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Alívio no setor bancário global e ata do Copom norteiam mercados

Destaque do dia Na agenda do Brasil hoje, o destaque é a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) da semana passada, que será publicada às 8h, e pode constituir um importante indicador dos próximos passos do banco central.

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IBOVESPA +0,85% | 99.670 Pontos

CÂMBIO -0,85% | 5,21/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Na agenda do Brasil hoje, o destaque é a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) da semana passada. O mercado local ainda opera com cautela, mesmo após o Ibovespa se sustentar em campo positivo e próximo de retornar aos 100 mil pontos após o fim do pregão de ontem. Já nos EUA, investidores repercutiram com certo alívio o anúncio do First Citizens de compra de parte dos ativos do Silicon Valley Bank (SVB).

Brasil

Na esteira do que foi visto no exterior, a bolsa brasileira encerrou o pregão de segunda-feira (27) em alta de 0,85%, aos 99.670 pontos.

A balança de pagamentos referente a fevereiro foi divulgado na manhã de ontem, com a conta corrente brasileira registrando déficit de US$ 2,8 bilhões em fevereiro de 2023, abaixo das expectativas (consenso: US$ 5,0 bilhões; XP: US$ 5,3 bilhões). Pelo lado da conta financeira, os ingressos líquidos de IED (Investimento Estrangeiro Direto) totalizaram US$ 6,5 bilhões em fevereiro de 2023, bem abaixo das estimativas (consenso: US$ 10,0 bilhões; XP: US$ 9,8 bilhões). Olhando a frente, projetamos que o ingresso líquidas de IED atingirão US$ 80 bilhões em 2023 (3,9% do PIB) e US$ 75 bilhões em 2024 (3,6% do PIB). Enquanto isso, nosso cenário de referência aponta para um saldo em transações correntes de US$ -50,5 bilhões (-2,5% do PIB) em 2023 e US$ -53,0 bilhões (-2,6% do PIB) em 2024.

O Dólar fechou em queda de 0,85%, cotado a R$ 5,206 / US$. As taxas futuras de juros fecharam em queda, com os investidores aguardando (i) a ata da última reunião do Copom; e (ii) os detalhes sobre a proposta de arcabouço fiscal pelo governo, cuja data de apresentação segue incerta. Ao mesmo tempo, no exterior, uma melhora na demanda por ativos de risco permitiu uma recuperação nos rendimentos (yields) dos títulos públicos globais. DI jan/24 oscilou de 13,085% para 13,045%; DI jan/25 passou de 11,95% para 11,87%; DI jan/26 recuou de 11,99% para 11,895%; DI jan/27 caiu de 12,255% para 12,14%.

Mundo

Mercados globais amanhecem mistos (EUA -0,1% e Europa +0,1%) à medida que os temores relacionados ao risco de contágio no setor bancário arrefecem. Nos EUA, reguladores bancários anunciaram que vão revisar suas políticas de forma abrangente em uma tentativa de evitar futuros colapsos no setor bancário, e vários indicadores de alta frequência serão divulgados hoje, incluindo o índice de preços de moradia de janeiro, o indicador de confiança do consumidor de março e os indicadores de atividade regionais do Fed. Na Europa, o banco central europeu reforçou que a saúde dos bancos segue saudável, mas destacou a necessidade de intensificar o escrutínio regulatório do setor. Na China, o índice de Hang Seng (+1,1%) encerra em alta, após autoridades reforçarem que a reabertura continua ganhando tração e que não há riscos de novas paralisações na economia.

Ata do Copom

A ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) da semana passada será publicada hoje às 8h, sendo um bom indicador dos próximos passos do banco central. Apesar de ter mantido a taxa básica de juros estável em 13,75%, consideramos o comunicado pós-reunião relativamente dura, indicando que sua estratégia atual é manter a taxa Selic nos níveis atuais por um longo período. Além disso, continuou afirmando que “não hesitará em retomar o ciclo de aperto caso o processo desinflacionário não ocorra conforme o esperado”.

First Citizens compra de parte dos ativos do SVB

O First Citizens confirmou a compra de parte dos ativos do Silicon Valley Bank (SVB), após seu colapso há duas semanas, anunciando uma transação que envolveu uma venda de US$ 119 bilhões em depósitos e US$ 72 bilhões em empréstimos do SVB, levando a uma redução das preocupações com o setor bancário nos EUA.

Veja todos os detalhes

Agenda de resultados

Ambipar (AMBP3): Depois do fechamento
Cruzeiro do Sul (CSED3): Depois do fechamento
Dasa (DASA3): Depois do fechamento
Even (EVEN3): Depois do fechamento
Kora Saúde (KRSA3): Depois do fechamento
Melnick (MELK3): Depois do fechamento
Multilaser (MLAS3): Depois do fechamento
Oncoclínicas (ONCO3): Depois do fechamento

Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?

Economia

Atenções voltadas para a ata do Copom

  • Na agenda internacional, autoridades dos principais bancos centrais falaram publicamente, transmitindo um tom ainda duro. O governador do Conselho do Fed, Philip Jefferson, destacou que a inflação permanece alta e está se provando mais duradoura. Alguns componentes da inflação, principalmente nas categorias de serviços, levarão algum tempo para convergir para a meta de 2%. Enquanto isso, o governador do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, afirmou que a turbulência financeira não afetaria as decisões de política monetária para conter a inflação. Também, membros do comitê de política monetária do BCE continuaram a destacar a solidez do setor bancário europeu para evitar o aumento do estresse no sistema bancário;
  • Na agenda internacional de hoje, vários indicadores de alta frequência serão divulgados nos EUA. Alguns incluem o índice de preços de moradia de janeiro, o indicador de confiança do consumidor de março e os indicadores de atividade regionais do Fed;
  • No Brasil, a balança de pagamentos referente a fevereiro foi divulgado na manhã de ontem. A conta corrente brasileira registrou déficit de US$ 2,8 bilhões em fevereiro de 2023, abaixo das expectativas (consenso: US$ 5,0 bilhões; XP: US$ 5,3 bilhões), e déficit de US$ 4,2 bilhões registrado no mesmo mês de 2022. O saldo da conta corrente alcançou US$ -54,4 bilhões no acumulado de 12 meses até fevereiro de 2023 (-2,78% do PIB), próximo aos US$ -55,8 bilhões até janeiro de 2023 (-2,86% do PIB) e superior aos US$ -46,8 bilhões até a fevereiro de 2022 (-2,81% do PIB). Pelo lado da conta financeira, os ingressos líquidos de IED (Investimento Estrangeiro Direto) totalizaram US$ 6,5 bilhões em fevereiro de 2023, bem abaixo das estimativas (consenso: US$ 10,0 bilhões; XP: US$ 9,8 bilhões), e o valor de US$ 10,8 bilhões observados um ano antes. Assim, o IED atingiu US$ 88,0 bilhões no acumulado de 12 meses até fevereiro de 2023 (4,49% do PIB), ligeiramente abaixo dos US$ 92,3 bilhões (4,75% do PIB) do mês anterior, mas significativamente acima do total de US$ 50,2 bilhões (3,01% do PIB) em relação ao ano anterior. Olhando afrente, projetamos que o ingresso líquido de IED atingirão US$ 80 bilhões em 2023 (3,9% do PIB) e US$ 75 bilhões em 2024 (3,6% do PIB). Ou seja, valores abaixo do resultado solido de US$ 90,6 bilhões em 2022 – a maior marca anual desde 2012 – em meio à desaceleração da atividade doméstica, mas ainda próximos das máximas históricas. Enquanto isso, nosso cenário de referência aponta para um saldo em transações correntes de US$ -50,5 bilhões (-2,5% do PIB) em 2023 e US$ -53,0 bilhões (-2,6% do PIB) em 2024;
  • Na agenda do Brasil hoje, o destaque é a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) da semana passada, que será publicada às 8h. Apesar de o BCB ter mantido a taxa básica de juros estável em 13,75%, consideramos o comunicado pós-reunião relativamente dura, indicando que sua estratégia atual é manter a taxa Selic nos níveis atuais por um longo período. Além disso, continuou afirmando que “não hesitará em retomar o ciclo de aperto caso o processo desinflacionário não ocorra conforme o esperado”. Neste contexto, a ata a ser publicada hoje pode constituir um importante indicador dos próximos passos do banco central.

Commodities

China compra milho e reporta casos de peste suína | Comentário Semanal Agro

  • Grãos: Complexo soja em forte queda, Rússia fala em restringir exportação de girassol e trigo, China segue comprando milho dos EUA. USDA publica intenções de plantio para os EUA na sexta-feira dia 31;
  • Carnes: China reabre mercado ao Brasil, melhorando cotações do boi-gordo. Peste suína africana na China pode trazer demanda, mas ainda não eleva preços de suíno e frango, que tem semana de queda;
  • Açúcar e Etanol: Egito restringe exportação de açúcar, mas semana termina estável em meio a cenário macro desafiador. Etanol e gasolina têm semana de baixa, mas sem ganhos de competitividade para o etanol;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Rede D’Or (RDOR3) – 4T22: Resultados ligeiramente negativos, com a sinistralidade da SULA sendo um ponto de atenção

  • A Rede D’Or (RDOR3) reportou um lucro líquido (não considerando a SULA) de R$283M no 4T22 (+22,5% vs. XPe);
    • A sazonalidade pressionou a utilização, e o ticket médio da empresa caiu T/T, resultando em uma queda de 5% da receita líquida T/T;
    • A RDOR conseguiu controlar os custos com pessoal e materiais, bem como diluir as despesas gerais e administrativas, mas os ganhos pontuais do 4T21 reduziram a capacidade da empresa de expandir a margem EBITDA;
    • Em relação à SULA, destacamos a sinistralidade de 92,5% – 5,3 p.p. superior ao 3T22 mesmo com a sazonalidade e a Copa do Mundo de 2022 atuando a favor de uma queda do índice.
  • Vemos os resultados como ligeiramente negativos e mantemos nossa visão cautelosa em relação à ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Ânima (ANIM3) – 4T22: Resultados negativos, alavancagem ainda é uma preocupação

  • A Ânima (ANIM3) apresentou um resultado negativo no 4T22, com lucro líquido ajustado de R$211M devido a créditos tributários de R$375M;
    • A base de alunos de ensino acadêmico refletiu os números do 3T22, mas os ajustes mistos de tickets médios resultaram em um desempenho estável da receita líquida, com a Inspirali sendo o destaque positivo;
    • A margem EBITDA ajustada aumentou A/A devido a melhorias de custos e despesas com pessoal e PDD, que compensaram o impacto negativo de outras linhas.
  • Apesar de não mudar a nossa visão positiva de longo prazo em relação à ação, esperamos uma reação negativa do mercado no curto prazo devido aos resultados negativos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Tupy (TUPY3): Revisão do 4T22 – Resultados estáveis apesar de sazonalidade natural mais fraca

  • A Tupy divulgou resultados neutros para o 4T22 (o primeiro trimestre incluindo a aquisição da MWM, incorporada em dez’22), com EBITDA aj. de R$ 250 milhões em linha com nossas estimativas (+23% A/A e -30% T/T);
  • Apesar da sazonalidade mais fraca natural do 4T,  a Tupy conseguiu registrar uma melhoria de receita A/A (receita comparável de +14% A/A), impactada positivamente por (a) preços mais altos (receitas unitárias de +10% A/A) e um (b) desempenho relativamente melhor dos mercados externos (volumes +7% A/A), refletindo principalmente um cenário de demanda positiva na América do Norte;
  • Em termos de rentabilidade, a margem EBITDA aj. ficou pressionada em 9,7% (-0,2p.p. A/A), principalmente devido a: (a) um menor nível de rentabilidade da MWM; e (b) um custo não recorrente relacionado à reconstrução do sistema de fundição em uma unidade de produção no México (R$ 41 milhões no 4T22);
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra para Tupy;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Boa Safra (SOJA3): forte recuperação no 4T22

  • Com a mudança  do cronograma de plantio para o 4T, a Boa Safra registrou uma forte recuperação no 4T22, levando os resultados a superarem nossas estimativas. No 4T, o EBITDA Aj. foi de R$ 119 milhões (+25% vs. XPe ), enquanto em 2022 foi de R$ 202 milhões (+33% A/A e +7% vs. Xpe), levando a uma margem de 11,4%.
  • O aumento da participação dos grãos na receita e margem abaixo da referência de ~15% apresenta uma visão desconfortável à primeira vista.
  • No entanto, a tese de Boa Safra continua a ser diferenciada, em nossa visão, dada a combinação de forte crescimento projetado (impulsionado pelo aumento da capacidade para 200 mil big bags e no pace de adoção de tecnologia) com a manutenção de um balanço sólido (-0,2x DFL/EBITDA). Portanto, reiteramos nossa recomendação de Compra em SOJA3.
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Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Fevereiro de 2023

  • A Anatel divulgou hoje (27 de março) a base de assinantes de fevereiro de 2023. Os principais destaques foram (i) em relação à Banda Larga (todas as tecnologias incluídas), fevereiro foi um mês desafiador para todas as empresas por conta de: (i) feriado de carnaval e (ii) apenas 28 no mês; entre os ISPs listados a Brisanet continua com o melhor desempenho em termos de crescimento orgânico, mesmo desacelerando em fevereiro devido aos impactos negativos mencionados, adicionando ~13,4 mil clientes. Desktop reportou +7,3 mil adições líquidas em fevereiro e Unifique apenas +1,5 mil;
  • (ii) no segmento móvel, a Claro conquistou o maior número de clientes pós-pagos (ex-M2M) em fevereiro, adicionando ~216 mil clientes, mas reduziu o pré-pago em -869 mil desconexões líquidas ao longo do mês. Vivo aumentou pós-pago (ex-M2M) em ~9,7 mil clientes e pré-pago -193 mil desconexões líquidas. Neste mês, a TIM desconectou -185 mil no pós-pago (ex-M2M) e -233 mil no pré-pago. A Vivo detém atualmente 39,1% de market share (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 32,9% e a TIM 24,7%;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Natura&Co. (NTCO3): Data Expert: Etiqueta XP – Beleza #5

  • Esta é 5ª edição do nosso Etiqueta XP, um relatório em que acompanhamos os preços de SKUs da Natura, Avon, O Boticário e The Body Shop (TBS);
  • Nossas principais conclusões foram:
    • i) O Boticário está liderando o repasse de preços em 2023, com um aumento médio de +8,4%;
    • ii) A Avon está se aproximando, com aumento médio de +8%, principalmente pela categoria de perfumes;
    • iii) Preços da marca Natura e The Body Shop (TBS) se mantiveram estáveis vs. nosso último relatório; e
    • iv) a NTCO já está focando no dia das mães, enquanto já estamos vendo iniciativas que devem pavimentar o caminho para a implementação da onda 2.
  • Mantemos nossa recomendação de compra e preço alvo de R$22,0/ação para o final de 2023;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Natura&Co. (NTCO3): Alterações no conselho de administração

  • Ontem, a Natura&Co. anunciou alterações em seu conselho de administração, com a renúncia de Ian Martin Bickley, Jessica DiLullo Herrin, Wyllie Don Cornwell, Nancy Killefer e Fábio Colletti Barbosa, bem como a indicação de Bruno Rocha, um dos fundadores da Dynamo, e Maria Eduarda Kertész, executiva com 23 anos de experiência na J&J, como novos membros;
  • Além disso, a companhia também anunciou: i) Redução do número mínimo e máximo de membros no Board para 7 e 9, respectivamente; ii) Exclusão cargos Presidente Executivo do Board e Principal Executivo do Grupo e criação de Diretor Presidente (CEO); iii) Exclusão Diretor Global de Operações e Compras; iv) Redução da remuneração do Board em 2023 (~30% A/A), ligada principalmente à redução de assentos;
  • Enxergamos os anúncios como marginalmente positivos, sinalizando uma melhoria na governança corporativa da companhia. Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$22,0/ação.  

Méliuz (CASH3): Proposta de grupamento e desdobramento de ações

  • O Méliuz (CASH3) comunicou ontem (27) que seu Conselho de Administração aprovou o envio de proposta de grupamento e desdobramento de suas ações para a Assembleia de Acionistas;
  • Vemos a proposta como um movimento da companhia para evitar o risco o enquadramento como “penny stock” na B3 e, consequentemente, exclusão dos índices de referência da B3;
  • Destacamos que em caso de aprovação das operações (Grupamento e Desdobramento) o preço-alvo por ação da companhia seja ajustado de forma a representar o novo capital social;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Juros do consignado devem ser de 1,99% para desconto em folha e 2,91% para cartão de aposentados (O Globo);
    • As mudanças na corretora do Credit Suisse (Brazil Journal);
    • First Citizens Bancshares compra grandes partes do falido Silicon Valley Bank (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Natura &Co vai reduzir tamanho do conselho em reestruturação (Valor);
    • Remédios ficarão até 5,6% mais caros a partir de abril no país (Valor);
    • STF vai retomar julgamento de caso de impacto bilionário para o varejo (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Procura por ovos diminui mas preços continuam estáveis (A.I.);
      • Brasil perderia R$ 13 bi em exportação se influenza aviária ingressasse na avicultura industrial (Notícias Agrícolas).
    • Agro
      • Receio com oferta russa puxa alta do trigo em Chicago (Valor);
      • Disparada do óleo de soja puxa grão e mercado opera com altas de dois dígitos na Bolsa de Chicago (Notícias Agrícolas).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Modelo de privatização da Eletrobras foi injusto, mas é fato consolidado, diz Silveira (Valor Econômico);
    • Petrobras convoca assembleia para renovação de conselho; dois nomes sofrem vetos (Valor Econômico);
    • Decreto amplia prazo e reduz exigências para marco do saneamento (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

XP Short Scout: Atualizando nosso monitor de short selling no Brasil

  • Estamos atualizando nosso panorama quinzenal de short selling (vendas a descoberto) no mercado brasileiro com dados do fechamento de 24/fevereiro;
  • Através de métodos quantitativos, analisamos mais de 250 ações negociadas na B3 e usamos três indicadores para criar um monitoramento de short selling (ou posições vendidas) no mercado brasileiro: short interest, days to cover e taxa de aluguel;
  • Destaques dessa quinzena:
    • A maioria dos 18 setores que monitoramos teve queda no short interest (SI) médio nas últimas duas semanas, o que refletiu em uma diminuição de 0,3 p.p. no SI médio do Ibovespa — que está em 4,8%;
    • Separamos o setor Imobiliário em duas partes: Construção Civil e Propriedas Comerciais. Enquanto o short interest de Construção Civil é significativamente mais alto, Propriedades Comerciais também SI alto em comparação ao mercado em geral (representado pelo Ibovespa).          
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Mercados
    • A crise bancária no mundo e suas implicações (Valor Econômico);
    • Tebet: arcabouço fiscal vai estabilizar dívida, zerar déficit e ser socialmente comprometido (Infomoney). 
  • Noticiário Corporativo
    • CEO da Americanas e Rial falam no Senado (Valor Econômico);
    • Em três anos, dívida de Gol e Azul mais que dobra e bate em R$ 45 bi (Valor Econômico). 
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundo imobiliário do Credit Suisse quer comprar todos os ativos de outro FII (MoneyTimes);
    • IRDM11 tem sua maior queda de 2023, após Gramado Parks conseguir suspensão de pagamento de CRI (FIIs);
    • IFIX derrapa nesta segunda (27), na contramão do Ibovespa; IRDM11 fecha em queda (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Natura avança na reestruturação de governança | Café com ESG, 28/03

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,9% e +0,6%, respectivamente;
  • No lado das empresas, (i) a Natura anunciou mudanças em seus conselhos de administração, com a eleição de quatro novos nomes, incluindo Bruno Rocha, um dos fundadores da Dynamo – uma rara instância em que a gestora coloca um de seus sócios num conselho; (ii) mesmo com o fraco desempenho da economia brasileira, a indústria eólica brasileira bateu recorde de instalações em terra (Onshore) pelo segundo ano em 2022, registrando mais de 4 gigawatts (GW), atrás apenas da China e Estados Unidos, em novas instalações;
  • Na política, em evento realizado em Pequim nesta segunda-feira (27), o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), Jorge Viana, mencionou acordos privados envolvendo grandes volumes de investimentos entre brasileiros e chineses – ao mencionar a cooperação entre os dois países em um modelo de agricultura sustentável, Viana propôs a recuperação de áreas de pastagem no Brasil para o plantio;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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