectativas e mostrou uma leve piora do mercado de trabalho brasileiro em setembro;
  • De forma adicional, ainda que o mercado de trabalho brasileiro continue apresentando sinais de recuperação, a informalidade continua elevada. A cada 100 pessoas ocupadas, estima-se que cerca de 26 estejam no mercado de trabalho informal. Clique aqui para acessar a nossa análise completa do resultado.

Guedes estuda a possibilidade de utilizar dinheiro parado em fundos para diminuir a dívida pública do país

  • De acordo com a Folha de São Paulo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, vai inserir no conjunto de medidas que serão apresentadas nos próximos dias uma proposta de liberação de R$ 220 bilhões que estão em fundos públicos;
  • O foco da medida apresentada será a promoção de um ajuste fiscal adicional que ajude a reequilibrar as contas do governo e a permitir uma redução da dívida do país. A área econômica estuda utilizar o montante em estoque nos fundos subutilizados ou cujas funções não sejam prioritárias;
  • A apresentação da medida para alterar o sistema de fundos, assim como do pacote do pacto federativo, está prevista para acontecer na próxima terça-feira.

Empresas

Suzano (SUZB3): Resultados levemente acima do esperado; Normalização dos estoques vai além das expectativas

  • A Suzano reportou um resultado levemente acima do esperado no terceiro trimestre, com EBITDA de R$ 2,4 bilhões, 4% acima do nosso e em linha com o consenso (-22% T/T, -55% A/A). O principal destaque positivo foi a forte redução de 450kt nos estoques, valor que se compara as 300kt esperadas pelo mercado, o que ajudou a impulsionar a geração de caixa;
  • Do lado negativo, o nível de endividamento da Suzano (medido pela relação dívida líquida/EBITDA) segue sendo uma preocupação, uma vez que um EBITDA mais baixo continua sendo uma realidade nos resultados dado os menores volumes e preços; 
  • Apesar da falta de visibilidade em relação aos preços de celulose adiante e, consequentemente, no que se refere à alavancagem da empresa, nós vemos com bons olhos o esforço da Suzano em normalizar os níveis de estoque e reiteramos nossa visão positiva sobre a dinâmica da oferta / demanda no longo prazo. Dito isso, mantemos nossa recomendação de Compra nas ações da Suzano. Clique aqui para acessar o relatório completo. 

Copasa (CSMG3): Resultados melhores por aumento de dias de cobrança

  • Copasa divulgou seus resultados do 3T19 ontem, após o fechamento do mercado. O EBITDA ajustado de R$461,9 milhões veio acima da nossa estimativa de R$390,4 milhões e do consenso de mercado de R$419,0 milhões. O Lucro Líquido de R$193,3 milhões também superou nossas estimativas de R$134,1 milhões e o consenso de R$164,3 milhões;
  • Atribuímos o maior resultado ao aumento de dias de cobrança no 3T19 em comparação ao mesmo período do ano anterior (92,20 dias vs. 89,15 dias). Tal diferença reflete o ciclo de cobranças de cada município e o número de dias úteis em um trimestre. No entanto, tal ganho no 3T19 deveria ser compensado no próximo trimestre. Finalmente, temos uma avaliação positiva dos menores gastos de provisão com inadimplência em comparação ás nossas estimativas;
  • Mantemos nossa recomendação neutra em Copasa, com preço-alvo de R$72/ação. Apesar do otimismo do mercado com a possível privatização da empresa e sua par Sabesp com a eventual aprovação do novo marco regulatório do saneamento no Congresso, preferimos ter cautela. Precisaríamos ver uma evolução na articulação política do poder executivo em Minas Gerais para viabilizar a privatização de empresas estatais, que requer a aprovação de mudança da constituição estadual na Assembleia Legislativa.

Vale (VALE3): Protocolo de emergência para barragem em Ouro Preto acionado

  • A Vale informou ontem que acionou, de forma preventiva, o protocolo de emergência em Nível 1 da barragem Forquilha IV, em Ouro Preto – a barragem não recebe rejeitos desde fevereiro deste ano. A evacuação da população a jusante da barragem, de acordo com a Agência Nacional de Mineração (“ANM”), não é necessária;
  • A decisão é uma medida preventiva, derivada de avaliação da própria Vale, e acordada com órgãos de fiscalização externos, devido a uma anomalia identificada na barragem durante inspeção de rotina. Com os fatos novos observados, a expectativa é que se torne negativa a Declaração de Condição de Estabilidade (“DCE”) da estrutura;
  • Segundo a Vale, o acionamento do Nível 1 da barragem Forquilha IV não impacta o plano de produção de 2019, dado que o mesmo já não previa a disposição de rejeitos na estrutura em questão nos próximos anos. Isso posto, a retomada de ~50mt segue inalterada, conforme apresentou a Vale nos resultados do terceiro trimestre de 2019.

B2W (BTOW3) e Magazine Luiza (MGLU3): O que o resultado do 3T19 de Mercado Livre significa para B2W e Magalu?

  • Na noite de ontem o Mercado Livre (MELI) reportou resultados referentes ao 3T19. Os destaques mais relevantes para as empresas da nossa cobertura são:
  • #1. Forte crescimento de vendas, mas desacelerando. O GMV (valor total de mercadorias vendidas no site) cresceu 24% em relação ao mesmo trimestre do ano passado, apesar do impacto de 2p.p referente à greve dos Correios;
  • #2. Progresso na estrutura de logística. A empresa já está realizando e entrega de 30% dos pedidos por meio de sua estrutura logística própria (cross-docking e fulfillment), um progresso significativo em relação à taxa de 10% no 3T18;
  • Nossa visão: Apesar de forte, o crescimento de vendas tem mostrado uma leve desaceleração ao longo dos últimos trimestres (~30% no 1H19) e está abaixo das taxas de 54% e 28% reportadas pela B2W e Magalu no trimestre. Sobre o progresso em logística, a empresa continua reduzindo gradualmente a dependência dos Correios, mas acreditamos que tanto a B2W quanto o Magalu hoje têm estruturas logísticas mais desenvolvidas.

Setor Imobiliário: Pesquisa reforça cenário positivo para segmento corporativo em SP

  • De acordo com a Coluna do Broadcast, uma pesquisa realizada pela Colliers Internacional Brasil reforça dados já publicados previamente sobre o segmento corporativo de alto padrão em São Paulo. De acordo com a pesquisa, a taxa de vacância nesses empreendimentos caiu a 14% no terceiro trimestre, patamar visto pela última vez em 2013. Os dados revelam que as taxas mais baixas de vacância estão na Avenida Juscelino Kubitschek (2%), Vila Olímpia (3%), Barra Funda (7%), Faria Lima (8%), Berrini (10%) e Paulista (11%). No Itaim Bibi não há mais empreendimentos disponíveis;
  • A pesquisa também aponta que preço médio manteve-se estável em R$ 83 m²/mês no terceiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado. Na lista das regiões com aluguéis mais elevados, a Faria Lima domina, com o preço médio do aluguel em R$ 148 m²/mês. Na JK, onde a vacância ainda é menor, o preço médio está em R$ 136 m²/mês.

Renda Fixa

Setor de shoppings centers tem melhor terceiro trimestre desde 2013

  • De acordo com o Valor Econômico e dados divulgados pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), o setor de shoppings centers teve neste 3T19 o melhor resultado para o período desde 2013. As vendas avançaram 7,2% em comparação com o 3T18;
  • O resultado é efeito da retomada da economia e seu reflexo sobre o grande varejo. Os principais segmentos que impulsionaram o crescimento foram eletroeletrônicos, telefonia e perfumaria, com ticket médio de vendas de R$96,34;
  • Vale lembrar que este ano ocorreu no 3T a Semana do Brasil, evento criado pelo governo federal para impulsionar vendas no mês de setembro, tradicionalmente mês de vendas baixas. Como resultado, as vendas aumentaram 16,8% em relação a setembro de 2018. Assim, as expectativas para o 4T19, que conta com Black Friday e Natal, sobem;
  • Os dados indicam resultados positivos das empresas do setor, como a Aliansce Sonae, maior administradora de shoppings do país. A empresa reportará seus resultados no dia 14 de novembro.

COE

Amazon, Google e Uber pretendem iniciar testes de entrega via Drones

  • Robôs voadores, originalmente chamados de Drones, que entregam pacotes às portas das pessoas não são mais ficção científica;
  • Amazon, Google e Uber iniciaram testes mais avançados para confirmar a viabilidade de utilizarem Drones para entregas nos EUA. A gigante varejista, por exemplo informou que até junho do ano que vem pretende iniciar entregas neste formato. Outro grande competidor, a gigante de entregas UPS, recentemente obteve aprovação da Federal Aviation Administration para construir uma frota de aeronaves não tripuladas para fornecer suprimentos de saúde e, eventualmente, produtos nos EUA;
  • Aparentemente as operações de entrega via drones em larga escala levarão anos, mas a FAA já prevê que as vendas de drones para fins comerciais podem sair de 600 mil em 2016 para 2,7mi em 2020.

Heineken manterá o contrato de distribuição com a Coca-Cola até 2022

  • Recentemente a Coca-Cola enviou à “CVM” americana (SEC) um documento confirmando que o tribunal encarregado de disputas comerciais decidiu em favor das distribuidoras da Coca-Cola;
  • Em meados de 2017, a Heineken havia comunicou aos distribuidores da Coca sua decisão de encerrar a parceria na qual as distribuidoras tinham o direito exclusivo de distribuição das cervejas da marca holandesa;
  • A intenção da gigante cervejeira era aproveitar a estrutura de distribuição da Brasil Kirin, recém adquirida. Desde então, a Heineken tem feito a distribuição das marcas adquiridas da Brasil Kirin, porém as cervejas de marca Heineken continuam nas mãos da Coca.

Apple: lançamento do AirPods Pro pode ajudar na diversificação de receitas

  • A Apple está lançando uma versão sofisticada de seus fones de ouvido sem fio AirPods com um novo design e cancelamento de ruído, à medida que a gigante da tecnologia procura ampliar sua oferta de produtos e assim acelerar sua diversificação de receitas;
  • As vendas deste dispositivo aumentaram cerca de 70% no 2T19, ao atingir quase US$2bi, o que ajudou a compensar a desaceleração das vendas do iPhone;
  • A adição de uma linha Pro de AirPods, que custa US $ 249, segue a tradição da empresa de oferecer um modelo mais sofisticado e outro convencional de preço mais acessível. O novo dispositivo apresenta um novo design com pontas auriculares de silicone que, segundo a Apple, estão em conformidade com as orelhas de cada indivíduo. Eles têm recursos de cancelamento de ruído e bateria com maior autonomia;
  • A popularidade dos fones de ouvido sem fio levou os rivais da Apple a oferecer suas próprias versões. A Microsoft anunciou neste mês que pretende lançar um dispositivo semelhante, enquanto que a Google também pretende lançar fones de ouvido sem fio em 2020.

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