Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,4%, e 0,6%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a São Martinho garantiu um financiamento de US$165 milhões junto à International Finance Corporation (IFC) destinado à construção da primeira planta de biometano da companhia, localizada na Unidade Santa Cruz, no estado de SP - a fábrica utilizará a vinhaça da cana-de-açúcar para produzir o gás renovável, com capacidade inicial de 15 milhões de metros cúbicos por safra e contribuindo para a redução de até 32 mil toneladas de emissões de gases de efeito estufa por ano; e (ii) o presidente Lula sancionou ontem, com vetos, a lei que instituiu o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) - de forma geral, o programa é um “fundo verde” que financiará ações para mudança das atuais fontes de energia para outras mais limpas.
• No Fórum Econômico Mundial, a vice-presidente executiva da Comissão Europeia, Teresa Ribera, afirmou que a União Europeia (UE) quer ajudar a indústria automobilística da Europa a competir com a China, possivelmente utilizando subsídios europeus para estimular a demanda por veículos elétricos - Ribera disse que as autoridades ainda estão estudando as opções para definir um programa de incentivos.
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Brasil
Empresas
São Martinho capta US$ 165 mi para implementar primeira fábrica de biometano
"A São Martinho garantiu um financiamento de US$ 165 milhões junto à International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial. O recurso, com prazo de dez anos, será destinado à construção da primeira planta de biometano da companhia, localizada na Unidade Santa Cruz, em Américo Brasiliense (SP). A fábrica utilizará a vinhaça da cana-de-açúcar para produzir o gás renovável, com capacidade inicial de 15 milhões de metros cúbicos por safra. Em nota, a companhia afirmou que isso contribuirá para a redução de até 32 mil toneladas de emissões de gases de efeito estufa por ano. A planta, com previsão de início de operações no segundo semestre de 2025, é parte de um plano estratégico para explorar o potencial de biometano nas quatro unidades da empresa. “Essa iniciativa marca nossa entrada no mercado de gás natural renovável, alinhando-nos à transição para uma economia de baixo carbono”, destacou, na nota, o CEO da São Martinho, Fabio Venturelli. O financiamento também apoiará tratos culturais nas lavouras de cana destinadas à produção de biometano e o projeto Formação de Agentes Locais, que visa à capacitação profissional e à inclusão social da comunidade local. “Essa nova operação reforça nossa parceria com a IFC e demonstra a confiança da instituição no nosso modelo de negócio sustentável, que promove crescimento econômico e preservação ambiental”, afirmou, na nota, o CFO da São Martinho, Felipe Vicchiato."
Fonte: Eixos; 23/01/2025
Apoio do BNDES ao setor automotivo atinge R$ 5,4 bi em 2 anos; R$ 3,1 bi foram para montadoras
"O apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao setor automotivo somou R$ 5,4 bilhões nos dois últimos anos, superando todo o volume dos quatro anos do governo anterior, quando o apoio ao setor totalizou R$ 4,9 bilhões. A cifra se dividiu entre R$ 2,2 bilhões para autopeças e R$ 3,1 bilhões para montadoras, informou nesta quinta-feira (23/1) a instituição. “Ao mesmo tempo que o investimento no setor automotivo fomenta uma cadeia produtiva de alto valor agregado, também estamos incentivando a produção de carros híbridos e elétricos, contribuindo de forma decisiva para a transição energética e a descarbonização”, disse em nota o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Em 2024, o apoio do BNDES para o setor foi de R$ 3,6 bilhões, o maior desde 2016 e um aumento de 141% em relação ao último ano do governo anterior, quando o apoio foi de R$ 1,5 bilhão, destacou o organismo de fomento. Mercadante frisou que o avanço do apoio do BNDES ao setor automotivo está relacionado a uma série de políticas públicas integradas de estímulo ao setor, como a Nova Indústria Brasil e o Mover (Programa de Mobilidade Verde e Inovação), voltado para a promoção da sustentabilidade e transição para uma matriz de transporte mais limpa e eficiente no país. Nos últimos dois anos, o setor anunciou investimento de R$ 130 bilhões, estimulados pelo Mover. E, em 2024, houve um salto de 15% nas vendas de veículos novos, aumento de 11% na produção de veículos e criação de 100 mil postos de trabalho, afirmou, na nota, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB)."
Fonte: Eixos; 23/01/2025
Ambipar inicia apresentações a investidores para emitir bonds verdes
"Após estrear no mercado de bonds em 2024, a Ambipar prepara uma nova emissão de títulos de dívida no exterior. A companhia, que atua na gestão de resíduos, iniciou ontem apresentações a potenciais investidores para uma oferta de, inicialmente, US$ 500 milhões. Segundo fontes que acompanham a operação, as conversas devem acontecer até esta sexta-feira (23). Os papéis serão rotulados como “verdes”, assim como os US$ 750 milhões emitidos em janeiro de 2024. A Ambipar é classificada como ‘BB-’ pela S&P e pela Fitch. Na operação do ano passado, a demanda dos investidores foi alta, o que permitiu à companhia elevar o montante. O dinheiro do ano passado foi destinado ao pagamento de debêntures que venceriam até 2028. Bank of America (BofA), Bradesco BBI e UBS BB atuam na operação."
Fonte: Valor Econômico; 23/01/2025
Estatal federal promete chips para veículos elétricos em 2 anos
"O Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. (Ceitec), empresa de microeletrônica que pertence à União, planeja em dois anos ter como carro-chefe a produção de chips de carbeto de silício, usados em veículos elétricos e painéis fotovoltaicos. A ideia é que os chips sejam vendidos para empresas do setor privado do Brasil e da América Latina. Inaugurada em 2008, a Ceitec tem sede em Porto Alegre e ficou conhecida como a estatal responsável pelo “chip do boi”, por ter criado um chip de monitoramento de gado. Sucessivamente deficitária, a companhia entrou em processo de liquidação em 2020 por decisão do então presidente Jair Bolsonaro (PL). Ainda na campanha eleitoral de 2022, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu reverter a liquidação, o que se concretizou no ano seguinte. Para produzir anualmente cerca de 13 milhões de chips de carbeto de silício, a Ceitec recebeu em dezembro de 2024 um aporte de R$ 220 milhões do governo federal, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Os investimentos serão realizados ao longo de três anos. “No nosso caso, o investimento necessário é muito inferior ao de uma empresa criada do zero”, afirma o presidente da companhia, Augusto Cesar Gadelha Vieira. “Já temos a infraestrutura. Com a adição de alguns equipamentos, poderemos criar essa rota tecnológica.” Os equipamentos necessários precisarão, no entanto, ser importados, “processo que demorará de um ano e meio a dois anos”."
Fonte: Valor Econômico; 24/01/2025
Aquém de meta, SulAmérica paga juro mais alto em dívida ESG
"A SulAmérica terá de pagar juros mais altos em uma emissão de debêntures de R$ 1,5 bilhão porque não conseguiu atender às metas de promoção de acesso à saúde mental definidas no contrato de dívida ESG. A seguradora havia se comprometido a “promover acesso à saúde emocional por meio da conscientização, oferta de diagnóstico ou tratamento para 30.000 pessoas” até 31 de dezembro de 2024. Caso contrário, estaria sujeita ao aumento da taxa – o “step up”, como é conhecido. Fontes que acompanham o mercado de dívida ESG disseram à reportagem não ter conhecimento de evento de step up anterior em uma emissão feita no Brasil. Essa penalização é prevista em dívidas atreladas à sustentabilidade (SLBs, na sigla em inglês). Emissores se comprometem com metas e indicadores sociais ou ambientais e, se não as atingirem, o gatilho para o step up é ativado. Neste tipo de dívida, os recursos não são carimbados. Os papéis da SulAmérica foram ofertados em duas séries, de R$ 750 milhões cada, em 8 de novembro de 2021. A primeira tinha prazo de 5 anos e a segunda, de 7 anos. A companhia informou ao mercado que a segunda série da emissão terá a taxa acrescida em 0,125% e passará a operar com CDI + 1,825% ao ano, a partir de 8 de maio. O comunicado foi publicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em 2 de janeiro pela Rede D’Or São Luiz, controladora da SulAmérica desde 2022. Ainda há mais um degrau à frente: a segunda meta da SulAmérica é promover acesso à saúde mental para 150 mil pessoas até o fim de 2026. Caso não seja alcançada, está previsto novo step up de 0,125%."
Fonte: Capital Reset; 24/01/2025
Política
Governo abre consulta pública para investimentos em minerais da transição energética
"O Ministério de Minas e Energia (MME) abriu, nesta quinta (23/1), uma consulta pública sobre a minuta da portaria que estabelece critérios e condições para o enquadramento de projetos relacionados à transformação de minerais estratégicos voltados à transição energética aptos para a emissão de debêntures incentivadas. O objetivo é criar um ambiente normativo que facilite a emissão de valores mobiliários com benefícios fiscais, como as debêntures. As contribuições poderão ser feitas durante os próximos 45 dias. A proposta do MME identifica cinco minerais estratégicos essenciais para a transição energética: cobalto, cobre, lítio, níquel e elementos de terras raras. São matérias-primas para tecnologias como baterias de íon-lítio, motores elétricos e turbinas eólicas. Desde o início do ano passado, o ministro de Minas de Energia, Alexandre Silveira, promete a inclusão de minerais críticos na emissão de debêntures incentivadas, proposta que, segundo ele, já tinha o aval da Fazenda. As debêntures incentivadas são títulos de dívida, que isentam o investidor do imposto de renda sobre os lucros obtidos, como forma de estimular o financiamento de infraestruturas consideradas estratégicas para o país. O governo também vê nos minerais críticos uma oportunidade de industrialização no país. Em um primeiro momento, no processamento químico desses minerais e, posteriormente, no beneficiamento e uso na indústria de transformação. Segundo a minuta em consulta, também serão elegíveis projetos de produção de carbonato de lítio, hidróxido de lítio, sulfato de cobalto, entre outros, desde que atendam a critérios técnicos específicos, incluindo um grau de pureza adequado."
Fonte: Eixos; 23/01/2025
"Enquanto os líderes mundiais lidam com a retirada dos EUA do Acordo de Paris, o Brasil, anfitrião da cúpula climática global COP30 deste ano, vê uma oportunidade de ampliar as vozes das nações em desenvolvimento no que será uma disputa acirrada sobre quem pagará pela transição global para fontes de energia mais limpas. Durante a cúpula do ano passado, no Azerbaijão, uma disputa acirrada que colocou as nações ricas contra os países de baixa renda terminou com uma promessa dos países ricos de fornecer US$ 300 bilhões por ano para apoiar as nações em desenvolvimento até 2035. Embora a meta seja o triplo da meta atual de US$ 100 bilhões, ela é apenas uma fração dos US$ 1,3 trilhão por ano que os países em desenvolvimento dizem ser necessários. É provável que a luta continue este ano. “Já era difícil chegar a US$ 300 bilhões com os Estados Unidos na negociação”, disse Andre Correa do Lago, o recém-nomeado presidente da COP30, em uma entrevista a meios de comunicação internacionais na quarta-feira. Ele observou que, sob o comando do presidente Joe Biden, os EUA implementaram novas políticas para combater as mudanças climáticas e trabalharam para fortalecer o papel dos bancos multilaterais de desenvolvimento, como o Banco Mundial, para aumentar o financiamento de projetos para conter o aquecimento global. Sem toda essa ação, acrescentou Correa do Lago, aumentar o financiamento climático “certamente será mais difícil agora”."
Fonte: Reuters; 23/01/2025
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, com vetos, lei que instituiu o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), um “fundo verde” que financiará ações para mudança das atuais fontes de energia para outras mais limpas. A justificativa para derrubada de alguns pontos aprovados pelo Congresso Nacional foi publicada nesta quinta-feira (23) no “Diário Oficial da União” (DOU). Por recomendação dos ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda, o presidente vetou trecho de artigo que incluía na lista acumuladores elétricos e seus separadores, para aderirem ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Industria de Semicondutores (Padis). Segundo justificativa, a medida teria impacto orçamentário e financeiro e demandaria medidas de compensação. “Em virtude da ausência de estimativa de impacto orçamentário e financeiro no exercício de início da vigência e nos dois exercícios seguintes e de previsão de medidas de compensação em razão da renúncia de receita, em descumprimento ao disposto no art. 113 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, no art. 14 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e no art. 129 da Lei nº 15.080, de 30 de dezembro de 2024", justificou o governo. Já os ministérios de Minas e Energia, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e da Ministério da Fazenda manifestaram-se pelo veto de artigo que permitia a realocação de recursos não utilizados do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica sejam realocados para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE)."
Fonte: Valor Econômico; 23/01/2025
Haddad adia reunião com presidente da COP30, André Corrêa do Lago
"O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não se reunirá mais nesta quinta-feira (23/1) com o presidente da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (COP30), André Aranha Corrêa do Lago. O encontro estava previsto para a manhã de hoje, foi remarcado para as 14h e, agora, cancelado por razões de agenda. Será remarcado. Neste momento, Haddad participa de reunião com o presidente Lula na Granja do Torto, conforme a agenda do ministro no site do Ministério da Fazenda."
Fonte: Valor Econômico; 23/01/2025
Internacional
Política
Von der Leyen lança Fórum Global para impulsionar transição energética e inclui Brasil
"A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, lançou o Fórum Global de Transição Energética, reunindo países do mundo todo, como o Brasil, Canadá, Reino Unido, Emirados Árabes, Quênia, Peru e África do Sul. No Fórum Econômico Mundial, em Davos, ela disse que a União Europeia (UE) está pronta para colaborar com os países para acelerar a transição para energia limpa. Segundo von der Leyen, o fórum global atuará como uma ponte entre empresas e investidores que tentam manter o ímpeto na transição para energia limpa. “Não estamos nos movendo rápido o suficiente”, disse ela. Ursula von der Leyen ainda citou que a África possui um grande potencial para a energia solar, mas precisa de mais investimento em infraestrutura energética."
Fonte: Eixos; 23/01/2025
Javier Milei cogita sair do acordo climático de Paris
"O governo de Javier Milei está avaliando uma proposta para que a Argentina deixe o Acordo de Paris, dias depois de Donald Trump ter anunciado que os EUA sairiam do principal acordo mundial sobre mudanças climáticas. Embora uma decisão final ainda não tenha sido tomada, duas pessoas familiarizadas com as discussões disseram que a Argentina provavelmente seguirá os passos dos EUA, uma medida que a tornaria apenas o segundo país a sair do acordo assinado por quase 200 nações. Altos funcionários estão estudando um memorando interno recomendando uma saída, disseram pessoas informadas sobre a situação, depois que o país retirou negociadores da cúpula climática COP29 do ano passado e disse que estava reavaliando seus compromissos internacionais sobre o meio ambiente. Os funcionários públicos estavam tentando dissuadir a equipe de Milei de deixar o acordo, disseram as pessoas. Um diplomata argentino disse que Milei tomaria a decisão final e que “parece muito provável que acabaremos saindo”. Uma saída, se acordada, representaria um grande golpe para os esforços globais de combate às mudanças climáticas. O objetivo do acordo é limitar o aumento da temperatura global a bem menos de 2ºC e, idealmente, a 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. A divisão ambiental do Ministério do Interior da Argentina não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. O líder libertário, que nega que os seres humanos sejam a causa das mudanças climáticas, condenou na quinta-feira o movimento ambientalista global em um discurso no Fórum Econômico Mundial em Davos."
Fonte: Financial TImes; 23/01/2025
UE quer subsidiar carros elétricos para competir com a China
"A União Europeia (UE) quer ajudar a indústria automobilística da Europa a competir com a China, possivelmente utilizando subsídios pan-europeus para estimular a demanda por veículos elétricos, afirmou nesta quinta-feira (23) a vice-presidente executiva da Comissão Europeia, Teresa Ribera. Em entrevista ao “Financial Times” (FT) no Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça, Ribera disse que as autoridades ainda estão "moldando" opções para um programa de incentivos. Muitos países-membros da UE oferecem incentivos para veículos elétricos, mas os termos variam amplamente, e vários países não oferecem subsídios para compra, segundo a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis. "Faz sentido avaliar como podemos, de uma perspectiva pan-europeia, facilitar as medidas, em vez de recorrer a subsídios nacionais", disse Ribera, alertando contra "uma corrida em que poderíamos colocar um modelo nacional contra outro". Um desafio para UE seria projetar um esquema que estivesse em conformidade com as regras da OMC e que também evitasse que os subsídios beneficiassem montadoras chinesas, cuja participação no mercado está crescendo rapidamente. Na terça-feira (21), o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, revelou que a Comissão Europeia está considerando um programa de subsídios da UE que ele propôs. O governo alemão encerrou abruptamente seu próprio programa em 2023, levando a uma queda nas vendas de veículos elétricos."
Fonte: Valor Econômico; 23/01/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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