IBOVESPA +2,2% | 111.716 Pontos
CÂMBIO +0,2% | 5,26/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Agenda da semana
Na agenda internacional da semana, o destaque continua sendo a política monetária nos Estados Unidos, com discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) e a divulgação do índice de inflação preferido pelo Fed, o deflator dos gastos com consumo, que devem dar o tom para o mercado. Além disso, nos EUA teremos o dado de PIB do segundo trimestre, sondagens empresariais de setembro na China e inflação ao consumidor de agosto na Europa. No Brasil, o foco permanecerá na campanha presidencial, que entra em sua última semana. Na agenda econômica, a semana será marcada pela ata da última reunião do Copom, a divulgação do IPCA-15 de setembro, e os dados de setor externo e mercado de trabalho de agosto.
Resumo da semana anterior
A semana passada foi marcada pela decisão de juros de vários bancos centrais, incluindo nos EUA, Brasil, Inglaterra, Japão e China. O aumento de juros mais tempestivo nos EUA e a sinalização mais dura do Federal Reserve impactou os mercados, com o S&P 500 atingindo a mínima do ano. No Brasil, o Copom anunciou uma pausa para a avialição, conforme o esperado e manteve os juros em 13,75%. Com isso, o índice Ibovespa fechou a semana em território positivo, na contramão dos mercados globais, com uma alta de +2,2% aos 111.716 pontos.
Já o Dólar fechou a semana com alta de +0,2% em relação ao Real, em R$ 5,26/US$. Na Renda Fixa, as decisões de política monetária de banco centrais globais reforçaram a visão de que os juros devem continuar altos (ou crescentes) por mais tempo, e como resultado, os temores com uma possível recessão global ganharam força, implicando em queda das expectativas de juros para o futuro. Nas taxas curtas, também foi observada queda de expectativa, apesar de o comunicado do Copom ter indicado que, em caso de necessidade, o Banco Central poderia realizar novos ajustes altistas.
Mercados hoje
Mercados globais amanhecem negativos (EUA -0,9% e Europa -1,0%) após duas semanas consecutivas de perdas. Investidores seguem focados nas pressões inflacionárias e na perspectiva de uma política monetária mais agressiva por parte do Federal Reserve. A OCDE também reduziu sua projeção de crescimento do PIB global em 2023 de 2,8% para 2,2%, em virtude da forte crise energética e alta inflação ao redor do mundo. Na Europa, a libra esterlina atingiu seu menor valor contra do dólar dos últimos 37 anos, à medida que as preocupações com a situação fiscal do país aumentam em virtude dos planos da primeira-ministra, Liz Truss, para cortar impostos. Na China, o índice de Hang Seng (-0,4%) encerrou em baixa, acompanhando os pares globais, mesmo após o anúncio do encerramento do requisito de quarentena para estrangeiros que chegam à cidade.
Plano fiscal do Reino Unido
Na sexta-feira passada, o governo do Reino Unido anunciou um pacote agressivo de cortes de impostos que aumentam a incerteza sobre a já frágil situação fiscal no país. Os juros dos títulos do governo do Reino Unido a 10 anos subiram para 4,13%, contra 3,1% em meados de setembro e 1,0% no início do ano. A libra esterlina caiu para 1,07 dólares – 20% abaixo do acumulado do ano. A crise cambial no Reino Unido aumenta a probabilidade de uma recessão global, pressionando os ativos de risco.
Iniciando cobertura em ELET3, B3SA3 e BPAC11
Estamos iniciando cobertura em Eletrobras (ELET3) com recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 71,0/ação, o que implica +55% de potencial upside. Somos construtivos com a história baseado: (i) no enorme potencial de crescimento derivado de iniciativas de redução de custos; (ii) na existência de ineficiências fiscais fáceis de resolver; (iii) na forte geração de caixa e inúmeras alternativas de investimento com retornos atrativos; e (iv) no processo de privatização recente com mudanças substanciais em andamento que deverão impulsionar os retornos. Além disso, trazemos uma visão sobre a agenda ESG da Eletrobras. Em linhas gerais, embora vejamos com bons olhos os esforços da empresa, reconhecemos que abordar a agenda ESG em uma companhia tão grande e complexa é um desafio. Nesse sentido, esperamos que o processo de privatização também desbloqueie avanços na agenda ESG, principalmente no que tange governança.
Também iniciamos cobertura em duas empresas do setor financeiro: B3 (B3SA3) e BTG Pactual (BPAC11). Embora tenhamos uma visão positiva para as operações da B3, a ameaça contínua de concorrência e o limitado potencial valorização da ação nos levaram a ter uma visão mais conservadora e colocar uma recomendação Neutra. Vemos o BTG bem posicionado para se beneficiar das taxas de juros mais baixas no médio prazo, mas esperamos uma pressão contínua sobre o setor no curto prazo. A falta de gatilhos de curto prazo e o limitado potencial valorização após o desempenho robusto nos impede de ser mais positivos. Isso nos levou a colocar uma recomendação Neutra.
Resumo da Semana
Em semana de decisão de vários bancos centrais do mundo, como nos EUA, Inglaterra, Brasil e China, o Ibovespa foi na contramão dos mercados e encerrou em alta de +2,2% aos 111 mil pontos. Com a expectativa – e posterior anúncio – do aumento nos juros americanos, além da decisão de aumento de juros por outros bancos centrais, o temor de desaceleração e recessão econômica e o aumento do sentimento de aversão à risco tomaram os mercados, derrubando os principais índices globais, como o S&P 500, que entrou em bear market – quando o índice cai mais de 20% desde sua última alta. O dólar reagiu com alta perante as outras moedas globais, impulsionado também pelo sentimento de aversão a risco, que faz com que investidores migrem para tipos de investimentos mais seguros, como a moeda americana. O DXY encerrou a semana em alta de 2,9%. Já a libra e o euro registraram movimento contrário com o aumento dos temores de recessão, e encerraram em baixa de -4,9% e -3,2%, respectivamente, quando comparadas ao dólar.
Veja todos os detalhes
Economia
Expansão fiscal do Reino Unido pesa sobre ativos de risco global, Libra esterlina já cai 20% no acumulado do ano
- O governo do Reino Unido anunciou na sexta-feira passada um pacote agressivo de cortes de impostos que aumentam a incerteza sobre a já frágil situação fiscal no país. Os juros dos títulos do governo do Reino Unido a 10 anos subiram para 4,13%, contra 3,1% em meados de setembro e 1,0% no início do ano. A libra esterlina caiu para 1,07 dólares – 20% abaixo do acumulado do ano – o valor mais baixo em quase 40 anos. Analistas de mercado estão discutindo a possibilidade de um aumento emergencial nas taxas de juros. Na semana passada, o BoE subiu as taxas em 0,50pp para 2,25%, um movimento mais tímido do que o que está fazendo sua contraparte nos EUA (o Fed). A crise cambial no Reino Unido aumenta a probabilidade de uma recessão global, pressionando os ativos de risco. Os mercados de ações e os preços das commodities estão caindo de forma geral esta manhã;
- Na Alemanha, o indicador IFO Business Climate caiu mais do que o esperado em setembro, para 84,3 pontos (87,0 esperados, 88,5 em agosto). De acordo com o instituto IFO, a confiança empresarial está se deteriorando devido às crescentes preocupações com fornecimento de energia e com a inflação recorde. A dinâmica recente do indicador IFO – que chegou a 100 em dezembro do ano passado – sugere que a economia alemã já pode estar entrando em recessão;
- Com a política monetária mais apertada globalmente e a guerra na Ucrânia, a OCDE cortou quase todas as previsões de crescimento para o Grupo dos 20. Em seu relatório provisório publicado hoje, a organização reduziu sua previsão de crescimento da economia global em 2023 de 2,8% para 2,2% em junho;
- No Brasil, o foco permanecerá na campanha presidencial, que entra em sua última semana. No front econômico, destaque para a ata do Copom e a inflação do IPCA-15 do meio do mês, ambos de terça-feira;
- O indicador de Confiança do Consumidor da FGV subiu substancialmente em setembro, para 89 pontos (de 83,6 em agosto). A confiança do consumidor foi impusionada pela queda do preço da gasolina, mercado de trabalho forte e aumento do programa de transferência de renda Auxílio Brasil. A melhor confiança do consumidor sugere que a demanda doméstica deve permanecer sólida nos próximos meses.
Empresas
(ELET3): Eletrobras: um Leviatã surgindo das profundezas; Iniciando cobertura com recomendação de Compra
- Estamos iniciando cobertura em Eletrobras (ELET3) com recomendação de COMPRA e preço-alvo de R$ 71,0/ação, o que implica +55% de potencial upside. Somos construtivos com a história baseado:
- no enorme potencial de crescimento derivado de iniciativas de redução de custos;
- na existência de ineficiências fiscais fáceis de resolver;
- na forte geração de caixa e inúmeras alternativas de investimento com retornos atrativos; e
- no processo de privatização recente com mudanças substanciais em andamento que deverão impulsionar os retornos.
- Vemos a Eletrobras como um investimento atrativo com uma TIR real de 11,9%, nossa top pick no setor;
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Bancos & Instituições Financeiras: Tempos difíceis criam dias melhores
- Iniciamos a cobertura da B3 (B3SA3) e BTG Pactual (BPAC11), dois players líderes no mercado de capitais brasileiro;
- Embora tenhamos uma visão positiva para as operações da B3, a ameaça contínua de concorrência e o limitado potencial valorização da ação nos levaram a ter uma visão mais conservadora e colocar uma recomendação Neutra;
- Vemos o BTG bem posicionado para se beneficiar das taxas de juros mais baixas no médio prazo, mas esperamos uma pressão contínua sobre o setor no curto prazo. A falta de gatilhos de curto prazo e o limitado potencial valorização após o desempenho robusto nos impede de ser mais positivos. Isso nos levou a colocar uma recomendação Neutra;
- Privilegiamos a exposição ao Itaú (que tem uma dinâmica de curto prazo mais favorável e também é um forte player no mercado de capitais) para se beneficiar da recuperação do setor. Como resultado, agora colocamos o Itaú (ITUB4) como nosso top pick no setor financeiro;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- XP ‘turbina’ a Rico para atrair investidor jovem de olho em sonhos de consumo (Estadão);
- SumUp troca CEO no Brasil e quer crescer entre pequenos negócios (Valor);
- Barclays pede volta da equipe a escritório (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecomunicações e Tecnologia
- 5G vai chegar a 160 milhões de conexões nas Américas no final de 2022 (Teletime);
- Juiz manda oi manter administrador judicial na folha por mais um ano (Telesíntese);
- Pregão de nuvem dos estados: mesmas regras, mesmo vencedor (Telesíntese);
- ISPs reclamam da excessiva concorrência no nordeste (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- SBF não entrega volume pedido de camisas da Nike da seleção; redes perdem vendas: (Valor);
- Globo reajusta pacotes do ‘BBB’ em até 32% para 2023; cota mais cara custa R$ 105 milhões (Estadão);
- Efeito Copa do Mundo: varejo espera crescimento de 20% nas vendas de TVs e celulares com 5G (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Nem mesmo preocupação com oferta salva café de queda em dia de baixas generalizadas – Notícias Agrícolas;
- Suiça rejeita iniciativa para banir a criação industrial – Reuters;
- Agro
- Secas e guerra na Ucrânia empurram os estoques globais de grãos para uma baixa mais preocupante na década – Reuters;
- Clima favorável marca o início do plantio da soja – Valor;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Decisão da presidência do Senado pode fazer caducar MP que aumentaria conta de luz (Valor Econômico);
- Indústria eólica e petroleiras firmam parceria (Valor Econômico);
- Novos planos e apostas da PetroReconcavo (Petróleo Hoje);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Carteira Global de ETFs
- O objetivo dessa carteira é nortear os investidores que buscam uma alocação global, indicando quais regiões e temas temos maior convicção;
- O resultado é um portfólio de Renda Variável com diversificação internacional e exposição a temáticas onde enxergamos oportunidades de investimento;
- A carteira é composta por 10 ETFs e BDRs de ETF recomendados pelo Research XP e negociados na B3, refletindo diferentes estratégias globais com um baixo custo de entrada;
- O benchmark da carteira é o MSCI ACWI em reais, buscando superar o desempenho do índice global no horizonte de longo prazo;
- Para conferir a carteira completa, acesse o link.
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Alibaba anuncia investimento bilionário em segmento de computação em nuvem
- Alibaba investirá US$ 1 bilhão em computação em nuvem para reativar o crescimento;
- Costco está adiando o aumento das taxas de associação depois de apresentar resultados que superaram as expectativas;
- CATL considera expandir seu serviço de troca de baterias para fora da China;
- Apple domina mercado de fones intra auriculares;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Criptoativos
Principais notícias
- Hoje em Criptos: Notícias diárias do universo de criptoativos | Disney está buscando especialista para seus planos de NFTs
- Califórnia veta estrutura regulatória de cripto (Cointelegraph);
- Tether lança stablecoin na Polkadot (The Block);
- Mixer Tornado Cash volta para o Github (Investing);
- Disney está buscando especialista para seus planos de NFTs (The Block);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Guia de investimentos em situações especiais: Indo a Fundo no Outliers com a JGP
- Neste relatório, em parceria com a JGP, gestora referência em investimentos de crédito no Brasil, montamos um guia para explicar como são estruturadas essas operações, características e quais são os riscos envolvidos. Confira a seguir;
- A oferta de investimentos alternativos, em especial de créditos mais estruturados, tem crescido no Brasil. Com diferentes soluções, terminologias e veículos, existe um desafio educacional em apresentar para os investidores funcionamento desses ativos;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Qual a rentabilidade dos Fiagros? Veja quais pagaram mais dividendos em setembro (Valor);
- Veja 4 motivos para investir em fundos imobiliários, segundo Tiago Reis (Suno);
- Você pode ter a chance de receber dividendos mensais e ‘generosos’ com esse FII negociado com desconto e dividendos de mais de 10%; saiba como (MoneyTimes);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir
- Neste relatório, trazemos uma visão sobre a agenda ESG da Eletrobras. Em linhas gerais, embora vejamos com bons olhos os esforços da empresa, reconhecemos que abordar a agenda ESG em uma companhia tão grande e complexa é um desafio. Nesse sentido, esperamos que o processo de privatização também desbloqueie avanços na agenda ESG, principalmente no que tange governança;
- No pilar E , vemos a Eletrobras bem posicionada para se beneficiar da transição energética (~97% de sua capacidade instalada é de fontes renováveis), enquanto notamos que a empresa está exposta à potenciais riscos relacionados ao estresse hídrico e biodiversidade. Na frente S, a Eletrobras está comprometida com o desenvolvimento do capital humano, enquanto notamos que a companhia enfrenta pressões relacionadas ao relacionamento com a comunidade. Por fim, no G, vemos como positivo que a melhoria da estrutura de governança já esteja em andamento, com um novo Conselho e a nova gestão marcando os primeiros passos dessa evolução;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG & Telecom: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? 5G Insights; Capítulo 4
- No relatório desta semana, iremos discutir como o 5G pode contribuir para uma aceleração dos esforços globais para reduzir as emissões de carbono. Espera-se que o tráfego de dados aumente consideravelmente, com estimativa de dobrar até 2023, o que trará maiores desafios em termos de consumo de energia e emissões de carbono;
- Nesse sentido, vemos que a eficiência energética é crucial para o caminho de descarbonização do setor de Telecom, com o 5G desempenhando um papel importante, principalmente considerando que as emissões do Escopo 2 representam 91% do total de emissões diretas da indústria. Comparado ao 4G, o 5G aumenta a eficiência energética em 90% por unidade de tráfego, além dessa tecnologia permitir reduzir as emissões globais, já que outros setores contam com as empresas de Telecom para suas operações;
- Entre as empresas do setor na cobertura da XP, Brisanet, Unifique, TIM e Vivo adquiriram licenças 5G no leilão da Anatel do ano passado, ao mesmo tempo em que vemos a Vivo como o nome melhor posicionado na perspectiva ESG no setor. Clique aqui para acessar o conteúdo completo.
No Brasil, parceria entre eólicas e petroleiras pretende gerar energia eólica no mar | Café com ESG, 26/09
- O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,1% e -1,3%, respectivamente. Na semana, tanto o Ibov, quanto o ISE fecharam em alta de +2,2%;
- No Brasil, (i) o Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP) e a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) vão assinar na quinta-feira, na Rio Oil and Gas, um memorando de entendimento para colaboração em geração de energia eólica no mar (offshore) – o objetivo será trocar conhecimento técnico e experiências a respeito de temas como tecnologia, inovação e recursos; e (ii) o uso de todo o potencial de produção de biometano do Brasil no lugar do diesel no abastecimento das frotas de veículos pesados poderia substituir toda a importação do fóssil pela próxima década, de acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE);
- No internacional, o governo britânico lançou uma revisão do plano de como o país planeja atingir sua meta climática de zero emissões líquidas até 2050, dizendo que precisa garantir que o cumprimento da meta forneça segurança energética e seja acessível para empresas e residências – a revisão ocorre no momento em que o Reino Unido busca aumentar a extração de combustíveis fósseis com planos para novas rodadas de licenciamento de petróleo e gás, enquanto tenta aumentar a independência energética após a invasão da Ucrânia pela Rússia. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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