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Bolsas em queda; dados do mercado de trabalho dos EUA concentra atenções nesta sexta

Payroll, projeções do PIB e déficit fiscal são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta, 06/09/2024

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IBOVESPA +0,29% | 136.502 Pontos

CÂMBIO -1,19% | 5,57/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quinta-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,3%, aos 136.502 pontos. Nos EUA, o mercado acompanhou a divulgação de dados de atividade econômica, que vieram mistos. De um lado, a pesquisa ADP (considerada uma prévia do relatório de emprego, o Payroll), veio abaixo das expectativas, reforçando a tese de moderação no ritmo de crescimento econômico do país. Por outro lado, o PMI de serviços apresentou um forte crescimento, atingindo o maior nível de expansão desde março de 2022.

Os destaques positivos do dia na Bolsa brasileira foram os papéis mais cíclicos como MRV (MRVE3, +6,0%) e Natura (NTCO3, +3,6%), após o movimento de fechamento da curva de juros. Por outro lado, a Azul (AZUL4, -3,7%) ficou entre os destaques negativos novamente, repercutindo a situação financeira da empresa. Na semana passada, houve a divulgação de uma notícia afirmando que a empresa considera realizar um pedido de Chapter 11 (equivalente à recuperação judicial nos EUA), mas a empresa esclareceu, em uma nota oficial, que houve uma má interpretação dos fatos e reafirmou uma série de negociações que havia divulgado anteriormente envolvendo ações para melhoria de sua estrutura de capital.

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram a sessão de ontem em queda por toda a extensão da curva, com maior intensidade nos vencimentos intermediários e longos, acompanhando o alívio visto nos ativos globais e no dólar. No Brasil, a diretoria do Banco Central reiterou que, se necessário, o ajuste de alta da Selic na próxima reunião do Copom será gradual, o que diminuiu as apostas de um movimento de 0,50 p.p. Adicionalmente, o secretário do Tesouro Nacional discursou sobre a expectativa de maior cautela nas despesas do Governo em 2025.

Nos EUA, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 3,75% (-1,0bps) e as de 10 anos em 3,73% (-4,0bps). DI jan/25 fechou em 10,905% (queda de 4bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,665% (queda de 11,5bps); DI jan/27 em 11,65% (queda de 12bps); DI jan/29 em 11,795% (queda de 14,5bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,6%; Nasdaq 100: -1,2%). Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,4%), o que pode ser atribuído à desaceleração da economia americana. Na China, a Bolsa de Xangai fechou em queda (CSI 300: -0,8%) enquanto a Bolsa de Hong Kong permaneceu fechada devido a um tufão.

Economia

A divulgação do Nonfarm Payroll – principal relatório do mercado de trabalho dos EUA – estará no centro das atenções hoje. A mediana das estimativas de mercado aponta para criação de 165 mil empregos em agosto, elevação de 0,3% no rendimento médio por hora e ligeiro recuo na taxa de desemprego, de 4,3% para 4,2%. Tais estatísticas de emprego e renda podem decidir se o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) reduzirá sua taxa de juros de referência em 0,25 p.p. ou 0,50 p.p. na próxima reunião de política monetária (em 18/set).

Além disso, teremos a publicação do IGP-DI de agosto no Brasil e a divulgação do PIB do segundo trimestre da Zona do Euro. 

Veja todos os detalhes

Economia

Relatório de emprego dos EUA no centro das atenções hoje; XP revisa suas projeções de PIB e déficit primário

  • Sinais mistos entre os indicadores de atividade dos EUA. O PMI de Serviços ISM – sondagem empresarial que traz a percepção sobre condições econômicas e de mercado – subiu de 51,4 em julho para 51,5 em agosto, um pouco acima da expectativa de mercado (51,1). Leituras do PMI acima de 50 indicam crescimento nas atividades de serviços. O componente de novas encomendas da pesquisa avançou de 52,4 para 53,0 no período, corroborando nossa visão de expansão moderada no setor terciário. Enquanto isso, a medida de emprego recuou de 51,1 para 50,2, em linha com o cenário de desaceleração do mercado de trabalho (e não deterioração acentuada). Nesse sentido, o setor privado dos EUA registrou criação líquida de 99 mil empregos em agosto, abaixo dos 111 mil vistos em julho e do consenso de mercado de 140 mil. Esse resultado significou o menor ritmo de geração de vagas desde janeiro de 2021, segundo dados publicados pela agência ADP. Por outro lado, os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos EUA caíram de 232 mil para 227 mil (com ajuste sazonal) na semana passada, o menor patamar desde o início de julho. A mediana das projeções de mercado apontava para 230 mil solicitações;
  • A divulgação do Nonfarm Payroll – principal relatório do mercado de trabalho dos EUA – estará no centro das atenções hoje. A mediana das estimativas de mercado aponta para criação de 165 mil empregos em agosto, elevação de 0,3% no rendimento médio por hora e ligeiro recuo na taxa de desemprego, de 4,3% para 4,2%. Tais estatísticas de emprego e renda podem decidir se o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) reduzirá sua taxa de juros de referência em 0,25 p.p. ou 0,50 p.p. na próxima reunião de política monetária (em 18/set). No Brasil, o IGP-DI de agosto será publicado nesta sexta-feira;  
  • A equipe econômica da XP divulgou ontem o seu relatório macro mensal. Entre os destaques, a projeção para crescimento do PIB em 2024 subiu de 2,7% para 3,1%, refletindo as surpresas positivas no 2º trimestre e a demanda interna aquecida. Além disso, a expectativa de déficit primário recuou de 0,4% para 0,3% do PIB, devido ao aumento de receitas extraordinárias. Assim, a probabilidade de cumprimento da meta de resultado primário aumentou. Para 2025, entretanto, o objetivo de elevar a arrecadação e controlar as despesas será desafiador. O cenário de política monetária continua a indicar elevação da taxa Selic dos atuais 10,50% para 12,00% até janeiro de 2025. Para mais informações, ver o relatório Brasil Macro Mensal: PIB mais forte, meta fiscal mais próxima (link);     
  • Em palestra realizada ontem por videoconferência, o Diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, afirmou que “a última ata foi uma forte sinalização de que o começo de um ciclo de ajuste de juros seria gradual”. A autoridade acrescentou que tanto o começo como o fim de ciclos costumam ser marcados por movimentos graduais. O Diretor reforçou que as decisões de política monetária seguem dependentes do comportamento dos dados econômicos e que o mandato do Banco Central é levar a inflação à meta. Além disso, Guillen afirmou que a decisão da instituição de intervir recentemente no mercado cambial não tem qualquer relação com a defesa de nível ou outro motivo semelhante. Segundo ele, “estamos em um regime de câmbio flutuante livre, meta de inflação, arcabouço fiscal, nada mudou”. A nosso ver, a comunicação recente dos membros do Copom (Comitê de Política Monetária) corrobora nosso cenário de início de um ciclo moderado de alta de juros neste mês – projetamos alta de 0,25 p.p. na taxa Selic em 18/09.        

Commodities

Papel e Celulose: A Queda dos Preços da Celulose se Intensificou em Ago’24; Preços de BHKP em ~US$570/t

  • Esta semana, destacamos:
    • A queda nos preços da celulose de fibra curta se intensificou em Ago’24, com os estoques de produtores e portos aumentando, apesar de alguns compradores estarem mostrando um interesse renovado em aumentar os níveis de pedidos;
    • As exportações de celulose do Brasil caíram 9% A/A em Ago’24, segundo a SECEX;
    • Os embarques mundiais de celulose caíram 9% A/A em Jul’24, devido a embarques chineses mais baixos, implicando em estoques mais altos nos portos da China e da Europa (+6% M/M e +5% M/M em Jul’24, respectivamente) e estoques mais altos dos produtores (+6% M/M em Jul’24); finalmente,
    • A Suzano está sendo negociada a 5,6x EV/EBITDA projetado ao excluir o Cerrado, um desconto de 21% em comparação com a média histórica de 7,0x e -10% em relação aos players de celulose de mercado;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Allos (ALOS3): Anunciada a segunda expansão do Shopping Campo Grande

  • A Allos anunciou ontem (4 de setembro) a segunda expansão do Shopping Campo Grande (MS);
  • Destacamos:
    • A expansão adicionará 12,2 mil m² de nova ABL (+30% vs. a ABL atual), além de que 11,5 mil m² de ABL serão reformados, acrescentando 150 novas lojas;
    • O capex da expansão e do redesenvolvimento deve totalizar R$ 216 milhões (R$ 9,1k/m²) com previsão de término até 2027;
    • A TIR nominal alavancada da expansão está estimada em 20,8% ao ano;
  • Vemos com bons olhos essa expansão (a maior anunciada desde a fusão com a brMalls), dado que aumentará a capacidade e a rentabilidade geral de um dos principais shoppings da empresa, refletindo a estratégia eficaz de alocação de capital da Allos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

SLC (SLCE3) | Já atingiu o ponto mais baixo do ciclo, mas a recuperação é lenta

  • O setor Agro provavelmente já passou pelo ponto mais baixo do ciclo de commodities, mas esperamos que o setor navegue por águas difíceis antes de se tornar otimista para os players do setor. Estamos revisando nossas estimativas para refletir nossa perspectiva atualizada e os preços futuros dos grãos.
  • Com relação à soja, acreditamos que o pior já passou, mas os fundamentos podem pressionar ainda mais os preços. Por outro lado, apesar das previsões sugerirem clima seco no Brasil, projetamos uma safra abundante em 2024/25. No algodão, é provável que os preços tenham chegado ao nível mais baixo, mas não vemos catalisadores claros de longo prazo, enquanto estimamos margens mais baixas para 2025, uma vez que incorporamos preços futuros mais conservadores.
  • Destacamos os riscos de queda em relação ao consenso, já que nossa projeção de EBITDA ajustado está 9% abaixo do consenso da BBG para 2025. Embora o P/NAV (Valor Líquido dos Ativos) de 0,6x esteja ligeiramente abaixo da média histórica de 0,7x, continuamos cautelosos em relação ao Valuation, pois projetamos a empresa sendo negociada a 6,4x EV/EBITDA para 2025 (contra uma média de 6,2x em 8 anos) e prevemos um baixo rendimento do FCF Yield para o mesmo ano. Dessa forma, reforçamos nossa recomendação neutra.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo

Telecom Brasil: 5G Insights | Melhorando a qualidade das redes móveis nacionais

  • A OpenSignal, uma empresa global independente de análise móvel, publicou um relatório intitulado “A qualidade consistente está aumentando em todo o Brasil”, destacando as principais conquistas na evolução da infraestrutura de rede móvel;
  • O Brasil melhorou a qualidade do serviço móvel, com a média nacional de Qualidade Consistente atingindo 63% (aumento de 5,3% A/A), impulsionada pela implantação do 5G. A TIM continua sendo a maior pontuadora entre as Operadoras de Redes Móveis (MNO), com índice de Qualidade Consistente de 67,2%, à frente da Claro (62,4%) e da Vivo (61,1%), oferecendo o melhor serviço móvel em 18 das 27 unidades federativas e ocupando o primeiro lugar em cinco dos dez principais estados;
  • O desempenho da TIM é apoiado por sua extensa rede de estações de rádio base, incluindo a maioria das estações 5G, minimizando a densidade e o congestionamento de usuários;
  • Reiteramos a TIM (TIMS3) como nossa principal escolha no setor, mantendo uma recomendação de compra e um preço-alvo YE24 de R$ 24,00 por ação.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Varejo XP: Endereçando as 4 principais preocupações dos investidores sobre o Varejo Alimentar

  • Neste relatório, abordamos o que consideramos ser as quatro principais preocupações dos investidores em relação ao varejo alimentar:
    • Dinâmica pressionada das vendas mesmas lojas;
    • Alternativas de pagamento mais agressivas;
    • Alavancagem vs. taxas de juros mais altas por mais tempo;
    • Revisão de lucros para baixo à frente.
  • No geral, não esperamos uma deterioração estrutural do formato, uma vez que os pares do Atacadão não estão seguindo sua estratégia, possivelmente devido a um ROIC pouco atrativo (XPe em um dígito alto), enquanto esperamos que as tendências de vendas mesmas lojas sejam ligeiramente melhores no segundo semestre de 2024, com base de comparações mais fáceis e inflação de alimentos marginalmente mais alta;
  • No entanto, esperamos uma recuperação mais lenta do volume, enquanto o aumento das taxas de juros deve levar a outra revisão dos lucros para baixo;
  • Por fim, atualizamos nossas estimativas e destacamos a GMAT como nossa preferida.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Saúde: Data Expert | ANS Tracker de Julho de 2024

  • Este é o nosso ANS Tracker, no qual acompanhamos e analisamos os dados de planos de saúde e odontológicos fornecidos pela ANS. Os destaques são:
    • O mercado de planos de saúde registrou 170 mil adições líquidas em julho, graças aos planos corporativos de Medicina de Grupo e Cooperativas;
    • Todas as regiões apresentaram adições líquidas positivas, com SP e RJ superando as demais;
    • A Hapvida apresentou adições líquidas positivas graças ao bom desempenho das operadoras legadas do NDI no período;
    • A SULA registrou 14 mil adições líquidas no mês, principalmente advindas de SP e NE; e
    • Mais uma vez o mercado odontológico teve um desempenho sólido, com 175 mil adições líquidas, enquanto a Odontoprev adicionou 51 mil novos planos no período.
  • Acreditamos que o setor como um todo pode estar se recuperando em direção a um cenário mais sustentável, mas mantemos nossa visão cautelosa, tendo em vista a situação de estresse financeiro dos pagadores;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Bets devem gerar arrecadação entre R$ 2 bi e R$ 10 bi em 2025, com nova regulamentação (Estadão);
    • Governo prepara novo pente-fino no Bolsa Família, com foco em famílias unipessoais (O Globo);
    • O lado imobiliário do Carrefour: como varejista fatura com terrenos das lojas (Exame);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • ANS divulga dados de beneficiários referentes a julho de 2024 (ANS);
    • Mater Dei (MATD3): Família Porto Dias transfere fatia para AICITEL (SpaceMoney);
    • Farmacêuticas buscam parceiros para financiar expansão, mas definição de preço trava negócios (Valor Econômico)
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Stock Guide

Equity Strategy Monthly Chartbook – September 2024

Um novo ciclo de alta de juros: como se posicionar? | Gráfico da Semana

  • Enquanto os últimos dados econômicos americanos sugerem que Federal Reserve deve iniciar um ciclo de cortes em setembro, o cenário doméstico é o oposto: os investidores começaram a precificar que o Copom irá aumentar a Selic no mesmo dia;
  • Até agora, isso não impactou a alta da Bolsa brasileira, mas olhando para frente, continuamos acreditando que um posicionamento mais defensivo nas carteiras ainda é adequado;
  • Fizemos uma análise do desempenho histórico das ações brasileiras ao longo de vários ciclos de juros nos últimos 20 anos;
  • A análise sugere que os setores com um desempenho acima da média são aqueles que também consideramos os mais defensivos: Bancos, Instituições Financeiras e Elétricas e Saneamento.

Xpresso: Segure o seu entusiasmo – Feedback do sentimento dos investidores durante a EXPERT XP

  • Na última semana, a XP organizou a 14ª edição da EXPERT XP, o evento que já há alguns anos se tornou o maior festival de investimentos do mundo;
  • São mais de 45 mil pessoas nos três dias de evento, além de mais de 100 horas de conteúdo espalhados em diversos palcos. Esse ano tivemos, como sempre, a participação de grandes nomes de palestrantes falando do cenário global e do Brasil;
  • Além de todas as palestras, a EXPERT é uma excelente oportunidade para conversarmos com os principais parceiros, como gestores, assessores, economistas, e analistas de investimento;
  • Trazemos quais foram os principais debates discutidos durante a EXPERT XP;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • No dia 4 de setembro, logo após o anúncio da proposta vencedora no leilão da concessão de saneamento em Sergipe pela Iguá Saneamento S.A., a agência de classificação de risco S&P Global afirmou o rating ‘brA’ em escala nacional da Companhia, incluindo o de sua subsidiária Paranaguá Saneamento S.A.;
  • A S&P Global analisa a Iguá de maneira consolidada;
  • Em paralelo, foi mantido o CreditWatch Negativo de 21 de junho deste ano, resultado das projeções da agência de que a Iguá deverá continuar necessitando de uma nova negociação de covenants financeiros em sua 5ª emissão de debêntures até o final de 2024, a fim de evitar uma aceleração não automática em suas dívidas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.


ESG

Brasil enfrenta a pior seca dos últimos 70 anos, diz Cemaden | Café com ESG, 06/09

  • • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 0,28% e 0,35%, respectivamente.
  • • No Brasil, (i) de acordo com o Cemaden, o país está enfrentando este ano a pior seca de que se tem registro nos últimos 70 anos, com 3.978 municípios com algum grau de seca e 201 em condição extrema – a previsão é de que o número suba para 4.583, com 232 em seca severa agora em setembro; e (ii) segundo um levantamento da Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana), os incêndios que atingiram as propriedades rurais no estado de São Paulo e também em outras regiões do país no final de agosto já causaram prejuízos de mais de R$ 800 milhões – a conta considera os efeitos dos incêndios na cana em pé, nas soqueiras e na qualidade da matéria-prima.
  • • No internacional, o número de empresas que afirmam ter um plano de transição climática alinhado com as metas do Acordo de Paris aumentou quase pela metade, mas muitas não fornecem aos investidores informações suficientes para verificar as afirmações, de acordo com o CDP – uma em cada quatro empresas que forneceram dados, 5.906 no total, afirmou ter um plano alinhado com a limitação do aquecimento global a 1,5 grau Celsius acima da média pré-industrial.
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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