IBOVESPA -0,32% | 123.907 Pontos
CÂMBIO +1,45% | 5,59/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta em reais, de 2,1%, pela segunda semana consecutiva, a primeira vez desde final de março, aos 123.907 pontos. Porém, em dólares, o índice fechou em queda de 0,3%. No mês, o índice fechou com alta de 1,5% em reais, e queda de 4,6% em dólares.
O principal destaque positivo desta semana foi Suzano (SUZB3, +16,7%), após a companhia anunciar que desistiu da aquisição da International Paper, explicando que alcançou o preço máximo para que a transação gerasse valor para ela (leia nosso relatório aqui). O principal destaque negativo foi Pão de Açúcar (PCAR3, -7,5%).
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com forte alta por toda a extensão da curva. Os ativos locais tiveram abertura mais intensa nos vértices intermediários, com destaque para jan/27 (+45bps). O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro 2026 e 2034 saiu de 88,90 pontos-base (bps) na sexta-feira passada para 83,00 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou perda de inclinação. As taxas de juro real também tiveram elevação, com os rendimentos NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação) se consolidando em patamares próximos a 6,40% a.a. DI jan/25 fechou em 10,77% (16,7bps no comparativo semanal); DI jan/26 em 11,59% (43,6bps); DI jan/27 em 11,97% (45bps); DI jan/29 em 12,35% (42bps); DI jan/34 em 12,42% (37,7bps).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem levemente positivos (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,02%), após um primeiro semestre bastante positivo (comentamos mais a respeito aqui). Nesta semana, os principais destaques entre indicadores econômicos nos EUA serão dados de emprego.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,5%), após eleições na França mostrarem partido de Marine Le Pen consideravelmente à frente. Na China, a bolsa teve performance positiva (CSI 300: 0,5%), enquanto Hong Kong permaneceu fechada devido a um feriado.
Economia
Conforme publicado sexta-feira na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), a taxa de desemprego brasileira caiu para 7,1% no trimestre móvel até maio, de 7,5% no trimestre móvel até abril. Mais uma vez, o resultado foi melhor que o esperado. Divulgada na sexta-feira nos EUA, a inflação ao consumidor medida pelo deflator do consumo das famílias (Core PCE Deflator, no termo em inglês) apresentou variação mensal benigna de 0,08% em maio, e 2,6% no acumulado em 12 meses. Por enquanto, mantemos nossa previsão para o início do ciclo de flexibilização em dezembro, embora um início antes (setembro, por exemplo) comece a ganhar probabilidade. Publicado na China no fim de semana, o Índice PMI Composto do NBS caiu para 50,5 em junho de 2024, de 51,0 em maio, registrando o valor mais baixo desde dezembro.
Na agenda internacional desta semana, as atenções se voltarão aos dados de mercado de trabalho dos EUA referentes a junho. O Nonfarm Payroll será divulgado na sexta-feira, a pesquisa de oferta de empregos (JOLTS) na terça-feira, enquanto a criação líquida de empregos no setor privado (ADP) será divulgada na quarta-feira. Também em destaque, o banco central dos Estados Unidos divulgará, na quarta-feira, a ata da sua última reunião de política monetária. Na China, os dados da balança comercial de maio serão divulgados na sexta-feira. Por fim, o presidente do Fed, Jerome Powell, e a presidente o BCE, Christine Lagarde, falarão publicamente ao longo da semana.
No Brasil, semana com divulgação de poucos indicadores. Na quarta-feira, o IBGE divulgará a Pesquisa Industrial Mensal de maio, para a qual o mercado espera retração na comparação mensal, na esteira das enchentes no Rio Grande do Sul. Na 5quinta-feira, será a vez de conhecermos a balança comercial de junho – espera-se saldo comercial superavitário na casa dos US$ 5 bilhões, abaixo do registrado em abril.
Veja todos os detalhes
Economia
Dados do mercado de trabalho dos EUA são destaque na semana
- Conforme publicado sexta-feira na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), a taxa de desemprego brasileira caiu para 7,1% no trimestre móvel até maio, de 7,5% no trimestre móvel até abril. Mais uma vez, o resultado foi melhor que o esperado. Estimamos que a taxa mensal de desemprego ajustada sazonalmente caiu para 7,0% em maio, face a 7,1% em abril, o nível mais baixo em dez anos. De acordo com os nossos cálculos, o emprego total aumentou 0,1% em termos mensais (3,0% em doze meses) para 101,8 milhões, o sexto ganho consecutivo. Por sua vez, a população ativa caiu 0,2% no mês (1,6% em relação a maio do ano passado), para 109,4 milhões. A renda real do trabalho tem crescido de forma constante. Ajustado pela inflação, a renda média aumentou 0,5% no mês (5,6% em doze meses), o quinto ganho consecutivo. No geral, as condições do mercado de trabalho continuarão a sustentar a demanda doméstica nos próximos trimestres, mantendo as preocupações do Banco Central sobre a transmissão do aumento dos salários reais à inflação. A nossa projeção para a taxa de desemprego no final de 2024 – atualmente em 7,3% (SAS) – tem viés baixista.
- Divulgado na sexta-feira nos EUA, a inflação ao consumidor medida pelo deflator do consumo das famílias (Core PCE Deflator, no termo em inglês) apresentou variação mensal de 0,08% em maio, e 2,6% no acumulado em 12 meses, em linha com o esperado. A abertura dos dados mostrou indicadores bem-comportados, principalmente nas categorias de serviços, sinalizando que a inflação está finalmente desacelerando. O PCE Deflator é o indicador mais acompanhado pelo Fed, o banco central dos EUA. Os mercados reagiram positivamente, com alta nas bolsas e recuo dos juros dos títulos do Tesouro. Apesar da melhora, ainda achamos que o Fed vai esperar o cenário se consolidar para começar a cortar juros. Por enquanto, mantemos nossa previsão para o início do ciclo de flexibilização em dezembro, embora um início antes (setembro, por exemplo) comece a ganhar probabilidade.
- Publicado na China no fim de semana, o Índice PMI Composto do NBS caiu para 50,5 em junho de 2024, de 51,0 em maio, registrando o valor mais baixo desde dezembro. O índice de serviços registrou crescimento pelo 18º mês consecutivo, mas a sua taxa de crescimento foi a mais baixa em seis meses (também 50,5). A leitura mais recente sugeriu que a economia precisa de novos estímulos em meio ao risco de deflação em curso, à procura persistentemente fraca e à prolongada crise imobiliária. Os números foram divulgados antes da Terceira Plenária de julho, uma reunião política importante onde o Partido Comunista da China poderá lançar grandes mudanças na política econômica. Em maio, os dados da atividade chinesa foram mistos, marcados por um crescimento da produção industrial mais fraco do que o esperado e fortes vendas varejistas, apoiada pelo período de férias.
- Na agenda internacional desta semana, as atenções se voltarão aos dados de mercado de trabalho doa EUA referentes a junho. O Nonfarm Payroll, principal relatório de emprego do país, será divulgado na 6ª-feira. Ademais, a pesquisa de oferta de empregos (JOLTS) será publicada na 3ª-feira, enquanto a criação líquida de empregos no setor privado (ADP) será conhecida na 4ª-feira. Também em destaque, o banco central dos Estados Unidos divulgará, na 4ª-feira, a ata da sua última reunião de política monetária, em que manteve os juros entre 5,25% e 5,50%. Na China, os dados da balança comercial de maio serão divulgados na 6ª-feira. Ademais, as leituras finais das sondagens empresariais PMI de maio nos Estados Unidos e na zona do euro serão divulgadas – o índice PMI é uma sondagem com empresários sobre as condições econômicas e de negócios nos países. Por fim, o presidente do Fed, Jerome Powell, e a presidente o BCE, Christine Lagarde falarão publicamente ao longo da semana.
- No Brasil, semana com divulgação de poucos indicadores. Na 4ª-feira, o IBGE divulgará a Pesquisa Industrial Mensal de maio, para a qual o mercado espera retração na comparação mensal, na esteira das enchentes no Rio Grande do Sul. Na 5ª-feira, será a vez de conhecermos a balança comercial de junho – espera-se saldo comercial superavitário na casa dos US$ 5 bilhões, abaixo do registrado em abril.
Empresas
GAFFFF inicia com importantes discussões sobre sustentabilidade no agro
- Primeiro dia de evento teve painéis focados no papel do agronegócio na agenda sustentável;
- Fernando Ferreira, Estrategista Chefe da XP, recebeu no palco o Sr. Parag Khanna, ex-consultor de Barack Obama e diretor da Future Map;
- Biodiversidade brasileira é uma riqueza e oferece oportunidades para o desenvolvimento econômico e sustentável;
- Clique aqui e veja o resumo do primeiro dia.
GAFFFF encerra abordando inovação e tecnologia no agro
- Dia de encerramento do festival trouxe olhar para soluções tecnológicas no agro;
- Brasil tem o maior mercado potencial para produção e consumo de bioinsumos agrícolas
- Menor expectativa de crescimento da China prejudica o agro brasileiro;
- Clique aqui e veja o resumo do segundo dia.
Iguatemi (IGTI11): Iguatemi anuncia duas vendas de ativos; positivo
- A Iguatemi anunciou que assinou um acordo para vender 50% do Shopping Iguatemi São Carlos e 18% do Shopping Iguatemi Alphaville;
- Após o fechamento do negócio, a Iguatemi deverá desinvestir a totalidade de sua participação no Iguatemi São Carlos e manter uma participação de 60% no Iguatemi Alphaville;
- O valor da transação atingiu R$205 milhões, implicando em um cap rate de 8,3% e um múltiplo de NOI de 12,1x (considerando o NOI 12M), que consideramos como gerador de valor dado seu valor significativamente menor em comparação com o cap rate do IGTI, que negocia a 16% para 24E;
- Também consideramos positiva o desinvestimento de ativos não core pela Iguatemi (principalmente o Iguatemi São Carlos), o que abre espaço para que a empresa se concentre em seus shoppings mais rentáveis;
- Assim, esperamos uma reação positiva do mercado e mantemos a Iguatemi como nossa principal escolha no segmento de shoppings, com um preço alvo de R$ 32,5/unit para 2024;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
SLC (SLCE3) | Avaliação surpreendentemente positiva de terra
- A SLC anunciou na última sexta-feira após o mercado (28 de junho) a atualização de seu processo de avaliação de terras (que atualmente é conduzido pela empresa de consultoria independente Delloite Touche Tohmatsu Ltda.).
- Embora as notícias sobre a avaliação de terras tenham sido positivas e as ações estejam descontadas em uma perspectiva de P/NAV, não esperamos uma forte ação positiva sobre o preço das ações da SLC enquanto os fundamentos não sugerirem fortes catalisadores para os preços dos grãos. Projetamos que a empresa seja negociada a 5,5x EV/EBITDA em 2025 (em comparação com a média de 5,4x em 4 anos) e reforçamos nossa classificação neutra para a ação
- Clique aqui para acessar o relatório.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Nubank realiza sua primeira oferta de letras financeiras e levanta R$ 1 bilhão (Valor);
- BTG Pactual Nega oferta de proposta de solução de crédito à Americanas (Valor);
- Busca por crédito cai 1% em maior ante abril e cede 14% em relação ao 5º mês de 2023 (Broadcast.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- TCU marca Solução Consensual da Oi para próxima semana (Telesíntese);
- Oi perde 270 mil clientes em um ano e pode ser comprada por quase metade do valor pretendido (Telesíntese);
- Zenvia confirma entrada no Open Gateway com APIs de segurança (Telesíntese);
- Decreto prevê estímulo a projetos tecnológicos, incluindo IA (Telesíntese).
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- ‘Taxa das blusinhas’ pode ser cobrada em compras feitas antes de 1º de agosto (Folha de São Paulo);
- Reforma tributária: deputados vão incluir carnes, frango e sal na cesta básica e apostam em alíquota padrão de 25% (O Globo);
- As ações da Nike caem 20% com o aviso de queda das vendas (Financial Times);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Planos de saúde: ações batem recorde, e Judiciário estuda medidas (O Globo);
- Rede D’Or (RDOR3): Atualização sobre JCP (RI da Companhia);
- ANS recebe novo pedido de suspensão de venda de planos da Golden Cross (ANS);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Iguatemi vende participações nos shoppings Iguatemi São Carlos e Iguatemi Alphaville (Valor);
- JHSF (JHSF3) vende 10,7% do shopping Bela Vista por R$ 79,1 milhões (Money Times);
- Caixa quer fundo de pensão em habitação (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Equatorial oferece R$ 6,9 bilhões por 15% da Sabesp (Valor Econômico);
- Bandeira amarela é acionada para julho, na 1ª revisão da Aneel em mais de 2 anos (InfoMoney);
- Chuvas abaixo da média, La Niña e mercado instável aumentam preços de energia (CNN Brasil);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Raio XP: Perspectivas para o 2º semestre de 2024
- Ações brasileiras entre os piores mercados no 1º semestre. Em junho, o Ibovespa subiu 1,5% em reais, mas caiu 5% em dólares. No primeiro semestre de 2024, o Ibovespa caiu 7,7% em reais e 19,5% em dólares – entre os mercados com pior desempenho globalmente. Em janeiro, o Brasil foi visto como um dos principais beneficiários da tendência de desinflação e do ciclo de flexibilização do Federal Reserve, com o mercado precificando 7 cortes neste ano, ajudando a levar a taxa Selic abaixo de 9%. À medida que esse cenário foi re-precificado, o Brasil sofreu. Além disso, os riscos domésticos em relação às políticas fiscal e monetária pesaram sobre os preços dos ativos do Brasil;
- Em busca de catalisadores: Em nossas reuniões recentes com investidores, a maioria concorda que o nível de preços parece bastante atrativa para as ações brasileiras. Além disso, as estimativas de lucros foram revisadas para cima recentemente para as empresas do Ibovespa. A pergunta-chave é quais são os principais catalisadores. Acreditamos em uma combinação de (i) um ciclo de flexibilização do Federal Reserve iniciando, (ii) melhor fluxo de notícias sobre as políticas fiscais e monetárias domésticas;
- A aproximação de um ciclo de corte de juros nos EUA, como o Brasil performa? Dados históricos indicam que o Ibovespa é um grande beneficiário do ciclo de flexibilização das taxas de juros dos EUA, superando seus pares globais antes e depois que o Fed inicia um ciclo de flexibilização. Nos últimos 6 ciclos de flexibilização dos EUA, as ações brasileiras subiram 30%, em média, um ano após o primeiro corte de taxa dos EUA, superando os mercados emergentes e desenvolvidos;
- Mantemos o valor justo para o Ibovespa em 145 mil pontos para o fim de 2024. Fizemos algumas alterações nas Carteiras recomendadas XP;
- Clique aqui para o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year Treasury yield climbs as investors look to data in week ahead (CNBC);
- Risco fiscal abala mercados e expõe fragilidade do real (Valor Econômico);
- Privatização da Sabesp: reserva de ações para leilão de empresa de saneamento de SP começa nesta segunda (G1);
- Moody’s Local Brasil afirma os ratings do Banpará; perspectiva revisada para estável (Moody’s Local);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Índice de fundos imobiliários (IFIX) tem pior desempenho desde outubro de 2023 (Valor Investe);
- O que a nova regra de Fiagro vai permitir. Com a palavra, a CVM (The AgriBiz);
- XPLG11 recebe R$ 45,1 milhões por venda parcial de imóvel em Barueri (SP) (FIIs);
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ESG
Petrobras (PETR4) vai produzir SAF; Fiagro de baixo carbono em pauta na CVM, e mais notícias dessa segunda-feira | Café com ESG, 01/07
- O Ibovespa e o ISE terminaram a semana subindo 2,11% e 1,68%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira encerrou com o IBOV recuando 0,32%, e o ISE também caindo 1,15%.
- No Brasil, (i) o diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, disse na última sexta-feira que a companhia projeta a produção de combustível sustentável de aviação a partir de óleo vegetal ou de gordura animal em duas refinarias – segundo ele, serão instalados módulos dedicados para a produção de SAF nas refinarias RPBC (Cubatão), em São Paulo, e no Polo Gaslub, no Rio de Janeiro; (ii) ainda sobre a Petrobras, a companhia estima que o Brasil é capaz de estocar anualmente 250 milhões de toneladas de carbono em aquíferos salinos ao longo de 50 anos – o volume corresponde a cinco vezes as emissões anuais das operações da estatal, que são de cerca de 50 milhões de toneladas.
- Ainda no país, segundo o superintendente de securitização e agronegócio da CVM, Bruno Gomes, a regulamentação definitiva dos Fiagros, que permitirá que um único fundo invista em diferentes tipos de ativos criando uma espécie de “Fiagro multimercado” deverá sair até outubro – durante painel no GAFFFF, evento patrocinado pela XP, Gomes também reforçou que o texto focará no pilar da sustentabilidade, com a inauguração do ‘Fiagro de baixo carbono’.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Radar de velocidade à frente: As vendas de veículos elétricos estão desacelerando?
- Com o crescente impulso da eletrificação em vários segmentos do setor automotivo, o mercado de veículos elétricos (VEs) vem se tornando um dos tópicos mais discutidos atualmente – nesse contexto, participamos de um webinar exclusivo realizado pela BloombergNEF, sob o tema ‘Perspectivas dos Veículos Elétricos em 2024‘, para aprofundar no entendimento do cenário atual e as perspectivas olhando para frente;
- De forma geral, este relatório visa destacar as principais mensagens do evento, incluindo: o crescimento das vendas de VEs globalmente, o tempo esperado de transição para uma frota totalmente elétrica, os desafios de escala deste mercado, além do excesso de oferta de baterias e a subsequente queda nos preços;
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Como o 1° debate entre Biden e Trump envolveu questões climáticas e sociais? | Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Na última semana, analisamos a inserção de temas ambientais e sociais no 1º debate entre o Presidente Joe Biden e o ex-presidente Donaldo Trump, de olho nas eleições presidenciais de 2024 nos Estados Unidos;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.


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