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Fundo saudita vai aderir ao programa de recuperação de pastagens degradadas no Brasil | Café com ESG, 02/08

BNDES aprova dotação complementar de R$ 1,5 bi para RenovaBio; Gestora Saudita vai aderir ao programa de recuperação de pastagens degradadas do Brasil

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território levemente negativo, com o Ibov recuando -0,56%, enquanto o ISE fechou estável (0,04%).

• No Brasil, (i) o BNDES aprovou a dotação complementar de R$ 1,5 bilhão para a linha de crédito voltada à política brasileira de estímulo aos biocombustíveis, RenovaBio – com a ampliação, o orçamento total para o programa passa a ser de R$ 3,5 bilhões até o fim de 2024; e (ii) segundo o Ministério da Agricultura, a gestora Companhia Saudita de Investimento Agrícola e Pecuário (Salic), que pertence ao rei da Arábia Saudita e é especializada em investimentos em agronegócios, vai aderir ao programa de recuperação de pastagens degradadas do Brasil – para tal, vai criar e coordenar um  grupo de trabalho para prosseguir as tratativas no âmbito privado, identificando empresas sauditas interessadas na proposta.

• No internacional, a União Europeia publicou essa semana os Padrões Europeus de Relatórios de Sustentabilidade, vistas como as principais regras para divulgação de informações ESG – de acordo com as regras, as empresas terão mais autonomia para decidir quais informações são “materiais” e, portanto, devem ser relatadas, uma abordagem comum em relatórios financeiros.

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Brasil

Empresas

Como a 99 traz a experiência chinesa para eletrificar sua frota

“A 99, controlada pela gigante chinesa dos apps de transporte Didi Chuxing, está trazendo para passageiros e motoristas brasileiros um pouco da experiência do maior mercado de carros elétricos do mundo. Desde o começo de julho circulam em São Paulo os primeiros 50 BYD D1 (foto), modelo desenvolvido pela líder global em carros elétricos para ser utilizado em corridas de aplicativo. O plano é ter 300 em operação até setembro. A 99 tem 1 milhão de motoristas em sua plataforma.  Por trás disso está a ambição da 99 de ser uma embaixadora da mobilidade elétrica no país – para quem está ao volante e também para os ocupantes dos bancos de trás. Os carros são oferecidos em modelo de aluguel, numa parceria que envolve o banco Santander, a rede de concessionárias Dahruj e empresas do ecossistema de eletrificação. O valor da locação mensal para o motorista é de R$ 5.000, valor bem mais alto que o de um carro convencional. Mas a diferença se paga com a economia em combustível, diz Fernando Pfeiffer, diretor de estratégia do DriveLAB, a área de inovações da 99. “Um motorista [que trabalha em tempo integral] roda 5 mil, 6 mil quilômetros por mês. Acima de 4 mil km o elétrico já faz sentido”, diz Pfeiffer. O desembolso mensal com a conta de luz equivale a apenas 20% do gasto com gasolina ou etanol, segundo Pfeiffer. Ele afirma que o veículo elétrico é “a maior oportunidade de baixar o custo de operação do motorista”. Para o passageiro, o preço da corrida não muda, pelo menos por enquanto. Mas Pfeiffer afirma que uma categoria de elétricos pode ser criada no futuro.”

Fonte: Capital Reset, 02/08/2023

BV vai facilitar financiamento de motos elétricas para entregadores da Rappi

“O BV e a Rappi firmaram parceria para facilitar a aquisição de motos elétricas para os entregadores independentes que operam pela plataforma. O banco oferecerá condições especiais para os entregadores nível “Diamond” para adquirirem as motos modelo W125, produzidas pela montadora brasileira Watts. “Acreditamos que essa parceria gera valor aos clientes e impulsiona o ecossistema de veículos elétricos. Estamos fomentando o setor de financiamento de motos, no qual temos uma presença relevante, com a pegada ESG das motos elétricas e em parceria com diferentes empresas”, afirma em nota Flávio Suchek, diretor executivo de Varejo do BV. “Uma iniciativa como essa é de extrema importância para o avanço e a inovação no setor de delivery. Com essa parceria, tornamos mais acessível a aquisição de motos elétricas para os entregadores parceiros” comenta Marcel Silva, head de frota elétrica da Rappi Brasil. A Watts diz que o custo médio de abastecimento de uma moto 125cc comum é de cerca R$ 1,2 mil para cada 7 mil km percorridos, enquanto o custo de carregamento das baterias para a mesma quilometragem é de aproximadamente R$ 130, uma economia de 89%. Com a parceria, as empresas almejam retirar cerca de 1,6 milhão de toneladas de gás carbônico da atmosfera.”

Fonte: Valor Econômico, 01/08/2023

Tendências: Agenda cada vez mais digital é aposta para o futuro

“Ainda que o país esteja longe do protagonismo internacional no tema, não é de hoje que a inovação vem ganhando força como valor estratégico para as empresas de destaque na economia brasileira. Transformação digital, colaboração, descarbonização e sustentabilidade são alguns conceitos que se tornaram indissociáveis da agenda de organizações empenhadas em se manter relevantes para seus públicos. Novas tecnologias como a inteligência artificial (IA) também começam a entrar em pauta. Elaborada entre janeiro e março deste ano, a nona edição da pesquisa Valor Inovação Brasil abrangeu 253 empresas de 25 setores da economia. Juntas, elas investiram R$ 70 bilhões na área e informaram 850 propriedades intelectuais em 2022. Nos últimos seis anos, a nota média das 50 companhias mais bem avaliadas tem se mantido estável, com um aumento de 0,9% em relação a 2018. A inovação é apontada como uma das três prioridades estratégicas por 84,2% das organizações sondadas na pesquisa, percentual semelhante ao do ano passado (83,6%). Campeã no ranking geral e também no setor de papel e celulose, a Suzano tem aumentado e internacionalizado os investimentos em inovação. A WoodSpin, joint venture com a empresa finlandesa Spinnova, recentemente inaugurou no país europeu sua unidade em escala pré-comercial para produção de fios têxteis recicláveis e biodegradáveis. No ano passado, a empresa lançou a Suzano Ventures, seu fundo de investimentos em startups, com aporte inicial de US$ 70 milhões (R$ 337,6 milhões). A iniciativa “Missão Industrial (Bio) soluções: o futuro a partir da árvore”, em conjunto com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), vai apoiar 14 projetos com R$ 16,1 milhões em soluções inovadoras ligadas à bioeconomia.”

Fonte: Valor Econômico, 02/08/2023

Regra antidesmate da União Europeia provoca apreensão no agronegócio

“A regra antidesmatamento da União Europeia, que proíbe importações de produtos com origem em áreas desmatadas, está atemorizando produtores brasileiros. Alguns não sabem como cumprir a regra e afirmam que as exigências europeias são mais restritivas que a própria legislação brasileira. Alertam para potencial aumento de custos e perda de competitividade nos produtos brasileiros enviados à Europa. Os laços comerciais entre Brasil e UE vêm crescendo: a corrente de comércio passou de US$ 69,9 bilhões em 2018 para US$ 74,8 bilhões em 2021 e US$ 95,2 bilhões em 2022. Em 12 meses até junho chegou a US$ 95 bilhões. A UE é o segundo principal destino das exportações brasileiras, atrás somente da China. Mas o futuro dessa relação no médio prazo é incerto. Aprovado em abril pelo Parlamento Europeu e em vigor desde 29 de junho, o Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR, na sigla em inglês) deve impactar 356 produtos brasileiros de sete cadeias produtivas – café (que tem metade da produção exportada para a Europa), soja (15%), carne bovina e couro (5%), cacau (5%), madeira e papel (13%), óleo de palma (10%) e borracha (4%), segundo o Ministério da Agricultura. A lei europeia proíbe a entrada de produtos provenientes de áreas com qualquer nível de desmatamento até dezembro de 2020, seja legal ou não. O Código Florestal brasileiro permite que na Amazônia legal sejam desmatadas 20% da área de floresta onde a propriedade está situada e 65% no cerrado. Dentre as principais punições que a nova legislação europeia prevê estão a suspensão do comércio importador, apreensão e destruição dos produtos e multas de até 4% do valor anual arrecadado pela operadora responsável.”

Fonte: Valor Econômico, 02/08/2023

Política

Biocombustível: BNDES amplia recursos de programa voltado ao RenovaBio

“O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a dotação complementar de R$ 1,5 bilhão para a linha de crédito voltada à política brasileira de estímulo aos biocombustíveis, RenovaBio. Com a ampliação, o orçamento total para o programa passa a ser de R$ 3,5 bilhões até o fim de 2024. “Com a redução da taxa inicial de juros e a definição de metas de acordo com o nível de eficiência energética do cliente, mudanças implementadas para o biênio 2023-24, estamos conseguindo atingir uma parcela ainda maior do setor de biocombustíveis”, afirmou, em nota, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. O crédito ambiental, social e governança (ASG, na sigla criada pelo BNDES) para o setor de biocombustíveis foi um incentivo criado pelo BNDES em janeiro de 2021. Até o início de 2023, o sistema havia aprovado 13 operações de financiamento na soma de R$ 1,1 bilhão. Segundo o banco, mais de R$ 1 bilhão já foi desembolsado e outras operações são analisadas pela instituição financeira. A expectativa é de que o conjunto de usinas apoiado pelas operações já contratadas será capaz de evitar emissões de 3,4 milhões de toneladas de carbono por ano, volume 14% maior ao verificado antes dos financiamentos.”

Fonte: Época Negócios, 01/08/2023

Renovado, Fundo Amazônia terá papel ativo e vai engajar municípios

“Depois de ficar paralisado por quatro anos, o Fundo Amazônia, principal instrumento financeiro de combate ao desmatamento e preservação da floresta, voltou à atividade. O programa, que completa 15 anos hoje, foi completamente reestruturado. Além de avaliar projetos de terceiros, o fundo também será agente. A ideia é mobilizar administrações municipais para criar iniciativas que tenham maior escala. “Temos mais de 700 municípios na Amazônia. Ao atrair essas gestões locais para programas pré-modulados por nós, teremos mais sinergia e um efeito multiplicador bem mais forte do que se nos concentrarmos em ações pontuais”, disse Tereza Campello, diretora socioambiental do BNDES, em entrevista ao Reset. O BNDES é responsável pela gestão do fundo, que já desembolsou R$ 1,5 bilhão e que tem R$ 3,4 bilhões livres em caixa para novos investimentos. Ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no período de 2011 a maio de 2016, Campello adiantou uma das primeiras medidas da retomada do fundo. Será criada uma cadeia local de abastecimento com produtores de alimentos locais, em parceria com o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). “Muitas crianças da Amazônia estão comendo produtos industrializados, de outras regiões. Queremos promover investimentos em modelos econômicos sustentáveis, que ajudem a viabilizar a inclusão socioprodutiva de agricultores familiares, povos indígenas, assentados e populações tradicionais”, diz Campello.”

Fonte: Capital Reset, 01/08/2023

Internacional

Empresas

Fundo saudita vai aderir a programa de recuperação de pastagens degradadas

“A gestora Companhia Saudita de Investimento Agrícola e Pecuário (Salic) vai aderir ao programa de recuperação de pastagens degradadas do Brasil, informou o Ministério da Agricultura, em nota. O interesse do fundo no projeto foi confirmado pelo CEO da Salic, Mohammed bin Mansour Al-Mousa, após reunião com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, no domingo (30), em Riad, na Arábia Saudita. A gestora, que pertence ao rei da Arábia Saudita, é especializada em investimentos em agronegócios. No país, o fundo soberano é um dos acionistas da BRF e da Minerva Foods. O encontro integra a missão do ministério ao Oriente Médio, que busca atrair capital estrangeiro para investimento na conversão de pastagens degradadas em áreas agricultáveis no país. O ministério não detalhou ainda como será a participação da Salic no projeto. Segundo a pasta, a companhia vai criar e coordenar um segundo grupo de trabalho para prosseguir as tratativas no âmbito privado, identificando empresas sauditas interessadas na proposta. A Salic integra também o grupo de trabalho governamental firmado entre o Ministério da Agricultura e o Ministério de Meio Ambiente, Água e Agricultura da Arábia Saudita (MEWA) para estruturação de parceria no setor, incluindo o projeto de conversão de pastagens. De acordo com a pasta, outras parcerias relacionadas ao comércio de grãos e a insumos agrícolas, inseridas na recuperação de pastagens de baixa produtividade, ainda podem ser firmadas. O ministro saudita, Abdulrahman Abdulmohsen A. AlFadley, afirmou a Fávaro que atuará para que empresas do setor privado ingressem na iniciativa, informou a pasta.”

Fonte: Época negócios, 01/08/2023

Política

UE confirma a diluição das divulgações de sustentabilidade corporativa

“O órgão executivo da União Europeia publicou na segunda-feira regras finais para divulgações ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG), confirmando movimentos anteriores para diluir os requisitos. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, se comprometeu a reduzir a burocracia no trabalho do executivo da UE este ano, enquanto as empresas reclamam do custo crescente das regras ambientais. Os Padrões Europeus de Relatórios de Sustentabilidade (ESRS) aprofundam a diretiva de relatórios de sustentabilidade corporativa (CSRD) do bloco que as grandes empresas terão que aplicar em relatórios anuais para 2024, com pares menores após dois anos depois. A comissão facilitou o rascunho de padrões ESRS de seu órgão consultivo EFRAG sobre regras contábeis. As regras finais, ainda sujeitas a escrutínio de dois meses do Parlamento Europeu e dos estados da UE que só podem rejeitá-las, mas não alterá-las, introduzem disposições adicionais de introdução gradual para empresas com menos de 750 funcionários. Todas as empresas terão mais flexibilidade para decidir quais informações são “materiais” e, portanto, devem ser relatadas, uma abordagem comum em relatórios financeiros. Para alguns dados, como emissões de carbono de clientes, conhecidos como Escopo 3, a empresa teria que afirmar que eles não são materiais, em vez de não relatar nada. A flexibilização foi descrita pelos analistas do HSBC na época como um “passo atrás” em ambição e robustez, mas isso pode facilitar a convergência nos relatórios de sustentabilidade globalmente. A Eurosif, que faz campanhas por finanças sustentáveis, disse na segunda-feira que ficou desapontado com o afastamento das divulgações básicas obrigatórias.”

Fonte: Reuters, 01/08/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares (link)

Orizon (ORVR3): Companhia segue como uma das melhores sob a cobertura da XP (link)

Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias (link)

Outros relatórios de destaque

Carteira ESG XP: Uma alteração para o mês de agosto (link)

O que muda com as novas normas globais de sustentabilidade do ISSB? (link)

Eletrobras (ELET3): Principais destaques do Investor Day (link)

ESG: Quatro principais tendências para a segunda metade do ano (link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Sigma Lithium estreia BDRs na B3 e outros destaques (link)

CVM avança em diversidade; Preocupações ambientais impactam setor de telecom nos EUA; PETR4 e a saga com o Ibama (link)

ELET3 e o interesse em H2V; Mercado de dívida verde cresce; Projeto de lei para mercado de carbono no Brasil está pronto (link)


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