IBOVESPA -0,46% | 114.300 Pontos
CÂMBIO +0,01% | 5,27/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Mercados amanhecem positivos, após uma quinta-feira de reviravoltas no mercado americano, quando as ações caíram para seus níveis mais baixos desde 2020, depois de dados de inflação mais altos do que o esperado e, em seguida, registraram uma recuperação muito expressiva. Em dia de agenda doméstica esvaziada, na agenda internacional de hoje, destaque principal para o início da temporada de resultados e o índice de confiança do consumidor de outubro, feito pela Universidade de Michigan, nos EUA.
Brasil
O Ibovespa fechou em queda de 0,46% aos 114.300 pontos. O principal índice da Bolsa brasileira não conseguiu acompanhar a performance vista nos Estados Unidos, onde os benchmarks fecharam em forte alta. Frente ao real, o dólar fechou em leve alta de +0,01%, a R$ 5,27. As taxas futuras de juros fecharam próximas à estabilidade, contrariando a tendência do pregão anterior. O DI jan/23 fechou em 13,68%; DI jan/24 foi para 12,83%; DI jan/25 encerrou em 11,725%; DI jan/27 fechou em 11,55%; e DI jan/29 foi para 11,70%. Já nos mercados globais, o dia foi marcado por oscilações expressivas nos preços dos ativos diante das incertezas relacionadas à trajetória da política monetária dos Estados Unidos, refletindo no mercado doméstico. No início da manhã, o Departamento do Comércio informou que o índice de preços ao consumidor (CPI) nos EUA superou as expectativas do mercado. Neste contexto, houve aumento da aversão a ativos de risco e alta generalizada nas taxas de juros. A posteriori, para os agentes, ficou consolidada a visão de que o Fed elevará os juros em 0,75 ponto percentual na próxima reunião. Assim, houve uma disparada nas taxas de Treasuries, aumento da volatilidade e de agentes na posição de compra.
Mundo
Mercados globais amanhecem sem direção definida (EUA 0% e Europa +1,2%) após a inflação ao consumidor nos EUA registrar uma surpresa negativa, um aumento de 0,4% em setembro vs. 0,2% das expectativas. Agora a atenção dos investidores ficará voltada para a temporada de resultados americana, que começará hoje com os grandes bancos: J.P. Morgan, Wells Fargo, Morgan Stanley e Citigroup. Na Europa, o Reino Unido segue em foco à medida que a primeira-ministra, Liz Truss, poderá anunciar uma reversão na política fiscal do país e cancelar as medidas relacionadas aos cortes de impostos. Além disso, hoje o Banco da Inglaterra encerrará suas compras temporárias dos títulos do governo, que tinham o foco de conter o colapso do mercado de renda fixa no Reino Unido. Na China, o índice de Hang Seng (+1,2%) encerra em alta, ainda refletindo os movimentos das bolsas globais desta quinta-feira.
Inflação ao consumidor nos EUA
O índice de preços ao consumidor (CPI) nos EUA voltou a ser mais forte do que o esperado em setembro, frustrando as esperanças de uma desaceleração no ritmo de alta de juros nos EUA. O índice de preços ao consumidor subiu 0,4% em relação a agosto e 8,2% no ano, acima dos 0,2% no mês e 8,1% no ano esperados pelo consenso. Já o núcleo, que exclui alimentos e energia, subiu 0,6% pelo segundo mês consecutivo, também acima dos 0,5% esperados, indicando uma pressão inflacionária ampla em toda a economia. Apesar dos indicadores de alta frequência apoiarem a tese de que as pressões do mercado de trabalho e da inflação devem começar a diminuir, esses desenvolvimentos ainda não se refletiram nos dados oficiais. Dada a ênfase na “dependência de dados” das autoridades, o Fed provavelmente será forçado a aumentar as taxas de juros em 75bps pela quarta vez consecutiva em sua reunião de novembro.
Inflação na China
O índice de preços ao consumidor (CPI) da China subiu 2,8% em setembro, em linha com o esperado pelo mercado. Já o índice de preços ao produtor (PPI) do país subiu 0,9% na comparação anual de setembro. O dado ficou abaixo da projeção do mercado, que era de elevação de 1,0%. No confronto mensal, o PPI recuou 0,1% em setembro.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação americana acima do esperado deve forçar FED a manter ritmo de alta
- A inflação ao consumidor nos EUA voltou a ser mais forte do que o esperado em setembro, frustrando as esperanças de uma desaceleração no ritmo de alta de juros nos EUA. O índice de preços ao consumidor subiu 0,4% em relação a agosto e 8,2% no ano. Já no núcleo, que exclui alimentos e energia, subiu 0,6% pelo segundo mês consecutivo, indicando uma pressão inflacionária ampla em toda a economia. A surpresa altista deveu-se novamente em grande parte aos custos de habitação. O componente ‘abrigo’ do índice subiu 0,8% no mês e respondeu por 40% da alta do núcleo. Apesar dos indicadores de alta frequência apoiarem a tese de que as pressões do mercado de trabalho e da inflação devem começar a diminuir, esses desenvolvimentos ainda não se refletiram nos dados oficiais. Dada a ênfase na “dependência de dados” das autoridades, o Fed provavelmente será forçado a aumentar as taxas de juros em 75bps pela quarta vez consecutiva em sua reunião de novembro;
- Na Europa, relatos de que o governo do Reino Unido poderia abandonar os 43 bilhões de libras (US$ 48,6 bilhões) de cortes de impostos não financiados incluídos em seu chamado “mini-orçamento” há algumas semanas. Isso ocorreu após a decisão do ministro das Finanças do Reino Unido de interromper sua viagem a Washington e voltar a Londres na quinta-feira. Lembrando que estamos no último dia de intervenção do Banco Central Inglês no mercado de renda fixa britânico;
- Na agenda, destaque para as vendas no varejo nos EUA e para a Sondagem da Universidade de Michigan;
- No Brasil, o IBGE divulga a Pesquisa Mensal de serviços (PMS) de agosto. O mercado projeta alta de 0,2% no mês e 6,8% no ano, enquanto a XP espera 0,1% e 6,7%.
Empresas
Camil (CAML3) – 2T22: resultados positivos em meio a uma trajetória de diversificação contínua
- A Camil apresentou resultados apenas em linha, porém ainda assim positivos no 2T22 (jun-ago) – receita líquida de R$ 2,697bi (+21,5% A/A e +1,9% vs. XPe) e EBITDA de R$ 209mi (+9,1% A/A e 4,7% vs. XPe) –, algo a ser valorizado e que traduz uma visão construtiva em tantas frentes, principalmente após quatro fusões e aquisições no último ano;
- Enquanto as novas operações ainda estão em fase de aceleração, com forte crescimento de volume para café e massas, devemos destacar a recente aquisição da Mabel que marcou a entrada da Camil no segmento de Bolachas & Biscoitos, setor com margens acima da média atual da Camil;
- Os preços aumentaram em todas as operações, sendo o Chile a única exceção devido à turbulência política e econômica, no entanto, os outros mercados apresentaram resultados melhores do que o esperado, levando a um resultado acima do esperado;
- Seguimos otimistas com a trajetória de diversificação da Camil, mas que ainda mantém um portfólio defensivo de produtos com marcas fortes e market share relevante, portanto reiteramos nossa recomendação de Compra com preço-alvo de R$ 14,0/ação;
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Cyrela (CYRE3) | Prévia Operacional 3T22 – Forte desempenho de vendas impulsionado por lançamentos robustos
- A Cyrela apresentou fortes dados em sua prévia operacional do 3T22, impulsionados por um desempenho de vendas líquidas melhor do que o esperado atingindo R$ 2,28 bilhões (+67,3% A/A e +40,9% T/T), superando nossas estimativas em 51,5% e totalizando R$ 5,2 bilhões em 2022 (+31,9% vs. 9M2021). Assim, podemos ver um impacto positivo na receita líquida no 3T22;
- Em nossa visão, as vendas de lançamentos foram o destaque, atingindo R$ 1,2 bilhão (+65,8% A/A e +62,4% T/T), impulsionadas pelo sólido desempenho de lançamentos no trimestre atingindo R$ 2,92 bilhões (+33,1% A/A e +25,9% T/T), superando nossas estimativas em 46,4%;
- Além disso, 88% das vendas líquidas vieram de projetos de média/alta renda (vs. 72% no 2T22), impulsionadas pelo forte crescimento no segmento de média renda, atingindo ~40% das vendas totais (vs. 26% no 2T22 e 16% no 3T21), refletindo a sólida demanda por esses produtos apesar do cenário desafiador com taxas de juros imobiliárias mais altas;
- Dito isso, reiteramos nossa recomendação de compra para CYRE3 com preço-alvo de R$ 33,00/ação;
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Cury (CURY3) | Prévia Operacional 3T22 – Combinação positiva de crescimento A/A e geração de caixa consistente
- A Cury apresentou fortes dados operacionais no 3T22, impulsionados principalmente por lançamentos robustos, atingindo R$ 919 milhões no 3T22 (+27,6% A/A e -13,0% T/T), e totalizando R$ 2,8 bilhões nos 9M22 (+38,0% A/A). Além disso, destacamos o maior preço médio por unidade de R$ 254,7 mil no 3T22 (+16,0% A/A e +6,8% T/T), abrindo espaço para Cury continuar apresentando margem bruta acima dos pares;
- A empresa apresentou vendas líquidas robustas (100%), atingindo R$ 886 milhões no 3T22 (+29,8% A/A e -1,3% T/T), majoritariamente em linha com nossas estimativas, e totalizando R$ 2,5 bilhões nos 9M22 (+29,7% A/A) . Além disso, a Cury também manteve uma VSO robusta de 40,3% no trimestre vs. 41,6% no 2T22, refletindo a sólida demanda por produtos com foco no topo do programa CVA;
- A geração operacional consistente de caixa atingiu R$ 65,1 milhões no 3T22, estável em relação ao 3T21, explicada por um aumento significativo nos repasses, atingindo R$ 860 milhões no 3T22 (+18,9% A/A e +18,1% T/T);
- Dito isso, reiteramos a Cury como nossa principal escolha, com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 17,00/ação;
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Even (EVEN3) | Prévia Operacional 3T22 – Lançamentos moderados, apesar das vendas de estoque saudáveis
- A Even divulgou resultados neutros em sua prévia operacional do 3T22, prejudicados pelo desempenho moderado de lançamentos (100%) (-65,6% A/A), devido ao menor VGV, explicado por projetos compactos. No entanto, as vendas do estoque foram ligeiramente positivas;
- Do lado negativo, os lançamentos (100%) atingiram R$ 264 milhões (-65,6% A/A e -56,6% T/T), principalmente devido a: (i) presença ainda relevante de projetos compactos no pipeline da empresa, o que gera lançamentos com VGV menor; (ii) atrasos na aprovação de um projeto com lançamento previsto para o 3T22; e (iii) estratégia da Even de reduzir o volume de lançamentos para focar na venda de estoque;
- Do lado positivo, a estratégia da Even de acelerar as vendas de estoque parece estar no caminho certo. As vendas líquidas (%Even) atingiram R$ 342 milhões (+23,5% A/A e -28,6% T/T). Além disso, as vendas de estoque foram ligeiramente positivas, atingindo R$ 262 milhões (+63,8% A/A e -21,8% T/T), afetadas (i) pelo menor ritmo de vendas em julho; e (ii) comparação mais difícil com o 2T22 dado o Melnick Day, embora vejamos esses níveis como razoáveis;
- Dito isso, mantemos nossa recomendação neutra para EVEN3, com preço-alvo de R$ 13,00/ação;
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Melnick (MELK3) | Prévia Operacional 3T22 – Vendas de estoque saudáveis e desempenho consistente de lançamentos
- A Melnick reportou uma prévia operacional positiva no 3T22, impulsionada pelo crescimento de lançamentos (+14,6% A/A) e um desempenho de vendas líquidas saudável aumentando 86,4% A/A, embora tenha diminuído 47,2% em relação ao 2T22, quando ocorreu o Melnick Day;
- Além disso, a Melnick registrou um aumento significativo de lançamentos, atingindo R$ 283 milhões (+14,6% A/A e +32,9% T/T), e totalizando R$ 1,07 bilhão em 2022 (+26,2% vs. 9M2021);
- As vendas líquidas atingiram R$ 151 milhões (+86,4% A/A e -47,2% T/T), ajudadas mais uma vez pelas vendas de estoque atingindo R$ 98 milhões (+108,5% A/A e -59,0% T/T), apesar da comparação mais difícil com o 2T22, quando as vendas de estoque aumentaram significativamente devido ao Melnick Day. A nosso ver, esse volume de vendas parece saudável, dada a estratégia da Melnick de fomentar as vendas de estoques, mantendo um desempenho razoável de lançamentos;
- Dito isso, mantemos nossa visão construtiva para Melnick com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 9,00/ação;
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Plano & Plano (PLPL3) | Prévia Operacional 3T22 – Vendas líquidas recorde e um sólido aumento de preços
- A Plano & Plano manteve uma tendência positiva de vendas líquidas em sua prévia operacional do 3T22, com vendas líquidas atingindo níveis recordes (+28,8% A/A), enquanto o preço médio por unidade vendida aumentou 6,1% A/A;
- As vendas líquidas mais uma vez atingiram níveis recordes, atingindo R$ 420 milhões (28,8% A/A e +10,8% T/T), ligeiramente acima de nossas estimativas (+3,3% vs. XPe), e totalizando R$ 1,17 bilhão em 2022 (+14,6% vs. 9M2021). Além disso, destacamos o maior preço por unidade vendida no trimestre, atingindo R$ 199,0 mil (+6,1% A/A e +2,2% T/T), o que deve ajudar a Plano & Plano a agregar mais rentabilidade em suas operações;
- Os lançamentos (100%) tiveram um desempenho resiliente atingindo R$ 423 milhões (+7,5% T/T e -3,5% A/A), majoritariamente em linha com nossas estimativas, e totalizando R$ 1,08 bilhão nos 9M2022 (+21,1% vs. 9M2021). Além disso, a velocidade de vendas (LTM) aumentou para 42,4% (+1,7 p.p. T/T), como consequência do sólido desempenho de vendas;
- Dito isso, mantemos uma visão construtiva para PLPL3, com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 7,00/ação;
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Bancos & Instituições Financeiras: Destaques Operacionais da B3
- No dia 11 de outubro a B3 divulgou seus dados operacionais referentes ao mês de setembro de 2022. Os principais indicadores operacionais do terceiro trimestre apresentaram uma dinâmica em linha com os meses anteriores, com o volume negociado de ações em tendência negativa enquanto a atividade de renda fixa seguiu crescendo forte;
- Destaca-se que os ativos listados respondiam por 65% do total da receita no 2T22 enquanto o mercado de balcão (OTC), que inclui renda fixa, era responsável por 13% da receita;
- Como resultado, vemos os números de setembro como marginalmente negativos para a B3 e reiteramos nossa recomendação Neutra e um preço-alvo de R$ 14,0/ação para o final de 2023;
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Bens de Capital: Prévia de Resultados do 3T22 | Vemos um ponto de inflexão para a Marcopolo, e um trimestre não inspirador para a Iochpe-Maxion
- Esperamos resultados mistos no 3T22 no setor Industrial, com destaque positivo para a Marcopolo, beneficiada pela recuperação do desempenho da produção de ônibus rodoviários (com implicações positivas na rentabilidade);
- Por outro lado, vemos um ambiente de custos pressionado para a Iochpe-Maxion (acentuado pela crise de energia na Europa) posicionando a empresa como destaque negativo do setor no 3T22;
- Para a WEG, esperamos que as receitas sigam as tendências positivas observadas nos últimos trimestres e apoiadas pela desvalorização do BRL vs. 2T22, com uma ligeira melhora na margem EBITDA vs. trimestres anteriores (EBITDA +17% A/A e +6% T/T);
- Para a Embraer, esperamos que o 3T22 reforce que as entregas devam ser mais concentradas no 4T deste ano, enquanto ainda vemos o guidance de 60-70 unidades da empresa para as entregas da divisão comercial este ano como alcançável;
- Para a Aeris, embora esperemos que o EBITDA aumente vs. o ano passado, continuamos a ver o 4T como o ponto de inflexão em termos de melhoria operacional;
- Por fim, embora a Randon deva manter seu bom momento de receita, esperamos que a rentabilidade permaneça em níveis mais fracos (ligeiramente melhorando em relação ao 2T22);
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- O que esperar dos balanços dos bancos americanos no 3º trimestre (Valor);
- Ganho da BlackRock recua 16% no terceiro trimestre, para US$ 1,41 bi (Valor);
- B3 compra Datastock, de gestão de estoque de lojas de veículos, por até R$ 80 milhões (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Maiores fornecedoras de componentes de chips interrompem vendas para a China (Valor);
- Brasil tem quase 6 mil antenas de 5G (Valor);
- Anatel abre consulta pública sobre novas regras de uso de espectro do SLP (Teletime);
- Troca das parabólicas começa em cidades com mais de 500 mil habitantes (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Supermercados criam dia anual de descontos para aquecer consumo (Valor);
- Alpargatas reduz pela metade prazo de entrega para mercado internacional (Exame);
- Mercado Livre prevê Black Friday ‘recorde’ com ajuda da Copa (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Consumo de cerveja nos lares mantém níveis elevados mesmo com fim de restrições e inflação – Guia da Cerveja;
- Mercado brasileiro afeta resultado da Camil – Valor;
- Agro
- Impasse na Ucrânia impulsiona trigo e milho em Chicago – Valor;
- Projeções para safra de trigo da Argentina caem novamente com clima preocupante – Notícias Agrícolas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Petróleo deve se aproximar de US$ 100, e Petrobras terá que reajustar preço, diz consultor (Valor Econômico);
- União e Aneel vão à Justiça para derrubar liminar contra corte na oferta de energia das hidrelétricas da CTG (Valor Econômico);
- Opep: Brasil será um dos protagonistas do aumento da produção de petróleo em 2023 (Petróleo Hoje)
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Domino’s Pizza cresce em vendas, mas mantém projeção para inflação de alimentos
- Walgreens supera expectativas com expansão de seu negócio de saúde;
- Domino’s Pizza reporta aumento das vendas nos EUA;
- Volkswagen investirá US$ 2,3 bilhões em empresa de direção autônoma na China;
- Goldman informa que o S&P 500 costuma ter um bom ano após as eleições de meio de mandato nos Estados Unidos;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Criptoativos
Principais notícias
- Hoje em Criptos | JPMorgan e Visa firmam parceria para pagamentos com blockchain
- CVM marca território em regulação de criptos com novo parecer (TradeMap);
- Carrefour Brasil instala cinco caixas eletrônicos de Bitcoin (Livecoins);
- JPMorgan e Visa firmam parceria para pagamentos internacionais com blockchain (Investing);
- Dafiti lança NFTs na OpenSea (Investing);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda Fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados:
- Emissões de debêntures batem recorde em 2022 até setembro (Valor Econômico);
- Fundos de crédito compram mais debêntures e tomam lugar do BNDES (Valor Econômico);
- Noticiário Corporativo:
- Juiz multa Apple Brasil em R$ 100 mi e manda vender celulares com carregadores (Broadcast);
- Presidente do TCU pede relatório sobre privatização do Porto de Santos (Broadcast);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundo imobiliário RBRF11 vai distribuir R$ 0,63 por cota; confira (Suno);
- Fundos imobiliários: Por que inflação em queda preocupa dividendos? (MoneyTimes);
- Home office acabará com os fundos imobiliários de escritório? (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Agronegócio e o foco no avanço das práticas ESG em destaque | Café com ESG, 14/10
- O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE em leve queda de -0,5%;
- No Brasil, (i) levantamento da consultoria especializada em recrutamento Michael Page apontou um crescimento de 50% na busca de profissionais ESG no setor do agronegócio neste ano – segundo pesquisa da PwC, 47% dos líderes brasileiros do agronegócio acreditam que suas empresas precisam fazer mais para divulgar seu impacto ambiental, vs. 39% do resultado global; e (ii) em assembleia global realizada em Báli, na Indonésia, o Conselho de Manejo Florestal (FSC, na sigla em inglês) aprovou ontem, após 11 anos de negociações, a certificação de florestas “novas”, sob estritas condições, o que certamente terá impacto sobre o setor de florestas plantadas do Brasil;
- No internacional, a BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, vem sendo criticada por ambos os lados do debate sobre mudanças climáticas – se por um lado os governos estaduais norte-americanos liderados por republicanos acham as políticas ESG da BlackRock “cansativas”, por outro a gestora é criticada por autoridades de estados azuis por investir em empresas de petróleo, gás e carvão, enquanto divulga publicamente seus esforços relacionados às mudanças climáticas;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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