IBOVESPA -1,41% | 128.054 Pontos
CÂMBIO +1,42% | 5,08/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa caiu 1,4% na quarta-feira, encerrando o dia aos 128.054 pontos. O índice brasileiro seguiu o movimento dos índices americanos, que foram impactados pela divulgação de dados de inflação ao consumidor acima do esperado, e fecharam no negativo. Com a aceleração da inflação americana, houve aumento da taxa da Treasury de 10 anos para 4,55% (+18bps), e a precificação da probabilidade de corte de juros na reunião de junho do Federal Reserve caiu de 53,4% de chance para 18,1%. O dólar também foi impactado, com a moeda americana sendo negociada a R$ 5,07 (+1,3%), o maior nível em seis meses.
No pregão, o destaque foi a alta de Petrobras (PETR3, +3,0%; PETR4, +2,2%), após notícias apontarem a manutenção do atual CEO no cargo, e pelo aumento de 1,2% no preço do Brent, que também impulsionou as petroleiras juniores, como Prio (PRIO3; +0,7%). Por outro lado, Azul (AZUL4, -6,9%) caiu em razão da queda do preço das passagens aéreas mostrado no IPCA de março, e Petz (PETZ3; -6,2%) foi o papel do setor de varejo que mais foi impactado pela abertura da curva de juros.
Renda Fixa
A curva de juros encerrou a sessão em alta generalizada, diante do forte resultado do índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos (CPI), indicando uma economia aquecida. Os dados benignos da inflação local não foram suficientes para conter o mau humor do mercado. Tal fato desencadeou a reprecificação do início do ciclo de redução dos juros americanos, afetando negativamente os mercados globais. DI jan/25 fechou em 10,02% (8,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,175% (18,5bps); DI jan/27 em 10,51% (20,5bps); DI jan/29 em 11,055% (20bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os mercados operam em queda nos Estados Unidos (S&P 500: -0,3%; Nasdaq 100: -0,3%). A quantidade de cortes de juros esperada pelo mercado ao longo de 2024 caiu para cerca de 50% de probabilidade de uma única redução na taxa do Fed Funds, à medida que o processo desinflacionário não dá sinais de progresso. Hoje, o mercado espera dados de inflação ao produtor americano referentes a março e pronunciamentos de dirigentes do Federal Reserve.
As bolsas ao redor do mundo são contaminadas pelo sentimento negativo vindo dos EUA. Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -0,4%) no aguardo da decisão do Banco Central Europeu. Na China, as bolsas de Xangai e Hong Kong fecharam o dia negativas (HSI: -0,3%; CSI 300: -0,01%), após dados da inflação ao consumidor local preocuparem em um sentido oposto aos Estados Unidos, com forte desaceleração, sinalizando fragilidade do processo de recuperação da atividade econômica na região.
O petróleo teve uma sessão de forte alta na quarta-feira, com piora nas tensões geopolíticas no Oriente Médio entre Israel e Irã, este último sendo o terceiro maior produtor da OPEP. Vemos o petróleo como um importante risco inflacionário, veja mais detalhes aqui.
Economia
O índice de preços ao consumidor dos EUA subiu 0,38% em março, acima das expectativas (consenso: 0,3%). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses atingiu 3,48%. A medida de núcleo da inflação – exclui itens de alimentação e energia – avançou 0,36% na comparação mensal, também acima das projeções (consenso: 0,3%), e sua taxa de variação anual chegou a 3,80%. Os dados desagregados trouxeram sinais preocupantes, com destaque à reaceleração nas métricas de serviços. A nosso ver, a sequência de três leituras de inflação com surpresas altistas elimina qualquer possibilidade de corte de juros em junho. Projetamos que o Federal Reserve começará a reduzir sua taxa de referência em julho, levando-a para o intervalo entre 4,25% e 4,50% até dezembro. No entanto, os riscos estão cada vez mais inclinados para cima, e não descartamos a possibilidade de manutenção da taxa de juros até o final de 2024.
No Brasil, o IPCA subiu 0,16% em março, abaixo das expectativas (XP: 0,24%; consenso: 0,25%). Dessa forma, a inflação acumulada em doze meses cedeu de 4,50% para 3,93%. As principais métricas de inflação subjacente apresentaram moderação, com destaque aos preços de serviços. Após surpresas altistas nas leituras anteriores, o IPCA de março trouxe certo alívio para o cenário de inflação no curto prazo. Assim, reforçamos nossa projeção de alta de 3,5% em 2024. Porém, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) deve manter sua postura cautelosa, em linha com a ampliação das incertezas no ambiente macroeconômico doméstico e global.
Na agenda internacional desta quinta-feira, destaque para a decisão de política monetária na zona do euro. O Banco Central Europeu (BCE) não deve alterar suas taxas de juros de referências, mas pode reforçar a sinalização de que o ciclo de flexibilização está próximo. Nos EUA, os agentes de mercado irão monitorar a inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) de março e os pedidos iniciais de auxílio desemprego na semana passada. No Brasil, atenções voltadas à divulgação das vendas varejistas (Pesquisa Mensal do Comércio) em fevereiro.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação dos EUA sobe mais do que o esperado e derruba os mercados; no Brasil, IPCA de março mostra sinais de alívio no curto prazo
- Conforme publicado ontem, o índice de preços ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,38% em março comparado a fevereiro, acima das expectativas (consenso: 0,3%). Com isso, a inflação acumulada em 12 meses aumentou pela segunda vez consecutiva, de 3,15% em fevereiro para 3,48% em março. A medida de núcleo da inflação – exclui itens de alimentação e energia – avançou 0,36% na comparação mensal, também acima das estimativas (consenso: 0,3%), enquanto sua taxa de variação anual ficou praticamente estável (de 3,75% para 3,80%). A média móvel de três meses anualizada e dessazonalizada do núcleo da inflação – captura a tendência de curto prazo – subiu pelo terceiro mês consecutivo, para 4,53%, mostrando sinais adicionais de reaceleração. A medida chamada de “super core” (núcleo de serviços, excluindo habitação), bastante acompanhada pelos agentes de mercado, registou outro aumento significativo. A métrica saltou 0,65% em março, elevando a variação em 12 meses de 4,30% em fevereiro para 4,80% em março. A reaceleração desta medida vem ocorrendo desde meados de 2023, e provavelmente terá implicações para a condução da política monetária. Em suma, o índice de preços ao consumidor de março trouxe sinais preocupantes para o processo de desinflação, sobretudo devido à dinâmica dos preços dos serviços. Os mercados financeiros reagiram negativamente. Por exemplo, a taxa de juros das treasuries (títulos públicos dos EUA) de 2 anos aumentou cerca de 0,20 p.p. ontem. Em nossa opinião, a sequência de três leituras de inflação com surpresas altistas elimina qualquer possibilidade de corte de juros em junho. Projetamos que o Fed começará a reduzir sua taxa de referência em julho, levando-a para o intervalo entre 4,25% e 4,50% até dezembro (com quatro cortes sucessivos de 0,25 p.p. ao longo do segundo semestre). No entanto, os riscos estão cada vez mais inclinados para cima, e não descartamos a possibilidade de manutenção da taxa de juros até o final de 2024;
- A ata da última reunião de política monetária do Fed também foi divulgada ontem. De acordo com o documento, “os membros destacaram incertezas sobre a persistência da inflação alta e expressaram a opinião de que os dados recentes não aumentaram sua confiança no que diz respeito a um recuo sustentável da inflação para a meta de 2%” (tradução própria). Segundo as autoridades do Fed, turbulências geopolíticas e o aumento dos preços de energia continuam sendo riscos altistas para a inflação. Além disso, uma política monetária mais flexível poderia aumentar as pressões sobre os preços. Pelo lado baixista, os membros do comitê de política monetária citaram o mercado de trabalho mais equilibrado, os efeitos de inovações tecnológicas, a fraqueza econômica na China e a deterioração do mercado imobiliário americano. Em suma, a ata exerceu pouca influência nos mercados, já que sua divulgação ocorreu no mesmo dia em que o Fed recebeu notícias ruins adicionais sobre a inflação corrente;
- Na China, por outro lado, o índice de preços ao consumidor subiu apenas 0,1% em março, considerando a variação acumulada em 12 meses. Este resultado veio abaixo da expectativa do mercado, de 0,4%, e representou desaceleração ante a taxa de 0,7% registrada em fevereiro. O índice recuou 1% na comparação mensal, enquanto o consenso de mercado indicava queda de 0,5%. De acordo com dados também divulgados ontem pelo Escritório Nacional de Estatísticas, o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) da China mostrou declínio de 2,8% no acumulado em 12 meses até março, em linha com as projeções, após retração de 2,7% em fevereiro – o índice está em território negativo por 18 meses consecutivos. Os dados de inflação baixa refletem a atividade econômica morna na China, especialmente o consumo das famílias, apesar dos estímulos adotados recentemente pelo governo;
- No Brasil, o IPCA subiu 0,16% em março, abaixo das expectativas (XP: 0,24%; consenso: 0,25%). Com isso, a inflação acumulada em doze meses cedeu de 4,50% para 3,93%. As principais surpresas baixistas vieram dos preços de alimentos e veículo próprio. A média dos núcleos de inflação avançou 0,16%, também abaixo das projeções. A tendência de curto prazo do núcleo da inflação, avaliada a partir da média móvel de três meses anualizada e dessazonalizada (3M SAAR), recuou de 3,9% em fevereiro para 3,4% em março, aproximando-se da meta de 3%. Já o grupo de serviços subjacentes subiu 0,45% no mês passado, com estabilidade da métrica 3M SAAR (em 5,6%) após vários meses de elevação. No caso do grupo de serviços intensivos em mão-de-obra, houve desaceleração de 6,8% para 6,4% na métrica 3M SAAR; ou seja, resultado ainda consideravelmente acima da meta, mas com moderação na margem. Enquanto isso, o grupo de preços de bens industriais declinou 0,12% em março, praticamente em linha com as projeções. Em linhas gerais, o IPCA de março trouxe certo alívio para o quadro inflacionário corrente, após resultados preocupantes nos meses anteriores. Os dados divulgados ontem são consistentes com a nossa projeção de alta de 3,5% para o IPCA de 2024. Apesar disso, a postura do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) deve permanecer cautelosa, devido à ampliação de incertezas nos cenários macroeconômicos doméstico e global;
- Na agenda internacional desta quinta-feira, destaque para a decisão de política monetária na zona do euro. O Banco Central Europeu (BCE) não deve alterar suas taxas de juros de referências, mas pode reforçar a sinalização de que o ciclo de flexibilização está próximo. Nos EUA, os agentes de mercado irão monitorar a inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) de março e os pedidos iniciais de auxílio desemprego na semana passada. No Brasil, atenções voltadas à divulgação das vendas varejistas (Pesquisa Mensal do Comércio) em fevereiro.
Empresas
Cury (CURY3): Dados operacionais notáveis definindo o tom para 2024
- A Cury registrou dados operacionais notáveis no 1T24;
- Os lançamentos (100%) aumentaram 33% A/A, atingindo R$ 1,88 bilhão, estabelecendo um forte ritmo de crescimento que esperamos continuar ao longo de 2024, com nossas estimativas de R$ 5,6 bilhões;
- As vendas líquidas (%Co) foram robustas (+25% A/A), levando a VSO a 47,9% no trimestre (+4,5 p.p. A/A) e 73,2% no 12M, sinalizando um ambiente de demanda significativamente aquecido;
- O banco de terrenos continuou crescendo (+58% A/A e +8% T/T, em VGV), com destaque para o RJ (+21 T/T), o que pode suportar um ritmo mais forte de lançamentos à frente;
- A geração de caixa operacional teve uma queda sazonal T/T, atingindo R$17 milhões, mas teve um crescimento positivo A/A vs, uma geração de caixa de R$1,8 milhões no 1T23;
- Mantemos a Cury como nossa principal escolha no segmento de construção civil com um preço alvo de R$ 26,0/ação para o ano de 24;
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Bens de Capital: Comparando performance das ações em meio a ciclos de flexibilização de juros; Randon como destaque
- Esta é nossa mais recente edição do Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos indicadores recentemente divulgados, níveis de valuation e outros temas-chave. Nesta semana, destacamos:
- (i) nossa análise de ciclos passados de flexibilização das taxas de juros no Brasil para entender o desempenho das ações de Bens de Capital, com o desempenho historicamente forte da Randon após sinais de queda de juros (e desempenho atual das ações abaixo do desempenho médio) reforçando nossa visão positiva;
- (ii) dados da Secex mostrando um trimestre sazonalmente lento, mas melhor para as exportações de aeronaves do Brasil (+33% A/A no 1T24) e
- (iii) dados da Anfir mostrando vendas de implementos rodoviários estáveis e fortes em Mar’24 em 7,6 mil unidades.
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Varejo XP: Inflação Alimentar não é mais uma vilã
- Neste relatório, analisamos mais de perto a dinâmica da inflação de alimentos e suas implicações para as varejistas em 2024. Embora os preços dos alimentos tenham surpreendido recentemente, as projeções continuam a apontar para uma perspectiva mais benigna para 2024 (fim do ano em +4,1%), sem grandes surpresas à vista por enquanto, embora o monitoramento dos riscos climáticos seja válido;
- Na nossa opinião, esse é um nível saudável para os varejistas alimentares, apoiando o crescimento das vendas mesmas lojas (SSS), tanto pelos aumentos de preços quanto pelo crescimento de volume, devido à melhora do poder de compra dos consumidores;
- Dessa forma, reforçamos nossa visão construtiva sobre o varejo alimentar, apoiada por (i) dinâmica positiva do SSS; (ii) expansão da margem devido à maturação das lojas e à alavancagem operacional; e (iii) menor despesa financeira devido à desalavancagem e à redução das taxas de juros – ASAI e GMAT são nossas preferências.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- CNseg defende proposta de seguro social contra catástrofe em cúpula global (Estadão);
- Estrangeiros aportam R$ 871,9 milhões na B3 em 8 de abril, dia de forte alta do minério de ferro (Valor);
- Negociação de debêntures no mercado secundário cresce 56% no 1° trimestre (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- EUA correm para vencer a disputa dos chips, mas a China está reagindo (Valor);
- Intel anuncia novo chip para IA que promete ser mais rápido e eficiente que rival da NVIDIA (Broadcast);
- Fust soma R$ 368 milhões aprovados pelo BNDES para projetos de telecom (Mobile Time);
- Desktop lança plano premium para mercado de banda larga (Teletime);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Estados podem elevar imposto do AliExpress, Shopee e Shein (CNN Brasil);
- Preços dos alimentos sobem menos em março, mas ainda pressionam consumidor (Folha de São Paulo);
- Pressão de imposto leva varejo a repassar alta ao consumidor (Valor Econômico);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- O “sinal verde” do TCU para a listagem da JBS em NY (TheAgriBiz);
- Bird flu pushes US dairy farmers to ban visitors, chop trees (Reuters).
- Agro
- Brazil’s Paranagua port conveyor belt idle amid explosion risk (Reuters);
- Sementeiras estão no foco para M&As (e quem tem mais genética pode sair na frente) (AgFeed).
- Biocombustíveis
- Brazil Rebuffs US Pressure to Abandon Tariffs on Ethanol Imports (Bloomberg);
- Repsol inicia produção de SAF na unidade de Cartagena (Nova Cana).
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- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Brasil supera 3 milhões de contágios por dengue no ano (Valor Econômico);
- STJ define que operadora de plano de saúde deve custear transporte de beneficiário (Jota);
- EUA são foco de expansão internacional da Eurofarma (Panorama Farmacêutico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- IPCA desacelera para 0,16% em março, abaixo do previsto (Infomoney);
- Autoridades antecipavam algum desequilíbrio no retorno da inflação à meta, diz ata do Fed (Valor);
- Zoneamento: Câmara derruba parte dos vetos de Nunes e dá mais benefícios ao mercado imobiliário (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Setor alerta para efeito negativo de MP na conta de luz, e Lula agora pede estudos (Folha de S. Paulo);
- Privatização da Sabesp começa a ser discutida em audiências públicas na Câmara de SP a partir de segunda (G1);
- Governo Zema quer redução de juros atrelada a investimentos em infraestrutura (O Tempo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercado dá adeus a corte de juros nos EUA em junho após inflação mais forte que o previsto (Valor);
- Negociação de debêntures no mercado secundário cresce 56% no 1° trimestre (Valor);
- Americanas convoca assembleia para aprovar grupamento de ações e aumento de capital (Valor);
- Fitch Afirma e Retira Rating ‘AA-(bra)’ da AES Operações e de Suas Emissões de Debêntures (Ftich);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- RNGO11 diminui vacância para 21,4% con nova locação (Clube FII)
- Setor sucroalcooleiro é bom para os fiagros (Agrolink);
- FIIs: após terceira queda consecutiva, IFIX volta a ficar abaixo de 3.420 pontos (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Destaques da reunião com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC)
- O time de Research ESG da XP realizou uma reunião para investidores institucionais com a Sra. Valeria Café, Diretora Geral do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), para discutir temas chave dentro do pilar (G);
- Dentre os destaques, vale mencionar: (i) evolução do conceito de governança via mudanças no Código de Boas Práticas; (ii) desafios na transição de uma abordagem qualitativa para quantitativa; (iii) composição dos Conselhos sob maior análise; e (iv) papel ainda mais importante e coordenado dos acionistas;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Vibra (VBBR3) quer levantar R$1,5bi em debêntures verdes | Café com ESG, 11/04
- O pregão de quarta-feira também terminou em território negativo, com o IBOV e ISE em queda de 1,41%% e 2,18%, respectivamente, seguindo o movimento dos índices americanos, que recuaram após a divulgação de dados de inflação ao consumidor acima do esperado.
- Do lado das empresas, (i) a Vibra começou ontem uma rodada de reuniões com investidores para uma emissão de R$1,5 bilhão em debêntures verdes – segundo informações enviadas à CVM, a oferta será feita em duas séries, com prazo de sete e dez anos; e (ii) a Petrobras descobriu uma acumulação de petróleo em águas ultra profundas da Bacia Potiguar, na Margem Equatorial brasileira – essa é a segunda descoberta anunciada na área pela empresa;
- Ainda no setor privado, a Vale comunicou ao mercado que propôs um plano de ação, a ser implementado nos próximos dias, para mitigação da anomalia detectada na barragem Forquilha III, em Ouro Preto, Minas Gerais – segundo a companhia, foi detectado acúmulo de material sedimentado na saída de um dentre os 131 dispositivos de drenagem instalados na barragem, embora todos os instrumentos de monitoramento indicam que as condições gerais da estrutura seguem inalteradas;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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