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Bolsa em ligeira alta após novos estímulos à economia chinesa

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA 0,8% | 115.309 Pontos

CÂMBIO 0,8% | 4,32/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa fechou em alta de 0,8% ontem e retomou os 115 mil pontos acompanhando o desempenho das bolsas internacionais, que refletiram os novos estímulos à economia chinesa para fazer frente aos impactos do coronavírus na atividade do país. O dia foi de menor liquidez dado o feriado nos EUA.

Nesta manhã, bolsas internacionais operam em queda na Europa (-0.5%), Ásia (-1.5%) e futuros nos EUA (-0.3%), após mais empresas cortarem suas projeções por conta dos impactos do coronavírus. Ontem, a Apple alertou que não vai conseguir cumprir seu guidance de receita para o trimestre até março, devido aos efeitos do fechamento das plantas na sua cadeia de fornecedores na China por conta do vírus.

Do lado corporativo, o HSBC anunciou cortes de até 35.000 empregados e uma drástica reorganização em regiões que estão com uma performance aquém do esperado, principalmente EUA e Europa. Apesar de não haver nenhum impacto direto no Brasil, a notícia demonstra os desafios crescentes no mundo para o setor bancário.

Na China, foi divulgada nesta terça-feira uma lista de produtos dos Estados Unidos que poderão ficar temporariamente isentos de tarifas impostas durante a disputa comercial entre os dois países. Composta por quase 700 itens, a lista inclui carnes bovina e suína, soja, petróleo bruto e equipamentos médicos necessários para conter a disseminação do coronavírus na China.

No internacional, em entrevista coletiva, o diretor-geral da OMS indicou que os últimos dados divulgados pela China indicam declínio no número de novos casos de coronavírus. Especialistas do organismo internacional também descartaram a hipótese de chamar o surto de ‘pandemia’ por considerar que não há suficiente fluxo de transmissão fora da China.

No Brasil, o Banco Central estaria avaliando possíveis novas rodadas de liberação de compulsório no curto e médio prazos. O BC também prepara uma mudança na legislação que permitiria que um mesmo imóvel fosse dado em garantia em mais de um financiamento.

Do lado de política, o presidente Jair Bolsonaro discute hoje com parte de sua equipe econômica os detalhes finais da reforma administrativa que deve ser apresentada pelo governo. A parte principal do texto já está definida, mas alguns detalhes ainda precisam ser ajustados. Bolsonaro quer enviar o texto ao Legislativo ainda esta semana.

Do lado das commodities, os preços de celulose de fibra curta na China tiveram alta esta semana (+US$3,5/t), para US$ 463,7/t. Acreditamos que os preços estejam próximos de um piso, reforçados pela continuidade do movimento de desestocagem da Suzano. Seguimos com uma visão positiva para o balanço de oferta/demanda no médio/longo prazo. Esperamos uma reação positiva das ações de Suzano e Klabin no pregão de hoje.

Por fim, hoje a temporada de resultados continua com uma série de companhias reportando, com destaque para Iguatemi, IRB e EcoRodovias.

Tópicos do dia

Temporada de resultados do 4º trimestre

Ecorodovias (ECOR3): após o fechamento
Iguatemi (IGTA3): após o fechamento
Engie (EGIE3): após o fechamento
IRB Brasil (IRBR3): após o fechamento
EDP (ENBR3): após o fechamento

Clique aqui para acessar o calendário completo
Clique aqui para acessar nossa visão sobre a temporada de resultados

Brasil

  1. Banco Central estuda home equity e flexibilização de compulsórios

Internacional

  1. Política Internacional: Disputa pela chancelaria alemã é lançada dentro da CDU
  2. Petróleo:  Queda nos preços de petróleo sustentada por temor de que o coranavírus impacte a demanda

Empresas

  1. Elétricas: Prévia dos resultados do 4T19 e atualização das nossas estimativas
  2. Papel & Celulose: Alta no preço da celulose de fibra curta nesta semana
  3. Itaú (ITUB4): Carf decide manter cobranças ao banco

Veja todos os detalhes

Brasil

Banco Central estuda home equity e flexibilização de compulsórios

  • O diretor de regulação do Banco Central, Octávio Damasco, disse em entrevista ao Estado que o BC deve propor uma mudança na legislação que permita que um mesmo imóvel seja dado em garantia em mais de um financiamento, por instituições distintas e prazos distintos;
  • Essa modalidade de crédito, conhecida em outros países como “home equity”, faz parte da agenda do BC que pretende fomentar o crédito imobiliário no atual cenário de juros, que estão em patamares historicamente baixos. Pelos cálculos da instituição, a medida pode resultar na injeção de cerca de R$ 500 bilhões no mercado de crédito no longo prazo;
  • Além disso, o BC estuda se vale manter a alíquota de 31% no recolhimento compulsório sobre depósito a prazo, dada as exigências de liquidez estabelecidas no acordo de Basileia 3, o que pode acarretar em possíveis novas rodadas de liberação de compulsório no curto e médio prazos, antes da implementação do novo sistema de assistência financeira de liquidez. A ideia, divulgada ontem em forma de estudo especial, está em linha com as diretrizes recentes da instituição que visa a normalização do nível dos compulsórios.

Internacional

Política Internacional: Disputa pela chancelaria alemã é lançada dentro da CDU

  • Disputa pela chancelaria alemã é lançada dentro da CDU. Após a renúncia de Annegret Kramp-Karrenbauer, sucessora de Angela Merkel, da liderança do partido na semana passada, o futuro da agrupação política permanece incerto. Nesta semana, AKK, como é conhecida, deve se reunir com líderes do partido que poderiam assumir seu lugar, entre eles: Friedrich Merz, uma das principais figuras da CDU; o ministro da Saúde, Jens Spahn; e Armin Laschet, chefe do maior estado regional, Renânia do Norte-Vestfália. Vale lembrar que as eleições alemãs estão marcadas para 2021;
  • Coronavírus: em entrevista coletiva, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, indicou que últimos dados divulgados pela China indicam declínio no número de novos casos. Especialistas do organismo internacional também descartaram a hipótese de chamar o surto de ‘pandemia’ por considerar que não há suficiente fluxo de transmissão fora da China. Seus últimos relatos computam 71.429 casos no mundo e 1775 mortes. Já a China registra 73.333 casos e 1.873 mortes só no país;
  • Pela primeira vez Michael Bloomberg se qualifica para debate democrata. O nono debate do partido está agendando para esta quarta-feira (19) às 20:00 (EST) – 22:00 no Brasil, e devem participar: Bernie Sanders, Pete Buttgieg, Elizabeth Warren, Amy Klobuchar, Joe Biden e Michael Bloomberg.

Petróleo:  Queda nos preços de petróleo sustentada por temor de que o coranavírus impacte a demanda

  • Nesta manhã de terça-feira, os preços do petróleo (Brent) estão operando em território negativo, -1,7% a US$ 56,64/barril, ainda pressionados pelas preocupações com o impacto do Coronavírus sobre a demanda de petróleo;
  • Lembramos que, na semana passada a Agência Internacional de Energia (IEA) disse prever uma queda na demanda global de 435 milhões de barris por dia (mbpd) devido ao coranavírus;
  • Recentemente, notícias apontam que a OPEP e seus aliados (OPEP+) vem considerado um corte na produção para tentar suportar os preços (veja mais aqui). A próxima reunião do grupo está marcada para março. As negociações do último encontro, realizado em fevereiro, não tiveram nenhum progresso.

Empresas

Elétricas: Prévia dos resultados do 4T19 e atualização das nossas estimativas

  • Ontem atualizamos nosso relatório de prévia de resultados do 4° trimestre de 2019 (4T19), adicionando nossa visão para os resultados das empresas do setor elétrico. Além disso, atualizamos nossas estimativas para as empresas do setor, incorporando os resultados do 3T19 e atualizando as premissas macroeconômicas;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra nas ações de AES Tietê (TIET11), com novo preço-alvo de R$17/unit, EDP (ENBR3) com novo preço-alvo de R$27/ação, Copel (CPLE6) novo preço-alvo de R$78/ação e Equatorial (EQTL3) novo preço-alvo de R$26/ação. Dito isso, mantemos nossa recomendação Neutra nas ações de Engie (EGIE3), novo preço-alvo de R$47/ação, Cemig (CMIG4) mantendo o preço-alvo de R$16/ação, ISA Cteep (TRPL4) mantendo o preço-alvo de R$24/ação e Taesa (TAEE11) mantendo o preço-alvo de R$33/unit;
  • Clique no link para acessar o relatório completo em português e em inglês.

Papel & Celulose: Alta no preço da celulose de fibra curta nesta semana

  • Os preços da celulose de fibra curta na China tiveram alta esta semana (+US$3,5/t), para US$ 463,7/t. Acreditamos que os preços estejam próximos de um piso, reforçados pela continuidade do movimento de desestocagem da Suzano. Seguimos com uma visão positiva para o balanço de oferta/demanda no médio/longo prazo;
  • Esperamos uma reação positiva das ações de Suzano (Compra; preço-alvo de R$45/ação) e Klabin (Neutro; preço-alvo de R$20.5/ação) no pregão de hoje.

Itaú (ITUB4): Carf decide manter cobranças ao banco

  • A Câmara Superior do Conselho Administrativo (Carf) decidiu manter cobranças contra o Itaú relativos ao não recolhimento de contribuição previdenciária sobre (1) valores pagos de participação nos lucros e resultados (PLR) e, (2) bônus de contratação. Um desses valores foi avaliado em R$ 1,25 bi, referente ao benefício distribuído em 2009 e 2010, e o outro valor não foi divulgado, mas refere-se a valores pagos entre fevereiro e novembro de 2013;
  • Vale lembrar que em julho de 2019, o Carf também decidiu manter uma cobrança pelos mesmos motivos referentes ao ano de 2007 e 2008, avaliado em R$ 877 mi;
  • Somente o valor da cobrança de R$ 1,25 bi, representaria cerca de 4,4% do lucro de 2019. Contudo, mantemos o tema no radar devido ao possível aumento deste valor após a divulgação da avaliação da cobrança referente à 2013.
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