XP Expert

Inflação nos EUA e tributação de investimentos no Brasil em destaque

Possível acordo entre EUA e China e inflação ao consumidor americano são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 11/06/2025

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Onde Investir 2025 2 semestre prébanner hellobar Onde Investir pré segundo semestre 2025
https://www.youtube.com/watch?v=44-S4NZSzx4

Ouça no Spreaker


IBOVESPA +0,54% | 136.436 Pontos

CÂMBIO +0,13% | 5,57/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a terça-feira em alta de 0,5%, aos 136.436 pontos, quebrando uma sequência de quatro quedas consecutivas. O movimento foi impulsionado pelo desempenho de Petrobras (PETR3 +3,7%; PETR4 +3,0%) e pela divulgação do IPCA de maio, que veio abaixo das expectativas do mercado. O dado contribuiu para o fechamento da curva de juros, enquanto o mercado continua relativamente dividido entre uma elevação de 25 bps na Selic ou a manutenção da taxa atual na próxima reunião do Copom.

O principal destaque positivo do dia foi Vamos (VAMO3, +5,9%), beneficiada pela queda dos juros futuros. Na ponta negativa, Embraer (EMBR3, -2,4%) devolveu parte dos ganhos da véspera, quando havia subido 4,6%. A ação acumula queda de 6,8% desde o pico mais recente, em 19 de maio.

Para o pregão desta quarta-feira, o destaque da agenda econômica será a divulgação do CPI de maio nos EUA.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, o resultado do IPCA de maio de 0,26% demonstrou forte desaceleração ante a taxa de 0,43% em abril, ficando abaixo da mediana das estimativas do mercado, aliviando a expectativas sobre a Selic no Copom do mês de junho. Nos EUA, as taxas permaneceram praticamente estáveis, enquanto os investidores aguardam avanços nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China, e a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de maio. Na curva americana, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,02% (+2,44bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,48% (0,63bps). Na curva local, DI jan/26 encerrou em 14,85% (- 2,3bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,16% (- 6,5bps); DI jan/29 em 13,52% (- 12,6bps); DI jan/31 em 13,69% (- 10,4bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,1%), após Washington e Pequim chegarem a um consenso preliminar sobre um novo arcabouço para negociações comerciais. O avanço nas tratativas reduz incertezas, mas investidores seguem atentos à divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de maio.

No mercado de juros, as Treasuries operam com leve alta nas taxas. A taxa do título de 10 anos avança 2 bps, enquanto o papel de 2 anos sobe 1,5 bp. A Treasury de 30 anos também registra alta de 2 bps.

Na Europa, as bolsas operam estáveis (Stoxx 600: 0,0%), em meio ao alívio parcial no setor de defesa. Após fortes quedas no pregão anterior, o índice Stoxx Europe Aerospace and Defense sobe 0,4%, impulsionado por ações como Hensoldt (+2,7%), Renk (+2,7%), Saab (+2,2%) e Dassault Aviation (+1,3%), na esteira do acordo envolvendo exportações chinesas de terras raras.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +0,8%; HSI: +0,8%) após representantes dos EUA e da China confirmarem um acordo preliminar para aprofundar a agenda comercial bilateral. A notícia trouxe alívio aos investidores asiáticos, também apoiados por sinais de continuidade nas negociações.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) fechou a terça-feira em queda de 0,25%, refletindo a expectativa de uma tributação de 5% sobre os rendimentos dos FIIs, que pode ser incluída na Medida Provisória (MP) a ser enviada pelo governo ao Congresso para compensar ajustes no IOF. Com isso, o IFIX acumula uma queda de 1,56% no mês, afastando-se ainda mais da máxima histórica recente. O destaque negativo da sessão ficou, novamente, com os Fundos de Papel, que recuaram em média 0,63% devido ao risco de dupla tributação. Já os FIIs de Tijolo registraram uma queda média de 0,16%. Entre as maiores altas do dia estiveram VGRI11 (+1,4%), CCME11 (+1,2%) e BTCI11 (+0,9%). Por outro lado, URPR11 (-4,4%), DEVA11 (-2,3%) e RBFF11 (-2,3%) registraram as maiores quedas.

Economia

Autoridades dos Estados Unidos e da China anunciaram que chegaram a um desenho para um possível acordo comercial após dois dias de negociações, com foco nas restrições à exportação de terras raras e chips. O acordo pode representar um avanço após a redução temporária das tarifas praticadas pelos dois países.

No Brasil, a inflação ao consumidor desacelerou em maio, atingindo 0,26%, enquanto a inflação acumulada em 12 meses caiu de 5,53% para 5,32%. O destaque foram os bens industrializados, que ficaram praticamente estáveis, refletindo a valorização do real. Por outro lado, os serviços continuam a pressionar, apesar da leve moderação recente. Nossa projeção para o IPCA de 2025 se mantém em 5,5%.

Na agenda do dia, destaque para a divulgação do CPI nos Estados Unidos, com expectativa de alta do indicador cheio de 0,2% ante o mês anterior e de 0,3% para o núcleo da inflação, levando a inflação anualizada a atingir 2,5% e 2,9%, respectivamente. No Brasil, na ausência de indicadores econômicos, as atenções ficam voltadas para a possível publicação de uma medida provisória que altera a tributação de investimentos, elimina a isenção para instrumentos de crédito do setor imobiliário e do agronegócio e aumenta as alíquotas sobre juros sobre capital próprio, entre outras medidas.

Veja todos os detalhes

Economia

Inflação ao consumidor dos EUA em destaque hoje

  • Autoridades dos EUA e da China anunciaram na terça-feira que chegaram a desenho para avançar em um acordo comercial após dois dias de negociações de alto nível em Londres, com foco nas restrições à exportação de terras raras e chips. O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, disse a repórteres que autoridades americanas e chinesas concordaram com um “desenho” para implementar um acordo comercial anterior alcançado em Genebra e que seguirão com ele se o presidente Donald Trump aprovar os termos. Separadamente, o vice-ministro do Comércio da China, Li Changgang, sinalizou negociações positivas com os EUA e que o desenho agora será apresentado a Xi para aprovação. O acordo de terça-feira vem depois que os EUA e a China concordaram em maio em reduzir temporariamente suas respectivas tarifas comerciais e marca a retomada das negociações comerciais, que pareciam ter estagnado nas últimas semanas em meio a divergências sobre as exportações de terras raras e os controles de exportação de chips dos EUA;
  • A inflação brasileira desacelerou em maio, com o IPCA subindo 0,26%, abaixo das expectativas, e a inflação acumulada em 12 meses caindo de 5,53% para 5,32%. A desaceleração foi impulsionada pela valorização do real, que afetou principalmente os preços dos bens industriais, que subiram apenas 0,06%. A inflação dos serviços essenciais continua pressionada, atingindo 6,75% em 12 meses, apesar da recente ligeira moderação. Os núcleos da inflação também ficaram abaixo das expectativas. Os preços dos alimentos desaceleraram fortemente, enquanto os preços da energia elétrica pressionaram a inflação devido à ativação da bandeira amarela. Os principais riscos para a inflação continuam sendo os estímulos fiscais, o mercado de trabalho restrito e as expectativas elevadas. Nossa projeção para o IPCA em 2025 se mantém em 5,5%, com a expectativa de que o Copom mantenha a taxa Selic em 14,75% por um período prolongado;
  • Na agenda de hoje, o destaque é a inflação ao consumidor (IPC) nos Estados Unidos. O indicador geral deve registrar 0,2% na variação mensal e 2,5% na variação anual, enquanto o núcleo da inflação, que exclui itens mais voláteis, como alimentos e energia, deve apresentar um aumento de 0,3% na variação mensal e 2,9% na variação anual. Se confirmado, o resultado mostrará a inflação mais distante da meta. No Brasil, na ausência de indicadores, a atenção está voltada para a possível publicação de uma medida provisória que altera a tributação dos investimentos, encerra a isenção dos títulos de crédito dos setores imobiliário e do agronegócio e aumenta a alíquota do imposto sobre juros sobre o capital próprio, além de outras medidas para aumentar a arrecadação tributária.

Commodities

Mineração e Siderurgia: Menor consumo levantando preocupações de deflação na China; Preços do minério de ferro diminuíram -1% S/S

  • Os principais temas da semana foram o CPI/PPI chinês e as siderúrgicas dos EUA aumentando os preços de vergalhão.
  • Notamos:
    • (i) O PPI e o CPI da China caíram A/A em Mai’25, aumentando as preocupações com a deflação à medida que a economia continua se deteriorando em meio a tensões comerciais e uma desaceleração prolongada no setor imobiliário;
    • (ii) Gerdau, Steel Dynamics e CMC anunciaram aumento nos preços de vergalhão em US$ 60/t nos EUA;
    • (iii) os preços de BQ ficaram estáveis S/S, enquanto os preços do vergalhão caíram -1% S/S no Brasil, com paridade de aço plano em +31% e paridade de aço longo em -6% para o vergalhão da Turquia, embora os preços do vergalhão do Egito sugiram paridade em +5%;
    • (iv) Os estoques portuários de minério de ferro da China diminuíram -1% S/S, e os estoques de aço longo e plano da China foram de -4% e +2% S/S, respectivamente;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Varejo XP | Acompanhamento de preços de vestuário
    • Nesta edição do nosso XP Apparel Tracker, destacamos:
      • C&A e Renner apresentaram queda de preços em nossa cesta de lojas de departamento, com a primeira puxada por Básicos (-9%) e a segunda por Jeans (-13%);
      • Os preços da Riachuelo subiram +2%, impulsionados por Lingerie, Jeans e Alfaiataria;
      • Nosso novo Índice de Preços de Moda da XP mostra que C&A e Renner têm preços mais alinhados para itens de moda, enquanto a Riachuelo é mais cara;
      • Sem mudanças na atividade promocional, com marketplaces ainda sendo os mais agressivos;
      • C&A tem o maior aumento de preço no acumulado do ano (+11%), provavelmente devido ao seu reposicionamento de preços, seguida por Zara (+9%) e Hering (+8%);
      • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Acordo de reperfilamento da RBSE
    • Em reunião pública da Diretoria da Aneel realizada hoje, o conselho decidiu sobre o pedido feito por agentes de mercado sobre as Resolução Homologatórias sobre o reperfilamento dos pagamentos do componente financeiro da RBSE, e com isso encerrou efetivamente a discussão do tema em âmbito administrativo;
    • Nossa leitura inicial sobre esse acordo é positiva para ISA Energia, Eletrobras, Cemig e Copel, porque tira um risco regulatório com a possibilidade de um recebimento menor que o estabelecido pelo acordo;
    • Além disso, a resolução final do acordo veio melhor que o nosso cenário base, destravando valor para essas empresas da nossa cobertura, sendo a ISA Energia a principal delas (upside de quase +4% no equity value), seguida pela Eletrobras (+2% no equity value);
    • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields inch higher after U.S. and China agree to trade framework (CNBC);
  • Mercado reduz aposta em alta da Selic após IPCA abaixo do esperado (Folha de São Paulo);
  • Petrobras: ‘Queremos aumentar o poder de gestão na Braskem, mas não estatizar’, diz Magda (Estadão);
  • State of Alagoas Outlook Revised To Stable From Negative On Improving Fiscal Consolidation; 'BB-/brAA+' Ratings Affirmed (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Preciso entrar na nova emissão do meu FII? Especialistas explicam quando vale a pena (InfoMoney);
    • Fundos imobiliários (FIIs) despescam com risco de taxação no radar (Money Times);
    • CPTS11 conclui 13ª oferta com captação abaixo do esperado; confira o valor (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Venda de veículos elétricos em maio no Brasil cresce 22% ano contra ano | Café com ESG, 11/06

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,5% e 0,6%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o mercado de veículos eletrificados no Brasil cresceu 22,3% em maio de 2025 em relação ao mesmo mês de 2024, apontou a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) - ao todo, foram 16.641 unidades vendidas no mês, representando 7,76% de todos os emplacamentos de automóveis e comerciais leves no país em maio; e (ii) mesmo com o resultado da chamada para aquisição de biometano aberta pela Petrobras vindo acima do esperado, a companhia levantou dúvidas sobre a capacidade do mercado local de atender o mandato inicial previsto na lei do Combustível do Futuro - nesse sentido, a estatal defendeu ontem que as metas de descarbonização sejam bem calibradas e que haja um regime transitório, de um a três anos, para implementação do programa;
  • No internacional, o Vietnã lançou ontem a fase piloto de seu esquema de comércio regulado de emissões - segundo o governo do país, o objetivo é incentivar os setores aço, cimento e energia térmica a reduzirem a quantidade de dióxido de carbono gerada em suas produções;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.