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Panorama Mensal de Fundos – Setembro 2023

Confira o panorama mensal de performance das diferentes classes da indústria de fundos locais e globais.

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Agosto foi um mês negativo para os mercados de ações no Brasil e no mundo (…) como resultado, todas as classes de fundos internacionais de renda variável seguiram acompanhando a queda observada nas principais bolsas globais. Em relação à performance por região, destaque negativo para os fundos de ações que investem em mercados emergentes.
Após um início de ano turbulento, os fundos de renda fixa que investem em crédito privado, seguem apresentando retornos acima do CDI. O principal movimento de recuperação para esses fundos foi observado da metade para o final do mês de maio, marcando uma virada no humor com o mercado de crédito e fechamento generalizado dos spreads.
Já na Renda Fixa Inflação, o mês de agosto foi marcado pela continuidade do movimento de fechamento de prêmios nos instrumentos incentivados (CRIs, CRAs e debêntures de infraestrutura), dando sequência ao movimento iniciado em maio. Os ativos indexados ao IPCA, apesar de apresentarem fechamento de spreads, foram impactados neste mês pela abertura dos juros reais e baixo carrego da inflação.
Em linha com o movimento observado para a indústria de fundos no geral, vemos uma melhora significativa de fluxo nos últimos meses em diversas classes, corroborando uma visão mais positiva para captação de recursos nesses fundos. Destaque para os fundos de crédito que voltaram a apresentar captação positiva em agosto, com uma entrada de R$ 7,72 bilhões.

Com o objetivo de mantê-lo informado, mensalmente, publicaremos um resumo da performance das diferentes classes de ativos da indústria de fundos locais e globais. Além de mostrarmos os principais índices que mais impactam determinado nicho de fundos, também sinalizamos dentro do nosso próprio peer, ou conjunto de fundos, qual a rentabilidade do fundo com a melhor performance melhor (Top 1), qual teve a prior performance (Bottom 1), a mediana dos retornos dos fundos do grupo: no mês, ano e 12 meses. Além das perspectivas para a classe nos meses adiante.

Panorama de Fundos – Setembro 2023

Fundos Internacionais

Renda Variável Global

Agosto foi um mês negativo para os mercados de ações no Brasil e no mundo. Nos EUA, o índice S&P 500 (-1,8%) e do Nasdaq 100 (-2,2%) refletiram a queda da bolsa no mês.

Os mercados foram impactados negativamente pelo (i) enfraquecimento dos ativos de risco, em detrimento da (ii) alta nas taxas das treasuries (títulos de dívida do governo americano), que levaram a um aumento na atratividade do dólar em relação a todos os outros ativos de risco, fechando o mês com uma valorização de +4,6% perante o Real.

Na China, acompanhamos uma performance significativamente negativa devido à elevação do risco associado ao setor imobiliário no país, que passa por turbulência. A performance da bolsa brasileira, em linha com outros Mercados Emergentes, também refletiu a onda de aversão a risco nos mercados.

Os mercados globais de renda variável seguem apresentando volatilidade elevada em 2023, mesmo após um rally inesperado, puxado pela valorização das ações ligadas a tecnologia.

No mês de agosto, todas as classes de fundos internacionais de renda variável seguiram acompanhando a queda observada nas principais bolsas globais. Em relação à performance por região, destaque negativo para os fundos de ações que investem em mercados emergentes.

Entre os fundos de gestão ativa, destaque positivo para o IP Atlas USD FIC FIA BRD Nível 1 que apresentou uma variação de +5,62% em agosto. A contribuição positiva tem relação com o bom desempenho de algumas empresas presentes na carteira do fundo no período, com destaque para Berkshire, Charter, Google, Visa e Mastercard. Do lado negativo, InterActive Corporation e Meta foram os destaques.

Na sequência temos os fundos Morgan Stanley Global Brands (+4,42%) e DYN Global Dólar (+4,22%) completando o Top 3 maiores retornos no mês. Na ponta negativa, não tivemos grandes destaques esse mês. No geral, os fundos que possuíam exposição a empresas chinesas de tecnologia foram os que mais sofreram no mês.

Renda Fixa Global

Os retornos dos fundos de renda fixa global voltaram a ser negativos neste mês de agosto, movimento marcado por uma forte precificação das curvas de juros ao redor do mundo. O yield do tesouro americano de 10 anos encerrou o mês com uma alta de 0,13pp, com uma taxa de 4,09%, ao longo do mês a taxa chegou a atingir 4,35%.

Pelo terceiro mês consecutivo, a performance dos títulos de risco mais elevado, high yield, se destacou perante a dos papeis investment grade. Ainda assim, gestores seguem pontuando cautela na alocação em títulos high yield perante o cenário atual.

Gestores também pontuam foco na diversificação e em exposição a papeis de alta qualidade no cenário atual, além de acreditarem que a tendência de desinflação nos mercados emergentes deve continuar abrindo espaço para o aumento de alocação nesses títulos. Por outro lado, reforçam a importância de um processo disciplinado de seleção de ativos no cenário atual, de olho na velocidade com que ocorrerão os cortes de juros nos países de cada região.

Nos destaques positivos do mês, o fundo AF Global Bonds lidera os ganhos com uma variação de +1,30%, seguido do Oaktree Global Credit com +1,12%, e AX WF US High Yield com +0,79%. Na ponta negativa, temos o fundo Ashmore EM Debt Advisory uma performance de -0,87% em linha com o desempenho negativo dos títulos de dívida dos mercados emergentes.

Multimercados Global

Agosto foi um mês negativo para os fundos multimercados globais que apresentaram uma performance mediana de -0,08% na versão hedgeada e 2,96% na versão dolarizada.

Impactados negativamente pela pior performance dos ativos de risco, gestores dos fundos multimercados globais pontuam risco ainda abaixo da média histórica. Os fundos que foram mais impactados negativamente reportam um aumento marginal da exposição a risco nos últimos meses.

Destaque positivo para o fundo JP Morgan Global Macro Opportunities que apresentou uma variação de 3,58% no mês, beneficiado pela exposição liquida vendida em renda variável global, que reflete a visão cautelosa do time de gestão sobre a economia global. A nível setorial, os maiores shorts são em industrials e em tecnologia da informação. O setor de industrials tem margens sensíveis aos riscos de desaceleração econômica.

Na sequência temos os fundos Nordea Alfa 10 e BlackRock Event Drive, completando o Top 3 maiores retornos do mês. 

Na ponta negativa, temos o fundo Electron Global Advisory com uma performance de -3,59%, entre os detratores de performance do portfólio temos posições compradas na AES Corp (AES), MasTec (MTZ), Siemens Energy (ENR) e Sunnova Energy (NOVA). Segundo o time de gestão, o portfólio permanece concentrado nos EUA (aproximadamente 75%), pois enxergam essa região como detentora das oportunidades mais atraentes para gerar alfa, tanto em ações vendidas quanto compradas.

Fundos Locais

Renda Fixa Local

Após um início de ano turbulento, os fundos de renda fixa que investem em crédito privado, seguem apresentando retornos acima do CDI. O principal movimento de recuperação para esses fundos foi observado da metade para o final do mês de maio, marcando uma virada no humor com o mercado de crédito e fechamento generalizado dos spreads.

No mês de agosto os fundos de crédito high grade se destacam com uma variação de 129,73% do CDI, seguido dos fundos de crédito high yieldcom 114,70% do CDI e por fim, os fundos de crédito liquidez com 118,97% do CDI. O retorno apresentado por esses fundos reflete a estabilização nos resgates e movimentação nos spreads de crédito, que seguem em movimento de fechamento marginal.

Quando olhamos para os spreads de crédito em agosto, vemos a continuidade do movimento de fechamento que foi iniciado em maio. O movimento pode ser explicado tanto pela ausência de novos eventos relevantes no mercado de crédito, quanto pela retomada de emissões do mercado primário. Este movimento foi mais intenso nos títulos de alta qualidade (que foram os mais penalizados pelos movimentos recentes), e menos relevante nos emissores mais arriscados.

Em linha com o movimento observado para a indústria de fundos no geral, vemos uma melhora significativa de fluxo nos últimos meses, corroborando uma visão mais positiva para captação de recursos nesses fundos. Destaque para os fundos de crédito que voltaram a apresentar captação positiva em agosto, com uma entrada de R$ 7,72 bilhões. A amostra contém fundos com pelo menos 15% do PL em crédito privado, tendo no mínimo 5% em debentures. Ao todo foram analisados 918 fundos, que juntos somam um patrimônio de R$ 1 trilhão

Renda Fixa Inflação

Já na Renda Fixa Inflação, o mês de agosto foi marcado pela continuidade do movimento de fechamento de prêmios Nos instrumentos incentivados (CRIs, CRAs e debêntures de infraestrutura), dando sequência ao movimento iniciado em maio. Os ativos indexados ao IPCA, apesar de apresentarem fechamento de spreads, foram impactados neste mês pela abertura dos juros reais e baixo carrego da inflação.

Pelo quinto mês consecutivo os fundos de debêntures incentivadas se destacam perante as demais classes na Renda Fixa. Neste mês, destaque para os fundos hedgeados (+1,37%), enquanto os fundos não hedgeados (+0,78%) foram impactados negativamente pela abertura dos juros reais.

Tanto a versão com hedge, quando a não hedgeada apresentaram captação liquida positiva nesse mês de agosto. Além disso, quando olhamos para os spreads dos títulos incentivados, vemos a continuidade do movimento de fechamento que foi iniciado em março.

A mudança de dinâmica também pode ser observada através do retorno desses fundos, de forma que a partir do mês de março, o carry (inflação somada ao spread dos papéis), agregou positivamente no retorno para a classe. Em maio esse movimento tomou força e após observar a sequência de fechamento de spreads nos ativos incentivados em geral, o retorno desses fundos passou a ser destaque de performance perante as demais classes da Renda Fixa. 

Multimercados Brasil

No mês de agosto, o IHFA, que é o principal índice de fundos multimercados do Brasil, apresentou uma variação de -0,73%. Em relação à performance por subclasses, os fundos Long Short/Arbitragem se destacaram com alta marginal de 0,11%. Os Multimercados Macro apresentam variação de +0,01% no mês, enquanto os fundos Sistemáticos apresentaram variação de -0,11%.

Impactados negativamente pela pior performance dos ativos de risco, gestores dos fundos multimercados locais estavam pontuando um aumento de posição comprada em bolsa local. Os fundos que foram mais impactados negativamente reportam um aumento marginal da exposição a risco nos últimos meses.

Entre os fundos Long Short/Arbitragem destaque para o Távola Equity Hedge que apresentou uma variação de +2,07% em agosto. No ano, o fundo apresentou uma alta de +20,04%. Resultado dos ganhos principalmente nos setores de Distribuição de Combustíveis, Petróleo e os hedges de portfólio. Os destaques negativos foram o setor de Utilities, Financials, Varejo não-discricionário e Saúde.

Entre os multimercados do tipo Macro, destaque positivo para o SPX Raptor 180 (+2,15%). De acordo com o time de gestão, as contribuições positivas para o fundo vieram dos books de moedas e juros. Os books de crédito, ações e commodities foram os detratores no mês.

Já para os multimercados do tipo Sistemáticos, destaque positivo pelo segundo mês consecutivo para o Canvas Vector (+1,89%), a estratégia apresentou uma dinâmica volátil ao longo do mês. No acumulado mensal, o Vector teve resultado neutro com ativos cíclicos e leves perdas com os books de juros. No mercado de câmbio, a maior aversão a risco pelos mercados favoreceu o dólar, que valorizou contra seus pares. Essa dinâmica gerou ganhos para o book de Moedas DM e perdas para Moedas EM. Por fim, as commodities apresentaram movimentos mistos. No Vector, o respectivo book teve contribuição positiva para a cota do fundo.

Em termos de alocação, essa é a parcela na qual tentamos não ter muito menos do que 10%, mas também não muito mais que 25%, com exceção da carteira de menor risco (Precavida). É a classe de ativos que implementa operações mais táticas em carteiras de alocação como as nossas, operando não só mercados à vista, como em futuros e derivativos, permitindo trabalhar melhor o curto prazo através de gestores de fundo profissionais. Confira nas perspectivas de alocação por classes.

Renda Variável Brasil

Após quatro meses seguidos de alta para a bolsa brasileira entre os meses de abril e julho, o mês de agosto foi marcado por uma onda de aversão a risco global, impulsionada principalmente pelas preocupações quanto ao desempenho econômico da China e com as altas nas taxas de juros americanas, mais precisamente da Treasury de 10 anos, reflexo de uma piora na percepção fiscal quanto ao governo norte-americano, mas também de um cenário em que os juros precisarão ficar altos por mais tempo. Isso sem falar nos riscos locais, no cenário político e econômico brasileiro que voltaram a “esquentar” nas últimas semanas.

A soma de vários desses fatores fez com que o principal índice de ações da bolsa brasileira apresentasse, até o dia 16 de agosto de 2023, a maior sequência de dias em queda para o Ibovespa desde o começo da década de 1970. E em linha com as bolsas globais, o Ibovespa encerrou o mês de agosto no negativo, apresentando uma variação de -5,09%, enquanto o índice de Small Caps apresentou uma variação de -7,43%.

Olhando para o desempenho dos setores, a maioria foi negativo em agosto. Porém no acumulado do ano, eles ainda entregam ganhos. Os únicos dois setores positivos em agosto foram Oléo, Gás e Petroquímicos (+5,0%) e Papel & Celulose (+4,2%) devido à alta nos preços das commodities. No entanto, a Mineração & Siderurgia (-4,2%) continuou a registar uma performance negativa apesar da nova rodada de estímulos económicos na China. Os setores sensíveis à taxa de juros, que viram um forte rali nos últimos meses, apresentaram retornos negativos no mês passado, impactados por juros globais mais elevados, como o caso dos setores de Educação (-7,8%), Construção Civil (-6,3%) e Varejo (12,2%).

Em nosso relatório recente que apresenta as Perspectivas de Alocação por classe, reforçamos a continuidade de uma visão positiva para a bolsa brasileira, em linha com a manutenção de um cenário macro local favorável, expectativa de bons resultados (não extraordinários) das empresas em geral nos trimestres a frente ou que ao menos superem as suas estimativas, além do fluxo dos investidores locais, que ainda parecem estar começando a se posicionar.

Nossa visão positiva é baseada principalmente nos seguintes fatores:  (i) o início do ciclo de corte de juros: (ii) o potencial retorno de fluxos, principalmente de investidores domésticos, e pelo (iii)        valuation descontado: continuamos a ver o Ibovespa como descontado, com o Preço/Lucro em 8,1x, patamar abaixo da sua média histórica de 11x e também abaixo dos múltiplos de mercados globais. Confira nas perspectivas de alocação por classes.

Como resultado da aversão a risco, os fundos de ações tanto Long Only, quanto Long Biased estão apresentando uma mediana de performance negativa no mês de agosto. Os fundos de ações Long Only com performance melhor do que seu benchmark, porém ainda registrando -4,9% no mês, enquanto os fundos de ações Long Biased, que tem como característica a possibilidade de ter uma postura mais defensiva, têm apresentado maior resiliência no relativo, com uma variação de -4,1% no mês.

Entre os fundos de Ações Long Only, destaque para o fundo Trigono Flagship 60 Small Caps, que apresentou uma variação de +2,09% em agosto, contra -5,09% do Ibovespa.

Nos fundos de Ações Long Biased, destaque positivo para o fundo Squadra Long Biased Advisory, que registrou uma variação de +3,03% em agosto. De acordo com o time de gestão, a parcela comprada teve uma performance neutra no agregado, com uma alta dispersão de variação entre as posições. Enquanto a carteira short apresentou uma performance positiva no período e a carteira de hedges obteve um resultado neutro.

Em relação ao fluxo, montamos um levantamento com 275 fundos Long Only (PL: R$ 64,7 bilhões) e 123 fundos Long Biased (PL R$: 15,9 bilhões). E assim como as demais classes, vemos uma melhora significativa de fluxo nos últimos meses, corroborando uma visão mais positiva para captação de recursos nesses fundos. Destaque para os fundos Long Only que voltaram a apresentar captação positiva em agosto, com uma entrada de R$ 116 milhões.

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