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Bolsas em alta; Caged e resultados de Petrobras e Nvidia no radar

Resultados de empresas no 4º trimestre em destaque nesta quarta-feira, 26/02/2025

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IBOVESPA + 0,46% | 125.980 Pontos

CÂMBIO 0,0% | 5,75/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na terça-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,5%, aos 125.980 pontos, na contramão dos mercados globais (S&P 500, -0,5%; Nasdaq, -1,4%), repercutindo a divulgação do IPCA-15 de fevereiro, que veio abaixo das expectativas do mercado.

Entre os destaques positivos do dia, a Vibra (VBBR, +5,7%) subiu mesmo após a divulgação de resultados fracos referentes ao 4T24, que já eram antecipados, e em meio a notícias positivas de normalização das margens para o próximo trimestre e anúncio de distribuição de dividendos e JCP (veja aqui o comentário). Já o principal destaque negativo do dia foi MRV (MRVE3, -4,7%), também repercutindo os resultados do 4T24 da companhia (veja aqui mais detalhes)

Nesta quarta-feira, o destaque da agenda econômica será o relatório Caged referente a janeiro. Pela temporada de resultados do 4T24, os principais nomes serão Alupar, Ambev, Braskem, BRF, Intelbras, Iochpe-Maxion, Klabin, Marfrig, Petrobras e WEG. Já pela temporada internacional, todos os olhos estarão voltados para o resultado de Nvidia, mas também teremos AB Inbev, Lowe’s, Paramount e Salesforce.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com movimentos mistos ao longo da curva. No Brasil, a ponta curta da curva foi beneficiada pela retirada de risco global, embora mitigada pela aceleração da inflação divulgada no IPCA-15. Já os vértices intermediários e longos precificaram preocupações crescentes com a trajetória fiscal do país. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 14,59% (- 4,9bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,48% (- 4bps); DI jan/29 em 14,41% (+4,5bps); DI jan/31 em 14,54% (+8,1bps). Nos EUA, o Secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, criticou a gestão anterior do Tesouro e afirmou que não mudará sua estratégia de utilizar dívidas mais alongadas para o financiamento do governo no curto prazo, uma sinalização vista como positiva pelos investidores. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,07% (-6,0bps), enquanto os de dez anos em 4,30% (-10,0bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,5%; Nasdaq 100: +0,8%), enquanto os investidores aguardam o resultado da Nvidia, que será divulgado hoje após o fechamento do mercado. As taxas das Treasuries avançam pela manhã, com o mercado à espera de dados econômicos, incluindo informações sobre o setor imobiliário.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,8%), com os resultados corporativos em destaque. Na China, as bolsas fecharam em alta (CSI 300: +0,9%; HSI: +3,3%), lideradas pelos setores de consumo e tecnologia, após Hong Kong se comprometer, em seu anúncio orçamentário, a se desenvolver como um polo de inteligência artificial.

IFIX

O índice de fundos imobiliários (IFIX) registrou uma leve alta de 0,15% na terça-feira, impulsionado principalmente pelo desempenho dos FIIs de tijolo, que tiveram um ganho médio de 0,26% no dia, enquanto os FIIs de papel permaneceram praticamente estáveis, com uma performance média de 0,08%. Entre os destaques positivos, figuraram PVBI11 (+4,5%), RBRL11 (+3,4%) e HSAF11 (+3,0%). Já entre os destaques negativos, destacaram-se BBIG11 (-2,9%), HCTR11 (-2,6%) e JSRE11 (-2,2%).

Economia

A confiança do consumidor nos Estados Unidos mostrou retração pelo terceiro mês seguido e atingiu o menor valor em 3 anos e meio, um reflexo da deterioração da renda em função da alta da inflação e da preocupação com o efeito de tarifas gerais a serem implementadas pela administração Trump. A confiança do consumidor é um indicador antecedente importante de consumo e a queda pode apontar uma retração da atividade no futuro. No Brasil, a inflação medida pelo IPCA-15 veio abaixo das expectativas, mas registrou o maior valor desde 2016. De maior importância, a abertura da inflação mostrou pressões significativas em serviços, alimentos e bens industriais, reforçando nossa percepção de que o resultado do mês não traz alívio para a inflação no Brasil neste ano.

Na agenda do dia, serão divulgados dados de vendas de casas novas e concessão de alvarás de construção nos Estados Unidos. Além disso, teremos os discursos de dois presidentes do Fed, Tom Barkin (Richmond) e Raphael Bostic (Atlanta). No Brasil, destaque para a criação líquida de empregos formais do Caged que, conforme já antecipado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, deve superar a marca de 100 mil novos empregos em janeiro. 

Veja todos os detalhes

Economia

IPCA-15 abaixo do esperado não traz alívio para a inflação no Brasil

  • A confiança do consumidor dos Estados Unidos se deteriorou pelo terceiro mês consecutivo em fevereiro, no mais recente sinal de que as famílias americanas estão preocupadas com o efeito que as tarifas e a inflação podem ter sobre o caminho a seguir para a economia em geral. O Conference Board disse na terça-feira que seu índice de confiança do consumidor caiu para 98,3 este mês, abaixo de uma marca revisada para cima de 105,3 em janeiro. Foi o maior declínio mensal desde agosto de 2021. Os economistas previram uma leitura de 102,7. Dados recentes sugeriram que os compradores estão preocupados com as persistentes pressões inflacionárias que pesam sobre seu poder de compra. As preocupações também envolvem se pode ser tarde demais para os consumidores evitarem o impacto dos planos tarifários abrangentes que estão sendo perseguidos pelo presidente dos EUA, Donald Trump;
  • No Brasil, o IPCA-15 de fevereiro (prévia da inflação do meio do mês) subiu 1,23% M/M, abaixo das expectativas (XP: 1,39%; consenso Bloomberg: 1,36%). A inflação anual do IPCA-15 avançou para 4,96% em fevereiro, de 4,50% em janeiro. O IPCA-15 de fevereiro foi marcado pela devolução dos descontos do Bônus Itaipu nas tarifas de energia elétrica (+16,3% M/M) e pelo aumento do ICMS dos combustíveis, que explicam a variação acima da sazonalidade. A média dos indicadores de inflação subjacente aumentou 0,60% M/M, abaixo da nossa estimativa (0,67%). O núcleo da inflação de serviços avançou 0,63% M/M, ligeiramente abaixo da nossa previsão (0,68%), enquanto os preços dos bens industriais avançaram 0,57% M/M, praticamente em linha com a nossa estimativa (exp. 0,53%) e os preços dos alimentos subiram 0,6% M/M, abaixo da nossa expetativa (0,72%). Em suma, o IPCA-15 de fevereiro não altera nossa visão de aceleração da inflação ao longo deste ano. Ao substituirmos os itens repetidos na previsão do IPCA de fevereiro, nossa estimativa caiu de 1,38% para 1,34%. Mantemos nossa previsão para o IPCA de 2025 em 6,1%;
  • O destaque da agenda de hoje é a criação de empregos formais pelo Caged. Conforme antecipado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a criação líquida de empregos deve superar 100 mil vagas, recuperando-se da fraca criação de empregos do final ano passado. Na agenda internacional, são esperados dados de vendas de casas novas e licenças para construção nos EUA. Além disso, teremos os discursos de dois presidentes do Fed, Tom Barkin (Richmond) e Raphael Bostic (Atlanta).


Empresas

TMT Brasil: Principais conclusões das nossas sessões de NDR com investidores em São Paulo

  • Na semana passada, realizamos sessões de NDR (Non-Deal Roadshow) com 11 investidores em São Paulo para discutir as empresas sob nossa cobertura;
  • No setor de Telecom, os investidores expressaram uma perspectiva positiva em relação à TIM e à VIVO, considerando ambas como bons carregos. No entanto, a principal preocupação gira em torno da competição e do potencial de disrupção do mercado;
  • Em tecnologia, as discussões se concentraram principalmente em TOTVS e Intelbras. Em relação à TOTVS, investidores reconheceram seu forte desempenho operacional. No entanto, alguns investidores manifestaram o desejo de shortear suas ações devido a seu múltiplo e destacaram os riscos associados a esta operação;
  • Enquanto isso, Intelbras surgiu como uma das empresas mais discutidas, com um interesse crescente, apesar do posicionamento leve após a recente queda em preço, à medida que os investidores reconhecem suas características atrativas.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Marcopolo (POMO4): Ligeira contração de margem no trimestre devido mix geográfico; Lucro +9% vs. XPe

  • A Marcopolo apresentou resultados positivos no 4T24, com EBITDA ajustado de R$ 474 milhões, superando nossas estimativas em +8% (+41% A/A e +14% T/T).
  • Embora entendamos que uma ligeira contração da margem T/T possa levantar preocupações à primeira vista (margem EBITDA ajustada de 17,8% vs. 18,0% no 3T24), não vemos a rentabilidade como uma bandeira amarela, com a aceleração da receita das operações externas (+34% T/T  vs. +4% no mercado interno) sugerindo naturalmente uma contração da rentabilidade T/T, dado seu menor ponto de vista de rentabilidade relativa (reforçado durante a teleconferência de hoje), embora contribua para a melhoria dos lucros em termos absolutos (parte importante da história de crescimento dos lucros da Marcopolo).
  • No geral, vemos resultados sólidos da Marcopolo, sem sinais de normalização do ciclo e perspectivas positivas à frente de sua longa visibilidade da carteira, com o desempenho atual das ações de -4% como imerecido, em nossa opinião.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mineração e Siderurgia: Foco na estratégia de “valor sobre volume” para a Vale; Preços do minério de ferro caem 1% ao S/S

  • O tema principal da semana foram os destaques da teleconferência do 4T24 da Vale e da Gerdau.
  • Observamos que:
    • (i) Durante a Teleconferência do 4T24, (a) a Vale enfatizou seu foco em uma estratégia de “valor sobre volume” e reiterou sua meta de ~US$10-20 bilhões de dívida líquida expandida como referência para o pagamento de dividendos, enquanto (b) a Gerdau forneceu uma perspectiva para o 1T25E, com uma recuperação esperada nas margens de EBITDA da América do Norte, ao mesmo tempo em que reiterou seu guidance de investimentos de R$6 bilhões para este ano.
    • (ii) Os estoques portuários de minério de ferro da China caíram 1% no S/S, enquanto os estoques de aço longo e plano da China aumentaram no S/S, seguindo a sazonalidade usual.
    • (iii) Por fim, vemos as ações da Vale precificando o minério de ferro em US$ 71/t, enquanto as ações da CBA estão em US$ 2,203/t, -32% e -45% em relação aos preços spot do minério de ferro e do alumínio, respectivamente.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

RD (RADL3): Resultados fracos no 4T24; EBITDA menor que o esperado pela pressão na margem bruta, mas executivos confiantes com 2025

  • A RD divulgou resultados fracos no quarto trimestre, uma vez que a pressão na margem bruta levou a uma diferença de 6% no EBITDA (vs. o nosso);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Telefônica Brasil (VIVT3): Receita em linha com ganhos não-recorrentes de margem; sinalização tímida sobre benefícios da mudança de regime pode decepcionar

  • A Vivo reportou um crescimento de receita em linha com nossas expectativas e um EPS acima do esperado, impulsionado principalmente por reversões de contingências regulatórias. A empresa apresentou um crescimento consistente da receita, com FTTH e MSR avançando 12,4% e 7,0%, respectivamente;
  • Além disso, a margem EBITDA permaneceu praticamente estável A/A, atingindo 42,5% (+10 bps vs. XPe), impulsionada pela reversão de contingências regulatórias. Por fim, a Vivo reportou um lucro líquido de R$ 1.763 milhões, um aumento de 10,1% A/A e 6,3% acima de nossa estimativa, beneficiado por menores despesas financeiras decorrentes da reversão de atualizações monetárias de provisões.A Vivo também divulgou algumas estimativas sobre a migração das concessões de voz fixa para autorização;
  • O valor mais tangível fornecido pela empresa foi a estimativa de que as obrigações terão um VPL negativo de R$ 4,5 bilhões. Quanto aos possíveis benefícios para compensar essas obrigações, a empresa forneceu informações que auxiliarão nos cálculos nos próximos dias, possivelmente com suporte adicional da própria Vivo;
  • A divulgação desses dados pode decepcionar o mercado. De modo geral, mantemos nossa recomendação de Compra e o preço-alvo para o final de 2025 em R$ 61,00/ação para VIVT3.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

AmBev (ABEV3) | Revisão de Resultados do 4T24: Encerrando o Ano com um Tom Positivo

  • A AmBev entregou um 4T melhor do que o esperado, com custos mais baixos e estratégias bem-sucedidas de precificação e posicionamento de marca levando a melhores margens: a Receita Líquida foi de R$ 27,0 bilhões (+35% A/A e +7% vs. XPe) e o EBITDA Ajustado foi de R$ 9,6 bilhões (+35% A/A e +12% vs. XPe). A surpresa positiva e a mudança bem-vinda vieram de LAS e Canadá – ambas as unidades tiveram desempenho abaixo do esperado na maior parte de 2024 – enquanto NAB e CAC foram sólidos, e o clima adverso levou a um desempenho abaixo do esperado em Cerveja Brasil.
  • O processo contínuo de premiumização (core+ cresceu MSD, cerveja sem álcool cresceu high teens, premium/super cresceu low teens no Brasil) foi fundamental para ajudar a recuperar margens e como uma estratégia de defesa de participação de mercado.
  • No entanto, para 2025, o Guidance de COGS em caixa da AmBev (Cerveja Brasil: +5,5 a 8,5%) confirma nossa principal preocupação de que um ambiente inflacionário sob pressão de custos deve levar a margens mais baixas no futuro.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • ‘Estamos abertos a outras fusões e aquisições de serviços digitais’, diz CEO da Telefônica Brasil (Valor);
    • IBM compra DataStax para aumentar presença em inteligência artificial (Valor);
    • Cisco e Nvidia ampliam parceria para data centers focados em IA (Teletime);
    • TIM propõe grupamento seguido de desdobramento de ações (Teletime);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Medida do governo sobre FGTS de demitidos que usaram saque-aniversário vai liberar R$ 12 bi (Estadão);
    • Lula e ministros discutem inflação de alimentos, mas medidas devem ficar para depois do carnaval (Estadão);
    • EXCLUSIVO: Azzas 2154 enxuga portfólio e revende a Baw para ex-donos (Neofeed);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Lula demite Nísia Trindade após semanas de fritura e desloca Padilha para a Saúde (Valor Econômico);
    • Padilha diz que “fortalecer o SUS” é sua principal causa à frente da Saúde (Valor Econômico);
    • Hypera (HYPE3): Aumento de Participação Acionária Relevante (RI da Companhia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Ukraine Agrees to Mineral-Rights Deal With U.S. (WSJ)
  • Mudança no FGTS deve ter impacto de até 0,2 ponto percentual no PIB (Valor Econômico)
  • Adecoagro está em negociações exclusivas com a Tether sobre aquisição de controle (NovaCana)
  • Fitch Revisa Perspectiva dos IDRs da Suzano Para Positiva; Ratings Afirmados em ‘BBB-’/ ‘AAA(bra)’ (Fitch Ratings)
  • Clique aqui para acessar o clipping.


Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Após aluguel, segmento de imóveis comerciais reage também para compra e venda (InfoMoney);
    • Fiagros captam R$ 1 bilhão em janeiro e mantêm forte crescimento (InfoMoney);
    • CPTS11 sobe com vendas acima da média; IFIX tem 4ª alta seguida (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Governo posterga suspensão de importações de biodiesel até agosto | Café com ESG, 26/02

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,5% e 0,7%, respectivamente;

    Do lado das empresas, (i) a Vibra Energia afirmou ontem que seus resultados no segmento de diesel estão sendo prejudicados pela concorrência desleal de empresas que não estão realizando a mistura obrigatória de 14% de biodiesel – segundo Augusto Ribeiro Júnior, vice-presidente executivo de Finanças, o descumprimento por parte de algumas distribuidoras tem impactado negativamente as margens da companhia, em um cenário em que o biocombustível está mais caro que o diesel; e (ii) a Vale divulgou na noite de segunda-feira a lista de candidatos para seu novo conselho de administração, confirmando a saída e a respectiva substituição de mais três conselheiros independentes (o australiano Douglas Upton, o executivo Luis Henrique Guimarães, ligado à Cosan, e o ex-governador do Espírito Santo, Paulo Hartung) – a eleição dos novos nomes ocorrerá em Assembleia Geral Ordinária (AGO) no dia 30 de abril;

    Na política, o governo federal prorrogou por 180 dias o prazo do grupo de trabalho responsável por avaliar os impactos da importação de biodiesel e do Selo Biocombustível Social na mistura do diesel vendido no Brasil – com isso, fica suspensa a possibilidade de importação do biocombustível até agosto deste ano;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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