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Atenções voltadas para a promulgação da PEC emergencial hoje e para o Copom na quarta-feira

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA -0,7% | 114.160 Pontos

CÂMBIO 0,3% | 5,55/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa teve mais uma semana turbulenta e fechou em queda de -0,9% aos 114.160 pontos. Na segunda-feira, a Bolsa recuou fortemente com o aumento de riscos políticos após a decisão do ministro Edson Fachin de anular todas as condenações do ex-presidente Lula, tornando-o elegível para se candidatar a presidente em 2022. Ao longo da semana, o índice voltou a subir com a aprovação em segundo turno da PEC Emergencial pela Câmara e com a aprovação do pacote de US$ 1,9 trilhões nos EUA, mas não o suficiente para compensar as perdas de segunda-feira.

Na política, todos os olhos estariam voltados para a promulgação da PEC Emergencial na manhã de hoje, o que deve abrir espaço para a edição das medidas provisórias com a liberação de recursos e detalhamento das regras para o pagamento da nova rodada do auxílio emergencial, que deve começar em abril. Virada essa página, as atenções devem se concentrar  na velocidade e ambiente para avanço do restante da agenda de medidas emergenciais, como o programa de manutenção de emprego; além da agenda setorial, que inclui marcos regulatórios do gás, da cabotagem e das ferrovias; bem como as reformas mais amplas, dentre elas a administrativa e tributária, que tendem a tomar mais tempo de discussão.

Outro ponto importante é que o presidente Jair Bolsonaro deve anunciar também no início da semana o substituto do ministro Eduardo Pazuello na Saúde; o nome mais mencionado no noticiário é o da cardiologista Ludhmila Hajjar, que já se mostrou favorável a medidas de isolamento social, é defensora da vacinação em massa e crítica do uso da cloroquina. Do lado de economia, o principal evento desta semana será a Reunião do Copom, na quarta-feira: nós e a maioria dos mercados esperamos alta de 0,50 ponto percentual na taxa Selic.

Na economia internacional, foram divulgados ontem à noite dados que continuam mostrando um forte crescimento econômico na China. Em fevereiro, vendas no varejo (33,8% A/A) e produção industrial (35,1% A/A) ficaram acima das expectativas, também impulsionadas por uma base de comparação muito baixa. O investimento fixo ficou um pouco abaixo das expectativas do mercado mas, no geral, os dados estariam totalmente consistentes com o crescimento que prevemos de 9% em 2021 na comparação anual.

Nos EUA, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, afirmou, em entrevista à ABC News, que o risco de inflação é “pequeno” e “administrável”. Sobre o plano de infraestrutura de longo prazo que está por vir, afirmou que as fontes de financiamento ainda não estão definidas, mas aumentos de impostos estão incluídos. Já a  Bloomberg reporta que o presidente Biden está planejando o primeiro grande aumento de impostos federais desde 1993 para financiar o programa.

Apesar de rejeitar a ideia de um imposto sobre a riqueza, as medidas propostas por Biden devem atingir os mais ricos. Se espera que o democrata revisite medidas adotadas por Trump, por exemplo, voltando a aumentar o imposto corporativo (na campanha foi defendido um aumento de 21% a 28%, ao invés do original 35%). Ademais, também estaria sendo estudado um aumento de imposto de renda para quem ganha mais de USD 400 mil, além de um aumento de tributos sobre ganhos de capitais, dentre outros itens.

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Internacional

  1. Política Internacional: Casa Branca estuda aumento de impostos e lidera iniciativas para combater influência da China
    Acesse aqui o relatório internacional

Empresas

  1. Copel (CPLE6): Reforma do Estatuto Social aprovada; Desdobramento de ações na proporção de 1 para 10, novo preço-alvo
  2. IMC (MEAL3): em meio a disputa com KFC e ainda desafiada pela pandemia, IMC troca CEO; mantemos recomendação Neutra, mas esperamos reação positiva do mercado
  3. Grupo Mateus (GMAT3): Notícias de potencial aquisição na mídia regional


Veja todos os detalhes

Internacional

Internacional: Casa Branca estuda aumento de impostos e lidera iniciativas para combater influência da China

  • A Casa Branca estaria estudando aumentos de impostos para financiar plano de recuperação economia de longo prazo, projetos de infraestrutura e medidas contra mudanças climáticas. Apesar de rejeitar a ideia de um imposto sobre a riqueza, as medidas devem atingir os mais ricos. Se espera que o democrata revisite medidas adotadas por Trump, por exemplo, deve voltar a aumentar o imposto corporativo (na campanha foi defendido um aumento de 21% a 28%, ao invés do original 35%). Ademais, estuda também aumento de imposto de renda para quem ganha mais de USD 400 mil, aumento de tributos sobre ganhos de capitais, entre outros;
  • Na seara diplomática, Joe Biden condenou a nova lei eleitoral de Hong Kong. Segundo o presidente dos EUA, a lei seria um “ataque direto” sobre a autonomia do território;
  • O governo americano anunciou também que deve providenciar 1 bilhões de doses da vacina Johnson & Johnson a países do sudeste asiático em parceria com Austrália, Japão e Índia como parte de uma estratégia para combater influência da China na região;
  • Ressaltamos ainda que a China acusou o Reino Unido de “calúnia” após o governo britânico afirmar que Beijing estaria quebrando o tratado entre os países sobre Hong Kong com medidas de repressão contra dissidência. O incidente é mais um em série de episódios que inflamam as tensões entre o governo Johnson e o governo chinês;
  • E na Alemanha, o partido de Angela Merkel, o CDU, sofreu derrota em duas eleições regionais após escândalo de corrupção envolvendo deputados da sigla e críticas sobre a campanha de vacinação. No entanto, o Partido Verde, que teve forte desempenho, ganha força antes das eleições gerais de setembro.

Empresas

Copel (CPLE6): Reforma do Estatuto Social aprovada; Desdobramento de ações na proporção de 1 para 10, novo preço-alvo

  • Na última quinta-feira (11/03) a Copel informou, via comunicado ao mercado, que a proposta de reforma do Estatuto Social da companhia foi aprovada;
  • A reforma do Estatudo Social foi proposta em 21/01 e contempla significativos avanços em governança corporativa, dentre eles destacamos: (i) a adesão ao Nível 2 de Governança Corporativa da B3; (ii) o desdobramento de ações e o programa de UNITs; (iii) a garantia de que o dispositivo estatutário que obriga a aplicação de reajustes tarifários autorizados pela ANEEL não possa ser alterado sem que haja a aprovação da maioria dos acionistas detentores de ações preferenciais, e (iv) mudanças na composição de membros do conselho de administração da companhia;
  • Destacamos que com a aprovação do Estatuto as ações na data 12/03 foram desdobradas na proporção de 1 para 10. Com isso nosso novo preço-alvo passa a ser R$ 7,5/ação (de R$75/ação antes do desdobramento). Ressaltamos que o desdobramento não implica em nenhum ganho ou perda para o acionista. A formação de UNITs compostas por 5 ações de emissão da Companhia, sendo 1 ON (CPLE3) e 4 PNB (CPLE6) também foi aprovada, no entanto, ainda não possui data prevista até o momento;
  • Temos uma visão positiva da reforma do Estatuto Social da Copel, pois sinaliza avanços bem-vindos em governança corporativa que ganham ainda mais importância após elevação da percepção de risco após a divulgação da carta do acionista controlador da companhia em janeiro, o Governo do Estado do Paraná. Mantemos nossa recomendação de
    Compra com novo preço-alvo de R$7,5/ação.

IMC (MEAL3): em meio a disputa com KFC e ainda desafiada pela pandemia, IMC troca CEO; mantemos recomendação Neutra, mas esperamos reação positiva do mercado

  • A IMC informou agora há pouco, por meio de Fato Relevante, a substituição do seu atual CEO, Newton Maia, por Alexandre Santoro, ex-presidente global da Rede Popeye’s, que deve assumir o cargo no dia 1 de abril de 2021. Vale lembrar que temos recomendação Neutra para o papel, com preço-alvo de R$ 4 por ação para o final de 2021, mas esperamos reação positiva do mercado hoje ao anúncio;
  • Sob a gestão de Santoro, o Popeye’s  se tornou uma das redes de fast-food de mais rápido crescimento no mundo. Em termos de carreira, o executivo também foi vice-presidente de operações e supply chain da Restaurant Brands International (RBI), holding das marcas Burger King e Popeye’s, além de ter exercido posições de liderança na XPO Logistics, uma operadora de logística americana, bem como passagens pela Ambev e na Danone;
  • Conforme destacado pela mídia, a troca de CEO é a primeira grande mudança na IMC depois que a UV gestora e a Faro Capital compraram 23% da IMC ao longo dos últimos meses. O nome de Santoro teria sido aprovado por unanimidade pelo Conselho de Administração da empresa, e sua chegada se dá em um momento importante para a companhia, que vem se preparando para a reabertura da economia, além de estar enfrentando o processo de arbitragem contra o KFC;
  • Em suma: vemos o anúncio com bons olhos na medida em que o novo CEO traz na bagagem vasto conhecimento de operações, bem como de marcas, de fast-food para a IMC. Esperamos que ele dê continuidade ao processo de simplificação de portfolio e aumento de rentabilidade que vinha sendo capitaneado por Maia. Por outro lado, seguimos cautelosos com a performance da empresa diante das disrupções geradas pela pandemia, e mantemos nossa recomendação Neutra, com preço-alvo de RS 4 por ação.

Grupo Mateus (GMAT3): Notícias de potencial aquisição na mídia regional

  • No último sábado (13/03) em matéria veiculada pelo Diário do Nordeste, o jornal afirma que existem rumores sobre uma potencial aquisição pelo Grupo Mateus de uma rede local de supermercados no Ceará;
  • Ainda, segundo a notícia, a companhia enfrenta resistência em sua expansão no estado Cearense, uma vez que a rede de varejistas e atacadistas da região vem se mostrando contra os planos de empresas do Estado do Maranhão se instalarem na região, em resposta ao fato de não terem acesso a benefícios fiscais que o Grupo Mateus possui no Maranhão;
  • Vemos a potencial aquisição como positiva do ponto de vista estratégico, uma vez que aceleraria o plano de expansão do Grupo, em um Estado que já era foco da companhia. Além disso, o fato do potencial alvo ser uma rede local contribui para a maturação de lojas e consolidação da marca, uma vez que os consumidores já estão acostumados a encontrar um supermercado nesses pontos. Entretanto, caso seja confirmado, teríamos que analisar o valor pago, a qualidade dos pontos, o custo de conversão das lojas e eventuais benefícios fiscais para ter uma melhor análise do ponto de vista financeiro. Mantemos nossa recomendação de compra para as ações do Grupo Mateus (GMAT3), com preço-alvo de R$11/ação.
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