IBOVESPA +2,3% | 111.824 Pontos
CÂMBIO -1,6% | 5,17/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
A agenda internacional de hoje tem como destaques palestra da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, e dados do setor imobiliário nos Estados Unidos. Por aqui, as expectativas seguem para a decisão de política monetária que será divulgada amanhã.
Brasil
A bolsa brasileira começou a semana no positivo, o Ibovespa subiu aos 111.824 pontos, valorização de 2,3% por influência do cenário político e contando com uma trégua nas quedas do mercado externo. O dólar caiu aos R$ 5,17, recuo de -1,6%. Na Renda Fixa a semana do Copom teve início com as taxas futuras de juros em queda, seguindo a tendência da última sexta-feira. Apesar do momento de aversão a risco dos mercados globais, no aguardo da decisão do comitê de política monetária americano (FOMC), o cenário local ganhou força, com a redução do preço do óleo diesel pela Petrobras, que pode colaborar para novas revisões de baixa para a inflação. O apoio formal do ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles ao candidato à presidência Luis Inácio Lula da Silva (PT) também colaborou. Na visão do mercado, isso poderia sinalizar um maior controle da política fiscal, no caso de Lula ser eleito. DI jan/23 fechou em 13,79%; DI jan/24 encerrou em 13,24%; DI jan/25 foi para 11,93%; DI jan/27 fechou em 11,57%; e DI jan/29 encerrou em 11,68%.
Ainda sobre Brasil, a reunião do Copom se inicia hoje com expectativa majoritária de manutenção da taxa de juros em 13,75% seguida por um discurso duro do Banco Central, mas alguns analistas reconhecem que pode haver uma alta residual de 25 pontos-base. Conforme apontamos em relatório, os dados desde a última reunião foram, a nosso ver, de neutro para positivo para a perspectiva de inflação. A queda da inflação corrente e as expectativas de inflação mais estáveis sugerem um cenário mais benigno. No entanto, a demanda doméstica mais forte do que o esperado e o mercado de trabalho ainda apertado podem atenuar a desinflação à frente. Dessa forma, esperamos que a taxa Selic permaneça em 13,75% nesta reunião. O Copom deve sinalizar que se trata de uma pausa para avaliação e não necessariamente o fim do ciclo.
Mundo
Bolsas internacionais amanhecem negativas (EUA -0,5% e Europa -0,8%) ainda em movimento de aversão ao risco, enquanto investidores aguardam a decisão de política monetária do Federal Reserve. Pela manhã, a taxas dos títulos de 10 anos nos EUA ultrapassam 3,54%, seu maior valor desde 2011. Na China, o índice de Hang Seng (+1,2%) encerra em alta, na contramão das bolsas globais, após rumores de que a cidade de Hong Kong pode estar próxima de remover suas restrições de quarentena contra a Covid-19. Na Europa, a inflação ao produtor (PPI) da Alemanha atingiu seu recorde histórico ao registrar 45,8% no acumulado de 12 meses vs. 37,2% do consenso, impulsionada por aumentos nos preços de energia, que mais que dobraram em relação ao ano passado (139%) e da eletricidade, que subiram 175% na comparação anual. Entretanto, mesmo excluindo os preços de energia, o aumento de preços ao produtor atingiu 14%, o que mostra que as pressões estão disseminadas. O resultado da inflação ao produtor aumenta a perspectiva de que os preços aos consumidores devem continuar subindo nos próximos meses na região, um desafio à política monetária do Banco Central Europeu.
Decisões de Política Monetária
Em uma semana de decisões de política monetária no Brasil e no mundo, o banco central chinês (PBoC) manteve inalteradas as taxas de juros nesta terça-feira na busca por um equilíbrio entre preservar uma política monetária no campo expansionista e conter perdas do yuan. A decisão veio depois que o banco central cortou inesperadamente as taxas de empréstimo em agosto, em uma tentativa de sustentar o crescimento econômico que foi severamente afetado pelos bloqueios relacionados ao Covid este ano. No Japão, o índice de preços ao consumidor acelerou para 2,8% em agosto, impulsionado pelo aumento de preços de matérias-primas e pela fraqueza do iene. A inflação atingiu seu ritmo anual mais rápido em oito anos, superando a meta de 2% do banco central (BoJ) pelo quinto mês consecutivo. Apesar disso, o BoJ não deve alterar sua política ultra expansionista e manter as taxas em zero na quinta-feira, tendo em vista a fragilidade da recuperação econômica naquele país.
Mercado em Gráfico
O DXY, que mede a força do dólar frente a uma cesta de moedas de países desenvolvidos, atingiu suas máximas em 20 anos. O índice já subiu 13,6% esse ano e atingiu sua máxima dos últimos 20 anos. O fortalecimento do dólar frente a essa cesta de moedas pode ser explicado por uma série de motivos: (i) o movimento de subida dos juros nos EUA, iniciado nos primeiros meses de 2022 e que ainda segue sem sinais de desaceleração; (ii) o sentimento do mercado de aversão a risco, catalisado pelo temor de recessão econômica, que faz com que os investidores optem por ativos mais seguros como o dólar.
Veja todos os detalhes
Economia
Banco central da China mantém taxas de juros. No Brasil, a maioria dos analistas espera que a taxa de juros permaneça em 13,75%
- O Banco Popular da China (PBoC) manteve as taxas de juros na terça-feira, buscando um equilíbrio entre afrouxar a política monetária e conter mais perdas em um yuan já enfraquecido. O banco manteve em 3,65% a taxa de empréstimo de um ano, que determina as taxas de juros que os maiores bancos do país cobram de seus clientes, enquanto a taxa de cinco anos, que incide sobre hipotecas permaneceu em 4,30%. A medida ocorre depois que o banco central cortou inesperadamente as taxas de empréstimo em agosto, em uma tentativa de sustentar o crescimento econômico que foi severamente impactado pelos bloqueios relacionados ao COVID este ano. O PBoC agora precisa manter um delicado equilíbrio de afrouxar a política para estimular o crescimento econômico, ao mesmo tempo em que não garante mais depreciação do yuan;
- O núcleo da inflação ao consumidor do Japão acelerou para 2,8% em agosto, atingindo seu ritmo anual mais rápido em quase oito anos e superando a meta de 2% do banco central pelo quinto mês consecutivo, à medida que a pressão dos preços das matérias-primas e da fraqueza do iene se ampliou. A força da inflação de agosto reforçou as crescentes suspeitas entre os economistas de que a pressão sobre os preços durará mais do que o Banco do Japão (BOJ) esperava, embora muitos ainda não esperem nenhuma mudança imediata em sua política ultra expansionista. O BOJ encerrará na quinta-feira uma reunião de política monetária de dois dias na qual os analistas esperam que ele considere a fragilidade da recuperação econômica ao decidir manter as taxas de juros de curto e longo prazo próximas de zero. Os dados de inflação destacam o dilema que o BOJ enfrenta ao tentar sustentar uma economia fraca mantendo taxas de juros ultrabaixas, que por sua vez estão alimentando uma queda indesejada no iene que eleva os custos de importação;
- Os preços ao produtor alemão subiram em agosto em sua taxa mais forte desde o início da série histórica em termos anuais e mensais, impulsionados principalmente pela alta nos preços de energia, aumentando as chances de que a inflação global suba ainda mais. Os preços ao produtor de produtos industriais aumentaram 45,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, informou o Departamento Federal de Estatística nesta terça-feira. Em relação a julho de 2022, os preços subiram 7,9%. O aumento foi consideravelmente mais forte do que o esperado, com analistas prevendo um aumento anual de 37,1% e um aumento mensal de 1,6%, de acordo com uma pesquisa da Reuters. Os preços da energia em agosto, em média, foram mais do dobro do mesmo período do ano passado, com alta de 139% e 20,4% acima do mês anterior. Os preços da eletricidade, em particular, subiram 175%. No entanto, os aumentos não se limitaram à energia: os preços dos bens intermediários subiram 17,5% e os preços dos bens de capital subiram 7,8%, enquanto os bens de consumo duráveis e não duráveis subiram 10,9% e 16,9%, respectivamente;
- Começa hoje a reunião do Copom para definir a taxa básica de juros da economia brasileira. A maioria dos analistas espera que a taxa seja mantida em 13,75%, um movimento que encerraria o ciclo mais longo de aperto monetário da história. A decisão deve ser seguida de um discurso de tom duro, sinalizando o compromisso do banco central com a meta de inflação. No entanto, os economistas reconhecem que há um pequeno risco de que o banco central possa optar pelo aumento residual de 25 pontos base. Publicamos nosso Esquenta do Copom, onde destacamos que os dados desde a última reunião foram, a nosso ver, de neutro para positivo para a perspectiva de inflação. A queda da inflação corrente e as expectativas de inflação mais estáveis sugerem um cenário mais benigno. No entanto A demanda doméstica mais forte do que o esperado e o mercado de trabalho ainda apertado podem atenuar a desinflação à frente. Dessa forma, esperamos que a taxa Selic permaneça em 13,75% nesta reunião. O Copom deve sinalizar que se trata de uma pausa para avaliação e não necessariamente o fim do ciclo.
Empresas
Guararapes (GUAR3): Organizando o guarda-roupas; Iniciando Guararapes com Compra
- Neste relatório, trazemos uma visão geral sobre as varejistas de vestuário focadas em média renda, com (i) os principais temas para o segmento; (ii) Início de cobertura em Guararapes, com recomendação de compra e preço-alvo de R$15,0/ação; e (iii) uma comparação entre Lojas Renner, Guararapes e C&A;
- Vemos a LREN (Compra) como o nome mais defensivo entre seus pares, pela alta liquidez e qualidade do papel, que historicamente supera seus concorrentes e está menos exposto ao cenário macro, enquanto também gostamos de GUAR (Compra), uma vez que seu processo de transformação já vem mostrando resultados, com melhoria de KPIs tanto no varejo quanto na operação financeira, mas com menor liquidez e riscos de execução;
- Por fim, mantemos Neutro em C&A, dado que a companhia está passando por um forte ciclo de investimentos para fazer alguns gaps vs. seus concorrentes, além de ser mais exposta ao macro dado seu posicionamento;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Aquisição de 15% de Participação na 3R Offshore
- Ontem, a 3R informou sobre a aquisição de ações representativas de 15% do capital da 3R Offshore;
- A aquisição será realizada com base em cláusula prevista no Acordo de Acionistas, celebrado entre as partes em 06 de maio de 2021 e aditado em 02 de agosto de 2022, que prevê que a Companhia teria o direito de adquirir 15% da 3R Offshore através do pagamento de R$ 12 milhões;
- A 3R decidiu exercer seu direito de compra e passará a deter 85% do capital da 3R Offshore, sendo a parcela complementar de 15% pertencente à DBO. Na perspectiva de ativos, com a aquisição, a Companhia deterá 85% do Pólo Peroá e 53,13% do Pólo Papa Terra;
- Vemos esta aquisição como bastante positiva para a empresa. Por ~US$ 2,3 milhões a empresa está adicionando 10,3 milhões de reservas de óleo 1P para papa-terra (16 milhões de 2P) e 3,2 milhões de boe de reservas de gás 1P para peroá (3,5 milhões de boe de 2P). Agora vemos a empresa sendo negociada em níveis de valuation ainda mais baixos, de 7,5 EV/1P e 5,5 EV/2P;
- Reiteramos nossa recomendação de compra com preço-alvo de R$ 76,7/ação.
TMT Brasil: Destaques do Non-Deal Roadshow
- Na semana passada, realizamos um non-deal roadshow com investidores institucionais locais do setor de tecnologia e telecomunicações para discutir os papéis da nossa cobertura de TMT;
- Os principais destaques foram: (i) a posição mais consensual em Tech é a Totvs seguida pela Intelbras; (ii) em Telecom, TIM permanece como consenso, mas investidores estão céticos em relação a reprecificação de curto prazo e (iii) Bemobi está no radar, mas a liquidez é o principal impedimento. Reiteramos TOTVS, TIM e Bemobi como nossas top picks;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Telecom Brasil: TIM e Vivo anunciaram Fato Relevante sobre ajustes no Preço de Fechamento Ajustado (PFA) referente a compra da Oi Móvel
- Os compradores contrataram um assessor para auxiliar nas análises referentes à compra dos ativos e identificaram divergências em premissas que justificam uma proposta de alteração no PFA de R$3,2bn (R$ 1,4bn em benefício da TIM e R$1,1bn para Vivo);
- Esses ajustes referem-se a divergências em Capital de Giro e Dívida Liquida, Capex, e ajustes na base de clientes. Esses valores superaram o valor retido pelas compradoras. Além desse valor, as companhias ainda identificaram divergências em contratos de serviços de infraestrutura que ensejam numa indenização de R$ 353 milhões (R$231mn TIM e R$ 64mn Vivo);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- ‘Banco central dos bancos centrais’ desenvolve ‘Pix global’ (Valor);
- Maioria aposta em manutenção da Selic em 13,75% nesta semana (Valor);
- Mercado de fusões e aquisições mantém aceleração na América Latina, diz estudo (Folha de São Paulo);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Velozes e valiosos (Valor);
- Operadoras lançam planos com maior volume de dados (Valor);
- Uso de nuvem pública avança sem esperar novas redes (Valor);
- Setor de games deixa de ser visto como nicho pelas operadoras (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Demanda por roupa e smartphone usado cresce no e-commerce (Folha);
- Abilio Diniz: ‘Na economia não há espaço para aventuras e guinadas’ (Valor);
- Amazon quer fornecer serviços de logística e armazenamento para grandes varejistas (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Emendas do Senado propõem retirada de alterações à MP 1118 (Canal Energia);
- Petrobras baixa mais uma vez o preço do diesel (Valor Econômico);
- Produção do regime de partilha foi de 691 mil bpd em julho (Petróleo Hoje);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Ford alerta investidores sobre custos de US$ 1 bilhão no terceiro trimestre
- Ford alerta investidores sobre custos de US$ 1 bilhão no terceiro trimestre;
- J.P. Morgan reporta baixa demanda por criptomoedas como método de pagamento;
- Sea Limited começa série de demissões na Indonésia;
- IPO da Porsche pode reviver mercado Europeu;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Criptoativos
Hoje em Criptos: Notícias diárias do universo de criptoativos
- Reguladora financeira emite alerta ao consumidor contra corretora cripto FTX (Money Times);
- Celsius pede permissão para vender suas stablecoins (WSJ);
- Infura está desenvolvendo uma rede de infraestrutura descentralizada (The Crypto Times);
- Ministério sul-coreano recomenda decreto de leis especiais para o Metaverso (Cointelegraph);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Selic deve continuar em 13,75%. Saiba o que esperar para a renda fixa após o Copom
- Nos dias 20 e 21 de setembro, ocorrerá a próxima reunião do Copom;
- Vemos dois cenários como mais prováveis;
- Cenário-base: Manutenção da taxa de juros em 13,75%. Em sua comunicação, o Copom provavelmente deixará as portas abertas caso precise subir mais;
- Cenário alternativo: Elevação de 0,25 pp, porém sinalizando encerramento do ciclo de altas;
- Leia em nosso relatório o que esperamos para a renda fixa em cada um dos cenários.
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Conheça a Central de Fundos Imobiliários do Money Times (MoneyTimes);
- Cotistas do HGPO11 insistem na venda de imóveis do FII mesmo com oferta abaixo do valor mínimo (InfoMoney);
- Fundos imobiliários de tijolo têm alta de dividendos com novos inquilinos (MoneyTimes);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Radar ESG | Guararapes (GUARD3): Evoluindo em como vestir essa agenda; Uma visão ESG sobre a Guararapes
- Neste relatório, aproveitamos para trazer uma análise ESG da Guararapes. No pilar E, ao ser uma varejista, a Guararapes possui uma pegada de carbono considerável, além de emissões representativas na distribuição dos produtos; por isso, vemos os investimentos da empresa na economia circular como positivos, além dos atuais esforços para reduzir as emissões de carbono;
- Na frente S, reconhecemos o apoio da Guararapes à atividades sociais, principalmente através do Instituto Riachuelo, enquanto no G , destacamos que a companhia possui suas ações listada no Novo Mercado, maior nível da governança da B3, com 50% de membros independentes no Conselho, enquanto vemos espaço para melhorias quando se trata de diversidade na liderança;
- Clique aqui para acessar o conteúdo completo.
No Brasil, IBGC revisa o código de melhores práticas de governança corporativa | Café com ESG, 20/09
- O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +2,3% e +1,7%, respectivamente;
- No Brasil, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) trabalha na revisão do seu “Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa”, que foi a base para a construção do informe de governança das companhias de capital aberto – a entidade espera lançar em 2023 a nova versão do documento, que serve de referência não apenas para as empresas que negociam ações, mas para todos os tipos de organizações;
- No internacional, (i) a mineradora australiana Fortescue Metals Group Ltd. anunciou que investirá mais de US$ 6 bilhões em energia renovável e deixará de usar combustíveis fósseis até 2030 – a expectativa é que o investimento se pague ao longo do tempo por meio de uma combinação de economia no preço da energia e menores pagamentos em compensações; e (ii) o Banco Europeu de Investimento declarou que não financiará nenhum projeto de gás, apesar da intensa pressão da África e de outros países em desenvolvimento para reclassificar o gás para atrair investimentos, disse o presidente do credor multilateral, Werner Hoyer – em vez de apoiar a ideia do gás como o chamado combustível de transição do carvão, que é a posição forte da maioria das nações africanas, o banco deve levar “a transição energética a sério e passar para as energias renováveis”, disse Hoyer. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG;
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