IBOVESPA +0,37% | 102.174 Pontos
CÂMBIO +0,02% | 4,99/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Agenda do dia
Os resultados do mercado de trabalho dos Estados Unidos são o ponto central na agenda nesta sexta-feira, 5. O mercado projeta a criação de 185 mil empregos no mês passado, com um aumento leve da taxa de desemprego, de 3,5% para 3,6%. Esses dados são cruciais para determinar os próximos passos da política monetária. Em termos de temporada de resultados no exterior, o destaque é a Warner Bros, que ganha a atenção após uma das suas principais concorrentes, a Paramount Global, ter caído 28% após reportar números ruins e cortar dividendos. No Brasil, os destaques são os resultados de BTG Pactual (BPAC11) e Vivara (VIVA3).
Ciclo de juros segue sendo destaque no mundo
O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, aumentou em 0,25 ponto percentual a taxa dos Fed Funds nesta semana e enfatizou que futuras mudanças na taxa dependerão dos dados econômicos. O Banco Central Europeu (BCE) elevou as três principais taxas de juros em 0,25 ponto percentual ontem, mas diminuiu o ritmo de elevação em relação às reuniões anteriores. A comunicação do BCE não forneceu uma orientação clara para o futuro, mas sugeriu que ainda pode ser necessária uma política monetária mais apertada. No Brasil, o presidente Lula expressou publicamente sua insatisfação com a atual taxa básica de juros, Selic, e criticou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A mídia local informou que Gabriel Galípolo, secretário-executivo da Fazenda, pode ser indicado por Lula para a diretoria do Banco Central.
Mercado no Brasil ontem
O índice Ibovespa fechou em alta de 0,37%, atingindo os 102.174 pontos no pregão de quinta-feira. Enquanto isso, o dólar encerrou o dia estável, com uma leve alta de 0,02%, cotado a R$ 4,99. As taxas futuras de juros fecharam em queda, impulsionadas pela interpretação de sinais mais favoráveis ao afrouxamento monetário no texto do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), o que abriu espaço para mais um dia de retirada de prêmios da curva. Além disso, a preocupação com a saúde dos bancos regionais nos Estados Unidos também contribuiu para o movimento baixista. DI jan/24 passou de 13,24% para 13,215%; DI jan/25 caiu de 11,885% para 11,78%; DI jan/26 recuou de 11,58% para 11,445%; e DI jan/27 cedeu de 11,645% para 11,52%.
Mercados Globais
Os mercados abriram em alta nesta sexta-feira, com os futuros americanos S&P 500 e Nasdaq subindo 0,5% em antecipação aos dados do mercado de trabalho americano. Além disso, os resultados divulgados na véspera pela Apple superaram as expectativas, com receitas de venda de iPhone acima do esperado. Na Europa, os mercados também operam em alta, enquanto os investidores seguem avaliando a trajetória da política monetária no bloco. Já na Ásia, as bolsas fecharam mistas, com preocupações em relação ao setor bancário, iniciadas nos Estados Unidos, no radar. Em termos econômicos, o índice de gerentes de compras de serviços Caixin para abril caiu para 56,4 em relação à leitura de março de 57,8, mas ainda permanece em território de expansão. Enquanto isso, o PMI de manufatura Caixin caiu para uma zona de contração.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
Vivara (VIVA3): Depois do fechamento
Calendário do 1T23
Temporada de resultados do 1º trimestre 2023 – o que esperar?
Economia
Dados de emprego nos EUA será chave para os próximos passos do Fed
- Os resultados dos mercados de trabalho dos EUA em abril serão divulgados hoje. O mercado espera que a economia tenha criado 185 mil empregos no mês passado, e que a taxa de desemprego tenha subido levemente de 3,5% para 3,6%. Os números serão fundamentais para os próximos passos da política monetária. O Federal Reserve (banco central dos EUA) elevou a taxa dos Fed Funds em 0,25pp esta semana e apontou que os próximos movimentos dos juros dependerão dos dados da economia. Um resultado mais fraco do que o esperado hoje aumentaria os temores de recessão, o que poderia levar o Fed a cortar os juros antes do final do ano (como apreçado nos mercados futuros hoje). Acreditamos que uma recessão é o cenário mais provável, mas o mercado de trabalho e a inflação ainda vão demorar para ceder. Projetamos que a taxa dos Fed Funds serão mantidas nos níveis atuais até o final de 2023;
- As preocupações com os bancos regionais dos EUA aumentaram novamente esta semana, alimentando o risco de uma crise mais sistêmica. As ações dos bancos estão se recuperando hoje, lideradas pela PacWest Corp, que sobe cerca de 25%. Ainda assim, este continua sendo um dos principais riscos para a economia america este ano;
- O Banco Central Europeu (BCE) aumentou as três principais taxas de juros em 0,25pp ontem, desacelerando o ritmo de aumento em relação às reuniões anteriores. A comunicação do BCE não indicou uma orientação futura clara, embora sugira que ainda é necessário um aperto adicional. Considerando nossa avaliação de que os juros ainda não são suficientemente restritivos e a indicação do BCE, acreditamos que o o banco central ainda subirá sua taxa básica em 0,25pp pelo menos mais uma ou duas vezes próximos meses;
- No Brasil, o presidente Lula mais uma vez criticou publicamente o presidente do Banco Central, Roberto Campos, afirmando que a atual taxa básica da Selic está muito alta. A imprensa local informa que Gabriel Galípolo, atual secretário-executivo da Fazenda, pode ser indicado por Lula para a diretoria do Banco Central.
Empresas
Bradesco (BBDC4): Avaliando o Desempenho Desanimador e a Deterioração da Qualidade do Crédito | Revisão 1T23
- O Bradesco reportou um lucro líquido de R$4,3 bilhões no 1T23, o que representa um aumento de +16% em relação à nossa estimativa e ao consenso do mercado. No entanto, consideramos que o desempenho geral do banco no trimestre foi fraco;
- A pressão sobre as provisões, o aumento dos NPLs em 80 pontos-base sequencialmente e a redução do índice de cobertura foram os principais fatores que contribuíram para essa fraqueza;
- O lucro líquido foi impactado positivamente pela menor alíquota efetiva de Imposto de Renda, o NII com o mercado melhorou e o segmento de seguros manteve seu momento positivo;
- No lado do portfólio de crédito, o ritmo de crescimento desacelerou e encerrou o trimestre abaixo do guidance para 2023. Dito isso, esperamos uma reação negativa para a ação e mantemos nossa visão conservadora sobre o banco;
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Rumo (RAIL3) – 1T23: Ótima performance de yield compensa os problemas de volume; Positivo
- O 1T23 da Rumo foi uma surpresa positiva com EBITDA Aj. de R$ 1,2 bilhão (+18% A/A [+26% em termos comparáveis]; +10% vs. XPe);
- apesar dos desafios de volume (-11% A/A em atrasos na colheita/exportação de soja e um aumento nos níveis de roubo), incorrendo em custos não recorrentes de R$ 75 milhões e níveis de eficiência abaixo do ideal, a Rumo apresentou um forte crescimento de EBITDA principalmente por um desempenho estelar desempenho de yield (+28% A/A, vs. XPe +13%);
- além disso, a Rumo antecipou seus relatório mensal de volume para mostrar uma recuperação importante em abril de 23 (+15% A/A vs. XPe +11%), o que confirma nossa expectativa de que os problemas de roubo estão se normalizando;
- vemos upside para as estimativas do consenso para o ano fiscal de 2023 (e as da XP) com base nesses resultados;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra e visão positiva para as exportações de grãos do Mato Grosso em 2023;
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3 Tentos (TTEN3) – 1T23: Resultados sólidos com potencial de valorização à frente
- A TTEN3 apresentou bons resultados com crescimento sólido e margens estáveis em meio a um cenário difícil de quebra de safra no RS e queda nos preços das commodities. A receita líquida aumentou 42% A/A para R$ 1,8bi (+5% vs. XPe), com EBITDA aj. de R$ 108mi (+12% A/A e -1% vs. XPe) e lucro líquido de R$ 103mi (+82% A/A e +19% vs. XPe), com participação crescente do MT nos resultados;
- O crescimento no MT foi mais rápido do que o esperado e a TTEN3 informou que anunciará um novo plano de crescimento, o que poderá desencadear uma revisão positiva dos resultados, em nossa opinião;
- Mantemos nossa visão otimista para o TTEN3, pois sua tese combina crescimento com um balanço muito saudável (projetamos um EBITDA CAGR de ~15% de 2022A-26E) e, portanto, reiteramos a recomendação de compra;
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Omega Energia (MEGA3): Resultados 1T23 – Um trimestre de alívio
- A Omega reportou seus resultados do 1T23 acima de nossas expectativas, refletindo: (i) produção de energia acima do previsto (+64,4 GWh) juntamente com um mix de preços de energia melhor, dado que os clusters com desempenhos mais fortes também foram aqueles em que os preços de venda excedentes foram liquidados a PPA em vez PLD; (ii) iniciativas para melhorar as despesas de O&M e SG&A orçadas (-R$ 17,9 milhões); (iii) R$ 10,2 milhões de ressarcimento de seguros e disponibilidades dos eventos de 2022; parcialmente compensado por (iv) resultado abaixo do esperado da plataforma de energia (-49% A/A) devido ao PLD em patamares mínimos;
- Temos uma avaliação positiva dos resultados da Omega no 1T23 e mantemos nossa recomendação de Compra na Omega Energia, com preço-alvo de R$17/ação;
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AES Brasil (AESB3): Resultados 1T23 – Resultado Sólido no 1T23, Novo PPA de Cajuína foi o Destaque Positivo
- A AES Brasil reportou um resultado sólido no 1T23, mas em linha com nossas expectativas e do consenso de mercado;
- A geração hídrica e eólica superou as expectativas devido à melhor hidrologia, maior disponibilidade dos parques eólicos e recursos eólicos substanciais. A boa notícia foi o novo PPA assinado para Cajuína (77 MWmed), que parece ter um preço razoável, visto que o preço médio de venda ACL do portfólio eólico da AES aumentou;
- Mantemos nossa recomendação de Compra em AES Brasil com preço-alvo de R$ 15/ação;
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Engie Brasil (EGIE3): Resultados 1T23 – Resultado positivo e sólido
- A Engie divulgou seus resultados do 1T23 um pouco acima das nossas expectativas e do consenso do mercado;
- A empresa apresentou resultados sólidos, impulsionados principalmente pelo segmento de geração, que teve maior volume de energia vendida, e preço médio mais alto. O lucro líquido foi positivamente impactado pelos melhores resultados da TAG e pelo alívio nos resultados financeiros;
- Mantemos nossa recomendação Neutra em Engie, com preço-alvo de R$49/ação;
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Lojas Renner (LREN3): Feedback do Investor Day
- A Lojas Renner (LREN3) realizou em sua sede o Investor Day, junto da teleconferência de resultados;
- O evento teve como foco as atualizações estratégicas sobre os principais pilares estratégicos da companhia, apresentadas pelos principais executivos da empresa;
- Na nossa visão, os destaques do dia foram: (i) o momento de resultados de curto prazo deve continuar pressionado por ajustes operacionais e desafios climáticos/macro; (ii) as iniciativas estratégicas estão avançando dentro do previsto; e (iii) devem render resultados mais sólidos (aumento da margem EBITDA em pelo menos menos ~5p.p.) até 2026-27. Mantemos nossa recomendação de Compra, embora observemos um curto prazo ainda pressionado pela frente;
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Grupo Soma (SOMA3): Fortes resultados do 1T23
- O Grupo Soma (SOMA3) apresentou fortes resultados no primeiro trimestre, com EBITDA 12% acima do nosso e crescimento do lucro líquido;
- Mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$14,0/ação;
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Assaí (ASAI3): Resultados sólidos no 1T23
- O Assaí (ASAI3) reportou resultados sólidos, mas em linha com as expectativas no 1º trimestre, com o resultado financeiro mais elevado compensado por um impacto de imposto positivo;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$27,0/ação;
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Via (VIIA3): Resultados mistos do 1T23
- A Via (VIIA3) reportou resultados mistos do 1T23, com crescimento de receita em linha com o esperado, melhora de margem bruta, mas ofuscados pela emissão de R$1,1 bilhão em debêntures;
- Mantemos nossa recomendação neutra e preço-alvo de R$3,0/ação;
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Alpargatas (ALPA4): Resultados fracos no primeiro trimestre
- A Alpargatas reportou outro trimestre de resultados fracos, porém melhores do que nossas estimativas, com queda de volume e rentabilidade pressionada, além de terem feito uma provisão de R$ 269 milhões no trimestre devido a uma disputa envolvendo o pagamento da Topper na Argentina;
- Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$15,0/ação;
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Fleury (FLRY3) – 1T23: Resultados positivos com destaque para a conversão de caixa operacional
- O Fleury (FLRY3) reportou resultados positivos no 4T22, com lucro líquido de R$94M (+25% vs. XPe);
- A empresa apresentou crescimento de 13,5% A/A nas receitas, com grande contribuição do orgânica das unidades de atendimento (+11% A/A), mesmo considerando a contribuição dos testes Covid-19 no 1T22;
- Apesar de apresentar queda na margem EBITDA (-2 p.p. A/A), a empresa apresentou um sólido aumento na conversão operacional de caixa, para 61% do EBITDA;
- As despesas financeiras líquidas aumentaram em relação ao ano anterior, mas a alavancagem permaneceu em um nível que consideramos saudável (2,2x EBITDA considerando arrendamentos);
- Esperamos uma reação positiva do mercado – apesar de o Pardini (PARD3) ainda não ter reportado;
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Blau (BLAU3) – 1T23: Queda de receita diminuindo a alavancagem operacional
- A Blau (BLAU3) entregou resultados negativos no 1T23, com lucro líquido de R$52M;
- A receita caiu 17,6% A/A, impulsionada principalmente por uma dinâmica negativa dos mercados de imunoglobulina e alfaepoetina e um aumento da concorrência nos segmentos de especialidades e oncologia;
- A margem EBITDA caiu 14,4 p.p. A/A, devido a um pior mix de receitas, maiores custos e despesas e uma perda de alavancagem operacional;
- O lucro líquido foi beneficiado pela posição de caixa líquido da empresa;
- Conforme mencionamos em nossa prévia de resultados do 1T23, esperávamos resultados negativos, mas acreditamos que a ação possa ter um desempenho negativo hoje devido à falta de sinais de alívio do ambiente competitivo;
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BrasilAgro (AGRO3) – Prévia do 1T23 (ano safra 3T23): resultados fracos, seguindo uma tendência
- O AGRO3 deve apresentar resultados fracos no 3T23, mantendo uma tendência observada nos últimos trimestres devido à queda nos preços das commodities e ao aumento dos custos. Como tal, prevemos que as vendas ex-venda de fazenda cairão 1% para R$ 178 milhões (parcialmente compensadas por volumes adiados do 2T23 para o 3T23) e o EBITDA Aj. atingirá R$ 40 milhões (-51% A/A);
- Temos uma recomendação de Neutro, pois os preços mais baixos das commodities devem continuar afetando negativamente o desempenho das ações, em nossa opinião, e também projetamos um 4T23 difícil seguindo a tendência observada no 3T23;
- No entanto, as ações caíram quase 20% no acumulado do ano, e a Companhia comprovou excelência em sua estratégia de reciclagem de portfólio (veja nosso feedback aqui), o que vemos como um risco de alta para nossa recomendação de Neutro;
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Embraer (EMBR3): Revisão do 1T23 – Fraco desempenho das margens impulsiona preocupações dos investidores
- A Embraer (EMBR3) reportou resultados fracos do 1T23, como esperado, com EBITDA de US$ 10 milhões -US$ 2 milhões vs. XPe, +19% A/A;
- Observamos que os melhores desempenhos relativos das divisões de Defesa & Segurança e Serviços & Suporte não foram suficientes para compensar entregas menores e margens praticamente em breakeven nas divisões Comercial e Executiva de 0,1% e -0,5%, respectivamente (vs. 11,3% e 18,7% no 1T22), com menor diluição de custos fixos e mix de produtos impactando a rentabilidade deste trimestre (que a empresa espera se recuperar ao longo de 2023 à medida que as entregas forem retomadas);
- Embora os resultados de hoje possam aumentar as preocupações dos investidores sobre as tendências de rentabilidade, acreditamos que é muito cedo para falar de um não atingimento do guidance deste ano, com as divisões de Defesa & Segurança & Serviços como pontos positivos sobre os resultados do 1T23, reiterando nossa recomendação de Compra para as ações;
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Auren (AURE3): Resultados 1T23 – Resultados mistos; Outra reversão de provisão do contencioso
- Temos uma avaliação neutra dos resultados do 1T23 da Auren porque seu EBITDA veio um pouco abaixo de nossas estimativas, mas os resultados operacionais surpreenderam positivamente;
- A empresa apresentou resultados operacionais sólidos refletindo um melhor cenário hidrológico e forte geração eólica (acima de P50). Por outro lado, os níveis de PMSO foram maiores (+28%) na comparação anual devido ao efeito da reorganização da Auren e da adição dos complexos eólicos Ventos do Piauí II e III;
- Mantemos nossa recomendação Neutra em Auren, com preço-alvo de R$17/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Aura Minerals (AURA33): Resultado do 1T23: Bons resultados; Guidance reiterado para 2023
- Aura reportou resultados melhores do que o esperado, com EBITDA Aj. de US$ 37 milhões (+23% XPe);
- Embora melhores do que nossas estimativas, os resultados do 1T23 foram ajudados por: (i) efeito positivo de US$ 5 milhões do mecanismo de preços em Aranzazu; e (ii) US$ 2 milhões de efeito do IFRS 16 em EPP devido à contabilização do novo contratante (~US$ 14 milhões de impacto positivo esperado para 2023);
- Notamos que o FCL ficou negativo em ~US$ 9 milhões, devido ao maior capex de expansão (US$ 22 milhões) e maiores pagamentos de impostos em Aranzazu (US$ 10 milhões);
- A empresa também reiterou seu guidance para 2023;
- Mantemos nossa visão inalterada;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Petz (PETZ3): Resultados do primeiro trimestre em linha com nossas estimativas
- A Petz divulgou resultados do 1T23 em linha com as nossas estimativas, com crescimento sólido de receita, ventos contrários na rentabilidade das empresas adquiridas, mas com uma dinâmica positiva de capital de giro;
- Mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$10,0/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
CCR (CCRO3) – 1T23: Performance positiva nas rodovias e melhoras operacionais nos aeroportos
- A CCR apresentou resultados neutros, com EBITDA recorrente de R$ 2,1 bilhões (+18% A/A, +5% T/T), refletindo o desempenho positivo das rodovias e melhorias aeroportuárias e de mobilidade urbana;
- Destacamos:
- Melhora contínua do tráfego nos aeroportos e na mobilidade urbana, ainda impactados positivamente pela flexibilização das restrições de mobilidade (tráfego total +119% e +31% A/A, respectivamente);
- Aumento do EBITDA de 18% A/A impactado principalmente pelo crescimento do EBITDA de rodovias e aeroportos;
- Reiteramos nossa recomendação neutro para a CCR;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Demanda por seguros de carros no Brasil cresce 27,19% (Infomoney);
- ‘Inteligência artificial está mudando totalmente o jogo’, diz diretor do BB (Valor);
- Estrangeiros sacam R$ 1,29 bilhão da Bolsa em 2 de maio (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Grupo TIM diz que propostas por rede fixa ainda são “insuficientes” (telesintese));
- TIM vai implantar redes 4G em fazendas do Grupo Progresso no PI (telesintese);
- Anatel retoma a faixa de 450 MHz da Claro – TeleSíntese (telesintese);
- Zenvia lança solução que treina chatbots (Mobiletime);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Empresas esperam acórdão do STJ para calcular prejuízos com fim de benefícios fiscais (Estadão);
- Renner comete erros em preço e coleção, faz as correções, mas só espera melhora no 2º semestre (Valor);
- Análise: Redes repassam ativos e cresce estratégia de varejo ‘vende tudo’ (Valor);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Shrinking US cattle herd squeezes meatpacker profits – Reuters;
- FAO: World food prices rise for first time in a year – Reuters;
- Agro
- 3tentos (TTEN3): lucro líquido avança 82% no 1º trimestre, para R$ 103,3 milhões – InfoMoney;
- Cana: Safra 2023/24 do Centro-Sul deve crescer 9,2%, para 598,5 milhões de t – Broadcast;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Incerteza sobre decretos trava projetos de saneamento, segundo empresas privadas. (Valor Econômico);
- Geração hidrelétrica e eólica impulsiona resultados da Auren. (Valor Econômico);
- Eletrobras tem lucro líquido de R$ 488,6 milhões no 1º trimestre, queda de 81,9% em base anual. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Primeiro óleo de Wahoo previsto para o início de 2024 (Brazil Journal);
- Ipiranga volta ao jogo e ação do Ultra dispara (Valor Econômico);
- Exclusive: EU joint gas buying scheme attracts demand from 65 firms (Reuters);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercado de crédito privado dá sinais de recuperação (Valor Econômico);
- Custo de dívidas soberanas deve dobrar até 2025 com juros altos (Valor Econômico);
- Consumo apático se espalha e afeta até varejo resiliente (Valor Econômico);
- Fitch Coloca Rating ‘AAA(bra)’ da EDF NF em Observação Negativa (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundo imobiliário de cemitério dispara e ressurge das cinzas após tombo em abril (MoneyTimes);
- FIIs X Selic: 12 fundos imobiliários pagam dividendos acima da taxa básica de juros; confira a lista (InfoMoney);
- Com a alta do IFIX em abril, o que esperar das oportunidades no mercado de FIIs? (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Lojas Renner (LREN3): Feedback do Investor Day sob as lentes ESG
- Hoje a Lojas Renner realizou em sua sede o Investor Day, junto da teleconferência de resultados, dedicando um painel inteiro durante o evento para apresentar sua estratégia ESG e atualizar sobre os compromissos da companhia, ao mesmo tempo em que se torna cada vez mais protagonista em seu terceiro pilar: ser referência em moda sustentável;
- As principais mensagens foram: (i) sólido cumprimento de objetivos ESG determinados para 2021; (ii) divulgação de novas (e mais ambiciosas) metas, olhando para 2030; e (iii) iniciativas que mantém o pilar (G) como um dos principais destaques da empresa. De forma geral, saímos do painel com uma visão positiva, reforçando o papel de liderança da Lojas Renner na integração ESG e na transparência para o mercado;
- Temos uma recomendação de Compra para LREN3, embora observemos um curto prazo ainda pressionado pela frente;
- Clique aqui para ler o relatório completo.
Sustentabilidade na mira da Petrobras | Café com ESG, 05/05
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,37% e +1,12%, respectivamente;
- No Brasil, a Petrobras informou ontem a criação de um grupo de trabalho com a estatal chinesa China Energy International, com o objetivo de analisar oportunidades de negócio em geração de energia renovável e produção de hidrogênio verde – ainda sobre a companhia, o diretor de transição energética e sustentabilidade, Mauricio Tolmasquim, anunciou uma redução de emissões de gases do efeito estufa em 39% entre 2015 e 2022, destacando que a intensidade das emissões nos segmentos de exploração e produção da estatal caiu pela metade entre 2009 e 2022;
- No internacional, (i) a China orientou as companhias estatais e também as listadas nas bolsas locais a intensificar suas verificações de segurança e reforçar os controles sobre informações sensíveis ao nomearem auditores – a ordem é de uma série de órgãos reguladores, incluindo a Comissão de Administração (principal autoridade supervisora dos grupos estatais chineses) e a Comissão Reguladora do Mercado de Valores Mobiliários, e também obriga as empresas a inserir cláusulas que estabeleçam a responsabilidade que os auditores terão ao lidar com esses dados; e (ii) um grupo de 185 investidores administrando US$ 10 trilhões em ativos, assinaram uma declaração pedindo que empresas de bens de consumo façam mais para reduzir o uso de embalagens plásticas em meio a custos e riscos crescentes, informando que o plástico representa um custo estimado de US$ 350 bilhões por ano para a sociedade devido a emissões, poluição e custos de coleta;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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