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Portaria do leilão de baterias será publicada até o final de maio, diz MME | Café com ESG, 11/04

Silveira informa prazo de publicação da portaria do primeiro leilão de baterias; Comissão Europeia projeta adição de renováveis recorde

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em queda, com o IBOV e o ISE recuando 1,1% e 0,8%, respectivamente.

• No Brasil, (i) segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a portaria do leilão de reserva de capacidade para projetos de armazenamento de energia no país será publicada até o final de maio - a expectativa é que o primeiro certame para contratar baterias no país ocorra ainda este ano; e (ii) a efen e a Wilson Sons anunciaram nesta quinta (10/4) que realizaram o primeiro abastecimento de uma embarcação com diesel verde (HVO) no país - a operação de movimentação do combustível foi realizada no Terminal de Líquidos do Açu (TLA), da Vast Infraestrutura, após receber a anuência da ANP.

• No internacional, segundo projeções da Comissão Europeia, os países da União Europeia devem adicionar 89 gigawatts de nova capacidade de energia renovável (solar e eólica) em 2025, um valor recorde para o bloco - contudo, agentes do setor alertaram que uma eventual queda no apoio governamental pode limitar esse crescimento.

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Brasil

Empresas

Geração de energia a partir de lixo na região metropolitana do RJ pode atrair até R$ 25 bi, diz associação

"A geração de energia elétrica a partir da incineração do lixo urbano na região metropolitana do Rio de Janeiro pode atrair até R$ 25 bilhões em investimentos e gerar 25 mil postos de trabalho diretos e indiretos, segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia de Resíduos (Abren). Segundo a instituição, a região está entre as com maior potencial de geração de energia dessa forma. Ela poderia receber até 25 usinas de recuperação energética (URE), que incineram o lixo para transformá-lo em energia. Juntas, elas teriam potência instalada acima de 468 megawatts (MW) e produção de 3,7 TWh/ano de energia. Essa quantidade poderia suprir cerca de 80% de toda a demanda de energia elétrica do setor público do estado, além de permitir a arrecadação de R$ 28 bilhões em tributos durante o período de operação da usina, que é estimado em 40 anos. A Abren afirma ainda que a instalação de UREs colaboraria com a economia circular, já que auxiliaria na gestão dos recursos naturais e otimizaria a reciclagem. “Essas usinas, que oferecem diversos benefícios ambientais, também são consideradas mundialmente a solução mais adequada para resolver o problema dos resíduos sólidos urbanos.”, comenta, em nota, o presidente da Abren, Yuri Schmitke. Além disso, as usinas poderiam evitar a emissão de 413 milhões de toneladas de gases do efeito estufa (GEE) e recuperar 8,8 milhões de toneladas de metais ferrosos e não ferrosos. A região produz quase 17 mil toneladas de lixo por dia, segundo o Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS)."

Fonte: Eixos; 10/04/2025

Wilson Sons e efen realizam primeiro abastecimento de navio com diesel verde no Brasil

"A efen e a Wilson Sons anunciaram nesta quinta (10/4) que realizaram o primeiro abastecimento de uma embarcação com diesel verde (HVO) no Brasil. A operação de movimentação do combustível foi realizada no Terminal de Líquidos do Açu (TLA), da Vast Infraestrutura, no final de março. Segundo as empresas, é o primeiro teste de HVO em embarcações no país, que recebeu em fevereiro deste ano a anuência da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O combustível foi importado pela efen para testes nos rebocadores da Wilson Sons, que operam no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ), em substituição ao óleo diesel marítimo. “Este é um grande marco para a efen e todas as empresas envolvidas, sendo um passo relevante para a descarbonização no setor marítimo e portuário em âmbito nacional. Abastecemos os primeiros metros cúbicos de HVO e a expectativa é, em breve, de ampliar o fornecimento a outras embarcações de diferentes portes no Porto do Açu”, explica Rafael Pinheiro, CEO da efen. O estudo com o diesel verde no Açu prevê análises de eficiência, de efeitos nos processos de manutenção e redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE). Considerando o ciclo de vida completo do diesel verde, o produto pode levar a uma redução de mais de 80% as emissões de dióxido de carbono equivalente (CO2eq) quando substitui seu equivalente fóssil. A expectativa da Wilson Sons é que iniciativa ajude no cumprimento das metas de descarbonização da frota que conta com mais de 80 embarcações."

Fonte: Eixos; 10/04/2025

Atvos fecha parceria com startup japonesa para projeto de amônia verde em Goiás

"A produtora de biocombustíveis Atvos anunciou nesta quinta (10/4) a assinatura de uma carta de intenções com a startup japonesa Tsubame BHB para desenvolver uma fábrica de amônia aquosa verde em Mineiros (GO), onde está localizada a Unidade Morro Vermelho (UMV), responsável pela produção de etanol. Com investimento de cerca de R$ 70 milhões, a nova planta terá capacidade instalada de 20 mil toneladas por ano do produto, que será utilizado para substituir os fertilizantes nitrogenados de base fóssil aplicados nas áreas agrícolas tanto na UMV quanto da Unidade Alto Taquari (UAT), em Mato Grosso. A base tecnológica do projeto, desenvolvida pela Tsubame BHB, utiliza hidrogênio verde e nitrogênio capturado do ar, diluído em água, sem utilizar fontes fósseis em seu processo de fabricação. Além de ser aplicada na agricultura sustentável, o produto também pode ser utilizado nas indústrias química e farmacêutica, além do tratamento de águas. A expectativa é que, com o fertilizante verde, a empresa evite a emissão de cerca de 11 mil toneladas de CO2 por ano. “Ao mesmo tempo em que diminuímos o uso de fertilizantes nitrogenados de base fóssil em nossas atividades no campo, impulsionamos ainda mais o desenvolvimento socioeconômico dos municípios onde estamos presentes, promovendo geração de emprego e renda para as comunidades locais”, comenta o CEO da Atvos, Bruno Serapião. Pelo cronograma da companhia, os trabalhos para construção da fábrica devem começar no próximo ano, após a conclusão do detalhamento de engenharia e licenciamento ambiental, com previsão de início da operação para 2027."

Fonte: Eixos; 10/04/2025

Política

Governo estuda usar lei para conter preços de hospedagens e passagens na COP30

"O governo federal está explorando alternativas dentro da legislação para tentar conter os altos preços de passagens aéreas e hospedagens em Belém por ocasião da cúpula do clima COP30 em novembro, e deve ter reuniões com o setor para limitar preços que, em muitos casos, estão sendo considerados abusivos, afirmou uma autoridade envolvida na organização do evento. De acordo com o secretário extraordinário do governo federal para a COP30, Valter Correia dos Santos, já foram iniciadas conversas dentro do governo, especialmente com o Ministério da Justiça, para se buscar as ferramentas legais que podem ser usadas para “sensibilizar” a rede hoteleira. “São ferramentas de proteção ao consumidor, contra crimes contra economia popular, formação de cartéis… tem uma série de instrumentos que poderiam ser aplicados. Não queremos aplicar, mas queremos dizer que existem essas ferramentas e, portanto, queremos que chegue a um patamar mínimo de razoabilidade”, disse o secretário. O preço das acomodações em Belém disparou para o período da COP30, chegando aos milhares de reais por noite. A cidade de 1,3 milhão de habitantes tem uma capacidade hoteleira calculada em 18 mil leitos — menos de um terço do número de visitantes esperados para a COP, o que levou a uma corrida por quartos de hotel, casas, apartamentos e até motéis. O custo da hospedagem assustou as delegações e, especialmente, o terceiro setor, o que pode diminuir o número de participantes. Delegações têm procurado o governo brasileiro com preocupações sobre o custo de manter dezenas de pessoas em Belém durante duas ou três semanas de negociações."

Fonte: InfoMoney; 10/04/2025

Silveira: portaria do primeiro leilão de baterias será publicada em maio

"A portaria do leilão de reserva de capacidade para projetos de armazenamento de energia no Brasil será publicada até o final de maio, disse o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), durante o Fórum Brasileiro de Líderes em Energia no Rio de Janeiro, na quinta-feira (10/4). A expectativa é que o primeiro certame para contratar baterias no país ocorra ainda este ano. Silveira vai viajar à China na próxima semana para conhecer projetos de armazenamento de companhias chinesas, incluindo a Huawei. A expectativa é que as baterias atuem em conjunto com as fontes renováveis, sobretudo a eólica e a solar, que depende das condições climáticas para gerar energia. Os agentes do setor veem uma janela entre 1 gigawatt (GW) e 2 GW a ser licitada para contratação das baterias."

Fonte: Eixos; 10/04/2025

Governo seleciona indústria química para projeto-piloto de certificação sustentável

"O programa Selo Verde Brasil definiu na terça-feira (8/4) os primeiros produtos que receberão a certificação de sustentabilidade. Sete itens da indústria química foram incluídos no projetos-pilotos, junto com café torrado e chapas laminadas — escolhidos pela baixa pegada de carbono. A iniciativa, coordenada pela secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (SEV/MDIC), visa facilitar o acesso a mercados internacionais e promover compras públicas sustentáveis, segundo a pasta. A Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) propôs a inclusão de solventes, ácidos graxos e derivados de eteno verde na fase inicial. Os produtos químicos selecionados para o projetos-pilotos da certificação abrangem duas categorias principais. Na área de oleoquímicos, foram incluídos solventes do tipo augeo, ácidos e álcoois graxos, além de polióis de origem vegetal. Já no segmento alcoolquímico, o programa certificará eteno verde, polietileno verde e álcool/acetato isoamílico. Esses itens representam rotas produtivas estratégicas para a indústria química nacional e foram indicados pela representante do setor por seu potencial de redução de emissões, de acordo com o MDIC. A seleção priorizou matérias-primas renováveis e processos com menor impacto ambiental, alinhando-se aos objetivos de descarbonização setorial. O selo ajudará a acessar novos mercados, superar barreiras não tarifárias e acelerar a descarbonização da produção, afirmou Lucas Ramalho, diretor de Novas Economias do ministério."

Fonte: Eixos; 10/04/2025

Governo propõe mudança em conta de carbono do agro

"O governo defende que o desmatamento que ocorre dentro de propriedades privadas – tanto o permitido pela legislação como o ilegal – passe a ser computado no total de emissões da agropecuária. A afirmação foi feita por Bruno Brasil, diretor do departamento de produção sustentável e irrigação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), durante o evento “Futuro regenerativo: o Agro como solução climática”, promovido pelo Reset em parceria com a Produzindo Certo. Uma eventual mudança pode ter impacto significativo nas obrigações de descarbonização que caberiam ao agronegócio dentro das reduções totais de gases de efeito estufa que o país pretende alcançar. Ainda não há uma definição. Nesta quarta-feira (9), foi colocada em consulta pública a Estratégia Nacional de Mitigação. Espera-se que em junho sejam divulgados os planos detalhados para cada setor, que também receberão contribuições antes de serem finalizados. Esses documentos fazem parte do Plano Clima, que traduz na prática os compromissos de descarbonização assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris, as NDCs. A mais recente delas foi entregue em novembro passado e cobre o período de 2026 até 2035. Segundo as regras do IPCCC, o painel de cientistas que orienta a Convenção do Clima, tanto a devastação da vegetação nativa quanto eventuais restaurações são contabilizadas como mudança de uso da terra. “Acontece dentro da propriedade rural, é algo que está no alcance do setor agropecuário controlar e se comprometer a remediar."

Fonte: Capital Reset; 11/04/2025

Internacional

Empresas

Companhias devem assumir metas de redução de emissões

"O setor empresarial desempenha um papel crucial na equação das emissões de gases de efeito estufa (GEEs) e no combate ao aquecimento global. Segundo especialistas, cerca de 70% das emissões globais estão ligadas às atividades industriais e energéticas conduzidas por empresas. “Sem mudanças nas práticas corporativas, será impossível limitar o aquecimento global a 1,50 C, meta estabelecida pelo Acordo de Paris”, afirma Mônica Gregori, diretora de impacto e COO (diretora de operações) do Pacto Global da ONU-Rede Brasil. “As corporações precisam repensar negócios e assumir metas públicas de redução”, acrescenta. Entre as ações que podem ser adotadas, segundo Gregori, estão estratégias de transição para o uso de energias renováveis, a gestão das emissões e mais produção sustentável. “As companhias também podem se envolver em campanhas de preservação e reflorestamento em suas propriedades e nas comunidades do entorno”, sugere. A executiva acredita que alguns temas ambientais estão avançando nas agendas corporativas e as empresas estão mais comprometidas com a sustentabilidade. De acordo com o Relatório Ambição 2030, divulgado pelo Pacto Global em 2024, houve um aumento de 68% no número de organizações comprometidas com dez movimentos apoiados pela iniciativa, em áreas como gestão da água e projetos net zero - que visam reduzir ou eliminar as emissões. Rodolfo Eschenbach, presidente da consultoria Accenture no Brasil e na América Latina, avalia que a atividade empresarial no país tem o potencial de despontar como um celeiro de energia elétrica limpa e ajudar na batalha contra as emissões."

Fonte: Valor Econômico; 11/04/2025

Política

Casa Branca tenta dificultar avaliação nacional do clima

"O governo Trump planeja rescindir um contrato para uma avaliação climática federal que orienta a ação do governo sobre as mudanças climáticas, conforme relataram duas fontes familiarizadas com o assunto. O governo cortará o contrato com a consultoria global ICF, responsável pelo trabalho na Avaliação Nacional do Clima, um relatório abrangente publicado a cada cinco anos sobre os impactos da mudança climática nos Estados Unidos. A ICF fornece a maior parte da equipe para o Programa de Pesquisa sobre Mudanças Globais dos EUA (USGCRP), uma agência criada pelo Congresso em 1990 para coordenar a pesquisa e o investimento em mudanças climáticas, e que supervisionou as últimas cinco avaliações climáticas nacionais. A última avaliação, publicada em 2023, afirmou que a mudança climática está impondo custos crescentes aos americanos, à medida que os preços aumentam para seguros relacionados ao clima e certos alimentos, e que o atendimento médico se torna mais caro devido a ameaças como o calor extremo. Sem o contrato, o futuro da avaliação prevista para 2028 é incerto, disse uma das fontes, que não está autorizada a falar com a mídia sobre o assunto. A ICF e o Escritório de Política de Ciência e Tecnologia da Casa Branca não responderam imediatamente aos pedidos de comentários. O governo do presidente Donald Trump tem como alvo a pesquisa científica em várias áreas, promovendo cortes abrangentes de empregos no governo para reduzir o que ele considera gastos desnecessários, incluindo os Institutos Nacionais de Saúde, a Agência de Proteção Ambiental e a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica."

Fonte: Reuters; 10/04/2025

UE espera adicionar capacidade renovável recorde em 2025, mas o setor vê ventos contrários

"Os países da União Europeia deverão instalar uma quantidade recorde de capacidade de energia renovável este ano, segundo projeções da Comissão Europeia, embora partes do setor tenham alertado que cortes no apoio governamental poderiam prejudicar esse crescimento. Espera-se que os países da UE adicionem 89 gigawatts de nova capacidade de energia renovável em 2025, incluindo 70 GW de energia solar e 19 GW de energia eólica, de acordo com as projeções da Comissão compartilhadas com a Reuters. As projeções são baseadas em dados do setor. Esse seria um recorde de implantação anual de energia eólica e solar. A UE instalou 65,5 GW de nova capacidade solar em 2024 e 12,9 GW de capacidade eólica. Uma rápida implantação de energia renovável é necessária para que a UE atinja suas metas climáticas e substitua parte do consumo de gás para ajudar a cumprir o objetivo do bloco de eliminar gradualmente as importações de gás russo até 2027. No entanto, as empresas de energia renovável estão enfrentando obstáculos, incluindo atrasos de anos para receber licenças. A associação do setor, SolarPower Europe, disse que pode revisar para baixo suas projeções para 2025, depois que a França delineou planos em fevereiro para cortar o apoio da tarifa de alimentação para painéis solares em telhados. “Alguns grandes mercados deram passos significativos para trás desde o início do ano”, disse a CEO do grupo, Walburga Hemetsberger. “Está parecendo cada vez menos provável que cheguemos a 70 GW este ano.”"

Fonte: Reuters; 10/04/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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