Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,6% e 1,9%, respectivamente.
• No Brasil, (i) o Senado aprovou ontem o novo marco legal do licenciamento ambiental - o texto, que agora retorna à Câmara dos Deputados, prevê a criação de uma nova modalidade de autorização com a Licença Ambiental Especial para empreendimentos considerados estratégicos, mesmo que estes tenham potencial significativo de degradação ambiental; e (ii) segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a decisão de explorar ou não petróleo na matriz energética brasileira não é da sua pasta, tampouco do Ibama, mas sim do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) - a declaração ocorreu após decisão do Ibama de aprovar o conceito do plano de proteção à fauna na Margem Equatorial, apresentado pela Petrobras.
• No internacional, a Ford Motor deu mais um passo atrás em suas ambições com veículos elétricos, permitindo que a concorrente Nissan use parte de sua principal fábrica de baterias nos EUA - atualmente, a Ford possui duas fábricas de baterias no Kentucky, nos EUA, das quais uma está desativada, enquanto apenas parte da outra está produzindo baterias para a empresa.
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Brasil
Empresas
Incêndios na Amazônia provocam perda florestal sem precedentes em 2024, diz relatório
"Incêndios em grande escala agravados pela mudança climática levaram a perda global de florestas a bater recordes em 2024, de acordo com um relatório publicado na quarta-feira (21). Somente a perda de florestas tropicais intocadas atingiu 6,7 milhões de hectares, um aumento de 80% em comparação com 2023 e uma área aproximadamente do tamanho do Panamá, especialmente porque o Brasil, anfitrião da próxima cúpula global sobre o clima em novembro, teve dificuldades para conter incêndios na Amazônia em meio à pior seca já registrada na floresta tropical. Vários outros países, incluindo Bolívia e Canadá, também foram devastados por incêndios florestais. Foi a primeira vez que o relatório anual, publicado pelo World Resources Institute e pela Universidade de Maryland, mostrou os incêndios como a principal causa da perda de florestas tropicais, um marco sombrio para um ecossistema naturalmente úmido que não deveria queimar. “Os sinais nesses dados são particularmente assustadores”, disse Matthew Hansen, codiretor de um laboratório da Universidade de Maryland que compilou e analisou os dados. “O medo é que o sinal climático ultrapasse nossa capacidade de responder com eficácia.” A América Latina foi atingida de forma particularmente dura, segundo o relatório, com o bioma amazônico atingindo seu nível mais alto de perda de floresta primária desde 2016. O Brasil, que detém a maior parte de floresta tropical do mundo, perdeu 2,8 milhões de hectares, a maior perda entre todos os países."
Fonte: InfoMoney; 21/05/2025
Política
Governo concede 450 mil hectares de florestas para manejo e exploração sustentável de madeira
"Três empresas foram selecionadas no leilão de manejo florestal e exploração sustentável de 450 mil hectares da Floresta Nacional do Jatuarana, no Amazonas. O resultado da concessão foi anunciado nesta quarta (21), na B3, em São Paulo (SP). Esta é a maior área florestal concedida para manejo em um leilão no Brasil. Foram arrecadados cerca de R$ 14 milhões como outorga fixa, espécie de pagamento único. Outros 32 milhões devem ser arrecadados ao ano pela União, Estado e município, com o pagamento pela exploração de madeira e outras atividades. As vencedoras foram a OC Prime Madeiras, E. Duarte da Silva LTDA e Brasil Tropical Pisos. Elas poderão explorar madeira nativa seguindo regras estritas – entre quatro e seis árvores podem ser derrubadas por hectare, área equivalente a um campo de futebol. A concessão das quatro áreas na Floresta Nacional do Jatuarana será de 37 anos, com exploração de madeira permitida em 30. Este foi o primeiro leilão florestal realizado na B3. Com o leilão da Floresta, a área no Brasil concedida para manejo florestal pela União sobe de 1,3 milhão para 1,75 milhão de hectares. A meta do governo federal é alcançar 5 milhões em manejo e reflorestamento até 2027. Os leilões de reflorestamento, porém, ainda não começaram. “Em cada um desses blocos ofertados, tivemos pelo menos quatro empresas concorrendo. Isso empresta credibilidade, não pela lisura, mas no sentido de mostrar que o manejo é uma atividade promissora do ponto de vista ambiental, econômico e social”, afirmou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, após a abertura de envelopes. "
Fonte: Capital Reset; 21/05/2025
Decreto do biometano foi desenhado para assegurar início do mandato já em 2026, diz Pietro
"O secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Pietro Mendes, afirmou nesta quarta-feira (21) que a adoção do CGOB como único instrumento para comprovar a meta de descarbonização do novo programa de incentivo ao biometano, criado pelo Combustível do Futuro, foi o caminho encontrado para assegurar o início do mandato já em 2026, conforme previsto na lei. Essa foi uma das decisões tomadas pelo MME na proposta de regulamentação do programa. A minuta do decreto (na íntegra) foi apresentada ao mercado na semana passada e debatida nesta quarta (21/5) em audiência pública. Mendes reconheceu que este é o início do debate com o mercado e outras instâncias do governo e que o texto está sujeito a ajustes. Mas pregou senso de urgência para que a regulamentação seja concluída a tempo de colocar o programa em operação ano que vem e mitigar impactos no preço do gás natural – uma das condições previstas na lei. “Nada do que está hoje na minuta necessariamente permanecerá dessa forma. Então a nossa ideia realmente é ouvir e fazer os aperfeiçoamentos necessários”, disse. A lei prevê que a meta também pode ser cumprida a partir da compra de molécula de biometano, mas, segundo o secretário, isso traria uma complexidade ao novo mandato, além de uma preocupação com a dupla contagem – isto é, o risco da descarbonização ser computada mais de uma vez pela mesma molécula. “Isso geraria uma dificuldade muito grande de colocar o programa rodando no ano que vem, porque é um sistema totalmente diferente que teria que ser desenvolvido”, explicou."
Fonte: Eixos; 21/05/2025
Alckmin diz que ampliação do Brics simboliza nova era de desenvolvimento sustentável
"O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, disse nesta quarta-feira (21) que a ampliação do Brics ilustra a vocação para contribuir com propostas para uma nova era de desenvolvimento sustentável e inovação tecnológica. A declaração foi dada na cerimônia de abertura do encontro de ministros de indústria do Brics, evento que ocorre no Palácio do Itamaraty. "A ampliação do Brics em 2024 e 2025 simboliza não apenas nossa abrangência geográfica, populacional e econômica, mas sobretudo nossa vocação para contribuir, com propostas concretas, para uma nova era de desenvolvimento sustentável, inovação tecnológica e prosperidade compartilhada", disse. “Juntos, representamos quase metade da população mundial, 39% do PIB global em paridade de poder de compra e 24% do comércio internacional”, completou o vice-presidente. Alckmin também afirmou que, em um mundo em rápida transformação, a inovação industrial e a integração das cadeias produtivas serão alicerce para uma economia global mais justa. “Em um mundo em rápida transformação, a inovação industrial, a integração das cadeias produtivas e o fortalecimento das capacidades tecnológicas serão alicerces para a construção de uma economia global mais justa, resiliente e inclusiva”, ressaltou."
Fonte: Valor Econômico; 21/05/2025
"A aprovação do marco legal que flexibiliza o licenciamento ambiental no país pode provocar uma “guerra da licenciosidade ambiental e impactar processos de negociação do Brasil com a União Europeia e Mercosul”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Marina Silva. “Cada um querendo atrair investimento, tornando mais flexível os regramentos”, observou a ministra, nesta quarta-feira (21), na B3, em São Paulo, onde participou de leilão que concedeu unidades de manejo florestal da Floresta Nacional (Flona) do Jatuarana, em Apuí, no Pará. “O problema é que os homens podem até flexibilizar do ponto de vista da legislação, mas a natureza não observa e não considera essas flexibilizações”, disse a ministra. O projeto que quer flexibilizar o marco legal para o licenciamento ambiental no país foi aprovado, nesta terça-feira (20), nas comissões de Meio Ambiente (CMA) e de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado. A proposta, já aprovada na Câmara dos Deputados, caso passe também no Senado, deve retornar à Câmara para análise das alterações feitas pelos senadores. “Com toda a credibilidade que temos conquistado […] é um sinal trocado que está sendo passado”, acrescentou Marina. Em carta encaminhada na segunda-feira (19) ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), o Observatório do Clima pediu que a Casa corrigisse pontos da proposta considerados críticos. A coalizão diz que o texto, da forma como está, “implode o licenciamento ambiental no país” e pode agravar o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa, às vésperas da COP30, prevista para novembro, em Belém, no Pará."
Fonte: Valor Econômico; 21/05/2025
"A decisão sobre explorar petróleo não é do Ibama e nem do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), disse a ministra Marina Silva, nesta quarta-feira (21). A declaração ocorre após decisão do Ibama de aprovar o conceito do plano de proteção à fauna na Margem Equatorial, apresentado pela Petrobras. “A decisão sobre explorar ou não petróleo na matriz energética brasileira é uma decisão não do Ibama, nem do MMA. É do CNPE [Conselho Nacional de Política Energética]”, disse a ministra, após participar de leilão na B3 que concedeu unidades de manejo florestal da Floresta Nacional (Flona) do Jatuarana, em Apuí, no Amazonas. “No CNPE, nós temos um voto, e esse voto é sempre dado à luz da coerência com a agenda que nós cuidamos. Mas, como eu disse, o ministério nem dificulta nem facilita, cumpre os regramentos legais para que os processos de licenciamento sejam feitos em base técnica.” A decisão do Ibama faz parte do processo para liberação da perfuração na Foz do Amazonas e aproxima a estatal da última etapa do licenciamento, composta de vistorias e simulações de resgates de animais, que devem testar a capacidade de resposta da petroleira em caso de acidentes."
Fonte: Valor Econômico; 21/05/2025
Senado aprova novo marco legal do licenciamento ambiental; texto retorna à Câmara
"O Senado aprovou por 54 votos a 13, o novo marco legal do licenciamento ambiental nesta quarta-feira (21). O avanço do texto representa uma vitória direta do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), sobre a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em meio ao impasse em torno da prospecção de petróleo na Foz do Amazonas, na Margem Equatorial. O amapaense conseguiu emplacar no projeto uma emenda que pode, na prática, afrouxar as regras e facilitar a autorização para a exploração petrolífera na região. O texto retorna à Câmara dos Deputados. Antes da leitura do relatório, Alcolumbre disse que a relatora, senadora Tereza Cristina (PP-MS), iria fazer “vários esclarecimentos, inclusive desmistificando mentiras que foram levantadas em relação a esse texto e a esse projeto” e classificou o novo marco legal como uma “matéria relevantíssima para o Brasil”. O texto prevê a criação de uma nova modalidade de autorização com a Licença Ambiental Especial (LAE) para empreendimentos considerados estratégicos, mesmo que estes tenham potencial significativo de degradação ambiental, caso da exploração de petróleo na Foz do Amazonas. A definição de quais empreendimentos serão considerados estratégicos será feita através de decreto presidencial e será uma sugestão bianual a partir do Conselho de Governo. A mudança patrocinada por Alcolumbre simplifica e torna monofásico o processo de licenciamento, com prioridade na tramitação."
Fonte: Valor Econômico; 21/05/2025
Internacional
Empresas
Ford cede espaço em fábrica de bateria para Nissan em recuo de estratégia para veículo elétrico
"A Ford Motor está dando mais um passo atrás em suas ambições com veículos elétricos, permitindo que a rival Nissan use parte de sua principal fábrica de baterias nos EUA, de acordo com pessoas familiarizadas com o plano. A Ford fez uma grande aposta em veículos elétricos em 2021, anunciando duas novas fábricas de baterias no Kentucky como parte de um investimento maior de US$ 7 bilhões. As unidades são uma joint venture com a fabricante coreana de baterias SK On. Atualmente, uma das fábricas do Kentucky está desativada, e apenas parte da outra fábrica está produzindo baterias para a Ford. A fábrica ativa agora também produzirá baterias para a Nissan, de acordo com as fontes. O plano marca o mais recente retrocesso da gigante automobilística dos EUA, que apostou agressivamente na demanda por veículos elétricos, o que não se concretizou. A pressão dupla da fraca demanda por eletrificados e dos custos mais altos está forçando escolhas difíceis por parte das montadoras, que alertam que enfrentarão perdas multibilionárias nos lucros devido a despesas relacionadas a tarifas. No início deste mês, a Ford suspendeu sua projeção financeira para o ano, alegando incerteza tarifária. A montadora perdeu US$ 5 bilhões em seus negócios de veículos elétricos em 2024 e projetou em fevereiro outro prejuízo de US$ 5 bilhões neste ano. Para a Nissan, a oportunidade de fabricar baterias nos EUA oferece uma maneira rápida de ajudar a reduzir parte da exposição a tarifas sobre veículos e peças importados."
Fonte: Eixos; 21/05/2025
Desafio da eficiência energética acende sinal de alerta
"Uma busca no ChatGPT com oito parâmetros (como um ponto, uma exclamação ou outro caractere) consome aproximadamente a mesma quantidade de energia elétrica necessária para acender quatro lâmpadas. A comparação, feita por Luiz Tonisi, presidente da Qualcomm para a América Latina, mostra como a eficiência energética se tornou o novo ponto de preocupação e debate das companhias diante do avanço exponencial da inteligência artificial (IA). Segundo Tonisi, a questão central é como reduzir o consumo de energia no momento em que aparelhos eletrônicos e data centers processam cada vez mais informações em meio ao avanço de aplicativos e comandos que usam IA. “Se todo mundo fosse fazer uma consulta no ChatGPT ao mesmo tempo, não haveria energia elétrica suficiente”, diz. Por isso, olhando para eficiência energética, o executivo destaca iniciativas como o desenvolvimento de modelos com novas arquiteturas de processamento que consomem menos energia. Ele ressalta o avanço de aplicações como a chinesa DeepSeek, rival do americano ChatGPT. É que a ferramenta de IA generativa asiática consome menos energia que seu par criado nos EUA por usar menos parâmetros no processamento da informação. “Vamos ter uma união de nova arquitetura em equipamentos e novas aplicações. Tudo vai rodar em um modelo híbrido, com os comandos gerados a partir de IA sendo processados no data center e no próprio aparelho”, explica Tonisi."
Fonte: Valor Econômico; 22/05/2025
Política
UE considera critérios mais flexíveis para ajudar os países a atingir metas climáticas
"A União Europeia apresentou opções aos Estados membros sobre formas de flexibilizar sua proposta de meta climática para 2040, em meio a um esforço mais amplo para reduzir a legislação e atenuar algumas de suas regras ambientais mais ambiciosas, após a resistência política. A Comissão Europeia sugeriu que, para alcançar a proposta de redução de 90% nas emissões em relação aos níveis de 1990 até 2040, os países poderão contar com créditos de carbono, incluir as chamadas emissões negativas da captura e armazenamento de carbono ou suavizar a trajetória rumo ao zero líquido, exigindo cortes mais profundos nas emissões em etapas posteriores, de acordo com funcionários e diplomatas da UE. A intenção era apresentar a meta em fevereiro, mas ela foi adiada para “antes do verão”, afirmou o comissário climático da UE, Wopke Hoekstra. Um alto funcionário da UE confirmou que a meta será apresentada antes de 21 de julho. Outra ideia para ajudar os países a atingir a meta de 90% seria permitir que os setores que avançam mais rapidamente sejam responsáveis por mais reduções de emissões, em vez de forçar as indústrias em dificuldades a se descarbonizarem mais rapidamente, segundo as autoridades. O plano para afrouxar os critérios em torno da meta ocorre em meio a uma iniciativa de simplificação mais ampla e a uma crescente reação política contra as ambiciosas metas de zero líquido da UE. Os países da UE estão legalmente comprometidos a atingir uma redução de 55% nas emissões até 2030 e a neutralidade de carbono até 2050, mas a meta provisória para 2040 tem se mostrado controversa."
Fonte: Financial Times; 22/05/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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