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Mercados amanhecem em queda; dados de inflação são destaque da semana

Dados de inflação nos EUA e Europa, e PMI na China são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 26/06/2023

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O que pode impactar o mercado hoje

Destaques da semana

Mercados amanhecem em queda, em uma semana marcada por dados de inflação nos Estados Unidos e Europa. A agenda internacional da semana tem como destaques os dados do PCE, indicador de inflação preferido do Federal Reserve, na sexta-feira (30), e a divulgação do Índice de Gerente de Compras (PMI) de junho da China na quinta-feira (29). No Brasil, as atenções seguem voltadas para a divulgação do IPCA-15, a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) na terça-feira (27), e a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), para discussão das metas de inflação de 2024, 2025 e 2026.

Mercados globais

O fim de semana foi turbulento: uma insurreição do grupo Wagner na Rússia terminou em um acordo no sábado. O levante armado é a maior ameaça a Putin em seus 23 anos no poder. Nos EUA, os futuros do S&P 500 e Nasdaq operam em queda de 0,1% e 0,2%, respectivamente, continuando a tendência da semana anterior de cautela com a política monetária e repercutindo o aumento de riscos geopolíticos no fim de semana.

Na Europa, Stoxx 600 cai 0,2%, com a tensão geopolítica e dados de confiança empresarial na Alemanha abaixo do esperado. O índice IFO, de clima de negócios, veio em 88,5 contra esperados 90,7.

E na Ásia, os principais índices fecharam em baixa. No Japão, o Nikkei225 caiu 0,3%, com inflação abaixo do esperado. Em Hong Kong, o Hang Seng fechou o dia com queda de 0,5%. Enquanto isso, os príncipais índices onshore chineses fecharam em queda.

Mercado na semana passada

Na semana em que o Ibovespa atingiu a marca de 120 mil pontos – o que não ocorria desde abril de 2022 – o índice encerrou sua nona semana consecutiva de ganhos em alta de 0,2% aos 118.977 pontos. Como destaque da semana, Raízen (RAIZ4) subiu 10,1% com declarações feitas pelo vice-presidente Geraldo Alckmin sobre o governo federal estar estudando a possibilidade elevar o porcentual de etanol presente na gasolina de 27% para 30%. Em contrapartida, Embraer (EMBR3) caiu 14% após desapontar o mercado com poucas encomendas de aeronaves no Paris Air Show, o maior evento aeroespacial do mundo.

A curva de juros futuros encerrou a semana próxima à estabilidade nos vértices mais curtos, e apresentou a continuidade da queda nos vértices mais longos – mais impactado pela política fiscal. Os principais direcionadores foram: (i) reunião do Copom, com a manutenção da Selic em 13,75%; (ii) avanços no texto da Reforma Tributária; e (iii) divulgação de indicadores econômicos importantes no cenário internacional. DI jan/24 foi de 13,07% do para 13,005%; DI jan/25 caiu de 11,13% para 11,01%; DI jan/26 recuou de 10,515% para 10,40%; e DI jan/27 cedeu de 10,50% para 10,395%.

Veja todos os detalhes

Economia

Inflação nos EUA, UE e Brasil e política monetária no Brasil são os principais destaques desta semana

  • A atividade empresarial dos EUA caiu para uma mínima de três meses em junho, com o crescimento dos serviços diminuindo pela primeira vez este ano e a contração no setor manufatureiro se aprofundando, mostraram dados de pesquisa divulgados na sexta-feira. A S&P Global disse que seu índice de produção PMI composto dos EUA, que acompanha os setores de manufatura e serviços, caiu para uma leitura de 53,0 este mês, a menor desde março. Ainda assim, foi o quinto mês consecutivo que o PMI ficou acima de 50, indicando crescimento do setor privado. O PMI do setor de serviços da pesquisa caiu para 54,1 de 54,9 em maio, ligeiramente acima do consenso de 54,0. Seu PMI industrial caiu para 46,3 de 48,4 em maio e foi mais fraco do que a previsão média dos economistas de 48,5. Esse índice registrou crescimento apenas uma vez desde outubro passado. Despois dos dados, o modelo GDP Now do Fed de Atlanta atualmente estimou o crescimento do segundo trimestre a uma taxa anualizada de 1,9%. A economia cresceu a uma taxa de 1,3% no primeiro trimestre;
  • Na agenda internacional, destacamos a divulgação dos dados de inflação. Nos EUA, o mercado se concentrará no deflator PCE de maio, o indicador de inflação favorito do Fed, na sexta-feira. O consenso é um aumento de 3,8% em relação ao ano anterior (de 4,4% no mês passado) e de 4,7% em relação ao ano anterior (sem alteração em relação ao mês anterior) para o índice cheio e o núcleo, respectivamente. Também esperamos dados sobre o sentimento do consumidor, atividade manufatureira e mercado imobiliário. Já na Zona do Euro, a inflação ao consumidor de junho (leitura preliminar) será a protagonista, além da taxa de desemprego de maio. Por fim, na China, será conhecido o Purchasing Managers Index (PMI) – indústria, serviços e composto – de junho;
  • No Brasil, esperamos anúncios importantes sobre inflação, mercado de trabalho e política monetária. A prévia da inflação de junho (IPCA-15) estará em destaque, principalmente após as surpresas baixistas com os resultados de maio e a sinalização do Banco Central de que as próximas decisões sobre taxa de juros dependerão da evolução dos dados econômicos. Estimamos alta de 0,05%, impulsionada pela desinflação de alimentos e bebidas, combustíveis e automóveis. Do lado da política monetária, os agentes do mercado acompanharão de perto a Ata do Copom, o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN). Para este último, esperamos manutenção da meta de inflação para os próximos anos (em 3,0%), mas com ampliação formal de seu horizonte de convergência. Essa definição tem influência relevante no comportamento das expectativas inflacionárias de médio prazo e, consequentemente, na condução da política monetária. Estatísticas do mercado de trabalho (PNAD e CAGED), contas externas, contas fiscais e mercado de crédito – todas referentes a maio – também serão divulgadas nesta semana.

Empresas

Brasil Óleo e Gás | Atualização do Setor – hora de embarcar na tese (novamente!): PRIO é a nossa Top Pick

  • Neste relatório, estamos atualizando nossos modelos e preço alvo para o fim de 2024, para empresas de O&G sob nossa cobertura: Petrobras, PRIO, Petroreconcavo e 3R, e mantemos nossa recomendação de compra para todas as quatro;
  • As empresas juniores de O&G foram atingidas por fatores macro e micro, enquanto a Petrobras experimentou um forte rali, e acreditamos que é hora de um retorno para as juniores;
  • No setor, o PRIO é a nossa Top Pick, devido a uma combinação de: (i) excelente track record; (ii) crescimento de EBITDA; (iii) valuation descontado; (iv) forte geração de fluxo de caixa livre, e; (v) potencial de maior consolidação no mercado offshore nos próximos anos;
  • Clique aqui para o relatório completo.

M. Dias Branco (MDIA3): melhor ser um realista esperançoso

  • Realizamos uma reunião com o top management da Companhia que reforçou nossa percepção positiva de que a MDIA deve voltar ao radar dos investidores. Na nossa opinião, com as ações subindo ~21% YTD, os investidores estão questionando se os recentes fatores positivos se sustentarão;
  • Os fundamentos macro, principalmente a dinâmica de preços e custos, ainda são sólidos e esperamos que um impacto positivo dos preços mais baixos do trigo e do óleo de palma seja parcialmente capturado no 2T23. Em menor escala e com perspectiva de médio prazo, micro drivers como mudanças na gestão além de uma estratégia nas regiões de ataque/defesa mais assertiva também devem ser positivos, na nossa visão;
  • Por fim, estamos mais confortáveis em relação às potenciais mudanças tributárias após nossa reunião;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Governo Lula quer emplacar nome do Partido Avante na Cateno, parceria do BB e da Cielo (Estadão);
    • Banco Inter celebra um ano de listagem na Nasdaq e bate 1,7 milhão de clientes com conta estrangeira (Valor);
    • B3 atua em ‘tokenização’ de debênture (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Totvs planeja mais M&As e vê JV com Itaú como “transformacional” (Brazil Journal);
    • Guerra da fibra óptica gera risco de crise com a China (Folha de S. Paulo);
    • Multa da Algar pode ser convertida em conexão de escolas (telesintese);
    • Internet via satélites de baixa órbita ganha espaço (Folha de S. Paulo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Casino embolsa R$ 2,1 bilhões com venda de ações e se despede do Assaí. (Valor);
    • Benefícios de ICMS: empresas pedem que decisão produza efeitos a partir de abril. (Jota);
    • Supermercados dizem que alíquota reduzida para cesta básica eleva impostos sobre alimentos. (IstoE);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Alíquota reduzida para cesta básica aumenta impostos sobre alimentos, afirmam supermercados (InfoMoney);
      • Gripe aviária chega em ave silvestre no Paraná; BR tem 46 ocorrências (Notícias Agrícolas);
    • Agro
      • Plano Safra deve ultrapassar R$ 400 bilhões (Agrolink);
      • Fundos saem de posições short com secas nas regiões de milho e soja nos EUA (Reuters);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Siemens Energy derrete 37% com defeito em turbinas eólicas. (Brazil Journal);
    • Pressão sobre rating da Copel dependerá do aumento de capital, diz Fitch. (Canal Energia);
    • Isa Cteep obtém licença de operação para linhas de transmissão e subestações em MG. (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Petrobras: empresa pode fazer seu próprio preço, diz presidente sobre fim do PPI dividendos (Folha de S. Paulo);
    • Depois do Subida da Serra, ANP terá mais conflitos federativos pela frente no mercado de gás (EPBR);
    • Petrobras prepara primeira emissão externa desde 2021, segundo fontes (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Para retomar grau de investimento, Brasil precisa de mais crescimento, avalia S&P (Valor Econômico);
  • ​​​​​​​B3 atua em ‘tokenização’ de debênture (Valor Econômico);
  • Casino pretende vender o Grupo Pão de Açúcar (GPA) (Exame);
  • Petrobras prepara primeira emissão externa desde 2021, segundo fontes (Valor Econômico);
  • Fitch Revisa Perspectiva do BTG Pactual e do BTGH para Positiva e Afirma Ratings em ‘BB-‘/’AA(bra)’ (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FII recebe parte do aluguel devido pela Marisa (AMAR3) desde o início do ano (InfoMoney);
    • IFIX se aproxima da máxima histórica auxiliado pelos fiis de logística (ClubeFII);
    • Fiagros: Raio-X histórico, situação atual e o futuro do ativo no mercado (Money Times);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Brunch com ESG: Brasil avança em agenda regulatória ‘verde’, com taxonomia e mercado de carbono

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado todos os sábados pelo time ESG do Research da XP, que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana no Brasil e no exterior;
  • Na última semana, destacamos: (i) Brasil lança pacote verde visando atrair investimentos (…); (ii) (…) enquanto um mercado de carbono regulado se aproxima; e (iii) Anbima fortalece e expande a taxonomia sustentável;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

Governo prevê mercado regulado de carbono em 2025 | Café com ESG, 26/06

  • Na semana em que o Ibovespa atingiu a marca de 120 mil pontos, o índice encerrou sua nona semana consecutiva de ganhos em alta de +0,2%, enquanto o ISE subiu +1,46%. Acompanhando a tendência de alta, o mercado encerrou o pregão de sexta-feira também em território positivo, com o Ibov e o ISE subindo +0,03% e +1,21%, respectivamente;
  • No Brasil, o agronegócio é hoje o segundo setor que mais emite gás carbônico e outros gases de efeito estufa (GEE) no país, respondendo diretamente por ~25% de todas as emissões; ao mesmo tempo, o agro é um setor importante para a economia nacional, responsável por cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado – de acordo com um relatório da consultoria BCG, com a combinação entre três fatores (agricultura sustentável, soluções baseadas na natureza e crédito de carbono e bioenergia) seria possível diminuir em até 1,83 bilhão de toneladas as emissões de gás carbônico equivalente (tCO2e) entre 2023 e 2030;
  • Na política brasileira, (i) o governo trabalha para que o mercado regulado de carbono no Brasil – uma das prioridades dentro do chamado “Plano de Transição Ecológica”, previsto para ser lançado em agosto – entre em funcionamento a partir de 2025 – o prazo será necessário para aprovar no Congresso um projeto de lei criando e regulamentando esse mercado, além de um período de transição de um ano para que as empresas possam se adaptar às regras que serão estabelecidas; e (ii) o governo brasileiro acredita ser possível que o Mercosul apresente em julho uma resposta formal à carta adicional da União Europeia (UE) para que o acordo comercial entre as duas partes avance – uma oportunidade será a reunião de cúpula entre a UE e a Comunidade dos Estados da América Latina e do Caribe (Celac), marcada para o mês que vem na Bélgica;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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