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Dados de inflação e decisão de política monetária nos EUA agitam os mercados nesta quarta-feira

Decisão de política monetária nos Estados Unidos e Pesquisa Mensal de Serviços são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 12/06/2024

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IBOVESPA +0,72% | 121.635 Pontos

CÂMBIO +0,07% | 5,37/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Em dia positivo lá fora, com recuo das taxas das Treasuries e da curva de juros doméstica, o índice Ibovespa fechou o pregão de terça-feira em alta de 0,7%, aos 121.635 pontos. Já o dólar fechou o dia em leve alta de 0,2%, cotado a R$ 5,36, com os investidores a espera dos dados de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA e decisão de juros pelo Federal Reserve, ambos a serem divulgados hoje.

Na Bolsa, a maior alta do pregão foi puxada por Magazine Luiza (MGLU3: +8,0), papel que tem mostrado bastante volatilidade com a movimentação dos juros nas últimas semanas. Além disso, empresas petrolíferas (PRIO3: +4,3%; RRRP3: +3,5%) subiram também acompanhando a alta no preço do petróleo. Na ponta oposta, Suzano (SUZB3: -1,6%) liderou as quedas em um movimento de ajuste depois de três sessões consecutivas de altas.

Super Clássicos da Bolsa 2024

O Super Clássicos da Bolsa 2024 continua com debates sobre ações da Bolsa para você realizar as melhores decisões nos investimentos, de 10 a 14 de junho. Hoje, a conversa será sobre Rumo (RAIL3) x Santos Brasil (SRNA3), a partir das 18h. Ontem, o duelo foi entre Eneva (ENEV3) e Serena (SRNA3). Assista a todos os debates aqui.

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram a sessão de terça-feira (11) em queda por toda a extensão da curva, com maior intensidade nos vencimentos intermediários. No Brasil, a surpresa altista com os dados do IPCA de maio acabou ficando em segundo plano, e os debates acerca da redução dos gastos pelo governo, aliados ao alívio visto no exterior, permitiram a retirada de prêmios dos ativos locais, após as fortes altas observadas nos últimos dias. Nos Estados Unidos, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos – de 2 anos fecharam em 4,81% (-6,0bps) e as de 10 anos em 4,39% (-8,0bps). Enquanto isso, os agentes seguem atentos aos dados do CPI (índice de preços ao consumidor) nos EUA, bem como a decisão de política monetária conduzida pelo Federal Reserve, banco central americano, ambos a ocorrer nesta quarta-feira (12). DI jan/25 fechou em 10,64% (queda de 4bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,2% (queda de 11bps); DI jan/27 em 11,52% (queda de 10bps); DI jan/29 em 11,9% (queda de 5,5bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,1%). Hoje serão divulgados dados de inflação e a decisão do comitê de política monetária do Federal Reserve (FOMC), na qual é esperada manutenção da taxa de juros e possíveis sinalizações quanto aos próximos passos do banco central. Ontem, a Oracle divulgou bons resultados, e as ações da empresa sobem mais de 8% no pré-mercado.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,5%). Dados de atividade econômica indicaram queda na produção industrial no Reino Unido. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: 0,04%; HSI: -1,3%), após inflação do consumidor no país vir novamente abaixo das expectativas.

Economia

Conforme divulgado ontem, o IPCA subiu 0,46% em maio contra abril, acima das expectativas (XP: 0,41%; mercado: 0,42%). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses passou de 3,69%, para 3,93%. As medidas de inflação subjacente – com destaque aos grupos de serviços – também surpreenderam para cima, e continuam distantes da meta. As enchentes no Rio Grande do Sul afetaram significativamente o IPCA local em maio. O subíndice regional saltou 0,87% em comparação a abril, sobretudo devido à elevação nos preços de alimentação no domicílio. De forma geral, os resultados do IPCA corroboram nosso cenário de manutenção da taxa Selic em 10,50% na próxima reunião do Copom. Nossa projeção para o IPCA de 2024 – atualmente em 3,7% – tem viés de alta.  

Dados de inflação e decisão de política monetária nos EUA agitam os mercados nesta quarta-feira. Pela manhã, atenções voltadas à divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de maio. A mediana das estimativas indica alta de 0,1% em relação a abril e 3,4% no acumulado dos últimos 12 meses. Já a medida de núcleo deve mostrar aumento de 0,3% na margem e 3,5% na base anual. No período da tarde, o comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve anunciar a manutenção da taxa de juros entre 5,25% e 5,50%. Os agentes de mercado irão repercutir a atualização das principais projeções macroeconômicas do Fed, além da coletiva de imprensa conduzida pelo Presidente Jerome Powell.   

Veja todos os detalhes

Economia

No Brasil, IPCA de maio não trouxe alívio; Inflação e decisão de política monetária nos EUA agitam os mercados hoje

                         
  • Conforme divulgado ontem, o IPCA subiu 0,46% em maio contra abril, acima das expectativas (XP: 0,41%; mercado: 0,42%). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses passou de 3,69% para 3,93%. As principais surpresas altistas para a nossa projeção vieram dos preços de energia elétrica, bens duráveis e alimentos. A média dos núcleos de inflação aumentou 0,39% na comparação mensal, também acima da nossa estimativa (0,34%). De forma semelhante, o grupo de serviços subjacentes avançou 0,41% (projeção: 0,36%), com a média de três meses anualizada e com ajuste sazonal subindo de 4,9% em abril para 5,1% em maio. Com base na última métrica, o grupo de serviços intensivos em trabalho, também bastante acompanhado pelo Banco Central, recuou sutilmente de 6,2% para 6,0%. Em linhas gerais, a inflação de serviços continua muito acima da meta (3%) e não prevemos alívio nos próximos meses, em linha com o mercado de trabalho aquecido e o aumento das expectativas inflacionárias. Com grande relevância nessa divulgação, as enchentes no Rio Grande do Sul afetaram significativamente o IPCA local em maio. O subíndice regional saltou 0,87% em comparação a abril, sobretudo devido à elevação nos preços de alimentação no domicílio (alimentos in natura, laticínios, carne de frango e produtos derivados do trigo). Por fim, os resultados do IPCA em maio corroboram nosso cenário de manutenção da taxa Selic em 10,50% na próxima reunião do Copom. Nossa projeção para o IPCA de 2024 – atualmente em 3,7% – tem viés de alta;     
  • Na China, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) aumentou 0,3% em maio de 2024 comparado a maio de 2023, a mesma taxa de variação vista em abril. O resultado veio um pouco abaixo da expectativa de mercado (0,4%). Enquanto isso, o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) registrou deflação interanual de 1,4% em maio, após ter recuado 2,5% em abril. O consenso de mercado indicava declínio de 1,5%. Em suma, o consumo permanece fraco na China, a despeito das medidas governamentais de estímulo adotadas recentemente. A nosso ver, a atividade econômica chinesa crescerá a um ritmo moderado nos próximos meses;
  • Dados de inflação e decisão de política monetária nos EUA agitam os mercados nesta quarta-feira. Pela manhã, atenções voltadas à divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de maio. A mediana das estimativas indica alta de 0,1% em relação a abril e 3,4% no acumulado dos últimos 12 meses. Por sua vez, a medida de núcleo – exclui os itens voláteis de alimentação e energia – deve mostrar aumento de 0,3% na margem e 3,5% na base anual. No período da tarde, o comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve anunciar a manutenção da taxa de juros no intervalo de 5,25%-5,50%. Os agentes de mercado irão repercutir a atualização das projeções para as principais variáveis macroeconômicas dos EUA, além da coletiva de imprensa conduzida pelo Presidente da instituição, Jerome Powell. Projetamos que o Fed iniciará o ciclo de corte de juros apenas em dezembro, tendo em vista o mercado de trabalho apertado e a inflação ainda muito acima da meta;       
  • Na agenda doméstica, destaque para a publicação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) referente a abril. Estimamos crescimento de 0,4% em relação a março, com sinais mistos entre as principais categorias. Na comparação com abril de 2023, por sua vez, prevemos expansão de 5,4%, em linha com o maior número de dias úteis. A mediana das projeções de mercado indica altas de 0,2% na margem e 4,3% em termos interanuais;   
  • O Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, decidiu ontem devolver a Medida Provisória 1227, que trata da limitação do uso de créditos de PIS/COFINS. A decisão ocorreu em meio a discussões no Palácio do Planalto sobre a possibilidade de revogação da medida. A pressão dos setores atingidos se intensificou nos últimos dias. Em conversa com jornalistas, Fernando Haddad afirmou que o Ministério da Fazenda não tem um “plano B” para compensar a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores e municípios, e que o Senado “assumiu parte da responsabilidade por tentar construir uma solução”. Segundo o jornal “Estadão”, algumas propostas estudadas pelo Senado envolvem: a atualização de bens de pessoas físicas e jurídicas no Imposto de Renda; a repatriação de recursos no exterior com regularização dos valores e pagamento de imposto no Brasil; e o uso de recursos esquecidos em contas judiciais de pessoas que ganharam ações na Justiça e não sacaram os valores nem manifestaram interesse em reaver as quantias. Os senadores também discutem vincular a taxação de compras internacionais acima de US$ 50, aprovada em outro projeto, como fonte de compensação. Ainda não há o cálculo do impacto financeiro dessas novas fontes. Rodrigo Pacheco afirmou que as ações serão discutidas amanhã, em reunião de líderes.     

Empresas

Americanas (AMER3): Indicadores financeiros de 2023 e 1T24 reportados

  • A Americanas (AMER3) reportou hoje seus indicadores financeiros preliminares de 2023 e do 1T24, assim como as atualizações sobre a execução do Plano de Recuperação Judicial da Companhia (PRJ);
  • Mantemos nossa cobertura sob revisão;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Natura&Co. (NTCO3): Data Expert: Etiqueta XP – Beleza #13

  • Nessa edição do Etiqueta XP, um relatório no qual acompanhamos os preços e a comunicação da Natura, Avon e O Boticário, nossas principais conclusões foram:
  • Os preços das três marcas ficaram estáveis em relação ao nosso relatório de abril, com O Boticário liderando (+5,5% no acumulado do ano), seguido pela Natura (+3,4% no acumulado do ano);
  • A Natura é agora a marca mais agressiva em termos de preços, com descontos médios de ~20%;
  • A NTCO tem promovido iniciativas de venda cruzada, bem como a categoria de presentes, introduzindo um programa de reconhecimento das consultoras mais bem classificadas em termos de vendas de ambas as marcas;
  • A Avon e O Boticário continuam a enfrentar problemas de falta de estoque, enquanto a Natura está mostrando sinais de melhora;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mineração e Siderurgia: Vários estímulos imobiliários anunciados desde abr’24; Preços do minério de ferro caem 4% S/S

  • Os principais temas da semana foram os dados econômicos chineses e vários estímulos imobiliários anunciados desde abr’24.
    • As exportações continuaram a ser o principal suporte ao crescimento na China, com as exportações a aumentarem 8% A;A em Maio’24 (em USD);
    • Na China, vários estímulos imobiliários foram anunciados desde abr’24, com o governo se concentrando em reduzir os enormes estoques de moradias;
    • Por fim, vemos as ações da Vale precificando um minério de ferro implícito a US$ 89/t, um desconto de 16% em relação aos preços spot de US$ 106/t, enquanto as ações da CMIN estão precificando um minério implícito de US$ 107/t, um prêmio de 2% em relação aos preços spot;
    • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • FiServ, parceria da Caixa em adquirência, prevê dobrar receita em 3 anos (Valor);
    • Nubank e Chubb alcançam marca de 2 milhões de apólices de seguros ativas no Brasil (Valor);
    • DDA completa 15 anos com 45 milhões de usuários (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Setores falam em ‘alívio’ e ‘bom senso’ após devolução de trechos da MP do PIS/Cofins pelo Senado  (Estadão);
    • Fazenda reconhece primeiros efeitos de enchentes no RS na inflação, mas espera reversão ao longo do ano (O Globo);
    • Enchentes no RS reduziram pela metade o potencial de consumo da população gaúcha (O Globo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Rede D’Or vai recomprar até R$ 1 bilhão em ações da própria companhia (ADVFN);
    • Pacheco anuncia devolução da parte mais importante da MP do PIS/COFINS (Broadcast);
    • Setor de produtos médico-hospitalares cresce 10,5% no primeiro trimestre (Medicina S/A);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • STF retoma julgamento sobre FGTS (Valor);
    • Inflação mais alta em maio reforça projeções de que Copom vai manter Selic (Infomoney);
    • Juros altos e mudanças no Plano Diretor desafiam setor imobiliário (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • La Niña pode prolongar estiagem e impactar geração de energia hidrelétrica no Brasil (Valor Econômico);
    • Adesão de empresas ao mercado livre de energia neste ano já supera o total de 2023; entenda (Estadão);
    • As usinas hidrelétricas e o amortecimento de cheias (Folha de S. Paulo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Fed deve manter juros nesta quarta e não há certeza sobre cortes em setembro, dizem economistas (Estadão);
  • Serviços e RS pesam, e IPCA sobe acima do esperado em maio (Valor Econômico);
  • JBS vai pagar antecipadamente até US$ 500 milhões em títulos emitidos no exterior (InfoMoney);
  • Fitch Retira Rating ‘AAA(bra)’ da BCBF (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FII MXRF11 quer captar R$ 800 milhões na maior oferta já anunciada pelo fundo (InfoMoney);
    • Vacância alta e baixo valor de locação leva imóveis em FIIs performarem abaixo da média de mercado (SiiLa);
    • TGAR11 traz novos detalhes sobre oferta milionária; veja como participar (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Destaques da reunião com a ABiogás: Entendendo o potencial do biometano no Brasil

  • Com as discussões sobre bioenergia ganhando força, o time de Research ESG da XP, junto com a equipe responsável pela cobertura de Energia, realizou ontem uma reunião com a Sra. Renata Isfer, CEO da Associação Brasileira de Biogás (ABiogás);
  • As principais conclusões foram: (i) explorando a capacidade de produção para aumentar a oferta; (ii) políticas públicas impulsionando a demanda; (iii) infraestrutura, regulamentação e financiamento como principais barreiras; e (iv) uso para transporte e desenvolvimento de novas tecnologias como tendências;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo. 

Sabesp (SBSP3) é a primeira empresa a receber selo de “ação verde” da B3 | Café com ESG, 12/06

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em alta, com o IBOV e o ISE subindo 0,72% e 1,21%, respectivamente.
  • No Brasil, (i) a Sabesp foi a primeira empresa a receber o selo de “ação verde” pela B3, carimbo concedido para companhias que contribuem para uma economia de baixo carbono – o selo, recém-criado, é concedido para companhias que têm mais de 50% da receita bruta anual provenientes de negócios verdes, além de 50% dos investimentos e despesas operacionais com a mesma classificação; e (ii) a Câmara dos Deputados aprovou ontem o PL do Mover, sem a emenda que estabelecia índices obrigatórios para o cumprimento de requisitos de conteúdo local para projetos de petróleo e gás natural – o Mover é o programa para o setor automobilístico que substitui o Rota 2030 e vai conceder benefícios à indústria a partir de critérios de sustentabilidade e ciclo de vida.
  • No internacional, o Conselho de Administração do Banco Mundial aprovou ontem um plano para que o banco atue como anfitrião interino de um fundo que prestará apoio financeiro aos países em desenvolvimento afetados pelas alterações climáticas.
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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