IBOVESPA -1,13% | 126.355 Pontos
CÂMBIO +0,89% | 5,90/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na quinta-feira, o Ibovespa fechou em queda de 1,1%, aos 126.355 pontos, acompanhando o movimento negativo dos mercados globais (S&P 500, -3,5%; Nasdaq, -4,3%) e devolvendo parte do retorno de 3,1% do pregão anterior. Mesmo com a divulgação de dados de inflação ao consumidor abaixo do esperado nos EUA, as incertezas em torno da política tarifária de Donald Trump e a intensificação das tensões comerciais com a China seguiram pressionando os mercados. Como resultado, os ativos domésticos também apresentaram uma performance negativa: a curva de juros abriu e o dólar avançou 1,1%, encerrando o dia em R$ 5,89.
Os principais destaques negativos na Bolsa brasileira foram as petroleiras, como Prio, Brava, PetroReconcavo e Petrobras (PRIO3, -8,1%; BRAV3, -6,8%; RECV3, -6,3%; PETR4, -6,2%), repercutindo a queda do preço do Brent (-3,3%). Na outra ponta, Pão de Açucar (PCAR3, +1,9%) subiu, em meio a perspectivas otimistas com o papel devido ao potencial processo de reestruturação do conselho de administração (veja mais detalhes aqui).
Nesta sexta-feira, o foco da agenda econômica será a divulgação do IPCA de março. Nos Estados Unidos, os destaques serão o índice de preços ao produtor (PPI) de março e o índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan de abril. Pela temporada internacional de resultados do 1T25, teremos resultados de companhias importantes do setor financeiro, como BlackRock, J.P. Morgan, Morgan Stanley e Wells Fargo.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com movimentação mista ao longo da curva. Com o cenário internacional nos holofotes, os destaques foram: i) a elevação das tarifas americanas sobre produtos chineses para cerca de 145%, o que reforçou a aversão ao risco do mercado; e ii) o CPI americano, que apresentou aceleração de 0,1% m/m em março, em linha com o consenso. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,81% (-1,6bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,52% (+3,2bps); DI jan/29 em 14,47% (+7,8bps); DI jan/31 em 14,79% (+15bps). Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,87% (-4,7bps), enquanto os de dez anos em 4,43% (+8,0bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,7%; Nasdaq 100: +0,8%), enquanto o mercado se prepara para encerrar uma semana volátil. O temor das tarifas continua dominando a atenção dos investidores, mas aliviou após o presidente Donald Trump reduzir temporariamente as tarifas específicas por país para 10%, com exceção da China, que retaliou mais uma vez os EUA com tarifas de 125% esta manhã.
Com as novas notícias, as taxas das Treasuries operam mistas, com os títulos de 10 anos subindo pouco mais de 2 bps, enquanto o de 2 anos cai mais de 3 bps.
O anúncio da nova retaliação da China fez com que as bolsas europeias passassem a operar em queda (Stoxx 600: -0,7%), já que os investidores estão buscando cada vez mais fugir de riscos. Na Ásia-Pacífico os movimentos foram mistos: na China, as bolsas fecharam mais uma vez em alta (CSI 300: +0,4%; HSI: +1,1%), e o Japão apresentou queda no dia (Nikkei 225: -3,0%), chegando na reta final de uma semana extremamente volátil para as bolsas locais, com circuit breaker no início da semana e alta de quase 10% na quinta feira.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quinta-feira estável, mantendo uma desvalorização acumulada de 2,0% no mês, refletindo a deterioração do humor dos mercados devido à disputa tarifária global. Tanto os Fundos de Tijolo quanto os FIIs de Papel registraram desempenhos negativos no dia, com desvalorizações médias de 0,12% e 0,01%, respectivamente. Entre os destaques positivos, destacaram-se BLMG11 (+2,3%), CACR11 (+2,3%) e HSAF11 (+1,9%). Por outro lado, entre os destaques negativos, figuraram BPFF11 (-2,5%), SARE11 (-2,5%) e BTRA11 (-2,4%).
Economia
Nos Estados Unidos, o índice de preços ao consumidor mostrou alta de 2,4% nos doze meses até março, enquanto o núcleo do indicador, que exclui preços de alimentos e energia, registrou alta de 2,8%. Ambos os indicadores ficaram abaixo das expectativas de mercado e do resultado de fevereiro, o que poderia indicar algum espaço para retomara de cortes de juros no futuro. No entanto, três autoridades do Fed expressaram preocupações com a política tarifária nesta quinta-feira, afastando por ora a retomada do ciclo de cortes. Lorie Logan, do Fed de Dallas, disse que as tarifas mais altas muito provavelmente aumentariam desemprego e inflação; Austan Goldsbee, de Chicago, defendeu uma abordagem de esperar para ver ante incertezas elevadas e tarifas muito altas; e Susan Collins, de Boston, disse que as tarifas adotadas pelo governo Trump aumentarão a inflação e deprimirão a atividade. No Brasil, a receita real do setor de serviços aumentou 4,2% em fevereiro, acima das expectativas de mercado. A abertura mostrou uma resiliência importante do setor, o que a nosso ver está em linha com uma desaceleração suave da atividade econômica neste ano.
Na agenda do dia, destaque para a divulgação do índice de preços ao produtor (PPI) de março e do indicador de confiança da Universidade de Michigan, ambos nos Estados Unidos. No Brasil, o destaque é o IPCA de março, que deve mostrar alta de 0,54% segundo o consenso de mercado, com a média dos núcleos aumentado 0,45% e os serviços subjacentes 0,63%. Além disso, teremos o IBC-Br, proxy de atividade econômica mensal do Banco Central, na qual se espera alta de 0,3% ante o mês anterior e de 3,6% em relação ao ano anterior.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação ao consumidor dos EUA cai, mas riscos permanecem devido às tarifas; destaque de hoje é o IPCA no Brasil
- O índice de preços ao consumidor dos EUA aumentou 2,4% nos doze meses até março, depois de ter subido 2,8% em fevereiro. Uma queda de 6,3% nos preços da gasolina mais do que compensou os aumentos nos custos de eletricidade e gás natural, enquanto os preços persistentemente elevados dos ovos ajudaram a sustentar um aumento nas despesas com alimentos. Em base mensal, os preços cairam 0,1% em março ante aumento anterior de 0,2% em fevereiro, de acordo com o Bureau of Labor Statistics do Departamento do Trabalho. Os economistas esperavam altas de 2,5% em relação ao ano anterior e 0,1% em relação ao mês anterior. A medida denominada “núcleo”, que exclui itens voláteis como alimentos e combustíveis, ficou em 2,8% ao ano – a menor desde 2021 – e 0,1% em relação ao mês anterior. Ambos os números foram mais baixos do que em fevereiro e abaixo do previsto. O IPC é um indicador econômico crucial, e sua queda inesperada provavelmente será monitorada de perto pelos formuladores de políticas e pelos investidores, já que pode desencadear uma mudança na política monetária no futuro;
- Três autoridades do Fed mostraram preocupações sobre os efeitos das tarifas em discursos na quinta-feira. A presidente do Federal Reserve de Dallas, Lorie Logan, disse que tarifas mais altas do que o esperado “muito provavelmente” aumentariam tanto o desemprego quanto a inflação. “Para atingir de forma sustentável ambas as metas de nosso duplo mandato, será importante evitar que qualquer aumento de preços relacionado às tarifas promova uma inflação mais persistente”, disse Logan. O presidente do Federal Reserve Bank de Chicago, Austan Goolsbee, disse que os altos níveis de incerteza em meio a tarifas comerciais muito agressivas defendem uma abordagem de esperar para ver em relação à política monetária, em meio a sinais de que o mercado de títulos do governo dos EUA está se mantendo sob um período de alto estresse. “Acho que nunca se deve tirar nada da mesa – aumentos, cortes, manter o mesmo – mas a circunstância em que nos encontramos agora, em que há muitos pontos de interrogação importantes, é mais como se precisássemos esperar para ver como essas coisas estão sendo resolvidas”, disse Goolsbee. Por fim, a presidente do Federal Reserve Bank of Boston, Susan Collins, disse que as grandes tarifas comerciais que estão sendo adotadas pelo governo Trump quase certamente aumentarão a inflação e deprimirão o crescimento, pelo menos no curto prazo. Esse ambiente apresenta desafios para o banco central em relação à política de taxas de juros, que procura equilibrar a manutenção das pressões sobre os preços e, ao mesmo tempo, estimular o mercado de trabalho;
- No Brasil, a receita real do setor de serviços aumentou 4,2% em fevereiro, ligeiramente acima das expectativas (3,4%). Em termos mensais, no entanto, o indicador aumentou 0,8%, consideravelmente acima das estimativas de estabilidade. O detalhamento setorial foi encorajador, em nossa opinião. Primeiro, a categoria de Serviços de Informação e Comunicação permaneceu em uma sólida trajetória de crescimento (1,8% em relação ao mês anterior, o quarto ganho consecutivo). Os Serviços de TI aumentaram cerca de 9% no trimestre, em uma base trimestral móvel. Além disso, os Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares se recuperaram parcialmente após os números decepcionantes dos três meses anteriores. Os Serviços de Transporte e Armazenamento ficaram praticamente estáveis em fevereiro. Finalmente, os Serviços Prestados às Famílias cresceram moderadamente em fevereiro, depois de um resultado fraco em janeiro. De modo geral, os números do setor de serviços em fevereiro reforçam nossa visão de atividade resiliente. Esperamos que a demanda doméstica desacelere gradualmente ao longo de 2025;
- Na agenda internacional, haverá a divulgação do índice de preços ao produtor (prévia: 0,0% M/M, consenso: 0,2% M/M) e do indicador de confiança do consumidor da Universidade de Michigan, ambos nos Estados Unidos. No Brasil, o destaque será a inflação ao consumidor (IPCA) de março, onde o mercado espera que o índice básico avance 0,54% M/M (XP: 0,53% M/M). O núcleo deve avançar 0,45% (nossa estimativa é de 0,46%) e os serviços subjacentes 0,63% (XP: 0,68%). Por fim, deve haver a divulgação da proxy mensal do banco central para a atividade econômica (IBC-Br) em fevereiro, onde o consenso é de um aumento de 0,3% M/M (3,6% A/A), enquanto esperamos um aumento de 0,2% M/M (3,8% A/A).
Empresas
Bens de Capital: Pouco claro, incerto… Mas não necessariamente pouco atrativo
- Estivemos na estrada nas últimas semanas para discutir nosso espaço de cobertura, observando investidores com um humor geral preocupado, com eventos recentes (o anúncio de Trump de “tarifas recíprocas” como o mais significativo) sugerindo que não há tendências claras para macro (aumento da volatilidade nos mercados de ações durante os últimos dias reforçando este ponto).
- Na WEG, os investidores parecem estar tentando determinar se o recente baixo desempenho implica um ponto de entrada promissor (o valuation não é mais a principal resistência), embora as preocupações globais continuem a pesar.
- Em relação à Embraer, vemos os “cariocas” mais céticos em relação a valuation do que os “paulistas”, com os impactos diretos relacionados às tarifas Trump como um tópico frequentemente discutido (e talvez a principal preocupação com a tese de investimento do ERJ agora).
- Por fim, também observamos um alto interesse na Marcopolo, embora rendimentos de dividendos potencialmente elevados, baixa alavancagem e múltiplos descontados não tenham sido bons o suficiente para ofuscar os riscos de uma deterioração macro doméstica no Brasil.
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Aura Minerals (AURA33): Desempenho geral decente impulsionando produção em linha vs. XPe
- A Aura reportou sua produção para o 1T25, com produção total (a preços atuais) de 60,1 kGEO (-12% A/A, +4% XPe).
- Como destaque positivo, notamos outro desempenho decente da produção em Almas (+10% A/A), após a substituição do empreiteiro no 1S24, e um desempenho melhor do que o esperado em San Andres e EPP (+9%/+24% vs. XPe, respectivamente), embora a produção tenha diminuído A/A.
- Em contraste, os volumes de produção de Aranzazu ficaram ligeiramente abaixo de nossas estimativas (-3% XPe), refletindo menores volumes de minério processado e uma parada para manutenção durante o trimestre.
- Reiteramos nossa visão positiva para a Aura, com os preços do ouro impulsionando um forte earnings momentum em 2025E, enquanto vemos várias fontes potenciais de criação de valor, como a conversão de recursos em reservas e o aumento de novos projetos (adicionados e a serem adicionados).
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Prévia 1T25 | Assaí (ASAI3): Efeito calendário ofuscando a receitav
- Nós esperamos que o Assaí reporte resultados mistos no primeiro trimestre, com crescimento da receita ainda pressionado pelo efeito calendário, poder de compra limitado e o cenário competitivo, embora a margem bruta deva continuar melhorando;
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A Cyrela reportou dados operacionais impressionantes na prévia operacional do 1T25
- Os lançamentos (100%) aumentaram para R$ 4,86 bilhões, um aumento de 186% A/A, impulsionados por:
- lançamentos robustos no segmento de alta renda de R$ 3,2 bilhões (+213% A/A);
- um sólido desempenho da Vivaz de R$ 1,05 bilhão (+132% A/A);
- A participação da empresa nos lançamentos atingiu R$ 3,38 bilhões (+183% A/A), acima de nossas estimativas;
- As vendas líquidas (100%) foram robustas em R$ 3,03 bilhões (+41% A/A), em grande parte impulsionadas por uma forte expansão na Vivaz (+114% A/A), reforçando o cenário de sólida demanda no programa habitacional Minha Casa Minha Vida, seguido pelo segmento de alta renda, com expansão de 28% A/A;
- Além disso, as vendas de lançamentos foram o destaque, com aumento de 77% A/A, enquanto o estoque em construção também foi positivo (+19% A/A);
- Mantemos a Cyrela como nossa preferência entre as construtoras de média/alta renda, com um preço-alvo de R$ 30,0/ação;
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Mineração e Siderurgia | Papel e Celulose: Um Humor Cauteloso… Com algumas assimetrias
- Fizemos um roadshow nas últimas semanas para discutir nossa cobertura, observando investidores com um humor geral cauteloso, com eventos recentes (o anúncio de Trump de “tarifas recíprocas” como o mais significativo) sugerindo que não há tendências claras para omacro (aumento da volatilidade nos mercados de ações durante os últimos dias reforçando este ponto).
- Do lado das commodities:
- (i) a Suzano permanece como o nome mais consensual, embora a percepção de risco sobre a alocação de capital e os preços da celulose aumentem (ou diminuam) pareça estar aumentando;
- (ii) o sentimento dos investidores em relação à Vale permanece cauteloso, com dividend yield de 2025E de ~7-8% não altos o suficiente para compensar os riscos em relação aos preços do minério de ferro (apesar de um entendimento geral de uma assimetria entre os preços das ações da Vale e os preços do minério de ferro); e
- (iii) em contraste com as discussões anteriores, o sentimento em relação à Gerdau mudou para uma postura mais negativa, refletindo um ambiente doméstico desafiador e preocupações com uma possível recessão nos EUA.
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Preocupações em Relação às “Tarifas de Trump” sobre as Tendências do Mercado de Celulose; Futuros de BHKP Acima de US$600/t para Maio de 2025
- Nesta semana, observamos:
- (i) A dinâmica do mercado indica preocupações em relação às tarifas de Trump e os riscos de uma recessão nos EUA.
- (ii) Os estoques nos portos chineses diminuíram 14% M/M em Mar’25, enquanto os estoques nos portos europeus permaneceram estáveis M/M em Fev’25.
- (iii) As exportações de celulose do Chile aumentaram 41% M/M em Mar’25, de acordo com a Aduana do Chile.
- (iv) O volume de papelão ondulado totalizou 347 kt em Mar’25 (+1% A/A e +7% M/M), segundo dados preliminares da Empapel.
- (v) Por fim, a Suzano está negociando a um EV/EBITDA de 5,2x para 2025, com um desconto de 23% em relação à sua média histórica de 6,8x.
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Bens de Capital: Dados de produção de ônibus melhores em mar’25, segundo a Fabus
- Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo, destacamos:
- (i) a desaceleração da produção de veículos leves no Brasil, apesar da aceleração das vendas (-4% vs. +5% A/A em mar’25, respectivamente), com a recuperação das exportações (especialmente para a Argentina) compensando parcialmente o aumento das vendas de veículos importados, incluindo players chineses;
- (ii) vendas de implementos rodoviários (-18% A/A) abaixo do desempenho de caminhões (-5% A/A), fechando o 1T25 -17% abaixo A/A, devido a maiores taxas de financiamento e linhas de crédito restritas, com a Fenabrave destacando os adiamentos de investimentos de renovação dos transportadores, aguardando melhores condições macroeconômicas;
- (iii) fraco desempenho automotivo em regiões externas, com vendas de veículos pesados nos EUA como destaque negativo (-9% A/A em fev’25), enquanto as perspectivas futuras permanecem incertas seguindo a narrativa das Tarifas Trump; e
- (iv) a adição dos números de produção da Volare em meio aos dados da Fabus (+3% A/A no 1T25), contribuindo para melhores dados de produção geral para a Marcopolo (urbana e micro até +18/20% A/A em Mar’25).
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Agronegócio: Safra velha, números novos
- Em uma nova rodada de aumento dos números de safra brasileira, o USDA revisou a safra de soja de 2024 em 1,5mi t, reforçando nossa visão de uma produção forte também na safra atual 24/25;
- Nos EUA, o relatório WASDE elevou consideravelmente as exportações de milho, sustentando os preços da CME;
- Em parte, a revisão pode ser atribuída ao ritmo lento de vendas de milho pelos produtores no Brasil e aos preços domésticos de milho acima da paridade de exportação;
- A demanda por algodão continua decepcionando, com outra elevação da safra chinesa e uma redução nas exportações do Brasil e dos EUA;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Utilities: Possível aumento de isenções tarifárias no setor elétrico
- O Ministro de Minas e Energia, Sr. Alexandre Silveira, anunciou que o governo apresentará um projeto de lei para alterar certos aspectos do setor de energia;
- A principal mudança é isentar clientes com consumo mensal de eletricidade abaixo de 80 kWh do pagamento de suas contas;
- Além disso, clientes cadastrados no CadÚnico (o registro do governo federal para benefícios de baixa renda) que não forem totalmente isentos receberiam descontos nas cobranças da CDE;
- Esses descontos seriam financiados pela conta da CDE.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Banco do Brasil (BBAS3): Com pressões do agro arrefecendo, desconto de valuation se destaca
- Estamos atualizando nossas estimativas, incorporando os resultados de 2024, o guidance para 2025, bem como as projeções macroeconômicas mais recentes;
- Como resultado, nosso preço-alvo para o final de 2025 foi elevado para R$41,00/ação (ante R$37,00/ação), e mantemos nossa recomendação de Compra. Apesar do provável cenário macroeconômico desafiador em 2025 e da maior inadimplência na carteira de Agronegócio (~1/3 da carteira de crédito do BB), esperamos que o lucro líquido cresça 4% em relação a 2024;
- Os resultados de 2025 devem ser beneficiados principalmente pelos juros mais altos, dado que cerca de 40% dos recursos do BB provêm de caderneta de poupança e depósitos judiciais, que remuneram 6% ao ano;
- Em suma, seguimos vendo o banco sendo negociado a 0,8x P/VPA, mantendo um retorno acima do custo de capital.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Nubank lança Nuscore e vai mostrar para o cliente qual é sua nota de crédito (Valor);
- Estoque de crédito sobe 0,4% em fevereiro, para R$ 6,487 trilhões, mostra BC (Valor);
- Banco Inter estuda possibilidade de liberar troca de pontos de programa de fidelidade por limite no cartão, diz Menin (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Murtra, CEO da Telefónica, é eleito para conselho de administração (Teletime);
- TIM quer alcançar mil antenas em nível de rua no País em 2025 (Teletime);
- Inteligência artificial vai reinventar negócios da Amazon, diz presidente (Valor);
- Carga tributária e prazo para conexão podem travar investimentos em data centers (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Preço do ovo começa a ceder no atacado, mas alívio ao consumidor só deve vir após a Páscoa (O Globo);
- Talks Mídia & Mkt entrevista Maria Fernanda Albuquerque, de Havaianas (Estadão);
- Com ‘Ouse ser Você’, Renner faz um dos maiores investimentos em marketing da sua história (Exame);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- China strikes back with 125% tariffs on U.S. goods as trade war intensifies (CNBC);
- Fazenda estima custo de R$ 27,7 bi para 2027 e R$ 29,68 bi para 2028 com projeto do Imposto de Renda (Estadão);
- Tarifaço e petróleo tiram R$ 89 bilhões da Petrobras na B3 (Folha de São Paulo);
- Fitch Afirma e Retira Ratings da Raia Drogasil (Fitch Ratings);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Factor Pulse: Fatores têm perdas em mês volátil
- Atualizamos nossos modelos de fatores e apresentamos uma lista atualizada de cestas, resultados do nosso modelo proprietário.
- Valor e Tamanho foram as únicas estratégias com ganhos em março, principalmente devido às perdas das posições vendidas;
- Após um mês de ganhos para ações brasileiras, Momentum é o pior fator em 2025 e continua em uma quebra, induzida pelas posições vendidas, em um momento de alta volatilidade e rotação para Valor;
- Analisamos o comportamento dos fatores em diferentes níveis de volatilidade, e uma possível transição para um ambiente de retornos voláteis pode penalizar a maior parte das estratégias, com exceção de Valor
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Rio muda, SP resiste: veja quem ocupa os escritórios de alto padrão nos principais mercados do Brasil (SiiLA);
- Éxes lança seu primeiro FI-Infra na B3 com retorno de IPCA + 10,33% (E-Investidor);
- Fundos imobiliários: IFIX fecha estável após dia de oscilação e BLMG11 lidera altas (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Portaria do leilão de baterias será publicada até o final de maio, diz MME | Café com ESG, 11/04
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em queda, com o IBOV e o ISE recuando 1,1% e 0,8%, respectivamente;
- No Brasil, (i) segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a portaria do leilão de reserva de capacidade para projetos de armazenamento de energia no país será publicada até o final de maio – a expectativa é que o primeiro certame para contratar baterias no país ocorra ainda este ano; e (ii) aefen e a Wilson Sons anunciaram nesta quinta (10/4) que realizaram o primeiro abastecimento de uma embarcação com diesel verde (HVO) no país – a operação de movimentação do combustível foi realizada no Terminal de Líquidos do Açu (TLA), da Vast Infraestrutura, após receber a anuência da ANP;
- No internacional, segundo projeções da Comissão Europeia, os países da União Europeia devem adicionar 89 gigawatts de nova capacidade de energia renovável (solar e eólica) em 2025, um valor recorde para o bloco – contudo, agentes do setor alertaram que uma eventual queda no apoio governamental pode limitar esse crescimento;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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