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Radar ESG | Setor sucroalcooleiro: Bem preparado para enfrentar os desafios do clima

Ao longo deste relatório, destacamos os tópicos ESG que vemos como os mais importantes para o Setor sucroalcooleiro

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Alta exposição a riscos climáticos, mitigados por práticas sustentáveis

Considerando a alta exposição do setor sucroalcooleiro aos impactos climáticos, vemos como notório os esforços em ampliar a adoção de práticas sustentáveis ao longo dos últimos anos. Em nossa visão, tal movimento reforça o pilar (E) como o mais material ao setor, com empresas expandindo iniciativas para mitigar os efeitos das mudanças climáticas e reduzir emissões, com a CMAA, FS Bio e Raízen estando bem posicionadas. No (S), acreditamos que as principais companhias do setor passaram por uma mudança de perspectiva, olhando para a comunidade onde operam como aliadas, enquanto no (G), uma boa parte delas possuem até dois acionistas controladores, com espaço para melhoria na composição de Conselhos, que atualmente não contam com independência, tampouco diversidade de gênero.


(E) Alta vulnerabilidade às mudanças climáticas reforça ação. O aumento da temperatura mundial possui alto grau de impacto na produção e na safra do setor sucroenergético comparado com outras indústrias, podendo reduzir a sua produtividade e aumentar os custos de insumos. O ano de 2022 foi marcado por deficit hídrico em muitas regiões do Brasil produtoras de açúcar e etanol, elevando os danos financeiros e ambientais. Destacamos como boa prática a comercialização de créditos via Renovabio, programa nacional de biocombustíveis q visa a descarbonização do setor de transportes, em que as empresas CMAA, a FS Bioe a Raízen saem na frente. Como o setor depende da exploração de produtos agrícolas, iniciativas de preservação da biodiversidade e mitigação de riscos são perseguidas por todas as empresas analisadas. Além disso, destacamos programas de: (i) gestão hídrica para otimizar o uso da água e evitar o desperdício; (ii) ações de redução de emissões.

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(S) Rastrealidade e engajamento com comunidadessãochave. Vemos uma mudança de perspectiva, com o setor passando a mensurar o seu impacto da cadeia produtiva na comunidade, com destaque para o Capacita FS da FS Bio, que visa ampliar a empregabilidade local.

(G) Diversidade e composição de conselhos como ponto de atenção. O setor sucroenergético tem sido dominado por uma proporção de empresas que possuem um ou no máximo dois acionistas controladores. No que tange a composição do conselho, notamos a falta de maioria independente e de diversidade de gênero em todas as principais empresas do setor. Além disso, percebemos uma baixa divulgação no que tange à dados de diversidade e controle acionário, com destaque positivos para a CMAA, FS Bio e Raizen.

Veja o relatório completo abaixo (PDF em inglês)

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