IBOVESPA -0,8% | 131.321 Pontos
CÂMBIO +0,6% | 5,75/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na segunda-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,8%, aos 131.321 pontos e na contramão dos mercados globais (S&P 500, +1,8%; Nasdaq, +2,3%). O desempenho do índice repercutiu as falas do ministro da fazenda, Fernando Haddad, de que os parâmetros do arcabouço fiscal poderão ser alterados quando houver maior estabilidade das principais variáveis macroeconômicas. Após isso, no entanto, o ministro ressaltou que está confortável com os atuais parâmetros do arcabouço.
O principal destaque positivo do dia foi Brava (BRAV3, +10,2%), continuando a tendência positiva da companhia após os resultados do 4T24 (veja aqui mais detalhes). Já a Embraer (EMBR3, -4,7%) caiu, em potencial movimento de realização de lucros.
Nesta terça-feira, o destaque da agenda econômica é a divulgação da ata da última reunião do Copom. Pela temporada de resultados do 4T24, teremos Boa Safra, Bradespar, Eletromídia e JBS.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com forte abertura ao longo da curva. No Brasil, a incerteza fiscal relacionada à tramitação da isenção de Imposto de Renda para quem recebe R$ 5 mil levou o mercado a precificar um cenário mais desafiador para a política fiscal. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 15,03% (+7,5bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,92% (+15,3bps); DI jan/29 em 14,72% (+18,7bps); DI jan/31 em 14,84% (+18bps).
Nos EUA, o apetite por risco dos investidores aumentou após rumores apontarem que a aplicação de tarifas pelos EUA seria mais branda do que o esperado. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,04% (+10,0bps), enquanto os de dez anos em 4,34% (+9,0bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,2%), após os principais índices subirem com o aumento das esperanças de que Donald Trump irá limitar seus planos iniciais de tarifas amplas. As taxas das Treasuries avançam pela manhã, após relatos de que as tarifas do presidente americano podem ser mais limitadas em escopo e que tarifas específicas por setor podem ser adiadas.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,6%), à medida que persiste a incerteza sobre o alcance e a abrangência das tarifas comerciais americanas. Na China, as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -0,1%; HSI: -2,4%), enquanto investidores também avaliam as ameaças comerciais do presidente Donald Trump.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a segunda-feira com uma leve alta de 0,08%, impulsionado pelo bom desempenho dos FIIs de Papel, que registraram uma valorização média de 0,32% no dia, em meio à expectativa de elevação dos proventos, diante da inflação pressionada no início do ano e da Selic em níveis elevados.
Por outro lado, os FIIs de Tijolo apresentaram um recuo médio de 0,01% durante a sessão. Entre os destaques positivos do dia, estiveram HCTR11 (4,7%), KIVO11 (2,7%) e KNRI11 (2,6%). Já entre os destaques negativos, figuraram JSAF11 (-3,5%), VIUR11 (-2,9%) e SARE11 (-2,3%).
Economia
Nos Estados Unidos, Donald Trump disse que as tarifas a serem anunciadas pelos EUA em 2 de abril devem ser direcionadas e, portanto, terão amplitude menor do que o governo americano havia anteriormente sinalizado. Ainda na temática tarifária, afirmou que pode dar desconto nas cobranças a certos países e setores. Nos indicadores, PMI de serviços veio mais forte que o esperado na leitura preliminar de março (54,3 vs exp. 51,0), enquanto o PMI industrial decepcionou (49,8 vs exp. 51,7). As falas e a surpresa no indicador de serviços trouxeram alívio aos ativos americanos.
No Brasil, destaque para a divulgação da ata da última reunião do Copom, que elevou a taxa de juros em 1,00 p.p. para 14,25%. O documento traz detalhes sobre a última decisão de juros e pode dar pistas sobre os próximos passos da autoridade monetária. Nosso cenário base contempla altas de 0,75 p.p. em maio e 0,50 p.p. em junho, levando a Selic a 15,50%.
Veja todos os detalhes
Economia
Ata do Copom como principal destaque dessa terça-feira
- Nos Estados Unidos, Donald Trump disse que as tarifas a serem anunciadas pelos EUA em 2 de abril devem ser direcionadas e, portanto, terão amplitude menor do que o governo americano havia anteriormente sinalizado. Ainda na temática tarifária, afirmou que pode dar desconto nas cobranças a certos países e setores. Nos indicadores, PMI de serviços veio mais forte que o esperado na leitura preliminar de março (54,3 vs exp. 51,0), enquanto o PMI industrial decepcionou (49,8 vs exp. 51,7). As falas e a surpresa no indicador de serviços trouxeram alívio aos ativos americanos.
- No Brasil, destaque para a divulgação da ata da última reunião do Copom, que elevou a taxa de juros em 1,00 p.p. para 14,25%. O documento traz detalhes sobre a última decisão de juros e pode dar pistas sobre os próximos passos da autoridade monetária. Nosso cenário base contempla altas de 0,75 p.p. em maio e 0,50 p.p. em junho, levando a Selic a 15,50%.
Commodities
Agronegócio: Safras menores com poucas chuvas em março
- Março seco levou a uma redução na safra de soja no RS; porém, continuamos confiantes que a safra do Brasil excederá 171 mi t;
- A guerra comercial entre a China e os EUA está em andamento, o que sustenta preços no Brasil mas pressiona futuros de Chicago;
- Em relação à 2ª safra de milho, o mercado aguarda ansiosamente o clima de Abril;
- Existem áreas secas no PR e GO, mas condições favoráveis no MT;
- Embora o clima de curto prazo pareça positivo, a confiança nas chuvas de abril é fraca;
- Também estamos antecipando uma mistura de biodiesel mais baixa para 2025, aumentando os estoques de óleo de soja;
- Março seco levou a uma redução na safra de soja no RS; porém, continuamos confiantes que a safra do Brasil excederá 171 mi t;
- A guerra comercial entre a China e os EUA está em andamento, o que sustenta preços no Brasil mas pressiona futuros de Chicago;
- Em relação à 2ª safra de milho, o mercado aguarda ansiosamente o clima de Abril;
- Existem áreas secas no PR e GO, mas condições favoráveis no MT;
- Embora o clima de curto prazo pareça positivo, a confiança nas chuvas de abril é fraca;
- Também estamos antecipando uma mistura de biodiesel mais baixa para 2025, aumentando os estoques de óleo de soja;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Mineração e Siderurgia: demanda por aço permanece robusta, embora o aumento dos preços seja incerto
- Para Fev’25, observamos um desempenho resiliente da demanda de aço no Brasil, com demanda aparente de aços planos e longos de +12% e +9% A/A, respectivamente.
- (i) Para aços planos, a indústria automotiva parece estar sustentando um ambiente de demanda positivo, embora vejamos espaço limitado para novos aumentos de preços (os preços domésticos de BQ já são +7% no acumulado do ano), dada a atual dinâmica das importações.
- (ii) Para aços longos, vemos tentativas potenciais de aumentos de preços após fraco desempenho recente (preços domésticos de vergalhões agora -10% no acumulado do ano), embora o aumento da oferta possa ser um fator limitante ao longo do 2S25E.
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Empresas
Brisanet (BRST3): Resultados fracos, porém em linha – Expansão de margem com queima de caixa devido a maior Capex
- A Brisanet reportou resultados fracos, porém em linha no 4T24. A receita líquida foi de R$ 382 mi (+18% A/A e em linha com nossas estimativas), enquanto o EBITDA totalizou R$ 167 mi (+7% A/A e +5% acima das nossas projeções). A companhia reportou uma expansão de 270 bps na margem EBITDA, que atingiu 43,7%, impulsionada por ganhos de eficiência em OPEX;
- Por outro lado, o índice de alavancagem (Dívida Líquida/EBITDA) subiu para 2,25x (ante 1,75x no 3T24), devido à queima de caixa resultante de um Capex mais elevado (R$ 367 mi no trimestre). O lucro líquido foi de R$ 4,5 mi, queda de 93% A/A e 72% T/T;
- A companhia alcançou um total de 1,45 milhão de HCs (+12% A/A) com leve melhora no churn, que foi de 2,20% (-0,04 p.p. T/T). A base móvel atingiu 338 mil clientes ativos, com expressivos 115 mil adições líquidas;
- Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$ 4,20/ação para o final de 2025.
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Utilities | Impulsionando a Semana: Destaques do Setor
- Os principais temas abordados neste relatório são:
- O consumo de energia desacelerou no país, com uma diminuição de +2,8% A/A em março de 2025;
- Os reservatórios do SIN permaneceram estáveis, atingindo um nível de aproximadamente 69%;
- A Energia Natural Afluente (ENA) apresentou um perfil misto em seus níveis atuais entre os subsistemas na última semana, com diminuições no Nordeste e Sul, mas estável nas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Norte;
- Os preços de energia de curto prazo permaneceram altos nas regiões Sul e Sudeste, enquanto nos submercados Norte e Nordeste permaneceram no nível mínimo regulatório;
- Os preços de energia de longo prazo demonstraram um leve aumento S/S;
- Um resumo dos relatórios mais relevantes da semana passada;
- A agenda semanal da Aneel, que entre vários assuntos inclui uma proposta para abrir uma Consulta Pública destinada a coletar subsídios e informações adicionais para a melhoria do Novo Leilão de Energia “A-5” de 2025; e
- Valuations atraentes para empresas de utilities, com uma TIR real implícita média de aproximadamente 11,3% para o setor.
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Copasa (CSMG3): Resultado do 4T24; Resultado operacional abaixo da nossa expectativa
- Os resultados da Copasa no 4T24 vieram abaixo de nossas expectativas.
- A empresa reportou receitas inferiores às nossas estimativas, explicadas por volumes medidos fracos (-2,3% e -1,5% A/A para água e esgoto, respectivamente), além de uma tarifa média menor (-1,5% e -2,4% T/T para água e esgoto, respectivamente).
- Além disso, as despesas operacionais ficaram acima de nossas expectativas (+3,3% em relação à estimativa), principalmente devido a despesas com pessoal e terceiros.
- Dito isso, mantemos nossa recomendação de Compra com um preço-alvo de R$26,0 por ação.
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Sabesp (SBSP3): Resultados do 4T24; Resultados operacionais positivos
- Os resultados ajustados da Sabesp no 4T24 foram superiores às nossas expectativas.
- O EBITDA ajustado de R$2.989 milhões ficou 5% acima de nossas estimativas, principalmente explicado pela redução das despesas operacionais (opex) refletindo a iniciativa de PDV (Programa de Demissão Voluntária), que levou à diminuição das despesas com pessoal no período.
- O lucro líquido ajustado foi melhor devido ao EBITDA superior ao esperado, despesas de depreciação inferiores às esperadas e melhores resultados financeiros.
- Mantemos nossa recomendação de Compra para a Sabesp, com um preço-alvo de R$129 por ação.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Inter cresce 151% em emissões de dívida, mais que o dobro do mercado em 2024 (Valor)
- Novo consignado privado ultrapassa R$ 50 bi em demanda; grandes bancos ainda não entraram (Valor);
- Bancos têm queda de 21% em volume nos canais de atendimento ao cliente (Folha);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi firma acordo com credores para capitalizar companhia (Valor);
- Unifique troca diretor financeiro e de relações com investidores (Teletime);
- Governo prepara plano para tornar o Brasil uma “potência” dos data centers em 10 anos (Neofeed);
- Vivo recebe aval do Cade para comprar torres da CAW (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Lazer de família de baixa renda é fazer compra do mês’, diz presidente do Assaí (Folha de São Paulo);
- Haddad diz que governo está ajustando as contas e que perseguirá meta fiscal com aval de Lula (Estadão);
- Alckmin defende retirar alimento e energia do cálculo da inflação (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Billion-Dollar US Levies on Chinese Ships Risk ‘Trade Apocalypse’ – Bloomberg
- Ações da Bayer recuam, após empresa ser condenada a pagar US$ 2,1 bilhões nos EUA – Globo Rural
- Carne bovina: Brasil dará “passo principal” para abrir mercado do Japão, diz ministro – Globo Rural
- South Korean eggs arrive in US to combat rising prices – South China Morning Post
- MME publica agenda regulatória com diretrizes para o setor energético brasileiro – União Nacional da Bioenergia
- Incêndio atinge caldeira de usina da São Martinho em Iracemápolis (SP) – Nova Cana
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Trump says countries that purchase oil from Venezuela will pay 25% tariff on any trade with U.S. (CNBC)
- Estados cobram R$ 1,17 tri de contribuintes na dívida ativa, equivalente a 16 meses de arrecadação (Folha de São Paulo)
- Lavoro contrata Alvarez & Marsal para reestruturar dívidas (Bloomberg)
- Fitch Atribui, Pela Primeira Vez, Rating ‘AA(bra)’ à Cruzeiro do Sul e Suas Debêntures (Fitch Ratings)
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
XP Short Scout: monitor de short selling no Brasil
No relatório de hoje, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 21 de março de 2025. Os principais destaques das últimas duas semanas são:
- O short interest (SI) mediano do Ibovespa caiu levemente para 6.4%. O valor das posições em aberto ficou estável em R$ 119,5 bilhões.
- Destacamos um aumento no short interest de Hypera (HYPE3), que agora está em 15.1%. Embora a métrica de days to cover esteja em 6.5, a taxa de aluguel continua baixa em 0.6%.
- Por outro lado, a taxa de aluguel de Grupo Natura (NTCO3) atingiu 96.1%. O short interest atingiu 14.3%, depois de um aumento de 5.5 p.p. nas duas últimas semanas
- O short interest mediano de Elétricas aumentou 1.0 p.p. para 6.3%. O nosso monitor de posicionamento também mostra os fundos de ações com alta exposição as setor.
- Outras ações para ficar de olho: AZUL4, BHIA3, CMIG3, CYRE3, EGIE3, GFSA3, HYPE3, LIGT3, MOVI3, MRFG3, NEOE3, NTCO3, VLID3.
Clique aqui para acessar o relatório.
Pesquisa com assessores XP – Apetite por risco permanece inalterado
- Nesta edição da nossa pesquisa com assessores filiados à XP, vimos que o sentimento em relação a ações permaneceu praticamente estagnado apesar da tendência de recuperação da Bolsa brasileira em 2025. Os principais pontos da pesquisa foram:
- O apetite por investimento em Renda Variável apresentou pouca variação, com 16% (-4 p.p. M/M) indicando que seus clientes planejam aumentar a exposição, enquanto 15% planejam diminuí-la (-2 p.p. M/M);
- Osentimento dos assessores melhorou ligeiramente para 5,9 em relação a 5,8 em fevereiro (numa escala de 0 a 10);
- Renda Fixa permanece como a classe de ativo preferida entre os clientes, enquanto o interesse por ações diminuiu;
- Preocupações com riscos fiscais, juros domésticos mais altos e instabilidade política continuam sendo o foco;
- Adiversificação é a principal estratégia de proteção utilizada pelos clientes, seguida por dólar e operações estruturadas;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Taxa de Juros subiu; Como ficam os FIIs? (Clube FII);
- Vulcabras ocupa espaço da Bel Micro em imóvel da RBR e mostra como o mercado mineiro se mantém forte e ativo (SiiLA);
- Fundos imobiliários de tijolo sobem em dia de oscilação; IFIX volta a fechar em alta (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Crescimento da demanda global por energia acelera em 2024, diz Agência Internacional de Energia | Café com ESG, 25/03
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,8% e 1,0%, respectivamente;
- No internacional, as vendas da Tesla na Europa caíram pelo segundo mês consecutivo em fevereiro, registrando uma queda de mais de 40% em relação ao mesmo mês de 2024, de acordo com a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis – o declínio da Tesla ocorreu em meio a um aumento de 26% nas vendas de veículos elétricos a bateria em relação ao ano anterior no continente europeu;
- Ainda no campo internacional, (i) segundo um novo relatório da Agência Internacional de Energia divulgado ontem, o crescimento da demanda global por energia acelerou a 2,2% em 2024, bem acima da média de 1,3% registrada entre 2013 e 2023 – economias emergentes lideraram o aumento da demanda e representaram mais de 80%, enquanto economias desenvolvidas retomaram avanço modesto, depois de diversos anos de declínio na demanda por energia; e (ii) os membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) discutiram ontem o pedido da China para a criação de um painel de disputa com o objetivo de revisar as tarifas antidumping da União Europeia sobre novos veículos elétricos a bateria originários da China – a solicitação foi feita em resposta às tarifas definitivas impostas pela UE em outubro de 2024, que, segundo Pequim, não respeitaram as normas da OMC;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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