Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território misto, com o IBOV avançando 0,3%, enquanto o ISE recuou 0,4%.
• Do lado das empresas, (i) a Suzano conquistou certificações internacionais para a lignina kraft da marca Ecolig e a celulose microfibrilada, da Biofiber, dois de seus bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto - os produtos foram certificados pelo Programa BioPreferred do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), que atesta matérias-primas de base biológica e visa reduzir o uso de derivados do petróleo; e (ii) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou, na terça-feira (24/12), as metas individuais preliminares de 2025 do RenovaBio, determinadas a partir da meta anual de 40,39 milhões de CBIOs para serem adquiridos por distribuidoras de combustíveis - entre as empresas com as maiores metas estão a Vibra Energia, a Ipiranga e a Raízen.
• Na política, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, suspendeu liminarmente os efeitos da lei estadual do Mato Grosso do Sul que suspende benefícios fiscais a empresas que aderem à Moratória da Soja, acordo com o setor privado que proíbe a compra de grãos de áreas da Amazônia desmatadas após 2008 - caso não fosse suspensa, a lei entraria em vigor a partir de 1° de janeiro de 2025.
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Brasil
Empresas
Suzano conquista certificações sustentáveis inéditas para linhas de lignina e celulose
"A Suzano, produtora global de celulose e papel, conquistou certificações internacionais inéditas para dois de seus bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto: a lignina kraft da marca Ecolig e a celulose microfibrilada, da Biofiber. Os produtos foram certificados pelo Programa BioPreferred do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que atesta matérias-primas de base biológica e visa reduzir o uso de derivados do petróleo. Miguel Sieh, diretor de Novos Negócios da Suzano, contou em primeira mão para a EXAME que as certificações colaboram para aumentar a competitividade da empresa frente a outros mercados estratégicos, como Europa e América do Norte. "Isso permitirá que a Suzano seja parceira de segmentos nos quais tais reconhecimentos sejam um diferencial. Na prática, essas certificações abrem portas para novos países e parcerias estratégicas, principalmente em regiões que priorizam soluções sustentáveis", disse. Segundo o executivo, a companhia vê como próximo passo a expansão da sua presença global a partir da consolidação em setores como cosméticos, embalagens e indústria química. "Vamos ainda reforçar o compromisso com a economia circular e a bioeconomia focada na redução dos impactos ambientais", conta. Os dois bioprodutos, produzidos no Brasil a partir de eucalipto cultivado de forma responsável, têm múltiplas aplicações. A lignina atua como alternativa sustentável a aditivos químicos e antioxidantes de origem fóssil, enquanto a celulose microfibrilada funciona como agente de reforço, retenção e supressão, além de criar barreiras à gordura e oxigênio."
Fonte: Exame; 26/12/2024
Só 10% dos investimentos de venture capital no Brasil são voltados para teses de Florestas e Clima
"No relatório "Contribuição do Venture Capital para Floresta e Clima" , encomendado pela gestora de investimento em impacto KPTL para a consultoria Impacta, identificou 1829 startups de impacto no Brasil, sendo 1466 focadas na temática de Floresta e Clima. Apenas 10% dos negócios investidos por venture capital mapeados pelo estudo são negócios florestais, com foco em reflorestamento e restauração. Em um primeiro momento, a Impacta sistematizaram mais de 30 relatórios sobre as temáticas de análise. Depois, foram feitas 17 entrevistas com 15 instituições, incluindo a própria KPTL. A partir daí, foram mapeados os dados, considerando a perspectiva das gestoras, fundos e startups. O venture capital é uma modalidade de investimento que compra participação em empresas que estão em estágio inicial e médio de crescimento. É uma área que demanda altos investimentos iniciais e capital paciente, uma vez que os retornos só vêm no longo prazo. Essas características, adicionadas aos riscos ambientais e de mercado, dificultam a atração de capital. Essas soluções frequentemente demandam altos investimentos iniciais e apresentam prazos de retorno mais longos, além de riscos ambientais e de mercado, o que dificulta a atração de capital. Ainda segundo a pesquisa, 109 empresas de tecnologia com foco na urgência climática (climate techs) receberam investimentos. Dessas, 95 startups receberam aportes de gestoras de investimentos e outras 14 de Fundos de Investimento em Participação (FIPs) de venture capital. No total, foram avaliadas 1971 rodadas de investimentos feitas por 49 gestoras de venture capital no país."
Fonte: Valor Econômico; 26/12/2024
Impasse sobre Angra 3 coloca setor nuclear brasileiro em compasso de espera
"O impasse sobre a retomada das obras da usina de Angra 3 coloca o setor nuclear brasileiro em um cenário de espera. De um lado, a conclusão do projeto pode garantir uma fonte de energia firme e estável, essencial para a segurança energética do país, além de impulsionar a cadeia produtiva, atrair investimentos e consolidar o Brasil como um dos poucos países com tecnologia avançada no setor. De outro, os elevados custos estimados em R$ 25 bilhões para concluir o projeto, somados à tarifa mais alta quando comparada com outras fontes e à dificuldade operacional (inflexibilidade), levantam dúvidas sobre o custo-benefício do projeto, especialmente NO momento em que fontes renováveis apresentam custos cada vez mais competitivos. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) é o órgão responsável pelo aval para retomada das atividades. A decisão de concluir ou abandonar de vez a construção da central ocorre no momento em que o governo negocia a saída da Eletrobras da Eletronuclear, estatal que controla as usinas de Angra. Em uma eventual saída da Eletrobras, a União terá de assumir sozinha o custo para finalizar a obra. Por conta disso, entre outras coisas, a decisão foi novamente postergada para janeiro de 2025. O projeto se arrasta há mais de quatro décadas, marcado por paralisações, mudanças políticas e denúncias de corrupção. A Frente Nacional, coalizão de consumidores de energia, e alguns especialistas dizem que a tarifa prevista para Angra 3 pode onerar ainda mais a conta de luz dos brasileiros, especialmente em um cenário de aumento da inflação energética."
Fonte: Valor Econômico; 26/12/2024
Operários resgatados na BYD na Bahia devem voltar à China em janeiro
"Ao menos sete dos 163 operários resgatados de condições análogas à escravidão na fábrica da BYD (Build Your Dreams), em Camaçari (50 km de Salvador), têm retorno previsto para o dia 1º de janeiro. As passagens para a viagem de volta à China serão custeadas pela montadora de carros elétricos, que também deverá arcar com ajuda de custo no valor de US$ 120. Todos os trabalhadores ficarão hospedados em hotéis da região de Camaçari até que sejam finalizadas as negociações para a rescisão dos contratos de trabalho. As medidas foram definidas nesta quinta-feira (26) pela BYD e a empreiteira Jinjiang Construction Brazil, que fazia parte da obra da fábrica em Camaçari, durante uma audiência virtual conjunta entre o Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego, Defensoria Pública da União, Ministério Público Federal e Ministério da Justiça e Segurança Pública. As duas empresas também se comprometeram a apresentar ao MPT todos os documentos relativos aos trabalhadores resgatados e as informações detalhadas de onde estão alojados. A empreiteira Jinjiang deverá ainda conduzir os operários à Polícia Federal para obtenção do Registro Nacional Migratório (RNM) e posteriormente à Receita Federal para emissão dos CPFs. A Defensoria Pública da União acompanha o trâmite. De acordo com os órgãos, somente após a retirada dos documentos será possível fazer os pagamentos no Brasil dos valores relativos à rescisão dos contratos e às indenizações dos empregados."
Fonte: Valor Econômico; 26/12/2024
Cemig investe em armazenamento de energia com uso de baterias
"Com um plano de investimentos recém-revisado para próximos cinco anos, a Cemig mira em novos desafios. A empresa pretende desenvolver sistemas de armazenamento de energia com uso de baterias. A empresa definiu que o armazenamento de energia por baterias é um investimento prioritário. Os números ainda não estão fechados, mas este tipo de equipamento ganhou relevância nos planos da Cemig. Os sistemas de armazenamento vão auxiliar as redes de distribuição e transmissão da Cemig, que têm se tornado cada vez mais o principal foco da estatal mineira. Com base de geração 100% renovável, desde que desativou a térmica Igarapé, de 131 MW, a empresa aposta na eficiência das redes, para garantir transporte da “energia verde” - geração sem impacto ambiental - da companhia. Reynaldo Passanezi, presidente da Cemig, afirmou que, em sua análise, o país vai precisar cada vez mais desses sistemas, assim como linhas de transmissão. Isso porque serão necessários, para escoar volume maior de energia solar e eólica, que entrará no sistema elétrico nos próximos anos, afirmou. A Cemig tem projeto-piloto em funcionamento, na menor cidade do Brasil, Serra da Saudade, para testar o comportamento da tecnologia na rede. “Estamos trabalhando para colocar um valor expressivo em armazenamento de energia”, disse Passanezi. A companhia divulgou, em meados de dezembro, o plano de investimentos 2025-2029. Nele, a Cemig prevê aportar R$ 39,2 bilhões nos próximos cinco anos. Desse total, R$ 23,2 bilhões irão para expansão e em melhorias nas redes de distribuição e transmissão."
Fonte: Valor Econômico; 27/12/2024
Política
ANP divulga metas individuais preliminares do RenovaBio para 2025
"A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou, na terça-feira (24/12), as metas individuais preliminares de 2025 do RenovaBio, a Política Nacional de Biocombustíveis, que incentiva a produção e utilização de biocombustíveis, e promove a descarbonização. As metas individuais foram determinadas a partir da meta anual de 40,39 milhões de Créditos de Descarbonização (CBIOs) para serem adquiridos por distribuidoras de combustíveis, aprovada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) no início de dezembro. Entre as empresas com as maiores metas estão a Vibra Energia, que deve adquirir 9,13 milhões de CBIOs; a Ipiranga, 7,09 milhões; e a Raízen, 6,61 milhões. Ainda de acordo com a ANP, até a semana passada, mais de 70 distribuidores haviam cumprido integralmente suas metas anuais de descarbonização. O prazo para as empresas comprovarem a aquisição dos CBIOs para cumprir a obrigação de 2024 vai até 31 de dezembro. Até a última quinta (19/12), 33,8 milhões de créditos haviam sido aposentados, o equivalente a 73% da meta 46,3 milhões de CBIOs estabelecida para 2024."
Fonte: Eixos; 26/12/2024
Com oito leis aprovadas em 2024, bioenergia consolida espaço na transição brasileira
"Combustível do Futuro, mercado regulado de carbono, Paten (Programa de Aceleração de Transição Energética), marco legal para o hidrogênio de baixo carbono e a inclusão de produtores rurais no programa Renovabio são cinco de oito projetos de lei aprovados em 2024 colocando a bioenergia como uma das grandes protagonistas da agenda de transição energética no Brasil. A lista inclui ainda o programa de Mobilidade Verde (Mover), o Fundo Nacional de Aviação e o programa de incentivos para o hidrogênio. Além de ganhar força entre as políticas de desenvolvimento industrial, os biocombustíveis se mostraram uma escolha estratégica do governo brasileiro durante negociações internacionais no G20 e COP29, marcando vitórias para o agronegócio. O setor tem enfrentado escrutínios no campo ambiental e o posicionamento da bioenergia como um caminho para substituir combustíveis fósseis na luta contra a crise climática busca superar barreiras, especialmente as impostas pelo mercado europeu. “Em 2024, a Câmara dos Deputados abraçou com força a bandeira da transição energética e aprofundou seu compromisso em manter a nossa matriz de produção de energia limpa, renovável e mais do que isso, avançamos significativamente também na pauta dos biocombustíveis”, comenta o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania/SP). Vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Jardim é autor do Paten e também foi relator do marco legal do hidrogênio de baixo carbono e do Combustível do Futuro. À agência eixos, o deputado afirma que a prioridade para 2025 será acompanhar a implementação desses projetos e inserir o transporte marítimo da agenda de transição energética."
Fonte: Eixos; 26/12/2024
Dino concede liminar e derruba aplicação de lei contra moratória da soja no Mato Grosso
"O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino suspendeu liminarmente os efeitos da lei estadual do Mato Grosso do Sul que suspende benefícios fiscais a empresas que aderem à chamada Moratória da Soja, acordo com o setor privado que proíbe a compra de grãos de áreas da Amazônia desmatadas depois de 2008. A lei entraria em vigor a partir de 1° de janeiro de 2025 e não apenas impediria novos benefícios fiscais e concessão de terrenos públicos a empresas que aderem à moratória, mas suspenderia as que estão em vigor. Em sua decisão, Dino considerou que a situação justifica a concessão de uma liminar. "O perigo da demora está configurado pelo fato de que a Lei Estadual nº 12.709/2024 está prevista para entrar em vigor no dia 1º de janeiro de 2025, com revogação imediata de benefícios e anulação de concessão de terrenos públicos, conforme seu art. 3º. Isso torna urgente a concessão de medida liminar para suspensão de seus efeitos", escreveu o ministro. Dino justifica, ainda, que, caso o plenário do STF julgue a legislação constitucional, não há prejuízo em atrasar sua entrada em vigor. A lei terá ainda de ser analisada pelos demais ministros da Corte para ser declarada inconstitucional, ou não. A Ação Direta de Inconstitucionalidade foi impetrada no STF pelos partidos PCdoB, PSOL, Verde e Rede Sustentabilidade, sob alegação de que a lei pretende inviabilizar a Moratória da Soja, que teve impacto direto na redução do desmatamento da Amazônia e melhor aproveitamento de áreas já desmatadas. Em sua decisão, Dino aponta que a lei estadual "parece afrontar o princípio da livre iniciativa" ao criar um ambiente de concorrência desleal para empresas que decidirem adotar, de forma voluntária, a prática de não comprar produtos de áreas desmatadas."
Fonte: Reuters; 26/12/2024
Internacional
Política
"O estado de Nova York multará as empresas de combustíveis fósseis em um total de US$ 75 bilhões nos próximos 25 anos para pagar pelos danos causados ao clima, de acordo com um projeto de lei que a governadora Kathy Hochul sancionou na quinta-feira. O objetivo da lei é transferir parte dos custos de recuperação e adaptação da mudança climática dos contribuintes individuais para as empresas de petróleo, gás e carvão que, segundo a lei, são responsáveis. O dinheiro arrecadado será gasto na mitigação dos impactos da mudança climática, incluindo a adaptação de estradas, trânsito, sistemas de água e esgoto, edifícios e outras infraestruturas. “Nova York disparou um tiro que será ouvido em todo o mundo: As empresas mais responsáveis pela crise climática serão responsabilizadas”, disse em um comunicado a senadora de Nova York Liz Krueger, democrata que co-patrocinou o projeto de lei. As empresas de combustíveis fósseis serão multadas com base na quantidade de gases de efeito estufa que liberaram na atmosfera entre 2000 e 2018, a serem pagos em um Superfundo Climático a partir de 2028. A multa será aplicada a qualquer empresa que o Departamento de Conservação Ambiental de Nova York determinar ser responsável por mais de 1 bilhão de toneladas de emissões globais de gases de efeito estufa. Nova York se torna o segundo estado a aprovar uma lei desse tipo, depois que Vermont aprovou sua própria versão neste verão. As leis seguem o modelo das leis estaduais e federais existentes do superfundo, que exigem que os poluidores paguem pela limpeza de resíduos tóxicos."
Fonte: Reuters; 26/12/2024
Cresce atrito comercial por questão ambiental na OMC
"Atritos comerciais envolvendo temas ambientais e de segurança nacional vêm crescendo na Organização Mundial do Comércio (OMC), refletindo obstáculos crescentes na arena comercial para o Brasil. Estudo da OMC mostra que o Brasil foi o segundo país que mais levantou preocupações comerciais na área ambiental, questionando medidas de outros países com potencial de obstrução às importações brasileiras. De acordo com o levantamento, entre 2016 e 2023, foram levantadas 630 preocupações no total, sendo 171 relativas a esses temas. O artigo “Canary in a Coal Mine: How trade concerns at the Goods Council reflect the changing landscape of trade frictions at the WTO”, de autoria de Roy Santana e Adeed Dobhal, da Divisão de Acesso aos Mercados da OMC, mostra que o total de intervenções de países-membro relativas a esses temas que foram analisadas nas reuniões do Conselho de Comércio de Bens (CTG, em inglês) cresceu, atingindo um pico de 235 no encontro de novembro de 2023 - último mês analisado. Na ocasião, o número de intervenções chegou a 83, o que representa 35% do total de 235. Quando combinadas, as preocupações envolvendo questões ambientais e de segurança nacional foram responsáveis por 56% das intervenções feitas pelos membros na reunião. As intervenções dizem respeito a preocupações comerciais, que podem abarcar medidas como barreiras não tarifárias, políticas ambientais, restrições a importações ou exportações, segurança nacional, programas de subsídios, controle de exportações, medidas sanitárias e fitossanitárias."
Fonte: Valor Econômico; 27/12/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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