IBOVESPA -0,18% | 127.318 Pontos
CÂMBIO -0,34% | 5,04/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a quarta-feira com queda de 0,2%, aos 127.318 pontos. O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que afirmou que o banco central norte-americano espera mais dados positivos para analisar o início do ciclo de cortes de juros. No Brasil, Roberto Campos Neto afirmou que a intervenção no mercado de câmbio não foi feita com a intenção de intervir em seu movimento flutuante. Com isso, o dólar encerrou o dia em queda de 0,35%, aos R$ 5,04, acompanhando os pares emergentes.
Já no micro, a alta do Brent (+0,5%) impulsionou Petrorecôncavo (RECV3; +4,6%) e 3R Petroleum (RRRP3; +3,8%), as maiores altas da Bolsa. A abertura da curva de juros penalizou o setor de Varejo, com Grupo Soma (SOMA3; -6,9%) e Arezzo (ARZZ; -6,2%) sendo os principais perdedores do dia. Os maiores papeis do Ibovespa também caíram, com Vale (VALE3; -1,5%) impactada pela queda do preço do minério de ferro, e Petrobras (PETR3, -0,8%; PETR4, -0,5%) caindo devido a preocupações relacionadas à sua política de dividendos.
Chegamos ao fim da temporada de resultados do 4T23. Veja todos os destaques aqui.
Renda Fixa
A curva de juros fechou o dia em alta singela, seguindo o movimento dos títulos do Tesouro americano (Treasuries), diante de uma agenda de indicadores esvaziada no Brasil. Por lá, os dados foram mistos: enquanto a criação de empregos no setor privado nos EUA superou as expectativas, o índice de gerentes de compras (PMI) veio abaixo do esperado pelo mercado. Em paralelo, o discurso de Powell foi considerado levemente dovish, o que aliviou uma alta mais forte dos mercados. DI jan/25 fechou em 9,96% (1,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,98% (1bps); DI jan/27 em 10,285% (2bps); DI jan/29 em 10,845% (3bps).
Mercados globais
Os mercados operam hoje em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,4%), após correções provocadas por falas mais duras de dirigentes do Federal Reserve. O mercado aguarda divulgação da criação de empregos (payroll) na sexta-feira. Paramount sobe cerca de 15%, após divulgação de uma aquisição da companhia pela Skydance, notícia que impulsionou ações do setor.
Na Europa, os mercados operam mistos, com o índice pan-europeu em leve alta (Stoxx 600: 0,1%) liderada pelo setor de mineração, enquanto o setor de mídia tem a pior performance. Na China, as bolsas permanecem fechadas até a próxima semana devido a um feriado.
Economia
Conforme divulgado ontem, a sondagem ISM do setor de serviços dos EUA recuou de 52,6 em fevereiro para 51,4 em março, muito abaixo da estimativa de mercado (52,7). Este resultado representou o segundo recuo consecutivo na margem. Em relação aos dados desagregados, destaque para a medida de preços pagos pelos insumos, que atingiu o patamar mais baixo em quatro anos. Enquanto isso, o setor privado dos EUA gerou 184 mil empregos em março, conforme divulgado ontem pela empresa ADP. Houve aceleração em relação ao ganho de 155 mil em fevereiro. Além disso, os salários reais continuam em alta. Os sinais de mercado de trabalho apertado reforçam a postura mais cautelosa do Federal Reserve na condução da política monetária.
No Brasil, a produção industrial recuou 0,3% em fevereiro contra janeiro, resultado abaixo das expectativas. No entanto, os dados desagregados trouxeram sinais encorajadores. As categorias de bens de capital e bens de consumo duráveis cresceram de forma expressiva nos primeiros meses do ano, em linha com a flexibilização gradual das condições monetárias. Além disso, o time econômico da XP divulgou seu relatório mensal sobre o cenário macro do Brasil. A publicação ressalta que a volatilidade externa e pressões locais desafiam o Copom. Embora as projeções para as principais variáveis econômicas tenham sido mantidas, há viés altista na maioria dos casos, com destaque para a taxa de câmbio e taxa Selic.
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Economia
Sinais mistos na atividade econômica dos EUA; XP publica relatório mensal sobre cenário econômico do Brasil
- Conforme divulgado ontem, o índice ISM do setor de serviços dos EUA recuou de 52,6 em fevereiro para 51,4 em março, muito abaixo da estimativa de mercado (52,7). Este resultado representou o segundo recuo consecutivo na margem. Leituras acima de 50 indicam crescimento no setor terciário. Em relação aos dados desagregados, destaque para a medida de preços pagos pelos insumos, que caiu de 58,6 em fevereiro para 53,4 em março (o patamar mais baixo em quatro anos). Além disso, o indicador de prazo de entrega dos fornecedores declinou de 48,9 para 45,4, contribuindo também para o decréscimo no índice geral. A desaceleração no setor terciário respalda as perspectivas de alívio na inflação de curto prazo;
- Enquanto isso, o setor privado dos EUA gerou 184 mil empregos em março, conforme divulgado ontem pela empresa ADP. Houve aceleração em relação ao ganho de 155 mil em fevereiro (dado revisado, após divulgação original de 140 mil). A mediana das projeções dos analistas apontava para criação de 150 mil vagas. Além disso, os salários subiram 5,1% em março deste ano contra igual mês do ano passado, a mesma taxa de variação registrada em fevereiro. Como destaque na agenda econômica semanal, o relatório nonfarm payroll – traz as principais estatísticas sobre emprego e renda nos EUA – será divulgado amanhã. O consenso de mercado indica geração líquida de 200 mil ocupações em março. Os sinais de mercado de trabalho apertado reforçam a postura mais cautelosa do Federal Reserve na condução da política monetária;
- Neste sentido, o Presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, disse ontem que levará algum tempo para a avaliação do atual estado da inflação, deixando incerto o momento de potenciais cortes na taxa de juros. A autoridade afirmou que “sobre a inflação, é muito cedo para dizer se as leituras recentes representam mais do que apenas um solavanco” (tradução própria). Além disso, Powell reiterou que “dada a força da economia e o progresso no combate à inflação até agora, há tempo para deixar que os dados guiem as decisões de política monetária”. Em suma, os membros do banco central dos EUA têm enfatizado a necessidade de mais evidências de que a inflação está cedendo de forma sustentada para então iniciarem o ciclo de corte de juros;
- No Brasil, a produção industrial recuou 0,3% em fevereiro contra janeiro, abaixo das expectativas (XP: +0,3%; mercado: +0,2%). Este resultado significou a segunda queda mensal consecutiva. No entanto, os dados desagregados trouxeram sinais encorajadores. As categorias de bens de capital e bens de consumo duráveis cresceram de forma expressiva nos primeiros meses de 2024, em linha com a flexibilização gradual das condições monetárias. Consequentemente, nossa estimativa de alta frequência para o PIB aponta para crescimento de 0,7% no 1º trimestre de 2024 em comparação ao 4º trimestre de 2023 (e expansão de 2,4% ante o 1º trimestre de 2023). Projetamos alta de 2,0% para o PIB deste ano;
- Além disso, o time econômico da XP divulgou seu relatório mensal sobre o cenário macro do Brasil. A publicação ressalta que a volatilidade externa e pressões locais desafiam o Copom. Embora as projeções para as principais variáveis econômicas tenham sido mantidas, há viés altista na maioria dos casos, com destaque para a taxa de câmbio e taxa Selic;
- Por fim, poucos indicadores na agenda econômica desta quinta-feira. Nos EUA, atenções voltadas aos pedidos de auxílio desemprego na semana passada e à balança comercial de fevereiro. No Brasil, o Banco Central divulga as estatísticas do setor externo de fevereiro, enquanto a Anfavea publica os dados do setor automotivo referentes a março;
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Empresas
Hidrovias do Brasil (HBSA3) – Alguns riscos de curto prazo a serem considerados
- Chamamos a atenção para dois pontos de preocupação para a HBSA no curto prazo:
- Níveis mais baixos de calado no Corredor Sul, atingindo níveis críticos e impactando as operações;
- Atraso no aumento tarifário no Corredor Norte (volumes de milho que sobram do 4T23 serão transportados sem reajustes tarifários);
- Reiteramos nossa visão positiva sobre o anúncio do investimento da Ultrapar na HBSA3;
- Embora mantenhamos nossas estimativas anuais inalteradas por enquanto, esperamos que o 1T24 implique riscos negativos para o ano (principalmente no Corredor Sul);
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Santos Brasil (STBP3) – Acompanhamento Mensal do Setor Portuário | Março de 2024
- Em nosso tracker mensal de Operadores Portuários de março de 24, destacamos: o volume total da STBP cresceu 29% A/A (tanto em mar’24 quanto no 1T24) e acreditamos que este mês ainda não mostrou todo o potencial de volume adicional do ano;
- Destacamos também:
- Fortes volumes de armazenagem (+17% A/A e +24% A/Ano 1T24);
- TEV reportou volumes fracos, com 19 mil veículos movimentados (-26% A/A e -24% A/A no 1T24) implicando apenas 67% de utilização da capacidade LTM;
- O Porto de Santos reportou aumento na utilização da capacidade (83% no LTM vs 80% em ’23 e 87% em ’22);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra e vemos possíveis aumentos a nossas estimativas;
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Aura (AURA33): Apresentando preço-alvo 2024 de R$ 48,00/BDR e atualizando de Neutro para Compra
- Estamos atualizando nossas estimativas para Aura e atualizando-a para Compra (de Neutro) com um preço-alvo para 2024 de R$ 48,00/ação (~23% de upside);
- Acreditamos que os ativos expostos ao ouro podem proporcionar adequadamente uma diversificação da carteira seguindo um risco de aumento das tensões geopolíticas e de um consenso sobre soft landing relativamente aos yields dos EUA no futuro (mesmo depois de máximas recordes nos preços do ouro);
- Dito isto, dada a sua exposição majoritária ao ouro, acreditamos que a Aura implica uma exposição escassa e defensiva (e barata), ao mesmo tempo que conta com diferentes vias de crescimento e diversas fontes de geração de valor, que ainda não vemos precificadas;
- Finalmente, à medida que a empresa continua a executar os seus planos de crescimento, esperamos que o valuation seja reavaliado (TIR nominal de ~15%, implicando uma valorização de ~23%, com potenciais opcionalidades totalizando ~86% da valorização total);
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Bens de Capital: Estimando Receitas Potenciais para a WEG do Recente Leilão de Transmissão
- Esta é nossa mais recente edição do Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos indicadores recentemente divulgados, níveis de valuation e outros temas-chave;
- Nesta semana, destacamos:
- (i) nossas estimativas de receitas potenciais para a WEG a partir do leilão de transmissão da semana passada, com (a) baixa representatividade vs. nível consolidado (~4% das receitas locais de GTD), embora (b) reforçando o momento positivo da T&D (no Brasil, mas especialmente na América do Norte);
- (ii) divulgação de dados Mar’24 da Fenabrave indicando melhora sequencial nas vendas de veículos pesados (caminhões +18% M/M e +3% A/A); e
- (iii) short interest da Iochpe continuando em tendência de queda (-0,9 p.p. S/S);
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Mineração e Siderurgia: PMI chinês se recuperou em mar’24; Preço do minério de ferro cai 7% S/S
- Os principais temas da semana foram o PMI chinês e o relatório FIA da Aura Minerals;
- O PMI chinês se recuperou em mar’24 após seis meses consecutivos de quedas, entrando em território expansionista;
- A Aura Minerals reportou seu relatório FIA de 2023 mostrando um desempenho operacional positivo, com as reservas aumentando 32% A/A, impulsionado positivamente pela incorporação do projeto da Borborema;
- Por fim, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$ 98/t, -4% vs. preço spot de US$ 102/t, enquanto a CMIN está precificando o minério de ferro a US$ 112/t, com prêmio de 10% vs. preço spot;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Nexa e BTG captam US$ 1,1 bi em bônus e total no ano vai a US$ 11,1 bi (Valor);
- Campos Neto: BC planeja Pix automático em novembro, mas ‘passa por fase difícil’ (Valor);
- Período turbulento ficou para trás, diz CEO do IRB (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Fusões em ‘pet’ perdem força, mas há espaço para consolidação (Valor Econômico);
- Grupo Boticário cresce 30% e ganha share; B2B dobra de tamanho (Brazil Journal);
- Amazon inaugura primeiro Centro de Distribuição com operação conjunta do Brasil (E-commerce);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- “No se soporta más”: contundente reclamo de la dirigencia del campo para que se bajen las retenciones al trigo (La Nación);
- França reporta controle da influenza aviária após campanha de vacinação maciça (Agrimídia).
- Agro
- Wet April outlook offers mixed benefits for US winter wheat, corn (Reuters);
- Em “nova era” , Caraíba Sementes muda de tática e se aproxima de grandes distribuidores (AgFeed).
- Biocombustíveis
- Distribuidoras aposentam 35,66 mi de CBios até o final de março e não alcançam meta (Nova Cana);
- Com mais de R$ 3 bi no tanque, Inpasa acelera produção de etanol e olha além do milho (AgFeed).
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- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Sírio-Libanês terá novo hospital em São Paulo (Valor Econômico);
- Odontoprev (ODPV3) aprova pagamento de R$ 427 milhões em dividendos (Valor Econômico);
- Ministério da Saúde inaugura fábrica da Hemobrás em Pernambuco (Futuro da Saúde);
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- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- FIIs de papel segue como preferida da XP em carteira recomendada de abril (FIIs);
- Fundo imobiliário de Shoppings divulga oferta primária que pode alcançar R$ 1 (FIIs);
- Fundos imobiliários podem ser liquidados após proposta; Ifix não cansa de renovar recordes (Money Times);
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- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Aegea estuda consórcio para comprar 15% da Sabesp e virar acionista de referência, diz CEO (Valor Econômico);
- Eduardo Leite avalia medidas relativas à CEEE Equatorial similares às pedidas pelo MME contra Enel (Valor Econômico);
- AGU pede prorrogação de prazo sobre discussão da participação do governo na Eletrobras (CNN Brasil);
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Estratégia
Resultados do 4º trimestre de 2023
- Chegamos ao fim da temporada de resultados do 4T23, e dentre as empresas cobertas pela XP, 39% superaram nossas estimativas de receita, 42% ficaram em linha e 19% ficaram aquém das projeções dos nossos analistas;
- Quanto ao EBITDA (lucros operacionais), 30% superaram nossas expectativas, 47% vieram em linha, e 24% ficaram abaixo. Por fim, olhando para o lucro líquido reportado, 53% superaram nossas estimativas, 15% ficaram em linha e 33% ficaram aquém;
- Comparado ao consenso do mercado, 41% das companhias do Ibovespa superaram as estimativas de receita, 9% ficaram em linha, e 50% vieram abaixo segundo dados do Bloomberg. Faça seu login e leia o relatório completo, com os destaques de cada setor;
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Private equity stakes unloaded at a discount as investors seek exits (Financial Times);
- Juro real longo chega perto de 6%, maior nível desde outubro (Valor);
- Preços dos fertilizantes tendem a recuar neste trimestre, diz StoneX (Globo Rural);
- Negociações entre Light e credores esbarram em impasse ‘bilionário’, dizem fontes (Valor);
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs de papel segue como preferida da XP em carteira recomendada de abril (FIIs);
- Fundo imobiliário de Shoppings divulga oferta primária que pode alcançar R$ 1 (FIIs);
- Fundos imobiliários podem ser liquidados após proposta; Ifix não cansa de renovar recordes (Money Times);
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ESG
RenovaBio tem novas metas estabelecidas pela ANP | Café com ESG, 04/04
- O pregão de quarta-feira terminou em território negativo, com o IBOV e ISE em queda de 0,18% e 0,13%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) definiu as metas compulsórias individuais do RenovaBio a serem cumpridas pelas distribuidoras de combustíveis em 2024 – de acordo com a ANP, as metas individuais foram calculadas a partir da marca anual obrigatória de 38,78 milhões de CBIOs, definida pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para este ano; e (ii) o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou ontem que o governo tem uma medida provisória que compatibiliza cronogramas de projetos sobre energia, com expectativa de atrair investimentos na ordem de R$100 bilhões para o setor de energia – na esteira de ganhos de eficiência energética, segundo ele, Lula vai anunciar em até duas semanas um segmento do Programa de Aceleração do Crescimento voltado a veículos elétricos;
- No internacional, a petroleira chinesa Sinopec assinou um acordo com a TotalEnergies em Pequim para formação de uma joint venture que irá produzir combustível sustentável de aviação (SAF, em inglês) com óleos residuais em uma das refinarias da Sinopec – segundo comunicado das companhias, a intenção é estabelecer uma cadeia de valor para o SAF e fornecer soluções de baixo carbono para a aviação internacional;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Radar ESG | Aura Minerals (AURA33): Extraindo valor ESG em um setor desafiador
- O setor de mineração e siderurgia enfrenta desafios significativos na agenda ESG, especialmente no pilar (E);
- No que tange à Aura, como empresa de mineração de ouro e cobre, os principais riscos enfrentados nessa frente estão na descarbonização e na gestão de barragens de rejeitos, embora vejamos com bons olhos os esforços da companhia em mitigar o impacto de suas operações;
- No pilar (S), que envolve operações in loco e exige uma ampla força de trabalho, a empresa está aprimorando a segurança no ambiente de trabalho, com destaque para o atingimento de zero acidentes desde 2019;
- Por fim, no (G), a Aura possui um acionista majoritário (Sr. Paulo Brito), e conta com uma equipe de gestão experiente e capacitada, embora seja de válida menção que o Conselho de Administração carece de maioria independente e diversidade de gênero;
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