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Saiba como conquistar uma renda passiva e aumentar sua renda

Renda passiva ou renda ativa são duas formas de obter receita. Leia mais e entenda as diferenças e saiba onde investir.

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Saiba como conquistar uma renda passiva e aumentar sua renda

Você já ouviu falar em renda passiva e renda ativa?

No mundo empresarial, quando se fala em planejamento estratégico, é comum que gestores pensem em diversas formas de obter receitas. O objetivo é aumentar o faturamento da empresa sem, necessariamente, impactar na operação em si.

Normalmente, a renda ativa é o tipo que você precisa fazer esforço para receber. Já a renda passiva é aquela que é gerada independente do seu esforço.

Mas e quando falamos de pessoa física, isso também é possível? Sim! A diferença é que é mais comum uma pessoa buscar novas receitas através de novos trabalhos (renda ativa). Mas a verdade é que você pode alcançar rendimentos pela renda passiva.

Ter uma renda passiva, em resumo, é isso: aumentar o seu patrimônio financeiro sem precisar de um excesso de trabalho.

Quer saber como? Neste artigo, vamos te explicar o que é renda passiva e ativa e como fazer para obtê-las:

Boa leitura!

O que é renda passiva?

É quando você aumenta sua receita sem aumentar seu esforço de trabalho.

Muitas pessoas dizem que, se ganhassem na loteria, colocariam o dinheiro na poupança e viveriam apenas dos juros. Ainda que deixar esse dinheiro na poupança não seja a melhor estratégia, essa ideia de “viver de juros” é uma forma excelente de exemplificar a renda passiva.

No entanto, você não precisa contar com a sorte de uma loteria para fazer da renda passiva uma realidade. Existem inúmeras formas de aumentar sua receita nesse formato, e veremos isso a seguir.

Por ora, vamos esclarecer o conceito de renda passiva, para não restarem dúvidas.

Conceito de renda passiva

É o rendimento financeiro que você tem sem precisar dedicar tempo ou esforço contínuo.

Em resumo, a renda passiva continua sendo paga a você mesmo que você resolva retirar um ano sabático viajando. Ou optar por se dedicar a trabalhos voluntários.

É essa a grande vantagem da renda passiva e o motivo pelo qual faz desse tipo uma receita essencial para quem busca a independência financeira. Você faz, finalmente, o seu dinheiro trabalhar por você, e não o contrário.

Tipos de renda passiva

A forma mais comum de aumentar a renda passiva é através de investimentos.

Em nosso exemplo anterior, falamos da poupança, que é um tipo de renda passiva: você deixa o seu dinheiro investido lá e recebe a valorização desse valor. Vale lembrar que a poupança em um cenário de juros baixos não é a melhor alternativa para o seu dinheiro.

No entanto, existem formas mais rentáveis de você obter uma renda passiva. E mesmo outros tipos de esforços que não estão, necessariamente, relacionados a investimentos.

Em geral, existem dois tipos de renda passiva:

  • Renda passiva com capital: é quando você usa o seu capital financeiro como meio para obtenção de novas receitas, ou seja, investimentos.
  • Renda passiva sem capital: são receitas passivas provenientes de outros meios, como pensão, direitos de imagem ou autoral, royalties, entre outros.

Vamos esclarecer exemplificando alguns tipos de renda passiva mais comuns:

Royalties

Se você tem algum talento com literatura ou música, por exemplo, pode querer aproveitar isso para tentar emplacar alguma obra.

Você se esforça na produção e na venda inicial da sua criação e, caso ganhe notoriedade (como sua música sendo tema de novela, por exemplo), passa a ganhar rendimentos pela licença de uso.

É assim que muitos artistas acumulam sua fortuna, e não através da venda de discos ou mesmo de shows, como a maioria das pessoas imaginam.

Os royalties podem ser pagos em casos de projetos patenteados, obras de arte, marcas registradas, poesias, músicas ou trilhas, roteiros de filmes, séries ou novelas, entre outros.

Lucros

Se você decide abrir uma empresa, você vai se dedicar para o seu negócio, em troca de um pró-labore. Mas, com o sucesso da sua gestão e do produto ou serviço, sua empresa começa a colher bons resultados.

O lucro obtido já independe do seu trabalho pontual (a não ser, é claro, que você seja um profissional autônomo), mas é fruto do esforço de toda a equipe e da organização em si.

Aluguel

Os aluguéis são exemplos clássicos de renda passiva. As pessoas costumam investir em imóveis, buscando uma renda mensal através da locação desses imóveis.

Para entender bem se este tipo de movimento compensa, é preciso avaliar o preço de compra do imóvel, o potencial valor de locação da região, e o prazo em que se pretende manter o imóvel locado.

Além, claro, de todas as despesas com manutenção e administração do local.

Investimentos

E falando em investir, chegamos no exemplo de renda passiva que mais oferece opções.

Isso porque você pode ter acesso a inúmeros produtos financeiros, conseguindo ajustar seus objetivos e expectativas ao montar uma carteira de investimentos diversificada.

Diferente de um aluguel, que você obrigatoriamente ganha no longo prazo, os investimentos podem ser rentáveis a curto prazo, e até menos arriscados do que manter inúmeros imóveis físicos depreciando com o tempo.

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O que é renda ativa?

A renda ativa é a receita obtida com o suor do seu trabalho, dedicação, conhecimento e esforço. Aquele dinheiro que todo início de mês entra na sua conta, desde que você tenha trabalhado todo o período contratado no mês anterior.

Independente da sua profissão ou modalidade de contratação, a renda ativa é o salário recebido em troca do seu trabalho. Se você faltou um dia, provavelmente terá esse dia descontado da sua receita.

Um soldador, por exemplo, terá como renda ativa o salário combinado no momento da sua contratação, considerando todos os descontos e benefícios exigidos por lei. Já um empresário receberá um pró-labore como renda ativa.

Além da regularidade de trabalho, a renda ativa pode não se tornar fonte segura de remuneração quando há uma reestruturação de empresa e a consequente demissão dos seus funcionários.

Tipos de renda ativa

Você pode complementar sua renda ativa com outros trabalhos, aproveitando seus horários livres. Abaixo, vamos trazer alguns tipos mais comuns de renda ativa:

Salário

Quando você é contratado por uma empresa, você entra em um acordo sobre o tipo de serviço que irá fazer, o período de trabalho que deverá cumprir e o valor que receberá em troca.

O seu salário deverá ser pago todos os meses, desde que você tenha cumprido sua parte do acordo. Se você pedir uma folga de uma semana, por exemplo, a empresa terá o direito de descontar esse valor do seu salário.

Vendas

Uma forma de ter uma renda extra é através da comercialização de determinados produtos, como roupas, sapatos e outros objetos usados.

Existem inúmeros sites e aplicativos que já facilitam o comércio deste tipo de produto, permitindo uma movimentação financeira na hora de trocar o seu guarda-roupa, por exemplo.

Trabalho autônomo

Você pode buscar trabalhos complementares ao seu salário, como motorista de veículo particular, por exemplo.

Existem inúmeros aplicativos e empresas que abriram oportunidades para trabalhadores autônomos, em vários segmentos, incluindo oferta de serviços como hospedagem para cães, venda de máquina de cartão, entregador, consultor de beleza, entre outros.

Qual é melhor: renda passiva ou ativa?

O risco de viver somente de renda ativa é que, em caso de algum imprevisto, você pode perder sua receita.

Sem dúvida, a renda passiva é a melhor forma de você conquistar a independência financeira. Quem não gostaria de continuar ganhando dinheiro, mesmo durante as férias, por exemplo?

No entanto, a renda ativa é fundamental para que a maioria das pessoas tenha oportunidades de aplicar em investimentos rentáveis, buscando aumentar o seu patrimônio.

Assim, o ideal é que a pessoa concilie as duas rendas: aplicar com inteligência parte de sua renda ativa, de forma que consiga se assegurar de riscos e tranquilizar seu futuro com uma renda passiva.

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Risco de viver apenas de renda ativa

Imagine o seguinte cenário: você é um profissional autônomo que trabalha como motorista de carro particular. Por cada dia de trabalho, você ganha um valor conforme a quantidade de corridas que você faz.

Então, para aumentar a sua renda, você começa a trabalhar muito cedo e vai até muito tarde, dirigindo por 12, 14 horas ao dia, de domingo a domingo.

Até que um dia você adoece. Claro, quem trabalha em demasia e não descansa o suficiente acaba esgotado. Assim, você é obrigado a parar por 10 dias, tempo do tratamento.

Foram 10 dias em que você não ganhou absolutamente nada, se só contasse com sua renda ativa. Isso sem considerar os dias em que o carro precisou ficar no mecânico e todos os riscos de acidentes que você enfrenta diariamente.

Quem vive de renda ativa está à mercê da sorte, literalmente. Sem planejamento financeiro, qualquer imprevisto pode comprometer a receita e iniciar uma bola de neve de dívidas e stress.

Independência financeira e a renda passiva

Como falamos anteriormente, a renda passiva é elemento fundamental para quem deseja uma independência financeira. Isso porque não precisa ficar preso ao seu trabalho, rezando para que nenhuma doença ou acidente o impeça de trabalhar.

O ideal é fazer o seu dinheiro trabalhar por você para ter uma vida mais tranquila financeiramente. E você não precisa ter uma fortuna para começar: basta fazer um orçamento familiar que permita que você gaste menos do que ganha e invista parte do seu salário.

Aos poucos, com tempo e paciência, os seus rendimentos vão se tornando um bom complemento, até que se tornem, quem sabe, a sua maior fonte de renda.

No entanto, chegar ao nível de ter uma renda passiva que lhe garanta pagar as contas e ainda dar alguns luxos demanda tempo, paciência, disciplina e resiliência. Sem esses quatro fatores, ter o sonho da renda passiva pode ficar distante. Isto é, essas características vão de encontro com o acúmulo do dinheiro necessário a longo prazo.

Assim, ter uma renda mensal por meio de investimentos, como um salário, necessita de um bem delineado e robusto planejamento financeiro. E não se engane: a maioria dos casos que conseguiu essa independência financeira olhou para o longo prazo e atingiu suas metas. Portanto, nada costuma ser rápido quando o assunto é acúmulo de dinheiro.

E além de pensar a longo prazo, é preciso disciplina para deixar esse dinheiro rendendo até o momento em que você juntar o bastante para ter uma renda mensal que seja confortável de acordo com o seu padrão de vida. Dessa forma, não mexer no dinheiro investido pode ajudar a antecipar o processo.

É possível se aposentar com renda passiva?

Sim! E não precisa ganhar na loteria. Com investimentos a longo prazo, como o caso de ações com pagamento de dividendos, você pode garantir uma aposentadoria com renda periódica.

Outros investimentos também podem garantir sua aposentadoria. O importante é que você entenda que quanto antes você começar, mais você conseguirá acumular. Com a mágica dos juros compostos, esse dinheiro irá aumentar de forma exponencial, sem que você precise fazer nada.

5 melhores investimentos para renda passiva de longo prazo

Você já pensou em ter uma renda passiva, como uma espécie de salário, mas sem trabalhar por isso? O meio que você tem de obter uma renda passiva é através de um planejamento financeiro que permita o investimento de parte de sua renda ativa.

Alguns investimentos que vamos mostrar adiante podem proporcionar essa vantagem. E mais: dependendo do montante acumulado e da disciplina, o dinheiro que vai correr atrás de você e não o contrário. Ou seja, você poderá diminuir o ritmo do seu trabalho ou até se aposentar, caso consiga o feito de viver apenas de renda.

Vamos citar, abaixo, 5 tipos de investimento que você pode utilizar para aumentar sua receita a longo prazo, sem aumentar o seu trabalho.

Fundos Imobiliários

Um bom exemplo de renda passiva é quando você tem um imóvel e decide colocá-lo para alugar. Então, todos os meses, você recebe, em sua conta, o valor do aluguel, pago pelo locatário, sem necessidades de grandes esforços da sua parte. Por aqui, é cultural investir em imóveis para ter aquele dinheiro extra do inquilino pingando todos os meses na conta.

No entanto, se você não tem dinheiro para comprar um imóvel e gerenciar as locações (ou pagar uma administradora que faça isso), você pode investir em Fundos Imobiliários que  têm a mesma proposta e são muito menos burocráticos. Através dos fundos, você poderá investir em uma grande diversidade de imóveis.

Os FIIs, como são chamados, são fundos coletivos de investimento em imóveis. Com esse tipo de investimento, você passa a ser sócio de alguns empreendimentos ao comprar cotas.

A partir disso, você e outros sócios recebem uma parcela dos lucros desses imóveis, como aluguéis, por meio dos chamados dividendos, que nada mais são do que o repasse dos lucros.

A quantidade que você recebe de dividendos varia de acordo com o volume investido. Então, todos os meses os fundos imobiliários pagam uma porcentagem em cima do que você investiu. E dependendo do montante aplicado, pode ser uma renda mensal significativa. E o melhor: esses dividendos são isentos de Imposto de Renda.

Mas tenha em mente que apesar dos dividendos é sempre bom ficar de olho no desempenho do papel em si, isto é, da flutuação nos preços das cotas dos Fundos Imobiliários. Isso pode minar a rentabilidade dos dividendos.

Dividendos

Investir em uma carteira de dividendos é a melhor forma de aumentar a sua renda passiva.

Os dividendos são uma participação sobre o lucro da empresa, pagos a todos os acionistas. Os acionistas preferenciais têm prioridade no recebimento e costumam ganhar a mais do que os acionistas ordinários.

Essa periodicidade depende muito da estratégia escolhida por cada companhia. Então, há empresas que pagam todos os meses, todo trimestre ou até a cada dois anos. Varia bastante e você precisa ficar atento nas informações que as empresas divulgam.

Assim como nos Fundos Imobiliários, os dividendos de ações são isentos de Imposto de Renda e também devem ser combinados com o desempenho do papel em si. Ou seja, se a ação estiver mal das pernas e em constante desvalorização, isso certamente afetará os dividendos.

Para investir em dividendos, você precisa:

  • Escolher empresas confiáveis e com bom potencial de valorização, usando a análise fundamentalista e o conceito de value investing;
  • Aguardar o melhor momento para comprar suas ações, ou seja, esperar o preço da ação cair abaixo do valor normal de mercado;
  • Comprar as ações usando a estratégia de buy and hold, em que você compra ciente de que deverá segurar esse título por muitos anos;
  • Ter paciência: os ganhos de um investimento em valor se dão a longo prazo.

Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado (com juros semestrais)

Para um perfil de investidor mais conservador (aquele que aplicaria o dinheiro na poupança), temos como opção os títulos do tesouro direto ligados ao IPCA.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor é o índice relacionado à inflação. Dessa forma, a remuneração do título do tesouro considera a correção de acordo com a inflação, oferecendo uma taxa de juros real ao investidor.

Primeiramente, o Tesouro IPCA+ é atrelado à inflação oficial do Brasil, o IPCA, medido pelo IBGE. Ele funciona da seguinte forma: você investe no título, que tem uma taxa de retorno prefixada + a variação do IPCA até o período que você resgatar.

A modalidade do Tesouro IPCA + com Juros Semestrais paga todo semestre um valor proporcional da rentabilidade contratada. E isso pode ser considerado uma renda passiva.

Da mesma forma ocorre com o Tesouro Prefixado com Juros Semestrais. Ou seja, esse título já tem uma rentabilidade predefinida e a cada semestre você recebe o valor proporcional da rentabilidade contratada.

Esses dois investimentos veiculados pelo Tesouro Direto, sistema do Governo Federal que disponibiliza a compra e venda de títulos públicos, são opções de recebimento de renda passiva semestral.

Investir no Tesouro Direto é uma das formas mais seguras de investimento, já que você estará “emprestando” dinheiro para ninguém mais, ninguém menos, que o Governo Federal.

A rentabilidade se dá através de duas formas:

  • Recebendo o lucro no encerramento do contrato (na hora de negociar um título, você poderá escolher o ano de vencimento dentre as opções escolhidas), ou;
  • Recebendo os juros de forma semestral, até a liquidação do título.

Lembre-se que, como qualquer outra modalidade de renda fixa, o tempo é o seu maior amigo.

Assim, procure títulos de longo prazo e conte com as vantagens dos juros compostos na formação de sua renda passiva.

5. Previdência Privada

Na chamada previdência privada, que serve de complemento à aposentadoria paga pelo INSS, você contribui com a seguradora, geralmente depositando valores mensais ao longo de um bom tempo.

O intuito disso é acumular dinheiro no fundo de Previdência. A seguradora detentora do plano rentabiliza o que você investiu. E, assim, o resultado almejado é conquistar um valor considerável lá na frente.

E há algumas opções de renda mensal que você pode conversar e entrar em acordo com a seguradora.

Conclusão

Para quem deseja viver de renda passiva, o fator “tempo” é fundamental.

Renda passiva ou renda ativa são tipos de renda que formam as receitas de uma pessoa. Quanto mais equilibrado tiver, menos esforço é preciso para um aumento de patrimônio.

Quem só vive de renda ativa conta com a sorte o tempo todo. Basta que a família consiga estabelecer e cumprir um planejamento financeiro, começando a investir o valor que puder.

Fundamental é começar o quanto antes: para atingir o objetivo de viver de renda passiva, o tempo é um fator crucial para sua estratégia.

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