Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O pregão de quarta-feira terminou em território negativo, com o IBOV e ISE em queda de 0,18% e 0,13%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) definiu as metas compulsórias individuais do RenovaBio a serem cumpridas pelas distribuidoras de combustíveis em 2024 – de acordo com a ANP, as metas individuais foram calculadas a partir da marca anual obrigatória de 38,78 milhões de CBIOs, definida pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para este ano; e (ii) o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou ontem que o governo tem uma medida provisória que compatibiliza cronogramas de projetos sobre energia, com expectativa de atrair investimentos na ordem de R$100 bilhões para o setor de energia - na esteira de ganhos de eficiência energética, segundo ele, Lula vai anunciar em até duas semanas um segmento do Programa de Aceleração do Crescimento voltado a veículos elétricos.
• No internacional, a petroleira chinesa Sinopec assinou um acordo com a TotalEnergies em Pequim para formação de uma joint venture que irá produzir combustível sustentável de aviação (SAF, em inglês) com óleos residuais em uma das refinarias da Sinopec – segundo comunicado das companhias, a intenção é estabelecer uma cadeia de valor para o SAF e fornecer soluções de baixo carbono para a aviação internacional.
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Brasil
Empresas
Perda da autossuficiência embala pleito por exploração de óleo na Margem Equatorial
"Há um otimismo na Petrobras e em estados favoráveis à abertura da Margem Equatorial para exploração de petróleo e gás esse ano. O marco esperado é a aprovação da licença ambiental para a perfuração na Foz do Amazonas, sucedida da autorização do Ibama para as bacias adjacentes. Essa Margem Equatorial visada pelo setor de petróleo – não apenas a Petrobras – é uma nova fronteira, praticamente intocada. A indústria tenta convencer a sociedade de que, sem novas reservas, o Brasil voltará a ser importador de petróleo, sacrificando a autossuficiência conquistada com o pré-sal. Na Foz do Amazonas, os prospectos mapeados pela companhia têm um volume inicial estimado em mais de 6 bilhões de barris, que ainda precisam ser validados pelos poços."
Fonte: Epbr, 03/04/2024
Direitos humanos na moda: Pacto Global da ONU inicia trabalho de conscientização das empresas
"O Pacto Global da ONU no Brasil lança nesta quarta-feira, 3, o grupo de trabalho em Direitos Humanos para o setor de Moda Têxtil, que busca agir com empresas da cadeia da moda para garantir o respeito e a ética nas operações. O anúncio durante o Fórum Ambição 2030, realizado entre os dias 3 e 4 deste mês, em São Paulo. Dados alarmantes sobre os direitos humanos nos setores têxtil e de moda motivaram a criação do grupo de trabalho: apesar de ser uma fonte de renda para milhões de mulheres e jovens, o segmento enfrenta desafios para garantir condições justas de trabalho e de salário. A informalidade com que as confecções são realizadas afasta fiscalizações, o que torna o trabalho mais inseguro em muitas vezes. Ela também é uma das responsáveis pelos salários pequenos, que muitas vezes não garantem a autonomia econômica de quem trabalha no setor — especialmente em regiões do país em que a vulnerabilidade é uma realidade. Uma pesquisa do Observatório Têxtil do Centro do Estudos Têxteis Aplicados aponta que as confecções nas regiões Norte e Nordeste têm custos de mão de obra até 40% menores do que em outras regiões do país."
Fonte: Exame, 03/04/2024
C&A dará 10% de desconto no jeans em troca de peças usadas
"Clientes da C&A, varejista de roupas, terão desconto de 10% nas peças da nova coleção jeans da marca, com a condição de devolver outra peça de roupa na loja. A ação já está valendo, e seguirá ativa durante todo o mês de abril. As roupas devolvidas serão destinadas ao Movimento ReCiclo, programa de economia circular da varejista. A depender do estado e do material, a peça segue a um de três caminhos possíveis: ser recuperada e reutilizada para a confecção de outro produto, processo conhecido no setor como upcycling, ser reciclada ou encaminhada para doação. Há pontos de coletas do ReCiclo em todas as lojas da C&A, que somam mais de 300 no Brasil."
Fonte: Exame, 03/04/2024
BB Asset quer levar finanças sustentáveis a grandes e pequenos investidores, diz CEO
"Na presidência do G20 e anfitrião da COP30, o Brasil ganha cada vez mais espaço quando se fala em finanças climáticas. Com a atenção de investidores internacionais voltada para o país, a maior gestora de recursos brasileira, com R$ 1,4 trilhão sob gestão, se prepara para abocanhar uma fatia desse dinheiro. A BB Asset, do Banco do Brasil, quer ajudar a ampliar o alcance de todo o conglomerado na frente ESG, diz o CEO Denísio Liberato ao Reset. Com os investidores institucionais, o objetivo é estabelecer uma ponte entre o Norte e o Sul global para fazer fluir os recursos que buscam alternativas ‘verdes’. Já para os investidores individuais, o foco estará em oferecer soluções mais customizadas do que as que estão hoje na prateleira do banco. Atacar esse desafio foi um dos gatilhos para a criação de uma nova gestora no início do ano, em uma parceria entre a BB Asset e a JGP, da qual Liberato foi o arquiteto. A nova casa irá focar exclusivamente em produtos com atributos ESG."
Fonte: Capital Reset, 03/04/2024
re.green terá que corrigir projeto de carbono
"A re.green, startup com sócios estrelados focada no reflorestamento da Amazônia e da Mata Atlântica, sofreu um contratempo em seu primeiro projeto de créditos de carbono. O revés não é definitivo, mas demandará retrabalho da equipe da empresa e novos gastos. Depois de mais de um ano desenhando seu primeiro projeto, no bioma da Mata Atlântica, a empresa o apresentou em dezembro para aprovação e registro da Verra, a principal certificadora de créditos de carbono do mundo, que detém mais de 80% desse mercado. Cerca de 90 dias depois, no início de março, a startup foi informada de que o projeto tinha fragilidades e que cinco aspectos não atendiam às exigências para a certificação. No jargão da Verra, trata-se de uma negação (‘denial’), que significa que o projeto terá que ser corrigido. É um status diferente de rejeição (‘rejection’), que corresponde a uma reprovação definitiva."
Fonte: Capital Reset, 04/04/2024
Política
"Destravar o potencial que o Brasil tem de estar na vanguarda da descarbonização do mundo e na oferta de produtos com baixa pegada de carbono exigirá um volume grande de dinheiro. Para alcançar as metas de redução de emissões estabelecidas no âmbito do Acordo de Paris, o Brasil precisa, segundo estimativas, de US$ 1,4 trilhão entre 2016 e 2030, o equivalente a US$ 100 bilhões (ou cerca de 7% do PIB) por ano. Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que só a indústria brasileira precisará de cerca de R$ 40 bilhões em investimentos até 2050 para descarbonizar sua produção. Rafael Ramalho Dubeux, secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, acredita que o governo está pavimentando o caminho para conseguir atrair os investimentos necessários para a indústria, mas também para projetos de energia renovável e biocombustíveis, para a preservação ambiental e iniciativas de bioeconomia e para a aplicação de práticas sustentáveis no campo."
Fonte: Valor Econômico, 03/04/2024
ANP define metas do RenovaBio a serem cumpridas por distribuidoras de combustíveis em 2024
"A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) definiu as metas compulsórias individuais da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), a serem cumpridas pelas distribuidoras de combustíveis em 2024. De acordo com a ANP, as metas individuais foram calculadas a partir da marca anual obrigatória de 38,78 milhões de Créditos de Descarbonização (CBIOs), definida pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para este ano. Os são ativos ambientais emitidos por produtores de biocombustíveis, equivalentes a uma tonelada de gases de efeito estufa não emitidos para atmosfera, devido ao uso de biocombustível em substituição aos combustíveis fósseis. O cumprimento das metas individuais pelas distribuidoras de combustíveis se dá por meio da retirada dos CBIOs de circulação, movimento conhecido pelo jargão "aposentadoria". O prazo para comprovação do cumprimento das metas pelas distribuidoras em 2024 encerra-se no dia 31 de dezembro."
Fonte: Valor Econômico, 03/04/2024
Governo tem expectativa de investimentos de R$ 100 bilhões para setor energético, diz Costa
"O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou nesta quarta-feira (3) que o governo tem uma medida provisória que compatibiliza cronogramas de projetos sobre energia. O ministro afirmou que há uma expectativa de investimentos de R$ 100 bilhões para o setor. Com o investimento firmado nos contratos de transmissão, o governo totaliza um investimento de R$ 60 bilhões em infraestrutura, segundo o ministro. Ele destacou, assim, o papel do Nordeste. "O melhor lugar do mundo para se produzir energia solar é o Nordeste. Precisamos tirar energia de lá", afirmou. Ele participou de um evento que marcou a assinatura de três contratos de concessão no setor de energia representando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo ele, Lula vai anunciar em até duas semanas um segmento do Programa de Aceleração do Crescimento voltado a veículos elétricos. "Um dos principais eixos definidos pelo presidente Lula é a transição enérgica limpa. Isso requer volume expressivo de investimentos", comentou. No evento, Rui Costa ainda falou sobre a "amizade de Brasil e China", que pode resultar no aumento das relações comerciais entre os dois países."
Fonte: Valor Econômico, 03/04/2024
Internacional
Empresas
80% das emissões de CO2 são feitas por 57 empresas e países, diz relatório
"A grande maioria das emissões de dióxido de carbono que causam o aquecimento do planeta pode ser atribuída a um grupo de 57 produtores de combustíveis fósseis e cimento, disseram pesquisadores nesta quinta-feira. As informações são da Reuters. De 2016 a 2022, 57 entidades, incluindo países, empresas estatais e companhias privadas, produziram 80% das emissões mundiais de CO2 provenientes de combustíveis fósseis e da produção de cimento, disse o relatório Carbon Majors, do think tank sem fins lucrativos InfluenceMap. As três maiores empresas emissoras de CO2 do mundo no período foram a empresa estatal de petróleo Saudi Aramco, a gigante estatal russa de energia Gazprom e a produtora estatal Coal India, segundo o relatório. O relatório constatou que a maioria das empresas expandiu sua produção de combustíveis fósseis desde 2015, ano da assinatura do Acordo de Paris da ONU, quando países se comprometeram a tomar medidas para conter as mudanças climáticas."
Fonte: Exame, 04/04/2024
Disputa de US$ 60 bilhões entre Chevron e Exxon pode mudar indústria petrolífera
"O prêmio chama-se Stabroek - uma série de campos de petróleo na costa da Guiana, país que faz fronteira com a Venezuela e o Brasil. As riquezas em potencial são incríveis - cerca de 11 bilhões de barris de petróleo, no valor de quase US$ 1 trilhão nos preços atuais. E o Stabroek está agora no centro de uma batalha jurídica envolvendo um documento secreto de 100 páginas. O resultado remodelará a indústria do petróleo. Segundo informações da Bloomberg, a ExxonMobil é proprietária de uma grande parte de Stabroek, tendo feito parte do consórcio que encontrou petróleo lá em 2015. A Chevron está agora tentando entrar na área, depois de anunciar um acordo em outubro para comprar a Hess em uma transação no valor de US$ 60 bilhões, incluindo dívidas. A Hess é parceira da Stabroek, possuindo 30% do bloco. A Exxon é a operadora, controlando 45%, e a gigante estatal chinesa CNOOC possui os 25% restantes."
Fonte: Exame, 03/04/2024
União Europeia investiga fabricantes chineses de painéis solares
"A Comissão Europeia lançou duas investigações sobre os subsídios chineses no setor de energia solar fotovoltaica para determinar seu impacto nas licitações públicas na União Europeia (UE) e possíveis distorções no mercado. As investigações envolvem consórcios liderados pela Shanghai Electric e por uma subsidiária da Longi Solar, a maior fabricante de painéis fotovoltaicos do mundo. O gatilho foi uma licitação na Romênia para fornecimento de um parque fotovoltaico de 110 MW em Rovinari ao grupo Enevo, financiado em parte pelo Fundo de Modernização da UE. De acordo com a regulamentação da UE, empresas em licitações públicas devem notificar suas ofertas se o valor do contrato ultrapassar 250 milhões de euros ou se receberam subsídios superiores a 4 milhões de euros países não membros da UE nos últimos três anos. A comissão encontrou indícios de que os consórcios se beneficiaram de subsídios chineses, afetando a competição."
Fonte: Epbr, 03/04/2024
Primeiro azul, depois verde: a estratégia do Porto de Roterdã para o hidrogênio
"Maior porta de entrada de combustíveis da Europa, respondendo por 13% da demanda energética europeia, o Porto de Roterdã, nos Países Baixos, pretende descarbonizar totalmente suas operações, tendo o hidrogênio de baixo carbono como peça fundamental. Randolf Weterings, especialista em hidrogênio e responsável por novos negócios do Porto de Roterdã, conta, em entrevista à agência epbr, a estratégia para descarbonizar as operações portuárias e impulsionar a economia do hidrogênio. Para o executivo, tanto a rota da eletrólise com energia renovável (verde), quanto a que utiliza gás fóssil com captura de carbono (azul) vão desempenhar um papel importante na transição. “Caso contrário, não poderemos atingir as metas de emissões zero”, afirma Weterings. Quanto ao dilema entre hidrogênio azul e verde, o especialista enfatiza a necessidade de uma abordagem pragmática, em que a utilização do hidrogênio azul permite avançar mais rapidamente, mas tendo o verde como o preferido a longo prazo."
Fonte: Epbr, 03/04/2024
Sinopec e TotalEnergies formam joint venture para produzir SAF na China
"A petroleira chinesa Sinopec assinou um acordo com a TotalEnergies em Pequim para formação de uma joint venture que irá produzir combustível sustentável de aviação (SAF, em inglês) com óleos residuais em uma das refinarias da Sinopec. A parceria visa atingir uma capacidade de produção anual de 230 mil toneladas na China. Segundo comunicado das companhias, a intenção é estabelecer uma cadeia de valor para o SAF e fornecer soluções de baixo carbono para a aviação internacional. A europeia TotalEnergies tem meta de produzir 1,5 milhão de toneladas de SAF anualmente até 2030. Já a Sinopec tem trabalhado para desenvolver a indústria de biocombustíveis para aviação na China. Em 2009, a petroleira registrou sua tecnologia de produção de biocombustível para aviação, e em dezembro de 2011 deu início à produção. Os primeiros voos testes com o SAF chinês ocorreram em abril de 2013, no Aeroporto Hongqiao de Xangai. Dois anos depois, o biocombustível decolou em voos comerciais entre Xangai e Pequim e, em 2017, atravessou o oceano em uma viagem Pequim-Chicago."
Fonte: Epbr, 03/04/2024
O setor de energia solar da China enfrenta um abalo, mas os preços mais baixos persistirão
"A consolidação no concorrido setor de energia solar da China está expulsando as empresas menores do mercado, mas o excesso de capacidade de produção - com mais a caminho - ameaça manter os preços globais baixos por anos. A China responde por 80% da capacidade de produção de módulos solares após anos de subsídios, gerando um excesso de oferta que desencadeou um colapso nos preços globais e provocou tarifas de importação de parceiros comerciais para evitar que fossem inundados por equipamentos de baixo custo. A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, que visitará a China nesta semana, planeja alertar Pequim sobre os danos causados pelos subsídios a produtos de energia limpa, incluindo painéis solares, que, segundo ela, estão inundando os mercados globais e representam uma ameaça para as empresas, os trabalhadores e a economia global dos EUA. O excesso de capacidade no setor de energia solar da China é emblemático dos desafios enfrentados pela segunda maior economia do mundo. Os altos níveis de investimento industrial orientado pelo Estado e os baixos níveis de consumo das famílias significam que muitos setores produzem mais do que o mercado doméstico pode absorver."
Fonte: Reuters, 03/04/2024
Política
No ‘BC dos BCs’, Fed barra regras mais rígidas para risco climático de bancos
"O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, conseguiu impedir o avanço de regras mais rígidas para a incorporação dos riscos climáticos à regulamentação bancária global. A autoridade monetária americana liderou um lobby no Comitê de Basileia, do Banco de Compensações Internacionais (BIS), para que as diretrizes para a transição climática nos bancos fossem opcionais – e conseguiu, ao menos por ora, de acordo com fontes ouvidas pela Bloomberg. Em uma reunião realizada nos dias 28 e 29 de fevereiro em Madri, o Fed finalmente conseguiu o apoio do Comitê para que algumas diretrizes em discussão, como a divulgação de emissões de gases de efeito-estufa financiadas pelos bancos, não fossem mandatórias. O BIS é considerado o “banco central dos bancos centrais” e ganhou mais proeminência depois da crise financeira de 2008. Dentro dele, o Comitê da Basileia reúne representantes de BCs e autoridades regulatórias do setor financeiro para reforçar a regulação, supervisão e boas práticas dessas instituições ao redor do mundo. Alcançar consensos para qualquer acordo é sempre trabalhoso, e não tem sido diferente para os riscos climáticos."
Fonte: Capital Reset, 03/04/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
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